Pesquisa de Autonômos CNT Relatório Analítico

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1 Pesquisa de Autonômos CNT Relatório Analítico Confederação Nacional do Transporte

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5 Pesquisa CNT APRESENTAÇÃO Com o objetivo de traçar um panorama do transportador autônomo brasileiro - taxistas e caminhoneiros - realizou-se uma pesquisa de abrangência nacional para aferir as condições sócio-econômicas e de trabalho destes profissionais. Fundamentada em metodologia própria, a Pesquisa Autônomos CNT 2002 identificou as principais características e os problemas das duas categorias, apresentando dados sobre as condições de trabalho, sindicalização, saúde, hábitos de lazer; demanda de treinamento e condições dos veículos. A Pesquisa, também, possibilitou a comparação da situação atual dos transportadores autônomos com as realidades vividas nos anos de 1996 (em ambos os setores) e 1999 (especificamente de caminhoneiros autônomos), oportunidades em que a CNT realizou pesquisas com foco semelhante. Nesse sentido, este relatório é composto por duas seções, a primeira dedicada ao ramo Taxista e a segunda ao Caminhoneiro Autônomo. PANORAMA DO TRANSPORTE AUTÔNOMO NO BRASIL Autonômos Conhecer o perfil dos caminhoneiros e taxistas autônomos torna-se de grande importância para que se tenha subsídio no planejamento de ações que possam melhorar as condições de trabalho dessas classes de trabalhadores que gerem os próprios negócios sem a assistência de grupos empregadores. Embora com realidades distintas, caminhoneiros transportando cargas entre municípios e taxistas cuidando do transporte de passageiros a curtas distâncias dentro da mesma região metropolitana, estas duas categorias têm semelhanças que aproximam os estudos de seus problemas e o planejamento de ações para suas devidas soluções. Taxistas estão expostos à violência urbana. Principalmente nas grandes cidades, onde são vítimas de assaltos e seqüestros, além de conviverem diariamente com o trânsito caótico em vias onde a manutenção tem sido sempre precária. Caminhoneiros têm visto a violência nas estradas piorar a cada dia, não apenas com os acidentes, mas com a onda cada vez maior de roubos de cargas, que não raramente tem vitimado esses trabalhadores. Sem falar no cotidiano de trafegar por estradas sem a manutenção necessária ou com altos custos de pedágios. A Pesquisa ressaltou ainda mais condições em que o trabalho autônomo une estas categorias: jornadas de trabalho extensas, corrupção, alto custo para a manutenção do veículo de trabalho e falta de financiamento para a renovação das frotas. São, contudo, profissões ainda atraentes do ponto de vista da rentabilidade. Sem uma exigência de alta escolaridade, estes ramos de atividade têm garantido um poder aquisitivo médio. Por fim, ambos setores precisam de incentivos para conhecer e fazer uso dos sistemas do Serviço Social do Transporte (Sest) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), ainda desconhecidos por muitos, mas muito bem avaliados pelos profissionais que os utilizaram. 7

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7 PESQUISA COM TAXISTAS 9

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9 METODOLOGIA O Critério de seleção das localidades pesquisadas foi a importância econômica e social do centro urbano para a economia regional / local, e a participação relativa na frota nacional de veículos, de forma a obter a maior representatividade possível, pesquisando todas as regiões do País. Abrangência Geográfica: Distrito Federal - DF; Município de Goiânia - GO; Município de Manaus - AM; Região Metropolitana de Belém - PA; Região Metropolitana de Belo Horizonte - MG; Região Metropolitana de Curitiba - PR; Região Metropolitana de Fortaleza - CE; Região Metropolitana de Porto Alegre - RS; Região Metropolitana de Recife - PE; Região Metropolitana de Salvador - BA; Região Metropolitana de São Paulo - SP; Região Metropolitana do Rio de Janeiro - RJ. Utilizou-se a amostragem sistemática de taxistas nos pontos de coleta pré-definidos. O tamanho da amostra foi calculado para um nível de confiança de 95% e erro amostral de 3%, resultando em uma amostra de mil taxistas. Em cada área geográfica, a distribuição da amostra por região foi feita de forma proporcional ao tamanho da frota no Estado. Para cada Estado foram definidas três áreas para coleta dos dados, a saber: Pontos de táxis localizados nos Aeroportos (com 20% da amostra do Estado); Pontos de táxis localizados nas Estações Rodoviárias, Metroviárias e/ou de Trens Urbanos (com 30% da amostra); Pontos de táxis localizados na Zona Central da Região Metropolitana ou Município (50%). A seleção dos taxistas entrevistados foi feita de forma sistemática nos pontos de táxis localizados nas áreas acima, não excedendo 21 entrevistas por ponto de táxi. A coleta dos dados foi realizada no período de 18 a 28 de abril de 2002, com uso de questionário estruturado aplicado a taxistas autônomos que se encontravam na fila do ponto de táxi. Os totais de entrevistas realizadas por Estado e área são apresentados na tabela abaixo. 11

10 CARACTERÍSTICAS SÓCIO- ECONÔMICAS Idade/Sexo A Pesquisa apontou o perfil da grande maioria dos taxistas, que segue um padrão praticamente invariável em todas as regiões de coleta de dados: os motoristas são, quase que em sua totalidade, do sexo masculino (98,4%), e com faixa etária bem distribuída dentro da amostra, sendo que a idade média é de 45 anos. Infere-se, também, que o valor médio da idade aumentou em 2 anos (de 43 para 45 anos) em relação à pesquisa realizada entre taxistas em Renda As indicações de renda dos taxistas apresentaram valores que situam-nos em uma faixa de renda intermediária: 49,1% têm renda bruta entre R$501,00 e R$1.500,00 e 20,1% com renda entre R$1.501,00 e R$2.000,00. Em relação à média de renda brasileira, que é de R$ 313,30, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estes valores soam bastante razoáveis. Contudo, quando se considera que esta atividade exige o investimento inicial elevado para a compra do automóvel e gastos elevados na manutenção do veículo, nota-se que a renda bruta está, em parte, comprometida com a própria operação do serviço. Esta situação relativiza os valores brutos totais que, a princípio, podem parecer muito atraentes. Considerando este comprometimento e os dados indiretos de renda, como a posse de equipamentos eletroeletrônicos básicos (rádio, TV, vídeo), os taxistas situam-se num patamar de renda mediano, com relativo poder de compra. Escolaridade Em relação à escolaridade, 48,9% dos entrevistados concluíram apenas o Ensino Fundamental, enquanto 40,1% completaram o Ensino Médio. O número de entrevistados que possuem computador em casa (34,4%) e os que fazem uso da Internet (22,8%) não é elevado, o que indica que o acesso à informação ainda é feito majoritariamente de forma tradicional, fato comprovado pelos 74,3% que têm no jornal sua leitura preferida. Da amostra de taxistas da Pesquisa, constatouse que, à medida que o nível de instrução aumenta, há maior variação das fontes de informação. Assim, 21,5% dos taxistas com curso superior fazem leitura de livros, contra 5,7% dos que cursaram apenas o primário. 12

11 O tamanho familiar desta categoria profissional apresenta fortes indicações de ter se estabilizado em um número não muito elevado, já que 57,3% dos entrevistados possuem até 3 dependentes. Vale destacar que o número de dependentes dos taxistas permanece o mesmo de Na avaliação do quesito moradia, 72,9% dos taxistas entrevistados afirmaram possuir casa própria quitada, contra os 6,3% que têm moradia própria financiada e os 16,7% que moram de aluguel. A análise destes valores revela que os taxistas detém capacidade de poupança para investimento em sua própria moradia, e que estes percentuais melhoraram em relação à Pesquisa anterior, quando os números eram, respectivamente, 67,7%, 10,2% e 17,8%. 13

12 CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO Os veículos, que são o principal instrumento de trabalho dos taxistas, constituem-se em uma de suas maiores aspirações de propriedade, já que 57,1% dos taxistas possuem veículo próprio quitado e 17,5% veículo próprio financiado. Em relação à forma de aquisição de veículos, o financiamento com prazo entre 24 e 36 meses mostra-se a opção mais vantajosa para 73,2% dos entrevistados. Destaca-se que, destes que optam pelo financiamento, 64,6% pagam prestações que variam entre R$301,00 e R$700,00, valores que comprometem uma significativa parcela da renda dos taxistas, já que a média salarial apontada na Pesquisa foi de R$1.500,00. Isso explica o elevado número de ocorrências (78,3%) que apontam que as prestações vêm sendo pagas com muita ou relativa dificuldade. O panorama que se tem, então, revela dificuldades por parte dos taxistas em promover a renovação da frota. Dos entrevistados, 39,3% têm expectativa de compra de um novo veículo em período de tempo superior a cinco anos (o que corresponde ao ano 2007). Outros 20,6% acreditam ter condições de renovar seus veículos apenas entre os anos 2005 e Considerando-se que a média percorrida pelos taxistas é de 48 mil quilômetros anuais (4 mil Km/mês), ao final de cinco anos, os veículos contarão com cerca de 240 mil Km, o que projeta uma frota antiga para um futuro próximo. Como conseqüência, pode haver o comprometimento da qualidade dos serviços prestados, principalmente aos usuários do serviço de táxi nas cidades, principal mercado desta categoria, que atende prioritariamente regiões dentro de um único município (59,9%). 14

13 uma elevada preocupação com a manutenção preventiva, já que a substituição do veículo encontra-se dificultada. A manutenção é feita semanalmente por 15,0% e mensalmente por 30,9% dos entrevistados, e consome um percentual representativo do orçamento, já que 28,0% gastam até R$200,00/mês e 20,8% entre R$200,00 e R$400,00. Percebeu-se ainda uma relação direta entre a quilometragem percorrida e a execução de manutenção. Por exemplo, 38,2% dos que rodam acima de 6 mil Km fazem manutenção mensal, contra 29,3% dos que rodam entre 200 Km e 2 mil Km. Pôde-se inferir que, à medida que a idade dos veículos aumenta, também se eleva a necessidade de manutenção. Os resultados indicam, por exemplo, que apenas 10,3% dos donos de veículos com até um ano de uso têm necessidade de fazer manutenção semanal, contra 18,0% dos veículos com idade entre 6 e 10 anos e 30,0% de veículos com mais de 10 anos. A alta quilometragem percorrida pelos taxistas sugere que a manutenção preventiva de seus veículos deve ser feita em períodos menores que as realizadas pela média dos motoristas não-profissionais. A pesquisa aponta para 15

14 CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO Da amostra pesquisada, percebe-se que os taxistas têm, em média, 14,4 anos de trabalho em transporte, sendo que não há variações significativas nas faixas de tempo de atuação pesquisadas, o que indica que a atividade continua atraindo novos profissionais. Também pode-se concluir pelos resultados a longa permanência do trabalhador no setor de transporte, pois é elevado o número de taxistas que atuam há mais de 20 anos. Não foi verificada, entretanto, relação direta entre o número de anos em atividade e renda bruta mensal. Por exemplo, 28,6% dos que trabalham entre uma e oito horas e 29,8% dos que atuam há mais de 20 anos têm renda entre R$ 501,00 e R$ 1.000,00. A jornada de trabalho dos taxistas apresenta-se bastante elevada, com média de aproximadamente 13 horas diárias. Cerca de 48,2% dos entrevistados trabalham entre 9 e 12 horas por dia, e 39,6% cumprem jornada de 13 a 19 horas. Além disso, a semana de trabalho mostra-se também num patamar elevado: 36,0% trabalham 6 dias por semana e 39,3% trabalham todos os 7 dias da semana. Esta jornada elevada mostra certo grau de insalubridade, considerando que o trabalho expõe tanto motoristas quanto passageiros a um maior risco. Tem-se, então, que 49,4% das colisões e 66,7% dos atropelamentos acontecem com motoristas que trabalham entre 9e12horas. Além disso, 51,7% dos capotamentos ocorrem com taxistas que têm jornada entre 13 e 19 horas por dia. 16

15 A profissão de taxista expõe o profissional a diversos tipos de problemas do ambiente urbano, dentre os quais destacam-se o risco de assaltos e roubos, o stress e a qualidade da pavimentação das ruas. Sindicalização Em relação à sindicalização, os percentuais são elevados e compõem dois grupos bem distintos: 54,5% dos taxistas são filiados ou participa de algum sindicato no país, contra 44,3% não-sindicalizados. A principal motivação apontada para o pagamento da contribuição sindical é a obtenção de benefícios, com 27,2% das respostas. Em relação ao valor da contribuição, ele é considerado justo por 63,8% dos sindicalizados. Além da sindicalização, verifica-se um porcentual considerável de associações de taxistas e cooperativas (25,6%). Este fenômeno pode indicar que as cooperativas e associações estão desempenhando um papel importante na criação de oportunidades de trabalho para a referida categoria. 17

16 Sest/Senat As atividades desenvolvidas no Serviço Social do Transporte (Sest) / Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) são conhecidas por 29,5% dos taxistas, um índice baixo, principalmente se considerarmos que o acesso aos serviços é garantido àqueles sindicalizados. Deve haver, portanto, um trabalho de divulgação do Sest/Senat junto a estes profissionais, sobretudo quando se considera que o percentual de satisfação dos usuários em relação aos serviços prestados chega a 35,9% com avaliação ótima, e 53,8% boa. Cursos e Treinamento Os cursos são as atividades do Sest/Senat mais conhecidas pelos taxistas. Os mais procurados são os de direção defensiva (36,3%) e primeiros socorros (14,7%). As principais vantagens apontadas após a realização dos treinamentos foram a redução do número de reclamações dos passageiros (33,3%) e a redução do número de acidentes (26,1%). Vale ressaltar que, dos mil taxistas entrevistados 43,6% declarou a vontade de fazer algum curso no Sest/Senat, com surpreendente destaque para os cursos de inglês e de outros idiomas, que somam 64,1% das sugestões. 18

17 CONCLUSÃO O taxista desempenha uma função essencial dentro do ambiente urbano, pois permite o acesso a um serviço personalizado de transporte às várias classes da população. A Pesquisa Autônomos CNT 2002 apontou que esta atividade ainda se mostra atraente, apesar das dificuldades a que expõe seus profissionais. O levantamento do perfil destes trabalhadores os coloca em uma situação intermediária em termos profissionais, com algumas conquistas que os posicionam num nível intermediário na sociedade, mas com diversos desafios a serem vencidos, principalmente em relação à melhoria das suas condições de trabalho. Os taxistas aparecem como detentores de renda mediana, possuidores de moradia própria e capazes de arcar com a manutenção de seus veículos, embora com certa dificuldade. Uma parcela significativa sofre com um grande comprometimento da sua renda com gastos relativos à própria continuidade da prestação dos serviços, principalmente financiamentos, que consomem boa parte da renda bruta. A reduzida capacidade de renovação da frota direciona os taxistas a atuarem com veículos de idade mediana, que necessitam de manutenção freqüente. A jornada de trabalho mostra-se significativamente elevada, com grande percentual de taxistas trabalhando de 6 a 7dias na semana com carga horária que ultrapassa 9 horas. Isto mostrou ter relação direta com a redução da segurança, onde foi verificado que o número majoritário de acidentes ocorre com os motoristas que trabalham por longos períodos. O interesse pelo aperfeiçoamento profissional foi verificado na intenção de fazer algum tipo de treinamento, embora os programas desenvolvidos pelo Sest/Senat não sejam muito conhecidos entre os taxistas. 19

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19 Anexos 21

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29 Dentre os que já utilizaram serviços SEST/SENAT Avaliação Sim (%) Ótimo 35,9 Bom 53,8 Regular 5,1 NS/NR 5,1 TOTAL 100,0 31

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35 PESQUISA CAMINHONEIRO 37

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37 A segunda parte da Pesquisa Autônomos CNT 2002, dedicada especificamente ao transporte rodoviário realizado por caminhoneiros, tem como objetivos traçar um panorama do setor no Brasil. Para isso, procurou levantar o perfil sócio econômico dos entrevistados - sexo, idade, escolaridade, faixa de renda, renda mensal, renda familiar, número de dependentes, tipo de moradia, condições de saúde, hábitos de lazer - e caracterizar a jornada de trabalho. Este trabalho também procurou expor o modo como está estruturada a sindicalização e informações sobre treinamentos realizados e a necessidade de demanda. Por fim, foi feito um levantamento da frota nacional - idade e forma de aquisição dos veículos em circulação -e da carga transportada. METODOLOGIA Com o objetivo de conhecer o perfil do caminhoneiro autônomo no Brasil, foram definidos como universo da pesquisa os doze principais estados, dentro das cinco macroregiões brasileiras, com maior participação na frota de caminhões cadastrados junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Estes estados selecionados para a coleta de dados perfazem um total de 79,9% da frota registrada. Para cada Estado, foi feito um levantamento, junto aos sindicatos, dos postos de combustível com maior venda de diesel. Estes postos de combustíveis foram, então, encaminhados aos pesquisadores como sendo os pontos de coleta de dados, não excedendo o máximo de 36 entrevistas em cada posto. A coleta dos dados, em questionários estruturados, foi realizada por meio de entrevistas, somente com os caminhoneiros autônomos, no período de 26 de abril a 4 de maio deste ano, sendo que a seleção dos entrevistados se fez por meio de amostragem sistemática. O tamanho da amostra foi calculado para um nível de confiança de 95% e erro amostral de 3%, resultando em uma amostra de mil entrevistas, que se distribuem pelos Estados conforme a tabela abaixo. 39

38 RESULTADOS DA PESQUISA DE CAMINHONEIROS CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS Escolaridade A pesquisa revela que a esmagadora maioria dos caminhoneiros autônomos é, no mínimo, alfabetizada (99,3%), e que 76,0% possui instrução que vai até o ensino fundamental (antigo 1º grau). Interessante ainda é destacar que uma parcela significativa (1,9%) apresenta curso superior. Sexo/idade Os dados revelam que a profissão de caminhoneiro ainda é essencialmente praticada por pessoas do sexo masculino (99,5%). Com relação à idade dos caminhoneiros, pode-se verificar que esta se apresenta bem distribuída, isto é, existem caminhoneiros autônomos de todas as idades. Entretanto, analisando-se mais detalhadamente, através de uma tabela que apresenta as percentagens para cada idade isoladamente, verifica-se que a maior concentração está em uma faixa que vai dos 32 anos até os 50 anos de idade. Renda Sobre a Renda Bruta Mensal, a pesquisa constatou que 46,9% dos caminhoneiros possuem uma renda de até R$ 2.500,00; 22,3%, de R$ 2.501,00 a R$ 5.000,00; 7,3%, de R$ 5.001,00 a R$ 7.500,00; e apenas 16,5% acima de R$ 7.501,00. 40

39 Moradia A maioria dos caminhoneiros (72,6%) possui moradia própria quitada, apenas 4,4% têm moradia própria / financiada e 20,7% moram de aluguel. A análise desta tabela indica que, apesar da maioria das famílias dos autônomos já gozar das facilidades de alguns eletrodomésticos (como televisão e vídeo cassete) de ampla massificação ao longo das décadas de 1980 e 1990, apenas uma minoria pode dispor de computador pessoal e internet. A leitura preferida dos caminhoneiros são jornais (58,8%), seguidos de revistas (22,8%) e livros (13%), o que pode ser entendido pelo fato de que a grande maioria dos autônomos, apesar de alfabetizada, só possui formação até o ensino fundamental. Número de dependentes Com relação ao número de dependentes, a pesquisa constatou que os caminhoneiros possuem uma média de três. Isto pode ser reflexo do fato da taxa de fertilidade das brasileiras apresentar redução ao longo dos últimos anos, refletindo-se no tamanho das famílias. CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO Os veículos mais utilizados pelos caminhoneiros são os da marca Mercedes-Benz (51,7%), seguidos de Scania (21,0%), Ford (9,0% )e Volvo (8,6%). Equipamentos em casa Os caminhoneiros possuem os seguintes equipamentos em casa: Pelos levantamentos feitos na pesquisa, a média do peso total bruto dos caminhões é de 15 toneladas, sendo que a maior freqüência (72,0%) se situa nas faixas de 11 a 30 toneladas, que são caminhões médios ou pesados. Este fato é condizente com o fato da maioria da classe atuar em transporte interestadual, onde o ganho de escala é fundamental para a rentabilidade do negócio. 41

40 Analisando-se a tabela que cruza as informações de idade média da frota com as perspectivas de renovação, verifica-se que os proprietários dos veículos mais velhos são os que menos têm idéia de quando poderão adquirir um veículo novo. Idade da frota Um dado considerado alarmante é a idade da frota. A grande maioria (68,5%) dos caminhões utilizados apresenta idades superiores a 11 anos de uso, sendo a média de idade dos veículos de 15 anos, ou seja, foram fabricados em Esta frota antiga acarreta um nível maior de insegurança nas estradas - tanto para o motorista como para os demais usuários das vias -, além de representar gastos adicionais, como maior consumo de combustível, quebras mais freqüentes, etc. Enquanto 66,4% dos caminhoneiros possuem veículo próprio quitado, 17,3% ainda financiam o veículo próprio e 1,8% fizeram opção por leasing. Financiamento Para 32,4% dos caminhoneiros que financiaram o veículo, a prestação varia de R$ 1.001,00 a R$ 1.500, 00; para 23,7%, de R$ 501,00 a R$ 1.000,00; para 17,9%, de R$ a R$ 2.000,00; e somente para 6,9% a prestação varia de R$ 200,00 a R$ 500,00. 42

41 Sobre as condições dos caminhoneiros para efetuar o pagamento das prestações do financiamento do veículo, podemos dizer que, em geral, a maioria tem conseguido pagar com muita dificuldade (60,7%) ou com dificuldade (30,6%). Apenas uma minoria quita suas dívidas sem dificuldade (6,4%). Os veículos de trabalho possuem os seguintes equipamentos: Trocar caminhão Cargas O levantamento apontou que as principais cargas transportadas são granéis sólidos (37,6%) e carga fracionada (20,8%). Além disso, 3,8% dos caminhoneiros carregavam produtos químicos ou perigosos. Cerca de 34,9% dos caminhoneiros trafegam sempre com carga nos dois sentidos de percurso (ida e volta). Destaca-se também a dificuldade em obter carga no retorno, visto que 12,9% deles fazem todas as viagens de volta com caminhão vazio, contra os 20,5% que fazem metade das viagens de retorno sem carga. Gasto mensal com pedágio Sobre o gasto mensal com pedágio, podemos dizer que 60,2% dos caminhoneiros autônomos gastam até R$ 500,00. Além disso, 25,3% não pagam pedágios; 18,7% apresentam gastos de R$ 501,00 a R$ 1.000,00 e 8,8% gastam mais de R$1.000,00 por mês com pedágios. A pesquisa revela que, apesar da idade média da frota ser alta, 30,2% dos entrevistados possuem alarme, 32,1% possuem algum tipo de rastreador, e um número muito pequeno deles, 5,4%, possui seguro. Esses números que refletem o fato de que apenas uma minoria dispõe de equipamentos de segurança, contrastam com o aumento do número de casos de roubo de cargas e violências a que esta categoria esta exposta. 43

42 Ainda sobre pedágios, os dados encontrados revelam que mais da metade dos caminhoneiros (56,7%) nunca utiliza estradas secundárias para evitar o pagamento do pedágio, enquanto 16,0 % as utilizam sempre. Manutenção preventiva A manutenção preventiva nos caminhões é realizada semanalmente ou quinzenalmente por 40,3% dos entrevistados; mensalmente ou bimestralmente por 35,6%; de 3 até 5 meses por 10,3%; e semestralmente por 4,4%. Eixos suspensos A pesquisa constatou que 67,4% dos postos de pedágio não cobram pelos eixos suspensos dos caminhões. A cobrança é feita algumas vezes em 14,4% dos casos, e sempre em 8,7% dos postos. Vale pedágio Gasto mensal com manutenção Em relação ao gasto mensal efetuado com a manutenção do caminhão, 24,3% dos caminhoneiros gastam até R$ 500,00. Outros 24,8% gastam de R$ 501,00 a R$ 1.000,00; 17,3% de R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00; e 14,1% gastam mais de R$ 2.000,00. Apenas uma minoria dos caminhoneiros (4,9%) utiliza o sistema sem parar (com chip) para pagamento do pedágio. O vale pedágio é sempre utilizado por somente 1,7% dos caminhoneiros, sendo que 7,3% o utilizam às vezes e 89,2% não o utilizam. Estes números, que refletem uma baixa utilização deste instrumento, sinalizam que sua implantação precisa ser reavaliada de maneira a garantir sua efetividade. Km rodado pelo veículo A pesquisa constatou que os caminhoneiros autônomos brasileiros rodam bastante: pelo menos 66,3% rodam mais de 5.000km mensais e 34,1% dirigem mensalmente em torno de a km. Outros 23,1% rodam de a km, 12,4% rodam de a km, 6,5% rodam de a km e 2,6% rodam acima de km todos os meses. 44

43 da por estes profissionais, são reforçados pelo fato de que a maior concentração de caminhoneiros autônomos está situada na faixa etária de 32 a 50 anos. Área de atuação A área de maior atuação dos caminhoneiros é o transporte interestadual (43,9%), seguido do intermunicipal (7,1%) e do municipal (6,7%). Os que atuam em mais de uma dessas modalidades chegam a 30,5 %. Horas por dia de trabalho CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO Tempo de trabalho em transporte Percebe-se que a grande maioria dos caminhoneiros (71,3%) trabalha no setor de transporte há mais de 11 anos, sendo que 61,6% se situam na faixa de 11 a 30 anos. Estes dados, além de demonstrar a longa permanência do trabalhador no segmento de transporte, e a experiência adquiri- Um dado preocupante se dá em relação ao número de horas trabalhadas por dia. Esta pesquisa mostra que a esmagadora maioria (90,9%) dos caminhoneiros autônomos trabalha mais de oito horas diárias, a jornada máxima que um motorista deveria cumprir sem comprometer sua saúde física e mental. A jornada de trabalho média dos caminhoneiros é de aproximadamente 15 horas diárias. Os dados informam ainda que 51,5% dos caminhoneiros trabalham de 13 a 19 horas por dia, 29,0% trabalham de 9 a 12 horas e 10,4% trabalham mais de 20 horas diárias. 45

44 Tipo de vinculação de carga (%) ,5 12,5 53,1 0,9 Autônomo - Agreg. Empr. Transp. Autônomo - Agreg. Outras Empr. Autônomo - Contratado NS/NR Principais problemas Podemos dizer que os principais problemas enfrentados pelos caminhoneiros são: Dias por semana de trabalho A análise dos números da jornada semanal reforça a preocupação levantada a partir da análise da jornada diária, pois a maioria dos caminhoneiros (56,8%) trabalha em média sete dias por semana, e 20,5% ao longo de seis dias. É importante destacar que estes dados referem-se à percepção do caminhoneiro em relação ao problema. A pesquisa revelou que, no ano de 2001, 35% dos caminhoneiros sofreram algum tipo de acidente, sendo que as principais ocorrências foram: Cargas roubadas Regime de trabalho Com o levantamento de dados sobre o tipo de vinculação da carga, constatou-se que 53,1% dos caminhoneiros é autônomo-contratado, 33,5% é autônomoagregado em empresa transportadora, e 12,5% é agregado de outras empresas. Com relação ao número de caminhoneiros autônomos que já tiveram suas cargas roubadas, são apenas 5,7% dos entrevistados. Esse número permite uma análise interessante quando confrontado com a percepção dos problemas pelo caminhoneiro, já que 58,5% responderam que o roubo de carga se tratava do principal problema que afetava a categoria, ou seja, apesar de apenas uma minoria ter sido efetivamente assaltada, a categoria vê com aflição a possibilidade de também sofrer assaltos. Outro dado são os 6,3% que já sofreram algum tipo de violência física. 46

45 Problemas com a fiscalização Sindicalização Os principais problemas relatados pelos caminhoneiros com a fiscalização foram: Quase a totalidade dos caminhoneiros (89,5%) não é filiada ou participa de algum sindicado, o que revela que a classe é desorganizada nesse aspecto. Dos que são filiados a sindicatos, 84,4% pagam a contribuição sindical, e 11,1% não pagam. Os principais motivos encontrados para o pagamento da contribuição sindical são: Problemas com a polícia rodoviária A pesquisa revelou que os problemas mais evidenciados com a polícia rodoviária são os seguintes: A maioria dos caminhoneiros sindicalizados (62,2%) acha justo o valor da contribuição sindical. Cooperativas Um lamentável fato que pode ser analisado nas duas tabelas anteriores é que a corrupção atinge tanto a fiscalização quanto a polícia rodoviária. Suas conseqüências são perversas, pois geram efeitos como a diminuição de renda dos caminhoneiros e o aumento do Custo Brasil. Plano de saúde A grande maioria dos caminhoneiros não possui plano de saúde (66,2%). Apenas 15,7% possuem plano médico, 15,3%, plano médico/odontológico, e 2,2% somente plano odontológico. O percentual de caminhoneiros que participa de uma cooperativa chega a 25%. Sest/Senat Cursos e treinamento Apenas 21,4% dos caminhoneiros têm conhecimento do Sest/Senat e já o visitaram pessoalmente, 23,6% conhecem apenas de nome, e 53,0% não o conhecem. 47

46 Uma vez que a contribuição para o Sest/Senat é recolhida através do Recibo de Pagamento do Autônomo (RPA), todos os caminhoneiros que recebem por esta forma, automaticamente já a recolhem. Duas questões procuraram medir até que ponto os caminhoneiros têm consciência deste fato, isto é, até que ponto eles sabem que já contribuem para o Sest/Senat. Somente a minoria (41,3%) dos caminhoneiros afirmou que contribuía, e ratificando este fato, apenas 44,0% dos entrevistados têm conhecimento que a contribuição é descontada diretamente no RPA. O percentual de 46,0% dos caminhoneiros entrevistados sabe que a família pode utilizar os serviços oferecidos pelo Sest/Senat. A pesquisa constatou que a maioria dos caminhoneiros (67,1%) nunca fez nenhum tipo de curso para melhorar a sua atividade laboral. Entretanto, daqueles que já realizaram cursos no Sest/Senat, os temas mais procurados pelos caminhoneiros para melhorar a sua atividade profissional foram os seguintes: Após a realização dos cursos foi identificada pelos caminhoneiros a influência positiva do conhecimento adquirido na sua atividade profissional: O período de preferência para realização dos cursos no Sest/Senat foram os finais de semana, com 54,7% da preferência dos entrevistados. Dos mil caminhoneiros entrevistados, 46,8% gostariam de fazer curso no Sest/Senat e os cursos de maior preferência são: Condições Atuais Os caminhoneiros avaliaram a situação atual da qualidade das estradas, preço dos pedágios, valor recebido pelo frete, facilidade em conseguir carga, acidentes, assaltos, roubos e corrupção em relação a dois anos atrás. Para 52,3% dos entrevistados a qualidade das estradas está pior ou muito pior, e para apenas 27,9% está melhor ou muito melhor. A esmagadora maioria dos entrevistados (82,1%) acha que o preço dos pedágios cobrados está pior ou muito pior. Apenas para 1,7% estes preços estão melhores ou muito melhores. As dificuldades que a categoria atravessa podem ser medidas pelo fato de que 59,0% dos entrevistados acham o valor recebido pelo frete pior ou muito pior, sendo que apenas 21,3% do total acreditam que estes valores estão melhores ou muito melhores. A facilidade em conseguir carga está melhor para 16,3% dos entrevistados, igual para 31,4%, pior para 29,5%, e muito pior para 17,7%. Apesar dos ganhos obtidos com a implantação de um novo código de trânsito, a percepção de que os acidentes pioraram ou estão muito piores é a opinião de 43,1% dos entrevistados. Um triste retrato do Brasil e da falta de firmeza na resolução de ilícitos que atingem os caminhoneiros pode ser apurado no fato dos assaltos e roubos estarem muito piores ou piores para 79,3% dos entrevistados. Além disso, para 79,5% a corrupção está pior ou muito pior que há dois anos atrás. 48

47 49

48 CONCLUSÃO Ao caminhoneiro cabe um importante papel na economia brasileira. Graças aos seus esforços, a maior parte dos bens é movimentada dentro do território nacional. Mesmo com todas as dificuldades - expostas nesta pesquisa - que passam, os profissionais caminhoneiros conseguem apontar atrativos na sua atividade. O perfil levantado destes trabalhadores aponta-os como detentores de renda mediana, capazes de possuir moradia própria e de conseguir fazer a manutenção de seus veículos, embora com certa dificuldade. Mostra, ainda, um grande comprometimento da renda com a própria continuidade da prestação dos serviços, uma vez que o pagamento de financiamentos consome boa parte dos vencimentos brutos A situação é agravada pela reduzida capacidade de renovação da frota, o que obriga os caminhoneiros a conduzirem veículos com um tempo médio de uso, obrigando a manutenção freqüente. Ainda, a elevada idade média da frota acarreta aumento da insegurança de seu motorista. A jornada de trabalho mostra-se significativamente elevada, com grande percentual de caminhoneiros trabalhando 6a7dias na semana com carga horária que ultrapassa 9 horas. Vale destacar que a grande maioria trabalha mais de 13 horas diárias. O interesse dos caminhoneiros em se aperfeiçoar profissionalmente foi verificado, embora os programas de treinamento desenvolvidos pelo Sest/Senat não sejam muito conhecidos entre a classe. Por fim, cabe destacar que muito ainda tem a ser feito para que os caminhoneiros possam gozar de melhores condições de trabalho. Algumas mudanças de destaque são a melhoria da malha rodoviária, o combate à corrupção e assaltos nas estradas, a criação de financiamentos mais acessíveis para a renovação de frota, o combate ao rebite e a instauração de jornadas de trabalho mais justas. 50

49 Anexos 51

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69 Superior Colegial Ginasial Primário NS/NR Escolaridade/Pesquisa* ,4 2,3 13,8 27,3 47,0 40,5 37,6 29,4 0,2 0, ,9 21,2 40,2 33,1 0,9 Pesquisa Idade da Frota* Anos Idade média do caminhoneiro Pesquisa Anos , , ,0 Jornada de Trabalho* Pesquisa Dias , , ,2 Renda* Pesquisa Valor , ,00 Manutenção do Veículo* Pesquisa Gasto/Valor , ,00 Prestação do Caminhão* Pesquisa Valor ,100, ,00 Pesquisa Pedágio* Gasto mensal , ,00 *Fonte: Pesquisa CNT 71

70 Realização CNT

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