CAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa

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1 CAPÍTULO 9 Cenário da pesquisa 9.1. Evolução competitiva do setor A presente pesquisa foi realizada nas empresas de calçados de Campina Grande, onde se verificou uma mudança nos padrões de competitividade. Entre elas podemos afirmar, com base em dados de 1994, que a mortalidade de empresas na indústria calçadista, durante estes últimos anos, chegou a ser alarmante. O índice de mortalidade foi de 45,7%. Em 1994 tínhamos trinta e cinco companhias manufatureiras de calçados. Hoje desse total apenas se encontram em atividade dezenove empresas. Isto significa dizer que o setor sofreu um significativo impacto de competitividade, chegando a encerrar as atividades quase a metade das empresas formalmente constituídas. Tabela 7 : Concentração da mão-de-obra no setor VARIAÇÃO EMPRESAS 35 23* -12 EMPREGADOS MÉDIA 73,97 101,56 27,59 EMPREGADOS/EMPRESA FONTE: Pesquisa direta * Quatro empresas são novas Mobilidade estratégica Embora a quantidade de companhias no setor caiu consideravelmente, algumas empresas conseguiram aumentar o número de empregados. A concentração se verificou porque algumas dessas organizações, para sobreviverem, investiram na expansão da produção, tiveram recursos para se diversificarem, e conseguiram manter participação de mercado. Outro fato é que diversos clientes de empresas que encerraram suas atividades passaram naturalmente a comprar dos concorrentes. Poucas empresas usaram a estratégia de segmentação de mercado. Essa segmentação foi verificada na 75

2 produção de sandálias femininas e mais especificamente na produção de calçados para proteção individual (botas, luvas etc.). Além dessa segmentação exigir um produto de qualidade e investimentos em máquinas, o conhecimento do mercado para esses tipos de produtos é essencial para o sucesso estratégico. Variáveis estratégicas como localização de matérias-primas podem ser consideradas como elementos importantes na competitividade das empresas, mas cabe ressaltar que muitas vezes, hierarquicamente, estes problemas se tornam secundários. Considerando os dados da presente pesquisa, podemos relacionar que a inadimplência e a falta de capital de giro são problemas primários enquanto que o prazo de entrega de matéria-prima pode ser um fator secundário na competitividade. Sim, é lógico que para determinadas empresas a localização da matéria-prima é um fator primário, como a presente pesquisa é uma descrição setorial, as particularidades de cada empresa não viabiliza o entendimento dos principais problemas da indústria. Outro aspecto interessante no setor é que algumas empresas que conseguiram sobreviver nestes últimos anos terceirizaram a parte da costura com o objetivo de diminuir os custos de produção. Não se pode afirmar com os dados disponíveis se estas empresas estão utilizando a estratégia de terceirização mas eventualmente as parcerias deste tipo aparecem e desaparecem rapidamente devido a sazonalidade das vendas. Talvez no futuro o próprio modelo de competitividade que esta sendo moldado pode forçar as empresas a intensificarem este protocolo de produção. Ainda é desconhecido alguns cenários deste modelo de terceirização pelas micro e pequenas empresas do setor. Embora haja uma vantagem competitiva em custos, os modelos de terceirização apenas estão sendo implantados pelas grandes organizações do setor. 76

3 9.2 Posição estratégica A maior parte das empresas pesquisadas produz vários tipos de calçados ( Tênis, sandálias masculinas e femininas, chuteiras etc ). Isto significa dizer que as empresas adotam a estratégia de diversificação. Trabalhando com esse tipo de estratégia, a empresa fica menos vulnerável à sazonalidade e às diversas tendências da moda das quatro estações. Das vinte e três empresas, apenas quatro desenvolvem alguns produtos com criações próprias, mas isto não significa dizer que também não copiem alguns modelos de outras empresas. Elas apenas desenvolvem alguns tipos de calçados baseados em pesquisas direta em feiras e lojas nos grandes centros do país. Por ser um pólo de calçados distante dos grandes centros de produção, todos os proprietários das empresas visitam anualmente feiras nacionais e, alguns chegam até a visitar feiras internacionais na Europa em busca de informações sobre máquinas, equipamentos, moda e tendências de mercado. Todavia esses esforços verificados no setor para superar a distância dos grandes centros de mercado, produção e fornecimento de matérias-primas, ainda não tiveram um retorno efetivo. Muitos empresários se queixam de prazos de entrega de matéria-prima, a falta de materiais secundários e até da falta de incentivos governamentais. Para eles seria de fundamental importância o aumento da competitividade através da expansão geográfica do mercado de seus produtos com taxas menores de impostos sobre circulação. 9.3 Perfil dos dirigentes das empresas Realizada a pesquisa de campo foi verificado que 78% das empresas são gerenciadas pelos proprietários, enquanto que apenas 22% têm em seus quadros gerentes responsáveis pela empresa. Dessa forma, percebe-se que a grande maioria das empresas do setor são empresas familiares. 77

4 Gráfico 1 : Preenchimento dos questionários e formulários PROPRIETÁRIOS GERENTES FREQÜÊNCIA 18 5 PERCENTUAL 78,26 21,74 FONTE: Pesquisa direta. Para o entendimento do processo decisório da empresa através da utilização da informação é necessário conhecer o nível de escolaridade dos dirigentes. Dessa forma, podemos compreender quais são os esforços efetivos que eles adotam, quais os níveis teóricos de compreensão da competitividade e se suas atitudes estão baseadas em conhecimento através de uma formação acadêmica ou apenas na experiência. Gráfico 2 : Grau de escolaridade dos dirigentes 1 GRAU 1 GRAU 30,43% 30,43% 3 GRAU 3 GRAU 47,83% 47,83% 2 GRAU 2 GRAU 21,74% 21,74% FONTE : Pesquisa direta. 78

5 De acordo com SVEIBY (1998,p.14) existem três tipos de ativos intangíveis : A estrutura externa da empresa relacionada com a marca, relações com clientes e fornecedores; A estrutura interna, relacionada com a gerência, estrutura legal, sistemas, manuais, atitudes, P&D etc. e A competência individual que esta relacionada com o grau de escolaridade, experiência dos seus indivíduos. Portanto, considerando esse ponto de vista, o valor da empresa tem uma direta correlação com seus ativos intangíveis e não, necessariamente, apenas, com os ativos físicos. Dessa forma, além da informação ser um ativo intangível, a competência individual ou a aptidão do indivíduo não deve ser relegada. Ou seja, o grau de escolaridade, quando se trabalha com a gestão da informação, não pode ser desprezado porque ele é um componente intangível do processo de produção. Os níveis de escolaridade vão possibilitar uma maior compreensão dos problemas enfrentados, dos tipos de veículos com que os empresários se informam para gerenciar seus empreendimentos, e, até saber quais os tipos de estratégias que se podem trabalhar para atingir seus objetivos. Também, com o maior nível de conhecimento, o empresário tem condições de gerenciar e entender de forma mais científica os problemas com os recursos humanos, financeiros, mercadológicos etc. O nível de escolaridade dá, sem dúvida, um melhor entendimento das funções gerenciais e condições de melhor gerenciamento dos ativos físicos e intangíveis. A partir deste cenário a pesquisa foi realizada com o intuito de se conhecer de que maneira as empresas do setor de calçados trabalham com a informação para sustentação de suas estratégias e alcance dos objetivos. 79

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