APOSTILA PROVA FINAL 7º ANO. Aula 02

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APOSTILA PROVA FINAL 7º ANO. Aula 02"

Transcrição

1 APOSTILA PROVA FINAL 7º ANO. Aula 02 O Desenho da Observação à Abstração: Como já vimos existem muitos tipos, nesta aula vamos abordar algumas formas de desenho, já quer ficaria difícil ver todas as formas, vamos ficar com as mais utilizadas. O desenho de memória é quando desenhamos algo que não está a nossa vista e sim em nossa memória. (René Magritte- o ovo e o pássaro- onde Magritte pinta um autorretratado, mostrando uma tela, com ele olhando para um ovo e pintando um pássaro alçando voo.) Desenho de observação é quando desenhamos algo que está a nossa vista, representando-o conforme enxergamos. Quem se lembra das pinturas impressionistas? Os artistas buscavam pintar aquilo que eles observavam, até mesmo a intensidade da luz!

2 Para se fazer um desenho de observação é necessário observar bem o que se vai desenhar, perceber a forma, a proporção, o volume, os detalhes e ainda colocar a sua interpretação pessoal de luz, sombra e textura. Desenho Estilizado é quando simplificamos o desenho, deixando de lado alguns detalhas para que fique a essência do objeto ou pessoa representado, ou seja, desenhamos a ideia principal.

3 Desenho Abstrato é quando criamos a partir da estrutura do objeto observado uma imagem, que não é parecido com o original, pois, na abstração cada artista desenha o que observa da forma como o imagina totalmente diferente do original mas que tem o original em sua essência. Desenho Criativo é o desenho que ou não existe, ou algo que existe, mas que você deu sua interpretação pessoal, e pode acontecer de duas formas: A) Desenho Criativo Dirigido quando outra pessoa escolhe o tema. Como exemplo temos as ilustrações feitas para livros, e outros produtos.

4 B) Desenho Criativo Livre Quando você mesmo escolhe o tema. Na História da Arte Muito do que conhecemos hoje do passado do nosso país, se deve ao trabalho dos artistas e cientistas que percorreram o Brasil registrando através de pinturas e desenhos de observação, os costumes da população, animais, plantas e cenas do cotidiano nas chamadas expedições (ou missões) artísticas e científicas. Artistas/cientistas como o príncipe alemão Maximiliano von Wied, que esteve no Brasil entre 1815 e 1817, deixaram registrado diversos aspectos dos índios Puri, Botocudo e Pataxó, enquanto o artista francês Jean-Baptiste Debret, nos deixou o relato da vida e cotidiano dos escravos no Rio de Janeiro em 1816, junto com Debret, vieram na Missão Francesa vários outros artistas como o pintor Nicolas-Antoine Taunay que deixou lindos registros do Rio de Janeiro da época. Wied - Desenho da família de índios Botocudo

5 Nicolas-Antoine Taunay - Rio de Janeiro vista do Mosteiro de São Bento Aula 03 Vendo o Mundo com Formas Geométricas.

6 As formas geométricas já são conhecidas do homem desde a antiguidade, além de ser um elemento muito utilizado por vários artistas, em diferentes épocas da história. Os artistas usam as formas geométricas para várias coisas: Muitos desenhistas fazem esquemas com as formas geométricas para começar a desenhar qualquer coisa, veja o exemplo do elefante abaixo Outros artistas como Flávio de Carvalho em sua obra, Mulheres, acrescenta formas geométricas para compor o quadro.

7 Enquanto outros artistas faziam e fazem até hoje obras inteiras usando as formas geométricas, como o caso do artista concretista Geraldo de Barros, que fez esta escultura chamada Composição Geométrica.

8 Na Historia da Arte Muitos movimentos artísticos usaram as formas geométricas, mas hoje vamos ver o movimento Cubista. Em 1907, em Paris, Pablo Picasso pontou a tela Les Demoiselles d'avignon, onde ele retrata as mulheres de forma diferente e inesperada, no lugar das formas reais e arredondadas, o artista usou figuras geométricas. Logo outros seguiram esta nova tendência como o artista Georges Braque com sua obra Casas em L'estaque.

9 No Brasil o cubismo só ganhou terreno após a semana de Arte Moderna de Mesmo assim, não encontramos artistas exclusivamente cubistas em nosso país, muitos pintores foram influenciados pelo movimento cubista, entre eles podemos destacar a artista Tarsila do Amaral, que usou o cubismo de forma única e bem brasileira. Tarsila do Amaral Paisagem com touro

10 Tarsila do Amaral O Mamoeiro Tarsila do Amaral A Gare Quatro

11 Aula 04 Tangram. O Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças, sendo 5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo. Vamos identificar cada uma das peças? Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. As figuras formadas são geométricas e planas (sem profundidade e não dão sensação de realidade). Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com apenas essas 7 peças. Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, e nos ajuda a compreender e conhecer melhor as formas geométricas e como podem ser usadas para formas imagens.

12 Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, apesar de haver várias lendas sobre sua origem. Uma diz que uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços, e com elas era possível formar várias formas, tais como animais, plantas e pessoas. Outra diz que um imperador deixou um espelho quadrado cair, e este se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. Na Ásia o jogo é chamado de "Sete placas da Sabedoria". Na Historia da Arte Semana passada vimos como cubismo usava as formas geométricas para representar lugares, plantas, pessoas e até objetos. As formas geométricas influenciaram vário movimentos e chegaram até os dias de hoje. É fácil encontrar obras com formas geométricas, ou artistas que se utilizam de formas geométricas para compor suas obras.

13 Andando pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro podemos apreciar grandes painéis, onde as formas geométricas e as cores vibrantes e alegres se destacam. São obras o artista Romero Britto. Romero Britto nasceu no Brasil em Recife, e sua obra é influenciada pelo cubismo, principalmente pelas obras de Pablo Picasso que ele considera seu grande mestre. Seu estilo é vibrante e alegre, o que faz com que suas obras seja muito ligadas com a publicidade. Hoje em dia Romero Britto mora nos Estados Unidos, onde faz muito sucesso. Reparem como podemos ver as formas geométricas nas obras dele: Painel localizado no centro da Cidade, no prédio da CEDAE

14 Painel na Secretaria de Estado do Rio de Janeiro. Aula 05

15 O Cubismo e a arte Africana. Em maio de 1907, aconteceu uma exposição de esculturas africanas no Museu de Etnografia do Trocadéro, em París. Picasso foi a esta exposição, que acabou por influenciar fortemente sua arte. Impressionado com a arte primitiva das máscaras africanas, Picasso cria uma de suas obras mais famosas, que já vimos aqui a Les demoiselles d'avignon (as madames de Avignon). Nesta obra, duas das figuras femininas colocadas à direita das demoiselles d'avignon temo o rosto com traço tão acentuado que parecem usar máscaras.

16 As máscaras Africanas: As máscaras forma os objetos que mais impressionaram os povos europeus, mesmo eles não sabendo o seu significado. A mascara transforma o corpo do bailarino que conserva sua individualidade, e serve c omo se fosse um suporte vivo e animado, representando momentaneamente um gênio ou animal místico. A máscara, acreditam os africanos, protege quem a carrega, está destinada a captar a força vital e redistribuir em benefício da coletividade. Alguns exemplos de máscaras africanas

17

18 Aula 07 Mosaicos: Mosaico é a arte de produzir, através de pequenos pedaços coloridos, que podem ser de granito, cerâmica, papel, azulejo, entre outros materiais.

19 Através dos mosaicos pode-se produzir criações das mais diversas, com os mais diversos formatos, cores e motivos. O nome Mosaico vem do Latim musa, e está entre as primeiras manifestações artísticas do ser humano. A arte do mosaico teve seu início no século V antes de Cristo e foi largamente utilizada no Oriente Médio. A Itália tornou-se o maior centro produtivo de mosaicos da Europa. Utilizando principalmente com temas religiosos, revestindo pisos e paredes com a arte do mosaico. O mosaico italiano influenciou e muito os portugueses que passaram a produzir em larga escala mosaicos em pisos e calçadas, criados em pedra portuguesa. Essa ideia foi trazida para o Brasil e o mosaico mais famoso neste estilo é o calçadão de Copacabana. Na História da Arte: Com problemas causados pelos bárbaros, e também problemas com o senado Romano, o Imperador Constantino transferiu a capital de Roma para Bizâncio a antiga cidade

20 mais oriental do império, que mais tarde foi chamada de Constantinopla. A arte bizantina então absorveu influências vindas de Roma, da Grécia e do Oriente, a união desse diversos elementos culturais deram na formação de um estilo artístico repleto de técnica e cor. Intimamente ligada a religião os mosaicos bizantinos cobriram as paredes e abóbodas das igrejas, com materiais de cores intensas, e que refletem o dourado, os mosaicos são de grande suntuosidade, de forma jamais reproduzida em outra época.

21 Aula 07 Figura humana e Proporção O primeiro estudo das proporções do corpo humano foi feito por Leonardo da Vinci, em 1500, foi Leonardo quem fez a representação gráfica (desenho) mais famoso do Homem Vitruviano, que é o conceito considerado a regra das proporções humanas, segundo o raciocínio matemático (sim existe matemática na arte!) descrito por Vitrúvio, de quem herdou o nome.

22 O estudo de Leonardo foi e, ainda é de grande importância no trabalho de pintores e escultores, pois, para desenhar ou pintar uma pessoa sem deixar o corpo alongado ou achatado, temos que conhecer um pouco sobre Proporção. O que é proporção humana então? Proporção é a relação entre as medidas, que varia conforme o sexo e a idade. Ao desenhar uma ser humano, o tamanho do corpo depende do tamanho da cabeça. Mas isso só vale para seres Adultos. Em um adulto, o corpo poderá medir entre 7,5 a 8 cabeças. Mas porque será que esta regra só serve para adultos? É só reparar, principalmente nos bebes, que eles parecem ter a cabeça grande, e tem mesmo! É que nesta fase, a cabeça se desenvolve mais que o corpo. Por isso na hora de desenhar um bebe a proporção passa a ser de 2 cabeças. Vamos entender isso melhor. Observe o desenho abaixo:

23 Note que em um desenho cada parte do corpo depende do tamanho da cabeça, vejamos agora algumas medidas. - O torso (do peito até o quadril) = 3 cabeças - Coxa (até o joelho) = 2 cabeças - Mão = um pouco menor que1 cabeça - O cotovelo vai até a medida da terceira cabeça - O pulso vai até a medida a quarta cabeça - O joelho chega até a medida da sexta cabeça. - No corpo feminino o cotovelo é na mesma altura que a cintura. - Homem não tem cintura. Claro que essas medidas não são rígidas, elas variam conforme a raça, a região e as características familiares. Além disso, todos nós possuímos características individuais que nos tornam únicos e especiais, e claro não custa lembrar. Não existe ser humano completamente proporcional e perfeito. Essas medidas são usadas como modelo inicial para que seu trabalho não saia totalmente desproporcional.

24 História da Arte: O Renascimento: Na Itália entre os séculos XV e XVI, a força da igreja que pensava pelas pessoas e ameaçava com o castigo divino aqueles que ousassem pensar por conta própria estava terminando, era a hora de o homem investigar, raciocinar, descobrir! Tudo isso gerou novas ideias, a busca de soluções inovadoras e a valorização do homem. O homem passou a ser visto como o Centro do Universo, e essa valorização do homem fez renascer a arquitetura, a literatura, a música, a pintura e a escultura, ajudou até a criar uma nova visão política. Por isso, esse período é conhecido como Renascimento. Os artistas voltaram a estudar e aprimoraram os conceitos de beleza e anatomia que já eram investigados na Antiguidade, mas que haviam ficado esquecidos durante muitos séculos. Os três maiores representantes do Renascimento na Itália foram Michelangelo, Rafael e Leonardo da Vinci, foram eles que criaram as obras mais conhecidas desta época. La Pietá Michelangelo

25 As Três Graças - Rafael A Virgem e o menino com Santa Anna Leonardo da Vinci

26 Aula 08 Beleza Beleza é uma característica ou conjunto de características que são agradáveis à vista e que cativam o observador Mas o padrão ou a ideia do que é belo mudou mito ao longo da história, e mesmo hoje a noção de beleza não é uma só, ela muda conforme a cultura de cada país. Desde a pré história o homem usa a arte para representar e ressaltar a beleza, principalmente a beleza feminina. Nesta época, a mulher considerada bela era aquela que tinha seios fartos e quadris largos, pois o padrão de beleza era ligado a questão da reprodução, e mulheres com estas características demonstravam estar aptas a reproduzir. Podemos observar estas características na escultura da vénus de Willendorf (22 mil anos)

27 Para os Gregos, o padrão de beleza eram as medidas proporcionais e harmônicas era o padrão de beleza ligado aos deuses. Podemos ver um claro exemplo deste tipo de beleza pela obra Vênus de Milo. Na Idade média a beleza era o reflexo da beleza divina, e a mulher considerada ideal era a personificação da imagem da virgem Maria, a pele clara, a face corada, os olhos negros seios pequenos e barriga saliente (valorização da maternidade). Muitas mulheres nesta época passavam fome, e para parecerem mais belas usavam enchimentos na barriga.

28 No Renascimento o padrão de beleza passa a ser a vida dos ricos, as mulheres ricas, com mais acesso à boa alimentação, tinham as formas cheias, e eram o padrão de beleza. No século XVII o ideal de beleza eram as formas delicadas e a cintura fina, o que trouxe o uso dos espartilhos.

29 No século XIX voltam às formas avantajadas, as gordinhas com o rosto corado surgem como ideal de beleza e riqueza, o corpo ideal tem que ter a forma de uma ampulheta e para isso as mulheres usavam espartilhos cada vez mais apertados.

30 No século XX os espartilhos são substituídos pelo sutiã, o corpo ideal das mulheres fica mais fino, sem destaque para a cintura. Com o tempo o ideal de beleza ocidental foi mudando pouco, a valorização da magreza absoluta dos anos 60/70, ao excesso de silicone de hoje em dia. Mas mesmo hoje o conceito de beleza não é absoluto.

31 Na Mauritânia África Ocidental as mulheres consideradas belas são as obesas. As magras não casam e são consideradas feias muitas jovens comem em excesso para atingir o padrão de beleza. Em Miamar Ásia as mulheres da tribo Karenis usam argolas de metal no pescoço que força os ombros para baixo, dando a sensação de alongar o pescoço ao ponto dos músculos do pescoço não aguentarem peso da cabeça caso retirem as argolas. Na tribo Mursi Etiópia as mulheres belas são aquelas que usam enormes discos de madeira ou porcelana no lábio inferior.

32 Ainda na Etiópia, mas na tribo karo, as mulheres e os homens fazem cicatrizes no corpo, os homens para representar os rivais mortos e as mulheres para arrumar um marido.

33 A tribo Moko na Nova Zelândia a beleza está tatuada no rosto dos habitantes. Os homens tatuam no rosto, todo ou quase todo enquanto as mulheres tatuam os lábios e queixo, para eles as tatuagens são símbolo de poder, status e beleza. Aula 09 A Arte de Reutilizar. A reciclagem e a reutilização são sempre confundidas por ser de modo geral uma forma de reaproveitamento de materiais que seriam descartados. A diferença é que a Reciclagem é um processo aplicado a um determinado material para que este volte ao seu estado original. Por exemplo, uma garrafa pet usada, quando reciclada vira uma nova garrafa pet. Já a Reutilização é o reaproveitamento de um determinado material seja na mesma função ou não. Como por exemplo, reaproveitar a garrafa pet para fazer vasos.

34 Dentro da arte a reutilização é algo muito comum e não começou agora, na verdade já desde o inicio do século XX artistas como o nosso já conhecido Pablo Picasso, começou a colar pedaços de jornal, tecido, madeira e outros objetos em suas obras. Como podemos observar na obra Copo e garrafa de Suzie onde Picasso colou pedaços de jornal e tecidos no quadro. Hoje na Arte: Hoje em dia além de colar ou agregar diversos tipos de materiais diferente em quadros e esculturas, é muito comum o uso de materiais como sucatas para criação de obras belas e inusitadas. Muitos artistas trabalham com o lixo ou com sucatas, mas para esta aula escolhemos dois exemplos um internacional e outro nacional.

35 Vamos começar pelo internacional, Jeremy Meyer é um artista californiano autodidata, que adora transformar peças de antigas maquinas de escrever quebradas e descartadas como lixo em magníficas obras de arte com formas humanoides e de animais. Jeremy nunca se formou em artes ele estudou design, desenho hiper-realista, moldagem e fundição de peças escultóricas até finalmente se fixar nas máquinas de escrever. Jeremy primeiro desmonta um conjunto de máquinas de escrever, sem nenhuma ideia do que vai fazer, ele observa as peças soltas, suas formas e assim, ele vai juntando essas peças até surgir a obra. Vejam alguns exemplos de suas obras, observem bem os detalhes impressionantes que forma cada uma das peças.

36

37

38

39

40 No Brasil o grande representante contemporâneo que reutiliza sucata e lixo para a criação de obras de arte é o Vik Muniz. Vicente José de Oliveira Muniz, pernambucano tem como grande característica o uso de materiais inusitados como xarope de chocolate, geleia, manteiga de amendoim, açúcar, fios, arame, latas, objetos recicláveis e pasmem, até fumaça de avião (na série de obras imagens das nuvens ). Como podemos observar nestas obras:

41 A Monalisa feita de Geleia e de Pasta de Amendoim.

42 O Autorretrato criado com comida e lixo. Uma de suas obras mais comentadas e conhecidas foi o documentário Lixo Extraordinário, onde mostra o seu trabalho com os catadores de recicláveis no lixão do Jardim Gramacho em Duque de Caxias; este documentário foi premiado no festival de Berlim. Para criar obras tão monumentais, Vik Muniz fotografava os catadores de lixo nas poses que ele desejava representar, e com base nestas fotos cria ou recria as imagens em proporções gigantescas, utilizando para isso o lixo do próprio lixão. Com a obra finalizada ela é novamente fotografada, criando um efeito surpreendente, lindo e lúdico. Vamos ver algumas dessas obras; Como o retrato original dos catadores à esquerda e a obra criada com lixo a direita.

43 O retrato do carregador levando uma pilha de lixo, mostrando a realidade dos trabalhadores do lixão.

44 O retrato das crianças do Lixão. Vik Muniz utilizou a mesma técnica mostrada no documentário para criar as obras que apareceram na abertura da novela Passione da Rede Globo.

45 Aula 10 Museu da Imagem do Inconsciente. Nise da Silveira, oposta aos tratamentos psiquiátricos vigentes na década de 1940 como eletrochoque, lobotomia e insulinoterapia, implantou em 1946 no Centro Psiquiátrico.Pedro II, o Serviço de Terapêutica Ocupacional, onde foram criados ateliês de pintura e

46 modelagem permitindo aos internos uma nova forma de expressão e tratamento psiquiátrico Acontece que a produção destes ateliês foi tão abundante e revelou-se de tão grande interesse científico e utilidade no tratamento psiquiátrico que pintura e modelagem assumiram uma posição única. Daí nasceu a ideia de se organizar um Museu que reunisse as obras criadas nesses ateliês. As pinturas e esculturas criadas nos ateliês já participaram de várias exposições tanto dentro quanto fora do Brasil, e embora a Dra Nise tivesse o cuidado para não emitir juízo artístico sobre as obras produzidas, e sim se concentrar nos problemas científicos levantados por essas produções, os trabalhas realizados são acolhidos com entusiasmo pelo meio artístico. O trabalho de Nise da Silveira à frente do Museu de Imagens do Inconsciente revela ao público uma série de artistas e obras de valor inegáveis, embora muitas vezes difíceis de serem classificados do ponto de vista do estilo, por não serem filiados a quaisquer escolas. Na Historia da Arte...: Fernando Diniz ( ), foi um dos artistas mais célebres do grupo, pintava letras, números, paisagens, interiores e composições geométricas. O tema da casa da casa onírica que jamais existe é uma constante em seu trabalho: os candelabros, poltronas, pianos, aquários, etc. Diz ele: Eu primeiro fiz um pedaço de cada canto e depois juntei tudo num quadro só... É como aprender as letras a, e, i, o, u. A gente aprende uma por uma pra depois juntar e fazer uma palavra. As letras são mais fáceis de juntar que as imagens. As figuras são mais difíceis para ligas. As letras a gente sabe logo, as figuras nunca se sabe totalmente. Algumas obras de Fernando Diniz.

47

48

49 Aula 11 Arthur Bispo do Rosário. Foi um artista plástico brasileiro, considerado por alguns como um Louco e por outros como um Gênio. Sua figura o coloca no limite entre a arte e a insanidade. Arthur Bispo do Rosário foi negro, pobre e nordestino, em sua vida foi marinheiro, boxeador, biscateiro, trabalho no departamento de tração de bondes no Rio de Janeiro e por fim foi empregado doméstico em Botafogo. Na noite de 22 de dezembro de 1938, ele despertou com alucinações, Peregrinou pela rua Primeiro de Março, subiu ao Mosteiro de São Bento, onde anunciou que era o enviado de Deus, encarregado de julgar os vivos e os mortos. Foi detido e conduzido ao Hospício Pedro II, depois de um mês foi transferido para a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, onde foi diagnosticado com esquizofrenia paranoica. Dentro da Colônia, onde ficou por 50 anos, Bispo do Rosário passa a produzir objetos com diversos tipos de materiais vindos do lixo e de sucatas. Sua arte, quando descoberta, foi classificada como vanguardista e comparada as obras de Marcel Duchamp.

50 Entre os temas mais produzidos por Arthur, podemos destacar os navios, estandartes, faixas com mísseis e objetos domésticos. A sua obra mais conhecida é o Manto da Apresentação, que o Bispo deveria vestir até o dia do Juízo Final. Bispo do Rosário se utilizou de objetos descartados pela sociedade de consumo para produzir obras que mostram o cotidiano desta mesma sociedade, ele se utilizou da instituição que o abrigou lutando contra o sistema ao se recusar a ser tratado, e ao mesmo tempo se aproveitando dos recursos que a instituição lhe provia para criar. Algumas obras do Bispo do Rosário. Veleiro Fichários

51 O muro do fundo da minha casa

52 Congas e havaianas ; Macumba e Botas Retentor de óleo, Canecas e Confetes Vinte e um veleiros e Pedras

53 O Manto da Anunciação e o artista vestindo o seu manto.

54

55 Aula 12 Arte Popular Brasileira. No Brasil, costuma-se chamar de arte popular as produções artísticas, feitas por homens e mulheres que, sem jamais terem frequentado escolas de arte, criam obras de reconhecido valor estético e artístico. Seus autores são gente do povo, o que, em geral, quer dizer pessoas com poucos recursos econômicos, que vivem no interior do país ou na periferia dos grandes centros urbanos, e para quem arte significa, antes de mais nada, trabalho. Apesar de fortemente enraizada na cultura e no modo de viver das pequenas comunidades nas quais tem origem, a arte popular exprime o ponto de vista de indivíduos cujas experiências de vida são únicas. Apresenta como principais temas a criação de seres fantásticos ou de simples cenas do cotidiano, numa linguagem em que o bom humor, a perspicácia e a determinação têm lugar de destaque.

56 Talvez venha daí seu forte poder de comunicação, que ultrapassa as fronteiras de estilos de vida, situação socioeconômica e visão de mundo, interessando a todos de maneira indistinta. O mundo da arte popular brasileira ou seja, o mundo dos costumes, das religiões e festas que se revelam por seu intermédio e lhe servem habitualmente de tema é bastante complexo e dinâmico. As obras são feitas em todas as regiões do Brasil, e seus autores utilizam os materiais que têm à mão, como barro ou madeira,

57 e ainda outros, como areia, palha, contas, tecidos e penas de aves.

58

59 Para muitas pessoas, prestar atenção nos diversos estilos, cores e materiais que compõem as obras dos artistas populares pode descortinar um mundo de arte desconhecido. Conhecer essa produção também é conhecer melhor o Brasil e os brasileiros. E significa, sobretudo, empreender uma fascinante aventura pelos caminhos da imaginação humana. Aula 13 Frottage ou Frottagem. A palavra Frottage vem do francês frotter, que significa esfregar. A técnica é bem simples, consiste em colocar uma folha de papel sobre uma superfície áspera, que contém alguma textura e esfregá-la, pressionando-a com um bastão de giz de cera, carvão, ou mesmo lápis, para que a textura apareça na folha. Na História da Arte: Embora seja uma técnica muito antiga ela só foi usada pela primeira vez pelo pintor, desenhista, escultor e escritor alemão Max Ernest ( ), um dos fundadores do movimento artístico Dada e posteriormente um dos grandes nomes do Surrealismo.

60 Foi em uma tarde chuvosa de 10 de agosto de 1925, quando ele observou um piso de madeira desbotada em um hotel em Pornic. A estrutura do piso o inspirou a colocar um pedaço de papel sobre o assoalho e depois transferir suas texturas para a folha com o grafite. Além de placas de madeira, ele também utilizou folhas, cascas, linhas, palha, tecidos, malhas e tinta seca como ponto de partida para suas Frottagens. Mudando a posição do papel enquanto esfregava, o desenho ganhou manchas escuras e claras, criando uma delicada semiescuridão, e criando paisagens e obras surreais. Obra: Den Imaginära Sommaren (1927) Max Ernest Outras Frottagens

61

62 Aula 14 A gravura. Todo mundo já viu uma gravura, seja como imagem de um livrinho de cordel, seja em livros de história ou em museus, o fato é que as gravuras já são velhas conhecidas, tanto os egípcios já se utilizavam de pedras e madeiras como matrizes de impressão para

63 papiro ou tecidos, essas técnicas também já eram conhecidas dos chineses desde o século II! Mas afinal o que é gravura? De modo geral podemos dizer que Gravura é toda uma imagem obtida através da impressão de uma matriz artesanal. O material desta matriz pode variar muito, sendo os mais comuns, a madeira, o metal e a pedra. É através do material da matriz que se classifica o tipo da gravura. As gravuras podem ser: Xilogravura gravura que usa a madeira como matriz, onde a imagem é feita em relevo, algo muito parecido com um carimbo Ex. A vida no sertão de J. Borges Litografia ou Litogravura gravura que usa a pedra, em geral pedra calcária como matriz. Nesta técnica não se escava ou esculpe na pedra, para tal gravura usa-se um lápis oleoso. Além do lápis oleoso, também é necessário outros produtos químicos para a execução da Litogravura, tais como: goma arábica, breu, acido tânico, nítrico e fosfórico. O que torna esta técnica complexa e lenta. Gravura em Metal ou encavo gravura que usa o metal, em geral o cobre, como martiz, mas pode também ser feita em alumínio, aço, ferro ou latão amarelo. A técnica para se gravar no cobre é muito variada, entretanto, a mais comum é o uso de um instrumento chamado Ponta Seca. Semelhante a uma grande agulha, este instrumento funciona

64 como uma caneta, riscando a chapa e formando sulcos que vão reter a tinta, que será transferida para o papel através da pressão provocada por uma prensa de cilindros. Ex. Mãos desenhando-se de M. C. Escher Serigrafia é a gravura também conhecida como silk-screen, este método de gravura usa uma tela de poliéster ou nylon, preparada com uma emulsão especial sensível a luz,, para criar as imagens que serão gravadas. Ex. Cristo Redentor de Glauco Rodrigues

65 Petróglifo gravura feita em pedra ou rocha, são imagens geometrizadas e representações simbólicas que registravam fatos e mitos e eram gravadas em rochas e paredes de cavernas. Os petróglifos assim como os pictogramas Forman um conjunto conhecido como arte rupestre. Na História da Arte... Na Europa durante os séculos XV a XVIII (até 1830) muitos artistas se dedicaram a técnica de gravura, se tornando grandes mestres nesta técnica. Em sua grande maioria eles se utilizaram da xilogravura e a gravura em metal, e raramente as gravuras eram feitas em papel. Entre os grandes mestres dessas épocas podemos citar artistas como Albrecht Dürer, Ex. Obra Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse

66 Rembrandt Ex. Obra: As Três Cruzes

67 E Francisco Goya. Ex. Obra: O Sono da Razão Produz Monstros A fama internacional destes artistas como mestres em gravura era tamanha, que suas gravuras eram mais populares que seus quadros. E no Brasil... Muitos artista se dedicaram a gravura no Brasil, principalmente na década de 1920, quando artistas expressionistas como Lasar Segall e Oswaldo Goeldi, comprometidos com o drama da existência humana realizaram obras contundentes e de grande força trágica. Também no Brasil as técnicas mais utilizadas são a xilogravura e a gravura em metal. A gravura faz parte da cultura popular brasileira, pois, que a técnica da xilogravura é altamente usada na confecção das imagens ricas em detalhes e beleza que estampam os cordéis nordestinos. Exemplos: Xilogravura de Lasar Segall Mulheres Errantes

68 Xilogravura de Goeldi A Tarde Gravura em Metal de Goeldi Pierrot

69 Ilustrações em Xilogravura de livros de Cordel.

70 Aula 15 História da Escultura. O homem produz esculturas desde a pré-história, um dos melhores exemplos de escultura pré-históricas encontrada pelos cientistas é a Venus de Wilendorf, que nada mais é do que a estátua de uma mulher, com fartos seios e quadris avantajados. Segundos os estudiosos, a Venus de Wilendorf representava com suas formas avantajadas a capacidade da mulher de gerar filhos. No Egito antigo as estátuas representavam Deuses, faraós, pessoas importantes e até pessoas comuns. Elas variavam e muito de tamanho, desde alguns centímetros como os shibts até esculturas monumentais como as dos templos de Abu Simbel que tinha cerca de 6 metros!

71 As características das escultura egípcia são os normalmente juntos, postura ereta, sem representação de movimento e detalhes nas roupas. Esse tipo de escultura se manteve praticamente a mesma por aproximadamente 3000 anos! Na Grécia antiga, por volta de 650 a 600 anos antes de Cristo, a arte começou a ganhar um estilo próprio e original. A escultura representava em geral Deuses e o próprio ser humano, tinha como grande característica a busca da beleza e da perfeição, além do estudo e representação detalhada da musculatura humana. O estilo grego ficou

72 tão conhecido que influenciou a arte Romana, Etrusca e séculos mais tarde o Renascimento.

73 Em Roma, a escultura foi fortemente influenciada pelo gregos e também pelos etruscos, mas mesmo assim os romanos souberam não só copiar como acrescentar um estilo próprio a essas técnicas. Os romanos se tornaram mestres na escultura retratistas (como retratos, as esculturas representavam a perfeição à pessoa retratada), podemos ver como os romanos ficaram mestres em fazer detalhes das roupas e dobras dos tecidos. Aula 16 Teatro de bonecos. O teatro de bonecos é uma arte das mais antigas. Acredita-se que o uso de bonecos para representar historias venha desde a pré-história. A origem do teatro de boneco remonta ao Antigo Oriente, em países como China, Índia e Indonésia e se espalhou pelo mundo através dos mercadores, que levavam seus produtos para a Europa, onde o teatro de bonecos se popularizou.

74 Na Europa o teatro de bonecos era usado não somente como diversão mas, também para o ensino. Já que grande parte da população não sabia ler, a igreja Católica usava o teatro de bonecos como forma de ensinar o evangelho ao povo. Ao longo da Renascença a Igreja abandona o uso do teatro de bonecos que passa a ser apresentado nos pátios das residências e em festas realizadas durantes as feiras, o teatro passa assume uma postura, mas satírica e cheia de humor. Conforme o tempo foi passando o teatro de bonecos foi evoluindo, se transformando conforme a necessidade de cada época. Assim, eles estão sempre assumindo uma nova forma, mas preservando o seu caráter de encenar seus espetáculos não só nos teatros, mas também nas ruas, praia, quintais, praças e colégios. Tipos de Bonecos. Existem muitos tipos de bonecos e cada tipo tem suas características específicas, vamos ver os tipos mais comuns. Fantoches também conhecidos como bonecos de mãos ou luvas. Este tipo possui o corpo feito de tecido, vazio, onde o manipulador veste na mão, ele encaixa os dedos na cabeça e nos braços para movimentar o boneco. A figura neste caso só é vista da cintura pra cima e geralmente não tem pernas. A cabeça de um fantoche pode ser feita de madeira, papel, borracha ou feltro. É o tipo mais comum de bonecos, e seus shows em geral são ao ar livre.

75 Hoje existem fantoches de corpo inteiro, mas que exigem mais de um manipulador por boneco, como no caso dos bonecos da companhia Gira Bonecos. Bonecos de Vara São figuras em geral de tamanho grande, sustentadas por varas que atravessam seu corpo até a cabeça. Em algumas figuras, varas mais finas são inseridas para movimentar mãos, pernas e braços se necessário. Em geral o boneco de vara é usado em peças com o ritmo mais lento e solene. Sua variedade de movimentos é muito grande, mas, exige as vezes, duas ou três pessoas para manipular um único boneco.

76 Marionetes ou Bonecos de Fio São figuras controladas por cima. Normalmente são movimentadas por cordões ou fios que vão dos membros para uma cruzeta de controle na mão do manipulador. Uma marionete simples pode ter até nove fios: um em cada perna, um em cada mão, um em cada ombro, um em cada lado da cabeça e um na base da coluna para fazer o boneco se inclinar. Mas se o boneco tiver mais efeitos, como mover a boca, ou outros movimentos mais complexos o número de fios pode até dobrar, o que torna a operação do boneco algo bem complexo que exige do manipulador muito treinamento e dedicação. Teatro de Sombras Os bonecos para o teatro de sombras são muito semelhantes ao bonecos de vara, só que no teatro de sombras os bonecos são figuras planas, que se utiliza para projetar uma sombra através de um telão semitransparente. As figuras podem ser recortadas em couro, madeira, papelão ou qualquer outro material que seja opaco. O teatro de sombras é tradicional em vários países como a China, Índia, Turquia, Grécia, Java, Bali e Tailândia. Os bonecos do teatro de sombras são em geral manipulados por varas, mas também podem ser manipulados por meio de cordões. Hoje o teatro de bonecos não se limita mais a figuras bidimensionais, ou seja, a bonecos planos, podendo usar figuras tridimensionais.

77 Aula 17 Letras e números nas Artes Visuais Tipologia ou Tipografia é o chamado estudo sistemático de tipos, ou seja, estudo das letras podendo ser aplicado a diversos meios (como nas artes visuais, na arquitetura, na redação, na diagramação, no design gráfico). As letras podem se destacar em um texto ou produção gráfica de acordo com sua:

78 Chamamos de Tipo o formato padronizado de determinadas letras. Podemos destacar três principais tipos de letras distintos: Letras manuscritas - ou letras cursivas, são letras com formato realizado manualmente ou semelhantes à escrita à mão livre. Letras de forma - como o próprio nome diz, letra de forma é um tipo de letra padronizada. O Tipo bastão é a forma de letra fácil de ser compreendido e lido, caracterizado principalmente pela forma de seu traçado simples e não decorado por serifas (pequenos prolongamentos nas pontas das letras). É o tipo padrão usado em projetos e em desenho técnico em geral. Ex.: Arial, Tahoma, Verdana.

79 Podemos classificar as letras de forma de acordo com o seu tipo: Antigo (Times), Moderno (Bodoni), com Serifa e sem Serifa.

80 Letras decorativas - São tipos desenhados de maneira livre e criativa, são formatos decorativos, fantasiosos, brincalhões, radicais. Atraem principalmente pelo impacto visual do que propriamente pelo texto a ser lido. Imagens tipográficas - composição visual com tipos Os designers gráficos usam de programas gráficos de computador para criar imagens usando diversos tipos de letras. Veja alguns exemplos interessantes:

81

82

83 Na História... Já imaginou um carteiro carregado de tabletes de barro, madeira e pedra, distribuindo essas encomendas pelas cidades? Há cerca de 5 mil anos talvez essa cena não seria tão estranha. Em vez de papel, as pessoas escreviam em pedaços de barro e outros materiais. A escrita também era bem diferente da atual, feita com desenhos. A escrita foi inventada na Suméria, um país que existia onde hoje estão o Irã e o Iraque, numa região chamada Mesopotâmia, que significa "entre rios". Os rios são o Tigre e o Eufrates. Naquela época, cerca de 5 mil anos atrás, a escrita começou a ser feita em pequenas almofadas de barro. Mais tarde, usou-se também madeira, metal e pedra para escrever. A idéia pegou e, assim, surgiram maneiras diferentes de escrever em vários pontos do mundo, de acordo com a língua falada em cada região. No começo, a escrita era feita com o desenho das coisas. Por exemplo: se a palavra era "casa", fazia-se o desenho de uma casa. Mas logo vieram as dificuldades. Como escrever o nome de uma pessoa? Não bastava fazer o desenho de um homem ou de uma mulher! Então começaram-se a combinar os símbolos. Desse modo, para escrever algo sobre alguém chamado Coelho, bastava desenhar um homem e um coelho. Mas isso também nem sempre funcionava bem. Como a gente poderia representar alguém chamado Henrique? Para resolver esse tipo de problema, passou-se a escrever os sons das palavras e não mais as idéias. Para escrever "irmão", desenhavam-se as pernas andando (ir) e uma mão. Um soldado era representado por um sol junto com um dado.

84 Ainda assim as dificuldades apareciam. Surgiu, então, uma maneira de escrever na qual eram observados os sons da fala. Se a gente espichar a fala devagar, ao dizer cavalo, por exemplo, alguns sons chamados "vogais" ficam destacados. Se a gente presta atenção nos movimentos da boca, os sons chamados "consoantes" se sobressaem. Juntando os dois tipos de sons, temos umas unidades chamadas sílabas: ca + va + lo. Assim, os símbolos da escrita passaram a ser as sílabas ou as vogais e as consoantes separadamente, conforme a língua. Esse tipo de escrita que representa separadamente as vogais e as consoantes, ou seja, cada letra, é chamado alfabeto, que se mostrou tão interessante, útil e prático que hoje em dia todas as línguas do mundo podem ser escritas com esse sistema. Aula 18 Arte Linear A Linha: Assim como o ponto, a linha é um elemento essencial na composição visual. Ela está presente em nossa vida e em todas as coisas que estão ao nosso redor, especialmente na natureza. Observe a folha de uma árvore! Quantas linhas não possui? Inúmeras, não é mesmo?

85 Os nossos cabelos também são exemplos de linhas: se são lisos, são linhas retas, Se forem crespos, encaracolados ou cacheados são linhas curvas, onduladas ou espiraladas.

86 A linha é o elemento básico de todo grafismo e um dos mais usados. Representa a forma de expressão mais simples e pura, porém também a mais dinâmica e variada. A linha possui grande expressividade, muita energia e quase sempre expressa movimento e direção. Com tanta expressividade e possibilidades não é de se estranhar que a Linha fizesse parte da arte em vários momentos e de várias formas, mas nada traduz mais a versatilidade da linha do que a Arte Linear. A Arte Linear é a arte criada com linhas que formam composições figurativas ou abstratas. Criar um trabalho com fios ou linhas, além de ser um exercício de criatividade, produz uma arte com um efeito visual incrível. As obras são criadas, tecendo-se fios ou passando por pregos fixados sobre uma base, geralmente de madeira ou cortiça. A Arte Linear vê nas linhas, o pictórico em massas, ou seja, usa a linha como um pintor usa a tinta e a massa para compor suas obras. Na História O escultor e pintor construtivo, Naum Gabo criou extraordinárias esculturas etéreas, verdadeiros exemplos de delicadeza, transparência e leveza Sua obras, feitas em náilon e placas de acrílico, criam complexos padrões tridimensionais. Vejam o exemplo da obra Construção linear no espaço 2 : Esta peça foi concebida como parte de uma obra de 3 metros, encomendada pelo edifício Esso localizado em Nova York, em 1940, mas que acabou não sendo realizada.

87 A escultura parece flutuar como se presa por um fio invisível, e parece não ter começo ou fim, transmitindo assim uma sensação de infinito.

APOSTILAS DO TERCEIRO BIMESTRE 7 ANO.

APOSTILAS DO TERCEIRO BIMESTRE 7 ANO. APOSTILAS DO TERCEIRO BIMESTRE 7 ANO. TURMA 701 3º Bimestre Aula 13 Frottage ou Frottagem. A palavra Frottage vem do francês frotter, que significa esfregar. A técnica é bem simples, consiste em colocar

Leia mais

TURMA 601. Aula 07. Formas Geométricas

TURMA 601. Aula 07. Formas Geométricas TURMA 601 Aula 07 Formas Geométricas As figuras geométricas sempre chamaram a atenção dos artistas plásticos. As composições com figuras geométricas é um trabalho de buscar o equilíbrio entre as formas.

Leia mais

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO Aula 3.2-2 1. A Anunciação é uma das obras mais conhecidas de Leonardo da Vinci. Feita por volta do ano de 1472, ela retrata uma das cenas bíblicas mais famosas de todos os tempos. Escreva nas linhas abaixo

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I CONTEÚDO E HABILIDADES ARTES. Conteúdo: - Cubismo e Abstracionismo

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I CONTEÚDO E HABILIDADES ARTES. Conteúdo: - Cubismo e Abstracionismo CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I Conteúdo: - Cubismo e Abstracionismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I Habilidades: - Conhecer e distinguir diferentes momentos

Leia mais

TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS

TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS 1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido

Leia mais

Quem Foi Pablo Picasso?

Quem Foi Pablo Picasso? FICHA Nº3 Pablo PICASSO Quem Foi Pablo Picasso? Você está para conhecer como surgiram os desenhos, pinturas e esculturas de Picasso. Quem foi esse homem? Picasso era um homem baixinho, gordo e muito inteligente.

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)

Leia mais

O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA

O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA O RENASCIMENTO FOI UM MOVIMENTO CULTURAL, OCORRIDO NO INÍCIO DA IDADE MODERNA E QUE FEZ RENASCER A CULTURA GRECO-ROMANA IDADE ANTIGA CULTURA GRECO-ROMANA ANTROPOCÊNTRICA ANTROPO = Homem CÊNTRICA = centro

Leia mais

Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através

Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através Arte abstrata ou abstracionismo é um estilo artístico moderno em que os objetos ou pessoas são representados, em de pinturas ou esculturas, através de formas irreconhecíveis. O formato tradicional (paisagens

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

COMO FAZER CAMISETAS USANDO STÊNCIL

COMO FAZER CAMISETAS USANDO STÊNCIL COMO FAZER CAMISETAS USANDO STÊNCIL por: Danelectro Olá, amigos! Como vocês já devem ter percebido, o mundo moderno está repleto de coisas iguais. Carros, computadores, móveis, comida: tudo é fabricado

Leia mais

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula você aprenderá a diferenciar um desenhista de um ilustrador e ainda iniciará com os primeiros exercícios de desenho. (Mateus Machado) O DESENHISTA E O ILUSTRADOR Ainda que não sejam profissionais

Leia mais

OBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO:

OBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: CONTEÚDO: Gênero: Retrato /Fotografia Técnica: Pintura óleo sobre tela Elementos formais: cor e luz Os recursos formais de representação: figuração

Leia mais

PADRÕES DE BELEZA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA EDUAÇAO FÍSICA 2015

PADRÕES DE BELEZA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA EDUAÇAO FÍSICA 2015 PADRÕES DE BELEZA E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA EDUAÇAO FÍSICA 2015 A existência de um padrão de beleza não é algo novo e sofreu modificações ao longo do tempo, de acordo com fatores históricos e culturais.

Leia mais

LISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque?

LISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque? Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Elias Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE ARTE 1) Após analisar a obra a seguir, responda o que se pede. Os fuzilamentos de 3 de Maio de 1808.

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

O retrato através da História da Arte

O retrato através da História da Arte ós na ala de Aula - Arte 6º ao 9º ano - unidade 5 Inicie sua aula observando retratos conhecidos da História da Arte e, em seguida, converse com os alunos sobre os retratos na História. Pergunte a eles

Leia mais

História da Arte - Linha do Tempo

História da Arte - Linha do Tempo História da Arte - Linha do Tempo PRÉ- HISTÓRIA (1000000 A 3600 a.c.) Primeiras manifestações artísticas. Pinturas e gravuras encontradas nas paredes das cavernas. Sangue de animais, saliva, fragmentos

Leia mais

ARTES 9 ANO PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª ARLENE CALIRI ENSINO FUNDAMENTAL

ARTES 9 ANO PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª ARLENE CALIRI ENSINO FUNDAMENTAL ARTES 9 ANO PROF.ª ARLENE CALIRI ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GABRIELA DACIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula

Leia mais

O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades

O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades Marília Lidiane Chaves da Costa marilialidiane@gmail.com Izamara

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO

EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO TEXTO O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse

Leia mais

Arte Pré Histórica Bisão da Gruta de Altamira Bisão da Gruta de Altamira Réplica Museu Arqueológico Nacional da Espanha Espanha

Arte Pré Histórica Bisão da Gruta de Altamira Bisão da Gruta de Altamira Réplica Museu Arqueológico Nacional da Espanha Espanha Estes textos são produzidos sob patrocínio do Departamento Cultural da Clínica Naturale.Direitos são reservados. A publicação e redistribuição de qualquer conteúdo é proibida sem prévio consentimento.

Leia mais

Capítulo 1 - Introdução:

Capítulo 1 - Introdução: Capítulo 1 - Introdução: Todo desenho comunica uma ideia e a expressão gráfica é uma linguagem que passa o pensamento para o papel ou computador, facilitando a comunicação de quem envia ou recebe uma informação.

Leia mais

Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.

Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do

Leia mais

POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM

POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM POR VITOR SOUZA CONTEÚDO ORIGINAL DE: WWW.CACHORROSURTADO.BLOGSPOT.COM COPYLEFT 2010 O QUE SÃO? É UMA FORMA DE ARTE QUE CONJUGA TEXTO E IMAGENS COM O OBJETIVO DE NARRAR HISTÓRIAS DOS MAIS VARIADOS GÊNEROS

Leia mais

Cores e Formas. Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras.

Cores e Formas. Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras. Cores e Formas 1) Objetivo Geral Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras. 2) Objetivo Específico Reconhecimento,

Leia mais

Diferentes padrões para uma mesma medida.

Diferentes padrões para uma mesma medida. Diferentes padrões para uma mesma medida. Antes de iniciarmos o assunto desta atividade, veremos como se deu a evolução das medidas utilizadas pelo homem e depois trataremos das proporções do Homem Vitruviano.

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE

NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE ARTE RUPESTRE Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem. Os mais antigos indícios dessa arte são

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Programa do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008

Programa do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008 Programa do Serviço Educativo Museu Municipal i de Óbidos 2.º Semestre 2008 Programa Semestral Mês Dias Título Público-alvo Agosto Quintas, Sextas, Sábado No Ateliê do Pintor um Tesouro Escondido Crianças

Leia mais

A TORRE DE BABEL Lição 06

A TORRE DE BABEL Lição 06 A TORRE DE BABEL Lição 06 1 1. Objetivos: Mostrar a tolice do orgulho e dos planos meramente humanos Quando começamos a nos orgulhar e tentamos ser importantíssimos aos próprios olhos, Deus não nos abençoa

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Curso Intermediário de LIBRAS

Curso Intermediário de LIBRAS Curso Intermediário de LIBRAS 1 Curso Intermediário de LIBRAS 2 Unidade 2 Fazer as compras Sábado foi dia de ir ao Tok Stok. Nós, casal, fomos passear e dar uma voltada para olhar os moveis e objetos.

Leia mais

Relógio de Sol. Foto do relógio solar em Alverca

Relógio de Sol. Foto do relógio solar em Alverca Relógio de Sol A ideia da construção de um relógio solar foi uma proposta que desde logo nos despertou muito interesse e curiosidade. Todos estávamos curiosos em saber se as horas solares coincidiriam

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: Arte Popular Professora Orientadora: Graciele Moreira Turma: 7ª

Leia mais

ARTE PRÉ-HISTÓRICA. IDADE DOS METAISaproximadamente 5.000 a 3.500 a.c. aparecimento de metalurgia; invenção da roda;

ARTE PRÉ-HISTÓRICA. IDADE DOS METAISaproximadamente 5.000 a 3.500 a.c. aparecimento de metalurgia; invenção da roda; ARTE PRÉ-HISTÓRICA PALEOLÍTICO INFERIOR aproximadamente 5.000.000 a 25.000 a.c.; controle do fogo; e instrumentos de pedra e pedra lascada, madeira e ossos: facas, machados. PALEOLÍTICO SUPERIOR instrumentos

Leia mais

HISTÓRIA DA ARTE Da Pré-história ao Barroco. Professora: Vanessa Oliveira Arte 1ª série Ensino Médio

HISTÓRIA DA ARTE Da Pré-história ao Barroco. Professora: Vanessa Oliveira Arte 1ª série Ensino Médio HISTÓRIA DA ARTE Da Pré-história ao Barroco Professora: Vanessa Oliveira Arte 1ª série Ensino Médio O contexto de uma imagem nos apresenta o cenário geral em que ela foi produzida, sua função e o impacto

Leia mais

Algoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras.

Algoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras. 6 6 NOME DA AULA: 6 Algoritmos Duração da aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10-25 minutos (dependendo da disponibilidade de tangrans prontos ou da necessidade de cortá-los à mão) Objetivo principal:

Leia mais

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos

Leia mais

GRAVURA. www.galeriadegravura.com.br. Compartilhe:

GRAVURA. www.galeriadegravura.com.br. Compartilhe: GRAVURA ÍNDICE 1 - Sobre Gravura 2 Xilogravura 3 Gravura em metal 4 Litogravura 5 Serigrafia 6 Fine Art / Giclée 7-8 Tiragem da gravura 9 História do Papel 10 Papéis de Gravura 11 Estúdio de Gravura GRAVURA

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO 1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que

Leia mais

Narrador Era uma vez um livro de contos de fadas que vivia na biblioteca de uma escola. Chamava-se Sésamo e o e o seu maior desejo era conseguir contar todas as suas histórias até ao fim, porque já ninguém

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

A arte na Grécia. Capítulo 3

A arte na Grécia. Capítulo 3 A arte na Grécia Capítulo 3 Por volta do século X a. C, os habitantes da Grécia continental e das ilhas do mar Egeu formavam pequenas comunidades, distantes umas das outras, e falavam diversos dialetos.

Leia mais

HISTÓRIA E TEORIA ARQ. PAISAGISMO E URBANISMO I

HISTÓRIA E TEORIA ARQ. PAISAGISMO E URBANISMO I HISTÓRIA E TEORIA ARQ. PAISAGISMO E URBANISMO I União Educacional do Norte Faculdade Uninorte Professora: Edinete Oliveira Arquiteta e Urbanista Tema: A ignorância da Arquitetura & As várias idades do

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é...

Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Os números romanos são fáceis de compreender mas Qual é a lógica que há por detrás dos números arábicos ou fenícios? Muito simples: Trata-se

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Leonardo da Vinci. Auto-retrato de Leonardo da Vinci

Leonardo da Vinci. Auto-retrato de Leonardo da Vinci Leonardo da Vinci Auto-retrato de Leonardo da Vinci Introdução Leonardo da Vinci, artista renascentista italiano, nasceu em 15/04/1452. Existem algumas dúvidas sobre a cidade de seu nascimento: para alguns

Leia mais

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13 APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades

Leia mais

- Transição da Idade Média para Idade Moderna

- Transição da Idade Média para Idade Moderna Renascimento - Transição da Idade Média para Idade Moderna - Movimento que começou na Itália por volta do século XV devido ao grande desenvolvimento econômico das cidades italianas (Genova, Veneza, Milão,

Leia mais

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

A Imagem do Nosso Canto.

A Imagem do Nosso Canto. A Imagem do Nosso Canto. Esta Cartilha foi desenvolvida dentro do Projeto Canto que Canto, pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo durante o 2º Semestre de 2002 pela Profª e Regente Coral SUSANA ROSA.

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

SÉRIE 6: MODOS DE VIDA

SÉRIE 6: MODOS DE VIDA 23 The Bridgeman Art Library SÉRIE 6: MODOS DE VIDA Gustave Caillebotte Esboço para Paris, um dia chuvoso 1877 Óleo sobre tela. 24 Ministério da Cultura e Endesa Brasil apresentam: Arteteca:lendo imagens

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Cubismo. 9º Ano 2015 1º Bimestre Artes Prof. Juventino

Cubismo. 9º Ano 2015 1º Bimestre Artes Prof. Juventino Cubismo 9º Ano 2015 1º Bimestre Artes Prof. Juventino Guernica Cidade... Loucura... Ou...Arte? Pablo Picasso Nome: Pablo Picasso Nascimento : Andaluzia 1881 Filho de: José Ruiz Blasco E de: Maria Picasso

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

CAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte?

CAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte? CAIXAS DE MEMÓRIAS No CAM existem muitas obras de arte, cheias de ideias e histórias para nos contar, tantas que nem sempre nos conseguimos lembrar de todas... a não ser que elas se transformem em memórias!

Leia mais

Xilogravura. Gravura em Metal

Xilogravura. Gravura em Metal As Artes Gráficas http://commons.wikimedia.org/wiki/file:formschneider.jpg Xilogravura de Jost Amman mostrando um gravador do século 16 em sua mesa de trabalho, 1568. Arte Gráfica é o processo de reprodução

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

A Idade Média e O Renascimento

A Idade Média e O Renascimento Estes textos são produzidos sob patrocínio do Departamento Cultural da Clínica Naturale.Direitos são reservados. A publicação e redistribuição de qualquer conteúdo é proibida sem prévio consentimento.

Leia mais

Um TOTEM para comemorar os 30 anos da Escola Curumim!

Um TOTEM para comemorar os 30 anos da Escola Curumim! Um TOTEM para comemorar os 30 anos da Escola Curumim! Recordando o passado, fazendo marcas no presente e construindo lembranças para o futuro. Texto e montagem: Gláucia de Melo Ferreira No ano de 2008,

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA

Leia mais

Fique de bem. com a natureza!! Turma do Lixildo em:

Fique de bem. com a natureza!! Turma do Lixildo em: Fundado em agosto de 2003, o Instituto Kautsky é uma Associação sem fins lucrativos que tem como missão estabelecer a harmonia do homem com o meio ambiente pesquisando, promovendo e disseminando conhecimentos

Leia mais

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa Meio Ambiente 4 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURAIS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando,

Leia mais

Morro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil

Morro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil FORMATO: Documentário: 1X 52 HD FULL 16:9 GENERO: Documentário em técnica mista: SINOPSE: Morro da Favella é um documentário

Leia mais

Clarissa é uma mulher apaixonada pela beleza e sua Sala de Estar. não poderia deixar de ser um local onde fotos e quadros de arte

Clarissa é uma mulher apaixonada pela beleza e sua Sala de Estar. não poderia deixar de ser um local onde fotos e quadros de arte Clarissa é uma mulher apaixonada pela beleza e sua Sala de Estar não poderia deixar de ser um local onde fotos e quadros de arte estivessem presentes. A Sala de Estar de Clarissa, vamos entrar? sala de

Leia mais

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo

7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano

Leia mais

Apresentação do projeto:

Apresentação do projeto: Apresentação do projeto: Este projeto tem o intuito do conhecimento global do ser humano: conhecendo seu corpo, ampliando conceitos de higiene e saúde, descobrindo que o indivíduo está presente em todas

Leia mais

PASSEIO NO BOSQUE. Página 1 de 8-10/04/2015-11:18

PASSEIO NO BOSQUE. Página 1 de 8-10/04/2015-11:18 PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 3 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== PASSEIO NO BOSQUE

Leia mais

Material de Estudo para Recuperação 6 ano Historia do dinheiro no Brasil escambo 2.1- Outras formas de dinheiro cheque cartão de crédito

Material de Estudo para Recuperação 6 ano Historia do dinheiro no Brasil escambo 2.1- Outras formas de dinheiro cheque cartão de crédito Material de Estudo para Recuperação 6 ano Historia do dinheiro no Brasil Já imaginou como seria a vida sem usar o dinheiro? Estranho, não? Pois há muitos e muitos séculos atrás ele não existia, mas, como

Leia mais

Como ponto de partida para esse trabalho, considerem o texto a seguir. [ ] Mas a fotografia é arte? Claro que é! Pois o fotógrafo não se limita a

Como ponto de partida para esse trabalho, considerem o texto a seguir. [ ] Mas a fotografia é arte? Claro que é! Pois o fotógrafo não se limita a A arte da fotografia Ao longo do tempo, novas formas de arte foram surgindo. Os antigos não conheceram o cinema e a fotografia, por exemplo, que hoje são manifestações artísticas importantes. A proposta

Leia mais

Arte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias

Arte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias Arte africana & Arte indígena Histórias, mitos, crenças e filosofias ARTE AFRICANA Asartes das sociedades da África foram, antes, rotuladas no singular,porterem sido chamadas de "arte primitiva" ou "selvagem

Leia mais

São Paulo, 20 de maio de 2006. Projeto por:

São Paulo, 20 de maio de 2006. Projeto por: Identidade Visual São Paulo, 20 de maio de 2006 Projeto por: Objeto da prestação de serviço: Concepção de nome e identidade Visual Objetivo da prestação de serviço: A partir das necessidades apresentadas

Leia mais

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar:

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: Meditação Crianças de 7 a 9 anos NOME:DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4) 2-

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

Currículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio

Currículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio Currículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas - Conhecer a área de abrangência profissional da arte e suas características; - Reconhecer e valorizar

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

VERDADEIROS FALSOS CORRETA

VERDADEIROS FALSOS CORRETA Arte Pré-Histórica Questão 01 A religiosidade é um item de bastante relevância no estudo da arte na pré-história. Que alternativa abaixo marca CORRETAMENTE fatos que atestam esta realidade? a) ( ) As pinturas

Leia mais

Os principais produtos artísticos da África tropical são máscaras e esculturas em madeira. Esses objetos têm forma angulosa, assimétrica e

Os principais produtos artísticos da África tropical são máscaras e esculturas em madeira. Esses objetos têm forma angulosa, assimétrica e Os principais produtos artísticos da África tropical são máscaras e esculturas em madeira. Esses objetos têm forma angulosa, assimétrica e distorcida. Para os membros da sociedade africana, eram objetos

Leia mais

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm

Leia mais

ARTES: A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XVIII PARA O SÉCULO XIX

ARTES: A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XVIII PARA O SÉCULO XIX ARTES: A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XVIII PARA O SÉCULO XIX Neoclassicismo ou Academicismo: * Últimas décadas do século XVIII e primeiras do XIX; * Retoma os princípios da arte da Antiguidade grecoromana; * A

Leia mais

AS MULHERES DE JACÓ Lição 16

AS MULHERES DE JACÓ Lição 16 AS MULHERES DE JACÓ Lição 16 1 1. Objetivos: Ensinar que Jacó fez trabalho duro para ganhar um prêmio Ensinar que se nós pedirmos ajuda de Deus, Ele vai nos ajudar a trabalhar com determinação para obter

Leia mais

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?)

Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,

Leia mais