Florianópolis, 17 de agosto de 2011.

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2 PROXIMIDADE DO FIM DE ANO IMPACTA A PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS CATARINENSES EM SETEMBRO O forte crescimento mensal da perspectiva de consumo das famílias catarinenses, de 12,7%, foi o principal motivo para a elevação de 2% no Índice de Consumo das Famílias (ICF) do estado. Na origem desta expansão está a aproximação das festas de fim de ano, que tendem a impactar fortemente na perspectiva de consumo das famílias. Além disso, também colabora na explicação do crescimento do ICF a atual boa fase do mercado de trabalho brasileiro e catarinense, que não obstante uma queda no ritmo de contratações continua tendo desempenho positivo, com aumento no saldo de criação de novas vagas com carteira assinada e com crescimento do rendimento real dos trabalhadores. INDICADOR Set/11 VARIAÇÃO MENSAL (%) VARIAÇÃO ANUAL (%) Emprego Atual 133,3-2,4 1,2 Perspectiva Profissional 103,7 4,3-29,4 Renda Atual 143,3-2,4 9,4 Acesso ao Crédito 154,4 2,2 4,0 Nível de Consumo Atual 117,0-1,9 10,0 Perspectiva de consumo 140,7 12,7 2,5 Momento para duráveis 173,1 3,0 51,0 ICF 137,9 2,0 4,7 Emprego, renda e consumo atuais Apesar da pequena queda mensal nos indicadores de emprego atual e de renda atual da ICF, ambas de 2,4%, na comparação anual houve um crescimento considerável no emprego (1,2%) e, principalmente, na renda (9,4%). Além disso, estes dois índices estão situados em patamares elevados: o primeiro em 133,3 pontos e o segundo em 143,3 pontos. Outra questão importante é o nível de consumo atual, que, mesmo com pequena queda mensal de 1,9%, cresceu 10% na comparação anual, dado bastante expressivo, que coloca o indicador no nível dos 117 pontos. No cerne disso está, primeiramente, a queda persistente da taxa de desemprego medida pelo IBGE, que em julho deste ano encontra-se no menor patamar de toda a série

3 histórica: 6%. Para ilustrar esse fato em Santa Catarina, em agosto, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), novamente houve um saldo positivo na criação de novas vagas de trabalho com carteira assinada no estado de E, em segundo lugar, o crescimento do rendimento médio real dos consumidores brasileiros, que, segundo o IBGE, cresceu 4% de julho de 2010 até julho deste ano, chegando aos R$ 1.612,90. Chama a atenção que os consumidores com renda inferior a 10 salários mínimos tiveram uma percepção melhor sobre estes três itens do que as famílias com renda superior a isso. O que é importante, pois é expressão da redução das desigualdades de renda no país e em Santa Catarina. Perspectiva profissional Já a perspectiva profissional, apesar do crescimento mensal de 4,3%, sofreu grande queda em relação a setembro de 2010, queda esta de 29,4%. O indicador se situou no patamar dos 103,7 pontos, pouquíssimo acima da fronteira de satisfação. Isso indica uma grande queda na satisfação dos empregados com sua situação empregatícia atual. Chama a atenção que os consumidores com renda maior que 10 salários mínimos estão com baixa perspectiva profissional, o que se expressa em um índice de apenas 90,4 pontos. Isso é consideravelmente inferior ao indicador sobre perspectiva profissional das famílias com menos de 10 salários mínimos de rendimento, que ficou em 107,1 pontos. Acesso ao crédito Segundo as famílias catarinenses, o acesso ao crédito cresceu tanto em relação ao mês anterior (2,2%), quanto em relação ao mesmo período do ano anterior (4%). Com isso, o índice ficou estabelecido nos 154,4 pontos, patamar bastante favorável, sendo que 67,1% dos entrevistados afirmaram que as condições atuais de crédito estão mais fáceis que no ano passado e apenas 12,7% consideraram o oposto. Perspectiva de consumo O principal elemento explicativo do crescimento do ICF de setembro em relação a agosto foi justamente a perspectiva de consumo das famílias. O crescimento mensal foi de 12,7% com o índice chegando ao elevado patamar de 140,7 pontos. Explica este grande crescimento o impacto das festas de final de ano, que já em setembro começam a mexer com os desejos de consumo das famílias. Além disso, também houve um crescimento mensal de 2,5% da perspectiva de consumo, crescimento que também pode ser associado ao bom resultado do mercado de trabalho dos últimos meses. Momento para duráveis

4 Apesar do ICF como um todo, com exceção da perspectiva profissional, apresentar um ótimo desempenho, o principal elemento que garante um índice elevado é o momento para duráveis. Este indicador apresenta um excelente patamar de 173,1 pontos, que se aproxima do limite máximo de satisfação do índice (200 pontos). Além disso, o crescimento deste item em relação ao ano anterior é bastante elevado, de 51%. Na origem deste fato estão as ótimas condições de crédito destes bens e também o forte ingresso de bens importados, que por terem preços mais baixos, impulsionaram a concepção dos consumidores de que vivemos um bom momento para os duráveis. Para se ter uma melhor idéia deste bom momento, 85% dos consumidores catarinenses afirmaram que atualmente é um bom momento para aquisição de duráveis. Comportamento que é bastante semelhante entre as duas faixas de renda levadas em conta pela pesquisa. Conclusão A principal conclusão a que se chega ao analisarmos o ICF de forma desagregada é de que o crescimento da renda e do emprego no Brasil continua alavancando o bom desempenho dos índices de consumo das famílias catarinenses. Além disso, a aproximação das festas de final de ano é mais um elemento que contribui para o otimismo dos consumidores em relação ao consumo. Podendo isso ser visto na grande elevação mensal da perspectiva de consumo. Outro fator importante da ICF de setembro em Santa Catarina é o grande crescimento anual do momento para duráveis. O que faz com que esses bens sejam uma excelente aposta de sucesso de vendas neste fim de ano. Metodologia Foram entrevistados consumidores em potencial, residentes no Município de Florianópolis, com idade superior a 18 anos. Para fixar a precisão do tamanho da amostra, admitiu-se que 95% das estimativas poderiam diferir do valor populacional desconhecido p por no máximo 3,5%, isto é, o valor absoluto d (erro amostral) assumiria no máximo valor igual a 0,035 sob o nível de confiança de 95%, para uma população constituída de consumidores em potencial. Preferiu-se adotar o valor antecipado para p igual a 0,50 com o objetivo de maximizar a variância populacional, obtendo-se maior aproximação para o valor da característica na população. Em outras palavras, fixou-se um maior tamanho da amostra para a precisão fixada. Assim, o número mínimo de consumidores a serem entrevistados foi de 500, ou seja, com uma amostra de no mínimo 500 consumidores, esperou-se que 95% dos intervalos de

5 confiança estimados, com semi-amplitude máxima igual a 0,035, contivessem as verdadeiras freqüências.

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