Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP

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1 Pesquisa de Qualidade de Vida ACIRP Núcleo de Economia Qualidade de Vida Ribeirão Preto November 19,

2 Resultados em : A Pesquisa de Qualidade de Vida da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto e FUNDACE Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia apresentou resultado de piora da percepção de Qualidade de Vida da população, passando de 7,14 pontos em 2014 para 7,06 pontos em. As principais mudanças observadas aconteceram nas preferências da população que dizem respeito a importância relativa que os fatores exercem na vida do ser humano e que influenciam na realização do ser humano. Na presente edição, o dinheiro aparece como o principal fator a contribuir com a realização com 30,2% das opiniões. Na segunda colocação aparece ter um emprego melhor com 16,7% das preferências. A tabela 1 retrata a evolução dos indicadores de emprego formal na economia da cidade e que confirmam a redução do nº de oportunidades de emprego e de queda da massa salarial. Tabela 1 Ribeirão Preto: Dados do mercado de trabalho nos primeiros oito meses de 2011 / 2012 / 2013 / 2014 / Var Var Var Var Variáveis / / /2013 /2014 (%/pp) (%/pp) (%/pp) (%/pp) Quantidade de pessoas empregadas (julho) População estimada para Ribeirão Preto Percentual de Pessoas formalmente empregadas 34,23% 35,63% 36,19% 36,60% 35,56% Quantidade de vagas ofertadas Quantidade de vagas perdidas Saldo liquido de vagas Total Salários Admitidos (R$ mi) (Nominal) R$ 70,35 R$ 80,81 R$ 89,91 R$ 98,24 R$ 84,38 Total Salários Demitidos (R$ mi) (Nominal) R$ 65,17 R$ 77,59 R$ 88,80 R$ 100,83 R$ 94,52 Total Salários Acréscidos (Liquido) (R$ mi) (Nominal) R$ 5,17 R$ 3,22 R$ 1,11 -R$ 2,59 -R$ 10,14 Salário Médio de Admissão (Nominal) R$ 918,38 R$ 1.007,52 R$ 1.074,25 R$ 1.150,94 R$ 1.244,78 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, out/. 5,55 1,39 4,71 9,21-28,23 14,87 19,06-37,81 9,71 3,03 0,56 4,34 6,38-18,33 11,26 14,44-65,50 6,62 2,57 0,41 1,99 4,52-34,75 9,26 13,55-333,33 7,14-1,47-1,04-20,58-13,76-179,17-14,11-6,26 291,51 8,15 A queda percentual do número de vagas ofertadas no mercado de trabalho nos primeiros oito meses de foi de -20,58%, enquanto que o total de salários encolheu R$10,14 milhões. Esse retrato mostra a desaceleração da economia da cidade nos últimos anos de forma sucinta. Em 2011, geramos vagas de empregos líquidas nos oito primeiros meses. Esse valor foi encolhendo com o passar dos anos, passando a ser de vagas em 2012, vagas em 2013, vagas em 2014 e vagas em. Isso significa que houve menor número de oportunidades formais na economia da cidade, com a interrupção do processo de formalização do emprego, aumento da informalidade e de outros mecanismos de contribuição. Ter mais dinheiro é uma variável inversamente proporcional ao nível de renda e ao nível de escolaridade (tendência da pesquisa nos últimos anos) e está de acordo com o ciclo de vida econômico do cidadão, ou seja, é mais importante para aqueles que estão em plena atividade, nas faixas intermediárias. Ter um emprego melhor é mais importante para as pessoas de nível de renda intermediário, com nível de escolaridade médio e nas faixas de atividade econômicas mais ativas. As estatísticas de pertencimento nos mostra piora da nota média nos últimos anos (de 8,09 pontos em 2012 para 6,99 em, numa escala que vai de 0 a 10). Em geral, o ribeirão-pretano se sente cada vez menos engajado, integrado na sociedade. A sensação de pertencimento é maior na região central e menor na regiões menos abastadas, ou seja, regiões Norte e Oeste (8,0 pontos no Centro, 6,84 pontos na região Oeste e 6,72 pontos na região Norte). PÁGINA 1

3 Com isso, a cidade passou a ser considerada pela maioria como apenas um bom lugar para se viver (50,6% dos entrevistados); aqueles que consideravam o município como um ótimo lugar para se viver passaram de 33,8% em 2010 para 14,5% em, queda de -19,3 pp; sendo que essa queda passou a figurar na opinião dos que consideram a cidade como um lugar regular para se viver, passando a estatística de 13,6% em 2010 para 30,4% em, elevação de 16,8 pp. As estatísticas que apontam a cidade como um lugar ruim para se viver aumentaram de 0,7% em 2010 para 3,2% em, alta de 2,5 pp, efeitos que somados, justificam a queda da avaliação ótima obtida em Portanto, o que se verificam nos resultados de pertencimento e de avaliação de qualidade do município, são diferentes retratos da situação socioeconômica das regiões. Melhores avaliações da cidade em regiões ricas e tradicionais (Sul e Centro) e avaliações deterioradas nas outras regiões, com a renda, a escolaridade e a origem sendo fatores que ajudam a melhorar a avaliação do cidadão. As pessoas que precisam de trabalho sentem o período de crise com menos oportunidades. O sentimento de orgulho e de otimismo com o futuro da cidade também apresentaram retração na atual avaliação, com aumento expressivo dos que não sentem orgulho passando de 7,5% em 2010 para 41,1% em. A escala de neutralidade no otimismo e pessimismo aumento de 24,7% em 2010 para 53,6% em (nem otimista, nem pessimista). Outra estatística que apresentou piora na pesquisa refere-se a segurança do município. A maioria dos entrevistados consideram Ribeirão Preto um lugar pouco seguro, percentual que passou de 50,7% em 2010 e foi de 57,1% em. As estatísticas de acidentes de trânsito, embora tenham apresentado melhora em relação a anos anteriores, confirmam que a população coexiste com uma frequência de ocorrências que ratificam a opinião dos entrevistados: Tabela 2: Estatísticas de Trânsito em Ribeirão Preto no período de 2005 a 2014 Cronologia dos Acidentes em Ribeirão Preto: * Um acidente registrado a cada.. (minutos) 37,92 39,24 36,91 33,27 32,97 30,49 31,01 31,93 34,16 38,45 Um acidente com vítima não pedestre a cada..( horas) 3,51 3,78 3,51 2,96 2,87 2,36 2,26 2,39 2,63 2,62 Um acidente sem vítima a cada.. (minutos) 47,20 48,48 45,74 41,67 41,67 39,92 41,23 42,21 44,54 52,24 Um atropelamento a cada.. (dia) 1,61 1,54 1,46 1,62 1,30 1,03 1,09 1,08 1,45 1,39 Um pessoa ferida a cada.. (horas) 2,63 2,94 2,60 2,30 2,17 1,79 1,73 1,84 2,05 2,05 Uma pessoa morta a cada.. (dias) 5,53 6,08 5,37 4,87 4,93 5,21 4,74 5,07 5,53 5,70 Fonte: Transerp, Outubro/ *Dados do Primeiro Semestre. Analisando as estatísticas de mortes no trânsito em relação ao tamanho da frota de veículos, percebemos que houve uma melhora acentuada no indicador Índice de Número de Mortes a cada veículos de 2002 a 2014 (Gráfico 1, próxima página): Os número do gráfico mostram uma evolução crescente da frota de veículos em Ribeirão Preto. Em 2002, tínhamos um veículo para cada 2,32 pessoas. Essa relação passou a ser de um veículo para cada 1,33 habitante em 2014, o que demonstra o aumento da frota numa estrutura que pouco mudou nos últimos anos. Logicamente que devemos levar em conta que, as estatísticas são fruto do que as instituições informam, não sendo possível prever o número de ocorrências que ficam sem registro, devido ao pequeno dano ou por haver entendimento entre as partes que resolvem os problemas de forma amigável. PÁGINA 2

4 Gráfico 1: Ribeirão Preto: Índice de número de mortes a cada veículos de 2002 a 2014* 3, ,50 2,00 1,50 1,00 0, Frota registrada no Município População Índice de número de mortes a cada veículos 0,00 Fonte: Transerp / Detran / Seade, Novembro, *2014 dados do 1º semestre. Além do mais, as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo apresentadas nas Tabelas 3 e 4 mostram o município de Ribeirão Preto como um dos que tem o maior número de ocorrências, dentre os municípios selecionados: Tabela 3 Ribeirão Preto: Indicadores de Violência e Criminalidade - jan-ago-2012 a jan-ago/. População Ano Habitantes 2012** 2013** 2014** ** Total de Delitos* ( ) Homicídio doloso (1) Estrupo (2) Roubo (3) Latrocínio (4) Furtos (5) Outros ( ) Homicídio culposo (6) Tentativa de Homicídio (7) Lesão corporal dolosa e culposa (8) Fonte: Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Outubro-. / SEADE, Novembro/ * Compreende o total de crimes contra a honra, patrimônio, pessoa, contravencionais, costumes, crimes de ameaça, crimes culposos, crimes contra a fé pública etc. ** População estimada e considerada como uma aproximação no final de cada periodo. Tabela 4 Indicadores de Violência e Criminalidade* - jan-ago/2012 a jan-ago/ - Municípios selecionados do Estado de Municípios São Paulo 2014 Hab Hab Hab Hab.- Ribeirão Preto ,6 2702,4 2880,1 2171,6 Sorocaba ,9 2072,1 1982,5 1869,7 São José dos Campos ,4 1664,7 1567,0 1482,1 São José do Rio Preto ,7 2630,3 2529,6 2300,4 Osasco ,7 1983,5 2564,7 2276,8 Santo André ,7 2436,1 2826,8 2428,4 Fonte: Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, out-. / Seade, Novembro/ * Compreende o total de homicídio doloso, culposo, estrupo, roubo, latrocínio, furtos, tentativa de homicídio, lesão corporal dolosa, culposa. Portanto, a pesquisa demonstra a percepção da população em relação aos principais gargalos existentes atualmente, principalmente os problemas pertinentes ao acesso a serviços públicos de qualidade como serviços de utilidade pública, o que reflete o cenário de expectativa PÁGINA 3

5 de crescimento negativo, redução do consumo, inflação elevada, dificuldades de acesso ao crédito devido as elevadas taxas de juros e maior seletividade dos bancos, significativa carga tributária e impasse em questões de investimento nas áreas de manutenção e/ou melhoria, o que cria uma expectativa de fechamento de empresas, perdas de vagas de emprego formal e queda do montante de salários pagos na economia. Por fim, a população, em função da necessidade de busca de oportunidades que valham a pena, mudou gradativamente a sua preferência por, se necessário, mudar de Ribeirão Preto. Em 2010, a preferência era por cidades próximas com 78,9% dos entrevistados. Em, a preferência por cidades distantes de Ribeirão Preto aparecem com 66,9% das opiniões. O perfil de cidades menores, iguais e maiores em tamanho é bastante equilibrado. A melhor qualidade de vida, seguido por oportunidades de emprego melhor e família se constituem nos principais motivos para mudança. Fred Guimarães Economista ACIRP CORECON/SP nº nucleoeconomia@acirp.com.br (016) Ramal 8023 PÁGINA 4

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