COMO CALCULAR CUSTOS E FRETES CUSTOS OPERACIONAIS
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- Micaela Galindo Carvalhal
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1 Cursos NTC COMO CALCULAR CUSTOS E FRETES CUSTOS OPERACIONAIS 001
2 Neuto Gonçalves dos Reis Mestre em Engenharia de Transportes pela EESC-USP Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV Pós-graduado em Engenharia Econômica pelo IPUC-MG Extensão em Logística e Distribuição pela FGV Engenheiro Civil pela EEUFMG Jornalista especializado em Transportes Ex-Diretor de Transporte Moderno Ex-Professor da Mauá e FMU Consultor Técnico da NTC Grande experiência em custos e fretes Medalha JK Ordem do Mérito do Transporte, da CNT Medalha NTC do Mérito do Transporte Tel 11 XX Decope@ntc.org.br 002
3 Objetivos e requisitos 1. Apresentar, conceitos, critérios e fórmulas para cálculo (previsões, orçamentos, estimativas) de custo operacional padrão ou custo de referência por veículo ou por unidade de peso ou volume. 2. Apresentar critérios e fórmulas para a formação de tabelas de fretes pelas empresas (referências interna) e pela NTC/Fipe (referência institucional). 3. Apresentar noções de gerenciamento e de operação de transportes relacionadas com a formação de custos Não constitui objetivo do curso discutir comercialização e mercado de fretes (referência externa) Serão apresentadas, no entanto, maneiras de reduzir custos. 4. Requisito: conhecimentos básicos de matemática; noções de resoluções de expressões, álgebra, potenciação etc.
4 Plano de trabalho CUSTOS OPERACIONAIS Despesas Operacionais de Transferência (DOT) Introdução e histórico Esquemas operacionais/fluxogramas do processo Componentes do frete Custos fixos Custos variáveis Planilha do Decope/NTC Esclarecimento de dúvidas Discussão em grupo 004
5 Despesas Administrativas e de Terminais (DAT) Cálculo do frete-peso Exercícios Custos de coleta e entrega Frete valor Gerenciamento de riscos (GRIS) Taxas Pedágios Acréscimos e decréscimos Planilha referencial Fipe Esclarecimento de dúvidas Discussão em grupo 005 Plano de trabalho FRETES
6 Material contido no CD ROM PPWs do roteiro: a) Custos Operacionais b) Fretes Manual do Sistema Tarifário da NTC/Acréscimos e Decréscimos Como Calcular Custos e Fretes Planilha Referencial Fipe Carga Fracionada Planilha de Custos da NTC Pesos dos componentes no frete rodoviário (INCTA) Relatório Fipe do INCTA Planilha de encargos sociais 006
7 Introdução CUSTOS LOGÍSTICOS D = T + CLF + CLV + VP D = Custo total de distribuição do sistema proposto T = Custo de transporte (frete) = 70% de D CLF = Custos logísticos fixos (armazenagem, embalagem de transporte, preparação de pedidos, etiquetagem, embalagem, emissão de notas fiscais, fracionamento de carga, atendimento ao cliente etc.) CLV= Custo logísticos variáveis VP = Custo total de perdas de vendas, devido à demora das entregas 007
8 Introdução CARACTERÍSTICAS DO RODOVIÁRIO POSITIVAS Custos fixos (baixos) Rapidez (alta) Confiabilidade, pontualidade ou consistência (alta) Disponibilidade (alta) Freqüência (alta) Velocidade (alta) Capacidade para diferentes volumes (media) NEGATIVAS Custo variável alto Escala média 008
9 Introdução COMPARAÇÃO DOS MODAIS - + Velocidade Duto Aquav Ferro Rodo Aéreo Confiabilidade Aéreo Aquav Ferro Rodo Duto Capacidade Duto Aéreo Rodo Ferro Aquav Disponibilidade Duto Aquav Aéreo Ferro Rodo Freqüência Aquav Aéreo Ferro Rodo Duto LEITURA RECOMENDADA Logística Empresarial, a Perspectiva Brasileira Capítulo 4 Administração do Transporte Vários autores, Coppead, Editora Atlas
10 Introdução Importância dos custos e fretes rodoviários - Excesso de oferta, diesel barato, fretes baixos - Caminhão movimenta 60,5% das t.km - Fretes rodoviários são baixos Frete (US$/1.000 t. km) Brasil EUA Rodoviário 18,00 56,00 Ferroviário 11,00 14,00 Fonte: CEL - Profissionais de transporte e de logística precisam dominar as técnicas de formação de custos: a) Custo real b) Discutir planilhas 010
11 Introdução Por que calcular custos em vez de usar tabelas de revistas e entidades? Variáveis e peculiaridades são muitas: Quilometragem percorrida Tipo de operação Tipo manutenção Tipo de estrada Local de operação Tipo de carga Tipo de tráfego Porte do veículo Velocidade Tempo de carga e descarga Existência ou não de carga de retorno 011
12 Introdução Por que calcular custos (cont.) Fixação de preços CIF (x) Fim da publicação de tabelas Conet Avanço da informática Estabilização econômica Estreitamento das margens de lucro Panilhas abertas x 012
13 Introdução Custos x decisões empresariais Investimentos alternativos Arrendar ou comprar (x) Renovação de frotas Padrões de desempenho Benchmarking Avaliações econômico/financeiras Outras decisões 013
14 Histórico 1968 Controle de preços pelo CIP - Tabelas de fretes empíricas da NTC - NTC começa a calcular custos - Revista Transporte Moderno começa a publicar custos 1980 Manual do sistema Tarifário NTC 1982 NTC cria tarifas por tipos de serviços. - Valores em R$/t eram superestimados - Percentuais de aumento ratificados pelo CIP serviam para reajustar fretes 014 D
15 Histórico 1990 Tabelas abolidas. Voltam a ser publicadas mais tarde Deixam novamente de ser publicadas Perda da referência institucional Enfraquecimento do frete valor Proliferação do frete integrado É lançado o software Custo Real 2001 Planilha referencial de custos Fipe D 015
16 Histórico (cont.) D INCT - Lançado em 1983, com no nome de INPT - Mais tarde, muda de nome para INCT - A partir de 1994, passa a ser calculado pela Fipe - Em fev , é feita uma reponderação INCT passa a se chamar INCTA. São criados o INCTR e o INCTCE.
17 Gastos, custos e despesas Gasto = termo geral Custo = relacionado com a produção Despesa = gastos não relacionados com a produção Investimentos = gastos que derivam do ativo Custos diretos - Podem ser atribuídos a um produto ou serviço Custos indiretos - Exigem rateio entre produtos ou serviços 017
18 Custos fixos e variáveis Custos fixos (R$/mês) Cargas de estrutura, independem da quilometragem rodada. Necessárias para criar a capacidade de transporte. Anteriores ao transporte. Relacionados com o tempo de uso do equipamento. Custos variáveis (R$/km) Proporcionais ao percurso Realizadas durante o transporte Custos semi-variáveis Custos em degraus (fixo e variável) Custos afundados 018
19 Sistemas de Custeios Custos total Custo unitário resulta da soma de todos os custos dividida pelo volume (flutuações) Custo por rateio ou absorção Rateia os custos indiretos (over-head) segundo critérios subjetivos (geralmente, pelos volume de vendas) Custeio direto Separa custos fixos dos variáveis Trabalha com o conceito margem de contribuição = preço unitário custo variável unitário Trabalha com o custo fixo agregado, sem rateio 019
20 Sistemas de Custeios Custo baseado em atividade (ABC) Os recursos são atribuídos às atividades e estas aos produtos. Os recursos diretos são atribuídos diretamente a cada produto. As atividades indiretas são atribuídas a cada classe de produto ou a cada produto conforme o grau de sua utilização. Este conceito elimina as distorções de rateio por volume e por centro de custos (departamentos). O rateio por volume, muitas vezes, eleva os custos dos produtos mais vendidos e baixa os custos dos produtos menos vendidos. Recursos/ Atividades/ Produtos São estabelecidos direcionadores ou geradores (cost drivers) de recursos e direcionadores ou geradores de atividades 020
21
22 Sistemas de Custeios Exemplo de Custeio ABC: CD com classes diferentes de produtos Recursos Mão-de-obra Supervisão Equipamentos Instalações Atividades básicas Recebimentos Armazenagem Inspeção e controle Expedição Direcionador ou gerador Número de empregados % de tempo Locação direta Área ocupada pelo setor Direcionador ou gerador Número de notas Número de posições Fator de complexidade x n o notas Número de caixas despachadas 021
23 Atividades do transporte Fluxograma do processo Coleta de mercadorias Solicitação de coleta Verificação da disponibilidade de veículos - Roteirização Apanha da carga Transporte até o armazém do transportador 022
24 Atividades do transporte Manuseio nos terminais - Recepção, descarga e conferência das mercadorias - Triagem e classificação das mercadorias recebidas, por praça de destino - Transporte interno até os boxes reservados para cada praça - Transporte interno dos boxes até a plataforma de embarque (outra conferência) - Carregamento dos veículos por destino - Conferência e arrumação das cargas nos veículos 023
25 Atividades do transporte Transferência (expedição de cargas) - Programação de veículos - Transporte da carga da origem ao destino (transferência) - Descarga da mercadoria no terminal de destino - Rotas mistas 024
26 Atividades do transporte Entrega - Programação de entregas por rota - Seleção dos veículos disponíveis - Seleção por destinatário - Carregamento - Conferência e arrumação nos veículos - Transporte até os destinatários - Descarga nas casas dos destinatários - Registro de controle de entrega, processamento da documentação fiscal, informação e cobrança do embarcador 025
27 Esquemas operacionais - - Entrega e coleta - - Lotação ou carga direta - - Carga fracionada, distribuição local - - Carga fracionada via terminais (consolidação) Quanto mais complexo o transporte, maior o número de operações de manuseio. Portanto, maiores os custos. 026
28 Componentes do frete Frete não é só custo do caminhão Frete-peso Custos relacionados com a atividade de transporte (peso/volume e distância). Frete-valor Custos relacionados com o valor da mercadoria e a responsabilidade do transportador por acidentes e avarias GRIS Custos relacionados com o gerenciamento de riscos e roubos de carga Taxas (generalidades) Valores específicos não previstos no frete (coleta, entregas e outras). Pedágio Destacado do conhecimento (vale-pedágio) Lucro 027
29 Componentes do frete-peso - Despesas Operacionais de Transferência (DOT) - - Custos fixos - - Custos variáveis - Despesas Administrativas e de Terminais (DAT) - - Custos indiretos - - Lucro 028
30 Despesas operacionais de transporte (DOT) CT = CF + Cv.q C/km = (CF/q) + Cv q = quilometragem mensal CF = custo fixo mensal Cv = Custo variável/km Se q tender para infinito, o custo/km tende para o custo variável 029
31 Despesas operacionais de transporte (DOT) Margem de contribuição m c = p c v P = preço unitário de venda Lucro = L = pq CF - c v.q = q(p C v ) - CF Lucro = q. m c - CF Ponto de equilíbrio (L = 0) q.m c CF = 0 q = CF/m c 030
32
33 Despesas operacionais de transporte (DOT) Exemplo: 031 CF = 8.550,00 por mês Cv = 0,7297/km p = 2,15/km PE = 8550/(2,1500 0,7297) = 8550/1,4203 = km (a) (b) =CF/km (c) = (d)=(b)+(c) (e)= (a)x(c) (f)= CT/mês km/mês 8.550,00/(a) Cv/km CT/km CV/mês = 7.150,00 + (e) ,5500 0,7297 9, , , ,8500 0, , , ,7100 0,7297 2, , , ,2214 0,7297 1, , , ,9500 0,7297 1, , , ,7773 0,7297 1, , ,20
34 R$/km Variação do custo/km com a quilometragem mensal 10,0000 9,0000 8,0000 7,0000 6,0000 5,0000 4,0000 3,0000 2,0000 1,0000 0,0000 R$/km km/mês
35 R$/mês Quilômetros rodados por mês Ponto de equilíbrio , , , , ,00 Custo fixo Custo varável Custo total Receita 5.000,00 0,
36 Despesas operacionais de transporte (DOT) Exercício: Mercedes 1620 trucado com furgão alumínio Cv = CF = 6.320,00 Cv = 0,61 por quilômetro p = 1,76 Calcule: - Custo fixo por quilômetro (quatro decimais) - Custo total por quilômetro (quatro decimais) - Custo variável por mês (duas decimais) - Custo total por mês (duas decimais) Para: 1.000/ / 5.000/ /9.000/ km/mês 034
37 Despesas operacionais de transporte (DOT) Esquema de cálculos 035 CF = 6.320,0 por mês Cv = 0,61 por quilômetro PE = CF/(p-Cv) = (a) (b) =CF/km (c)=cv/km (d)=(b)+(c) (e)= (a)x(c) (f)= CT/mês km/mês 6.320/(a) 0,6100 CT/km CV/mês = 6.320,00 + (e) ,3200 0,
38 Despesas operacionais de transporte (DOT) Exercício resolvido 036 CF = 6.320,00 por mês Cv = 0,6100 por quilômetro P = 1,76 PE =6.320/(1,76-0,61) = 6.320/1,16 = km (a) (b) =CF/km (c)=cv/km (d)=(b)+(c) (e)= (a)x(c) (f)= CT/mês km/mês 6.320,00/(a) 0,6100 CT/km CV/mês = (e) ,3200 0,6100 6, , , ,2640 0,6100 1, , , ,7022 0,6100 1, , ,00
39 Custos operacionais de transporte (DOT) Custos fixos (R$/mês) Depreciação do veículo Remuneração do capital empatado Licenciamento e IPVA Seguro obrigatório (DPVAT) Seguro contra danos materiais e pessoais a terceiros (facultativo). Seguro contra colisão, incêndio e roubo (facultativo) - Salário e encargos motoristas/ajudantes - Salários e encargos de pessoal de oficina 037
40 Custos operacionais de veículos Custos variáveis (R$/km) Combustível Pneus, câmaras, recapagens e protetores Peças e material de oficina Óleo de cárter Óleo de cambio e diferencial Lavagens e graxas 038
41 x Operacional Depreciação Perda de valor comercial no mercado Econômica Retorno do capital investido Legal Necessidades contábeis e fiscais 036\9
42 DEPRECIAÇÃO OPERACIONAL Taxa média anual Usado nas planilhas NTC/Fipe QUANDO USAR - - Distribuição da frota por idade equilibrada - - Não há interesse na variação do custo com a idade D = (P L)/n D = Depreciação por ano (ou por mês) P = Preço de compra do veículo ou implemento L = Valor residual n = Vida útil em anos (ou meses) Fazendo-se (L/P) = k, tem-se: D = P(1 k)/n se r = (1 k)/n, vem D = r.p Se n = 6 e k = 0,20: r = (1,00 0,20)/6 = 0,80/6 = 0,1333 ano ano r = (0,1333/12) = 0,0111 ao mês Preço exclui pneus, câmaras e protetores, mas inclui terceiro-eixo rodoar e outros equipamentos. 040
43 Taxa média anual Exercício 1. MBB 1620 trucado...r$ ,00 2,,Quantidade do pneus (veículo) Valor do pneu... R$ 775,79 4, Valor da câmara... R$ 63,37 5. Valor do protetor... R$ 26,83 6. Valor pneu completo... R$ 865,99 7. Valor do jogo de pneus = 10 x(6)... R$ 8.659,90 8. Rodoar... R$ 663, Valor do veículo sem pneus (1)+(8)+(9) (7)... R$ ,50 1. Coeficiente mensal de depreciação 2. Custo médio mensal da depreciação No prazo de 108 meses, com residual de 20%. 041
44 Taxa média anual Exercício resolvido Prazo de depreciação meses Valor residual... 20% Valor do veículo sem pneus (1) + (7) + (8) 6 x (2)... R$ ,50 1. Coeficiente mensal de depreciação 0,80/108 = 0, Custo médio mensal da depreciação 0,00741 x ,50 = R$ 808,28/mês 042
45 Depreciação operacional: métodos decrescentes Refletem melhor a realidade: - Perda grande no início, decresce com o tempo; - - Transportadora espera retorno rápido; - A eficiência reduz-se com o tempo. - Veículos mais modernos e eficientes - Compensar aumento de manutenção com redução da - depreciação; -. Evita erros na distribuição dos custos ao longo do tempo 043
46 Depreciação Operacional (mercado) 044 Ano Valor (R$) Perda (R$) Perda (%) Índice , ,66 68, ,56 67, ,28 61, ,56 58, ,68 56, ,28 52, ,87 50, ,73 47,38
47 Modelo exponencial V n = (1 r) n.c C = Custo de reposição do equipamento (sempre igual a V o ) V n = Valor no fim do ano n r = Taxa de valor residual ao fim do último ano Dados C e V n, pode-se calcular (1 r): ( 1 r ) n = V n /C (1 r) = (V n /C) (1/n) 045
48 Modelo exponencial - exemplo 1 r = 0,9109 (1 - r) 8 = 0,4738 r = 0,0891 N 0,9109 n Valor (R$) Perda (R$) Perda (%) Índice 0 1, ,00 1 0, ,913 8,91 91,09 2 0, ,12 82,97 3 0, ,40 75,57 4 0, ,74 68,83 5 0, ,14 62,70 6 0, ,59 57,11 7 0, ,09 52,02 8 0, ,64 47,38
49 Valor do veículo Depreciação de mercado versus exponencial versus linear Mercado Exponencial Linear
50 Exponencial - Exercício n = 5 C = V 5 = Calcular valores e perdas anuais Usar quatro decimais para os coeficientes Não usar decimais no valor do veículo. (1-r) 5 = 0,45 1 r = 0,45 1/5 = 0,45 0,20 = 0,8524 log[(1 r)5] = log 0,45 5log (1 r) = - 0,34679 log ( 1 r) = (- 0,34679/5) = 0,06936 (1 - r) = antilog (- 0,06936) = 0,
51 Exponencial - Exercício n = 5 C = V 5 = (1-r) 5 = 0,45 1 r = 0,8524 n Valor (R$) Perda (R$) Perda 0,8524 n (%) Índice 0 1, ,00 1 0, , ,00
52 Exponencial Solução n 0,8524 n Valor (R$) Perda (R$) Perda (%) Índice 0 1, ,00 1 0, ,76 85,24 2 0, ,58 72,66 3 0, ,724 10,72 61,93 4 0, ,14 52,79 5 0, ,79 45,00
53 Método dos dígitos dos anos r = (n N + 1)(1 - k)/ n n = n (a n + a 1 )/2 n = n(n + 1)/2 r = Fator de depreciação anual N = Idade do veículo n = Vida útil total n N + 1 = Vida útil remanescente k = Fator de valor residual = L/P - Método usado pela ANTP/extinta EBTU - Site (custos de ônibus urbanos) - Grupar a frota por idade e multiplicar número de veículos de cada faixa pelo coeficiente acima 051
54 Método dos dígitos do anos (exemplo numérico) Ano n-n+1 n Quociente Quoc. x0, =6 21 (6/21) = 0,286 0, =5 21 (5/21) = 0,238 0, =4 21 (4/21) = 0,190 0, =3 21 (3//21)= 0,143 0, =2 21 (2/21) = 0,095 0, =1 21 (1/21) = 0,048 0,039 Soma (21/21) =1,000 0,
55 Valor relativo Dígito dos anos versus linear 1,200 1,000 0,800 0,600 Dígito ano Linear 0,400 0,200 0, Anos
56 Método dos dígitos do anos (exercício ) Calcular os coeficientes de depreciação anuais e acumulados pelo método do dígito dos anos, com prazo de sete anos e residual de 20%. Usar quatro decimais. Soma dos 7 primeiros números inteiros: S n = n(n + 1)/2 S 7 = (7x8/2) =
57 Método dos dígitos do anos (Esquema de cálculos) Ano (N) 7 N +1 7 Q = (7-N+1)/ Soma 28 Q x 0,8 Acum. 055
58 056 Método dos dígitos do anos (exercício resolvido) Ano (N) n-n+1 n Quociente Quoc.x0,8 Acum =7 28 (7/28) = 0,2500 0,2000 0, =6 28 (6/28) = 0,2143 0,1714 0, =5 28 (5/28) = 0,1786 0,1429 0, =4 28 (4/28) = 0,1429 0,1143 0, =3 28 (3/28) = 0,1071 0,0857 0, =2 28 (2/28) = 0,0714 0,0571 0, =1 28 (1/28) = 0,0357 0,0286 0,8000 Soma (28/28) =1,000 0,8000
59 Depreciação de uma frota pelo método do dígito dos anos 20 veículos de R$ 100 mil cada 048 Ano (a) Frota (b) Depreciação anual por veículo (c) (Tb. ant.) Depreciação anual da Frota (d) (b)x(c) Depreciação acumulada por veículo (e) Soma (c) Depreciação acumulada da frota (f) (b)x(e) Valor residual da frota (b) - (f) 1 2 0,229 0,457 0,229 0,457 1, ,190 0,571 0,419 1,257 1, ,152 0,914 0,571 3,429 2, ,114 0,457 0,686 2, ,076 0,152 0,762 1,524 0, ,038 0,114 0,800 2,400 0, ,800 2,667 11,810 8,190 Valor R$ mil 266, ,0 819,0
60 Coeficientes de depreciação pelo método do dígito dos anos 049 n ,2000 0,1857 0,1750 0,1667 0,1600 0,1545 0, ,1600 0,1548 0,1500 0,1458 0,1422 0,1391 0, ,1200 0,1238 0,1250 0,1250 0,1244 0,1263 0, ,0800 0,0929 0,1000 0,1042 0,1067 0,1082 0, ,0400 0,613 0,0750 0,0833 0,0889 0,0927 0, ,310 0,0500 0,0625 0,0711 0,0773 0, ,0250 0,0417 0,0533 0,0618 0, ,0208 0,0356 0,0464 0, ,0178 0,0309 0, ,0155 0, , ,0231 Soma 0,6000 0,6500 0,7000 0,7500 0,8000 0,8500 0,9000
61 Depreciação legal ou contábil - Rateio correspondente à perda de valor contábil: - desgaste pelo uso - ação da natureza - desgaste natural. - Não tem relação com o valor de mercado - Não há desencaixe - Taxa % é constante - Quanto maior a taxa, maior a recuperação fiscal - RF depende da atividade da empresa IR sobre lucro: 15% mais 10% sobre o que excede R$ 20 mil CSSL = 12% sobre 9% = 1,08% sobre lucro Órgão do governo não tem RF - Prazo: vida útil econômica do bem - Desgaste e obsolescência l afetam capacidade de produção 059
62 Depreciação legal Exemplo - Veículo de R$ , depreciado em 5 anos, gera despesa anual de R$ ,00, creditados na conta Depreciação - Pelo processo das partidas dobradas, a cada ano, serão debitados R$ ,00 na conta Veículos. - No fim de cinco anos, zera-se a conta Veículos. - A venda do veículo usado gerará lucro tributável. - Com IR de 15% e Contribuição Social de 1%, a recuperação fiscal será de R$ 3,2 mil por ano, totalizando R$ 16 mil em cinco anos de economia de impostos
63 Depreciação legal Exercício Calcular, sem decimais: - depreciação legal anual, - depreciação acumulada - recuperação fiscal anual - recuperação fiscal acumulada para um veículo adquirido por R$ ,00. Supor taxa de depreciação de 20% e recuperação fiscal de 16% ao ano sobre as despesas. 061
64 Depreciação legal Exercício resolvido 055 Ano. Valor inicial Deprec anual Deprec. Acum. Rec.Fisc, anual Rec.Fisc. acum
65 Depreciação legal Exercício resolvido 060 Ano. Valor inicial Deprec anual Deprec. Acum. Rec.Fisc, anual Rec.Fisc. acum
66 Depreciação econômica = Custo de propriedade - Não existe relação entre depreciação, valor do veículo, vida útil ou serviço prestado - Velocidade de recuperação do capital - Taxas podem ser altas: - Instabilidade econômica - Risco de obsoletismo - Riscos técnicos ou mercadológicos elevados - Depreciação econômica engloba Custos de Propriedade (depreciação mais remuneração) - 064
67 Remuneração do capital próprio ARGUMENTOS A FAVOR Remuneração mínima; A inflação aumenta valor nominal do retorno Abrir mão de embolsar lucro Custo de oportunidade Risco 065
68 Remuneração do capital próprio ARGUMENTO CONTRÁRIO - Preço cobrado já inclui a depreciação - Aplicação do fundo de reserva assegura renovação - Remuneração não é custo, mas parte do lucro FÓRMULAS DE CÁLCULO = Que taxa adotar? = Sobre que base aplicar esta taxa? 066
69 Remuneração do capital próprio TAXA Taxas e bases = Taxa de retorno médio da empresa = Rentabilidade média dos produtos mais lucrativos = Mercado competitivo = Empresário é o juíz = NTC usa 12% a/a mais 1% a/a sobre estoques de peças = Revistas especializadas usam 18% sobre inversão média anual BASE OU MÉTODO DE CÁLCULO = Método da prestação equivalente (custo de propriedade = depreciação + remuneração) = Valor do veículo novo = Valor do investimento médio anual = Dígito dos anos = Exponencial = Etc 067
70 Remuneração do capital próprio TAXA SOBRE VALOR INICIAL Método adotado pela NTC/Fipe C = P. i C = Prestação anual (ou mensal) i = Taxa anual (mensal) de retorno P = Preço do veículo novo, incluindo pneus, câmaras, protetores, terceiro eixo, rodoar, quinta-roda etc. Exemplo: Veículo de R$ ,00 a 1% ao mês: C = x 0,01 = R$ 1.000,00 mês Remuneração constante com a idade do veículo 068
71 Remuneração do capital próprio TAXA SOBRE VALOR INICIAL Exercício Adotar taxa de 13% ao ano (1% para estoque de peças) 1. MBB 1620 truicado (Fipe) R$ ,00 2. Preço do Rodoar R$ 663,40 3. Preço do furgão R$ ,00 Preço do veículo completo: (1) +2) + (3) Custo médio mensal da reumeração do capital: = R$ ,40 123; x( 0,13/12) = R$ 1.338,61 por mês 069
72 Remuneração do capital próprio pelo investimento médio anual Se cada ano existe a desimobilização de uma parcela do investimento correspondente a Desimobilização anual = (P L)/n Investimento médio anual = [(P L)(n + 1)/2n] + L JUROS ANUAIS = [(P L)(n + 1)/2n]i + Li P = Preço do veículo novo mais implementos L = Valor residual n = Vida útil em anos i = Taxa anual de juros k = L/P Coeficiente de juros mensais: r = {[2 + (n 1)(k +1)]/24n}i 070
73 Remuneração do capital próprio pelo investimento médio anual Admitindo-se n = 5 anos, resulta: r = {[1 + 2(k +1)]/60}i Se i = 18% ao ano, vem: r = {[1 + 2(k + 1)]/60}18/100 r = 3 [1 + 2(k + 1)]/1000 Se k = 0,35, vem r = 3 (1 + 2x1,35)/1000 = 0,0111 ao mês Para um veículo de R$ 100 mil de valor, a remuneração mensal do capital seria: R = x 0,0111 = R$ 1.110,00. X 071
74 Remuneração do capital próprio pelo investimento médio anual Exercício Calcular a remuneração do capital pelo método do investimento médio anual para os seguintes valores: P = R$ ,40 (MBB 1620 trucado furgão) n = 6 anos k = 20% = 0,20 j = 1% ao mês = (1, ) = 12,6825% ao ano Comparar o resultado com o obtido pelo método NT/Fipe r = {[2 + (n 1)(k +1)]/24n}i 072
75 Remuneração do capital próprio pelo investimento médio anual Exercício resolvido P = R$ ,17 (L 1620 trucado) n = 7 L =10% k = 0,20 j = 1% ao mês = 1, = 12,6825% ao ano Coeficiente de juros mensais: r = {[2 + (n 1)(k +1)]/24n}i r = [2 + (6x1,20)]/24x7)]x0, r = (9,20/168)x0, = 0,00604 Juros mensais = ,40 x 0,00604 Juros mensais = R$ 746,33 por mês Juros mensais = R$ 1.338,61 (método Fipe) Redução = 44,25% 073
76 Ano (a) Remuneração do capital próprio pelo método do dígito dos anos Valor = R$ ; Residual 20%; 6 anos; j = 12% 074 Depreciação Anual (b) Depreciação Acumulada (c ) Valor Inicial (d) Remuneração do capital (e) = 0,12x x(d) 1 0,229 0,229 1, ,00 2 0,190 0,419 0, ,00 3 0,152 0,571 0, ,00 4 0,114 0,686 0, ,00 5 0,076 0,762 0, ,00 6 0,038 0,800 0, ,00
77 Remuneração do capital próprio pelo método do dígito dos anos Exercício Calcular a remuneração pelo método do dígito dos anos para o caminhão MBB 1620 trucado P = ,40 n = 7 anos k = 0,8 j = 12% ao mês 0,12 x ,40 = ,00 075
78 Remuneração do capital próprio pelo método do dígito dos anos Ano (a) Dep. Anual (b) Dep. acum. (c) Esquema de cálculo 076 Valor inicial (d) Remuneração do capital (e) = (d) 1 0,8x(7/28 )= 0,
79 Ano (a) Remuneração do capital próprio pelo método do dígito dos anos Exercício resolvido 077 Dep. Anual (b) Dep. acum. (c) Valor inicial (d) Remuneração do capital (e) = x(d) 1 0,8x(7/28 )= 0,2000 0,2000 1, ,00 2 0,8x(6/28 )= 0,1714 0,3714 0, ,00 3 0,8(5/28) = 0,1429 0,5143 0, ,00 4 0,8x(4/28) = 0,1143 0,6286 0, ,00 5 0,8x(3/28) = 0,0857 0,7143 0, ,00 6 0,8x(2/28) = 0,0571 0,7714 0, ,00 7 0,8x(1/28) = 0,0286 0,8000 0, ,00
80 Remuneração pelo método exponencial F-4000 (1 - r) = 0,9109 (1-r) (1/8) = 0,4739 V o = ,00 i = 12% ao ano 078 Ano (a) Valor Inicial (R$) (b) Remuneração (R$/ano) 0,12 x (b) Ano (a) Valor (R$) (b) Remu -neração (R$/mês) 0,12 x (b) , , , , , , , , , , , , , ,52
81 Remuneração pelo método exponencial caminhão trucado Ano (a) 12% de ,40= , Valor inicial (b) a multiplicar por por R$ ,00 Remuneração Anual (R$) x (b) 1 0, = 1, ,00 2 0, = 0, ,00 3 0, = 0, , , = 0, ,00 5 0, = 0, ,00 6 0, = 0, ,00 7 0, = 0, ,00
82 Custos de propriedade (Remuneração mais depreciação) Elementos de matemática financeira 1. Montante L de um empréstimo L o, após n períodos à taxa de juros i: L = L o (1 + i) n = L o.v n (fez-se 1 + i = v) 2. Valor presente Lo de um montante L, a ser recebido após n períodos à taxa de juros i: L o = L/(1 + i) n = L/v n Exemplo: L = ,00 i = 2% n = 60 meses v n = (1 + i) n = (1 + 0,02) 60 =(1,02 60 ) = 3,2810 L o = (30.000,00/3,2810) = 9.144,00 080
83 Custos de propriedade (Remuneração mais depreciação) Elementos de matemática financeira 3. Fator que converte um valor presente VP em n prestações à taxa de juros i: FP = [(iv n /(v n 1)] = fator de prestação Exemplo: n = 60 meses, i = 2% v = 1,02 iv n = 0,02 x 1,02 60 = 0,02 x 3,2810 = 0,06562 v n 1 = 1, = 3, = 2,2810 FP = 0,06562/2,2810 FP = 0,02877 Um caminhão cujo preço à vista fosse de R$ ,00 Seria pago em 60 prestações de R$ 2.877,00, à taxa de 2% ao mês. 081
84 Remuneração do capital Cálculo do custo de propriedade P = Preço de compra = valor presente do veículo L = Valor residual após n anos (ou meses) R = Prestação anual (ou mensal) i = Taxa anual (mensal) de retorno v = 1 + i n = Período de depreciação em anos (ou meses) Valor presente do residual: Lo = L/v n VP líquido da compra à vista = P (L/v n ) Fator de prestação = iv n /(v n 1) Multiplicando-se um pelo outro: R = [(P (L/v n )] [(iv n /(v n 1)] R = Valor presente x fator de prestação 082
85 Remuneração do capital Exemplo Caminhão no valor de R$ 100 mil, utilizado durante cinco anos, com valor residual de 35%, e taxa de retorno de 20% ao ano (já embutida a inflação), terá como custo de capital: Valor presente do residual: L o = (35.000/1,20 5 ) = (35.000/2,4883) = ,72 Valor presente líquido a amortizar P L o = ,72 = ,28 Fator de prestação iv n = 0,20x1,20 5 = 0,4977 v n 1 = 1, = 1,4883 (0,4977/1,4883) = 0,3344 Valor da prestação anual ,28 x 0,3344 = ,68 por ano 083
86 Remuneração do capital Exemplo (cont.) 084 Para calcular a prestação mensal, usar a taxa mensal equivalente: 1,20 (1/12 ) - 1 = 0,01531 = 1,531% a/m em 60 meses. Valor presente do residual: L o = (35.000/1, ) = (35.000/2,4883) = ,72 Valor presente a amortizar P L o = ,72 = ,28 Fator de prestação iv n = 0,01531x1, = 0, v n 1 = 1, = 1,4883 (0,038395/1,4883) = 0,02596 Valor da prestação anual ,28 x 0,02596 = 2.199,96 por mês Média = (28.734,68/12) = 2.394,56 por mês
87 Remuneração do capital Exemplo Caminhão no valor de R$ 100,000,00, durante três anos mediante leasing, com taxa de 2% ao mês e valor residual de 40%. - VP = (40.000/1,02 36 ) = (40.000,00/2,0399) - VP = ,07 - Fator de prestação = (0,02x1,02 36 )/(1, ) - Numerador = 0,02 x 2,0399 = 0, Denominador = (1, ) = 2, = 1, Fator de prestação = (0,04080/1,03988) = 0, Custo do leasing = 0,03923 x ,07 - Custo do leasing = R$ 3.153,97 por mês 085
88 Remuneração do capital Exercício Caminhão MBB 1620 trucado P = ,00 i = 1% ao mês n = 72 meses k = 0,20 L = 0,20 x ,40 = ,00 Precisão: unidades de Reais 1. Calcular Lo = L/iv n = ,00/1, Calcular P Lo 3. Calcular iv n = 0,01 x 1, Calcular v n 1 = 1, Calcular iv n /(v n 1) = Coeficiente 6. Multiplicar o coeficiente por P Lo 086
89 Remuneração do capital Exercício - Esquema Variável Fórmula Cálculo Resultado 1.Preço à vista P ,00 2. Valor residual L 0,2 x (1) ,00 3. Vida útil (meses N Taxa de juros i 0,01 5. V n (1 + i) n 1, L o L/v n /(5) 7. Valor presente P - Lo (1) (6) 8. Numerador Iv n 0,01x(5) 9. Denominador v n - 1 (5) Coeficiente FP (8)/(9) 11. Prestação mensal (10)x(7)
90 Remuneração do capital Exercício resolvido Valor presente do valor residual L = ,00 L o = ,00/(1,01 72 ) = (24.173,00/2,0471= ,00 Valor presente do fluxo de caixa P - L o = , ,00 = ,00 Coeficiente de prestação iv n = 0,01x1,01 72 = 0,01x 2,0471 = 0,02047 v n 1 = 2, = 1,0471 [iv n /(v n 1)] = (0,02047/1,0471) = 0,01955 Prestação mensal ,00 x 0,01955 = R$ 2.188,00 088
91 Salários de motorista e encargos sociais - Variam como tipo de serviço: rodoviário, urbano, carga perigosa etc. - Variam com o porte do veículo. - Devem sofrer acréscimo para cobrir refeições, uniformes, motoristas de reserva e motoristas locais (de manobras) - Horas extras são pagas com acréscimo. - Se são usados mais de um motorista (pontes rodoviárias ou operações 24 horas), eles devem ser incluídos na planilha. - Veículos urbanos geralmente têm baixa quilometragem - Veículos rodoviários geralmente rodam altas quilometragens. 089
92 Salários de motorista e encargos sociais Incidência dos encargos sobre a folha de pagamentos: 99,18% NTC 102,06% Pastore & Gandra Tipos de encargos sociais: Grupo A - Obrigações sociais Grupo B - Tempo não trabalhado, com reincidência Grupo C Tempo não trabalhado, sem reincidência Grupo D - Reincidências de A sobre B Hipóteses de cálculo: Dias trabalhados: 250 dias Feriados: 11 dias Dias úteis de férias: 25 Domingos: 53 Sábados: 52 ½ dias 090
93 Salários de motorista e encargos sociais Grupo A Obrigações sociais Previdência social 20,00 2. FGTS 8,50 3. Salário Educação 2,50 4. Acidentes de trabalho (estimativa) 3,00 5. Sest 1,50 6. Senat 1,00 7. Sebrae 0,60 8. Incra 0,20 9. INSS sobre décimo-terceiro salário 2,40 Total Grupo A 39,70
94 Salários de motorista e encargos sociais Grupo B Tempo não trabalhado, com reincidência Repouso semanal remunerado (53/250)x100 21, Férias (25 x 1,33/250)x100 13, Feriados (11/250)x100 4, Aviso Prévio trabalhado [(12/44)(30/250)]x100 (2 horas por dia = 12 horas por semana) 3, Auxílio-enfermidade (15/250)x100 0, Auxílio patermidade [(5/250) x0,5] x 100 0, Semana de 44 horas (26/250)x100 10,40 Total Grupo B 53,27 Total Grupo B (10) (12) 27,67
95 Salários de motorista e encargos sociais 090 Grupo C Tempo não trabalhado, sem reincidências 17. Décimo terceiro salário (30/250)x100 12, FGTS por rescisão (8,5x1,5327x0,50) 6,51 Total do Grupo C 18,51 Grupo D Reincidências 19. FGTS sobre 13o. Salário (8,5x0,12) 1, Reincidências de A sobre B (39,70% x 0,5327) 21,15 Total do Grupo D Total geral sobre dias trabalhados 22,17 133,65
96 Salários de motorista e encargos sociais Total de encargos sobre a folha de pagamentos Grupo A 39,70 Grupo B 27,67 Grupo C 18,51 Reincindências A sobre B (39,70x0,2767) 10,98 FGTS sobre 13o. Salário 1,02 Subtotal 97,88 Vale-transporte 1,30 Total sobre a folha 99,18 094
97 Salários de motorista e encargos sociais EXERCÍCIO Fipe MBB Salário médio mensal...r$ ,00 2. Taxa de encargos sociais (%) 99,18 Salário de motorista = (1)x[ 1+ (2)/100)] = ,00 x 1,9918 = R$ 2.295,00 por mês 095
98 Salários e encargos de pessoal de oficina Custos devem ser levantados a partir das ordens de serviço e apropriados por categoria e idade. Na ausência de dados, podem ser estimados a partir do salário médio de oficinas e da relação veículos/funcionário de oficina - Custo mensal = S. (1 + e/100)/n S = Salário médio mensal e = encargos sociais em % sobre salário n = número de veículos atendidos por funcionário 096 x Categoria n Categoria n Pesado 3 Médio toco 4 Sempesado 4 Leves 5 Médio trucado 4 Furgões (Kombi) 6
99 Salários e encargos de pessoal de oficina - Exercício MBB 1620, Fipe Salário de oficina... R$ 925, Encargos sociais (%)... 99,18 3. Veículos atendidos por mecânico... 2,00 Custo mensal = (1) x (2)/[100x (3)] = 925,00x1,9918/2,00 Custo mensal = R$ 921,20 por mês 097
100 Imposto sobre Veículos Automotores (IPVA) Alíquota anual sobre o valor do do veículo IPVA/mês = P.a/12 P = valor do veículo a = alíquota anual = 1,0% no PR, PE, MG, DF. RJ, SC, RS e RN = 1,5% em São Paulo = 2,0% no Espírito Santo Opcionalmente, pode ser usada a tabela de valores publicada pelos jornais no final de cada ano e disponível no site da Secretaria da Fazenda: 098
101 Valores do IPVA em São Paulo (%) 6,0 automóveis de passeio movidos a diesel; 5,0 embarcações, aeronaves e automóveis de corrida a gasolina/diesel; 4,0 automóveis de passeio e camionetas de cabine dupla. 3,0 automóveis de passeio, de esporte, de corrida, camionetas, exceto utilitários, movidos a álcool, álcool/gnc, elétrico, gasolina/gnc e gás metano; 2,0 camionetas de carga, motocicletas, ciclomotores e similares, ônibus/microônibus e tratores; 1,5 caminhões com capacidade de carga superior a 1 tonelada. 1,0 embarcações com mais de 20 anos de fabricação. 099
102 Exemplo de cálculo do IPVA 100 Ano Valor IPVA anual IPVA mensal ,00 153, ,00 143, ,50 129, ,00 115, ,50 109,38 Média 130,00
103 Licenciamento e DPVAT LICENCIAMENTO Pequena taxa por ano Pode ser acrescida ao IPVA, para simplificar os cálculos. DPVAT DANOS PESSOAIS VEÍCULOS AUTOMOTORES Cobre riscos contra terceiros em acidentes. Cobrado junto com o IPVA. Valor: R$ 55,43, já incluído IOF. Também pode ser acrescida ao IPVA 101
104 Licenciamento e DPVAT Exercício LICENCIAMENTO MBB 1620 Fipe 1. Taxa de IPVA em São Paulo...R$ 1.756,72 2. DPVAT... R$ 55,43 3. Taxa de licenciamento R$ 13,86 Licenciamento por mês = [ (1) +( 2) +(3)]/12 = (1.826,01/12) Licenciamento por mês = R$ 152,17 por mês 102
105 Seguro de responsabilidade civil facultativo - - RCF-DM Cobre danos materiais contra terceiro x - - RCF DP Cobre danos pessoais contra terceiros Os valores do prêmios (PR) são fornecidos pelas seguradoras em função da importância segurada. O cálculo usa a fórmula: RCF = [ PRDP + PRDM + CA)x1,07]/12 RCF = Seguros de responsabilidade civil facultativo por mês PRDP = Prêmio de dados pessoais PRDM = Prêmio de danos materiais CA = Custo da apólice = R$ 60,00 1,07 = Inclusão do IOF 0103
106 Seguro de responsabilidade civil facultativo MBB 1620 trucado Danos materiais...r$/ano 449,17 Danos pessoais...r$/ano 367,51 Apólice... R$/ano 60,00 Soma...R$/ano 876,68 IOF...% 7,00 Custo mensal = 1,07 x 876,68/12 = 78,17 104
107 Seguro do casco - Cobre colisão, incêndio e roubo x - É facultativo. - Taxa varia, mas é elevada. - Inclui um percentual alto sobre o valor ideal (VI) e outro menor sobre a importância segurada (IS). - Inclui ainda IOF e custo da apólice - Custo total pode chegar a 10% do valor do veículo - Exige franquia. - Despesa só se justificaria se houvesse uma perda total por ano a cada 10 veículos. - Maioria das transportadoras retém este risco. - Mas o custo deve ser incluído na planilha - 105
108 Seguro do casco Fórmula de cálculo - SV = (PRxC 1 + ISxC2 + CA)x1,07/12 - SV = Seguro do veículo - PR = Prêmio de referência - IS = Importância segurada - C 1 e C 2 = Coeficientes técnicos - CA = Custo da apólice - 1,07 = Fator de IOF - 106
109 Seguros - Exercício MBB 1620 trucado 1, Valor total do veículo ,00 2. Valor do rodoar ,00 3. Valor do veículo ,00 4. Valor total do furgão ,00 5. Taxa de seguro do veículo... 6,60% 6. Taxa de seguro do furgão... 9,97% 7. RCF-DP do veículo., ,17 8. RCF-DM do veículo ,51 9. Custo da apólice... 60, IOF... 7% Seguro mensal veículo = (3) x(5)/(100x12) = 648,18 Seguro mensal furgão = (4) x (6)/(100x12) = 97,91 Seguro RCF-DP = (6)/12 = 37,43 Seguro RCF-DM = (7)/12 = 30,62 Custo mensal da apólice = (9)/12 5,00 11.Custo total mensal (soma x 1,07) 772,21 Custo mensal com IOF = [(11)x (um + (10)] = 826,15 107
110 Custos variáveis - Combustível - Pneus, câmaras, recapagens e protetores - Peças e material de oficina - Óleo de cárter Óleo de cambio e diferencial Lavagens e graxas 108
111 Combustíveis DC = PC/RM DC = Despesa com combustível PC = Preço médio do combustível por litro RM = Rendimento médio, em km/litro EXEMPLO PC = R$ 1,51/litro RM = 2,50 km/litro DC = (1,51/2,5) = R$ 0, 604/ km EXERCÍCIO MBB 1620 PC = R$ 1,3551litro RM = 3,58 km/litro DC = (1,355/3.56) = R$ 0,3785/km 109
112 Combustíveis Alguns fatores que influem no consumo: - Maneira de dirigir - Tecnologia do motor - Regulagem do motor e da bomba - Estado dos pneus - Qualidade do combustível - Tipo de rodovia - Velocidade - Rampa (greide) - Carga (carregado, meia carga, vazio) 110
113 Combustíveis A equação de consumo pode ser determinada por regressão linear levando-se em conta as variáveis: G = Greide (%) V = velocidade L = Carga F = Consumo ml por segundo F = A o + (A 1 + A 2 C+ A 3 I) A 4 V A o, A 1, A 2, A 3 e A 4 = coeficientes C=0 para veículo vazio C =1 para veículo carregado Consumo do Scania, estrada pavimentada, aclives: C = 1,35 0,403L+ 0,054)L + 1 ) 1,32 V + 0,026(L+1) 1,32 GV Consumo do Scania, estrada não pavimentada, aclives: C = 1,02 0.3L + 0,072(L +1)V + 0,03(L + 1) 1,45 GV 11Fonte: PICR, Geipot. 111
114 CONSUMOS (litros/hora) 60,00 50,00 40,00 INFLUÊNCIA DO GRADE POSITIVO E DA VELOCIDADE NO CONSUMO - SCANIA CARREGADO Fonte: PICR, Geipot 0% 2% 4% 30,00 20,00 10,00 0, VELOCIDADES (km/h)
115 Consumo (litros/hora) INFLUÊNCIA DO GREIDE NEGATIVO E DA VELOCIDADE NO CONSUMO - SCANIA - Fonte: PICR, Geipot 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 0% -2% -6% -7% 5,00 0, Velocidade (km/h)
116 Consumo (litro/hora) INFLUÊNCIA DA CARGA NO CONSUMO SCANIA - Fonte: PICR, Geipot 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Carregado Vazio Velocidade (km/h)
117 Combustíveis Controle e redução de consumo D - -Escolha de motores - -Ajuste da bomba injetora, manutenção dos bicos - -Ao abastecer, complete o tanque e anote os dados - - Convênios com postos - - Sistemas eletrônicos de controle (CTF) - - Evita desvios de rotas - Reduz papelada (NF) - - Dispensa dinheiro vivo - Elimina fraudes - -Relatórios mensais de consumo por veículo - - Tanques sobressalentes (ida e volta)- - - Roteiros para entregas urbanas, planejamento do itinerário, de - forma a evitar vias congestionadas, mesmo com percurso maior. - - Treinamento de motoristas - - Controle da pressão dos pneus - 115
118 Combustíveis Controle e redução de consumo D - - Dirigir com vidros fechados - - Não ficar parado com motor ligado - - Regular motor periodicamente em função da altitude; - - Instalar conta-giros e dirigir na faixa econômica (verde) - Realizar manutenção do motor de acordo com as instruções do manual; - Verificar periodicamente a cor da mistura ar-combustível fumaça cinza clara = combustão perfeita fumaça preta, branca ou azul = desperdício - Manter em ordem as válvulas termostáticas, para permitir ao motor funcionar na temperatura ideal - Instalar bomba própria 116
119 Combustíveis Controle e redução de consumo D - - Evitar arrancadas e freada bruscas - - Dirigir acelerando suavemente e usando o freio o mínimo - possível - - Usar freio-motor nas descidas (marcha engrenada) - - Evitar altas velocidades, para reduzir a resistência - aerodinâmica; - - Evitar sobrecargas - - Reduzir ao mínimo possível as trocas de marchas - - Uso de defletores de ar - 117
120 Pneus e recauchutagens PR ={[1,2(P + C +PP)xNP] + RxNPxn)}/VP PR = Custo dos pneus/km 1.2 = Coeficiente que inclui 20% de perda P = Preço do pneu novo C = Preço da câmara PP = Preço do protetor NP = Número de pneus do veículo (exceto estepe) R = Preço da recuperação de um pneu VP = Vida útil total do pneu n = número médio de recuperações x 118
121 Pneus e recauchutagens Exemplo de cálculo Cavalo 4x2 tracionando carreta de 3 eixos, com pneus 11.00Rx22 P = R$ 1.094,09 C = R$ 72,27 PP = R$ 38,38 P + C + PP = 1.204,74 NP = 18 R = R$ 250,00 VP = = km n = número médio de recuperações = 2 PR ={[1,2(P + C +PP)xNP] + RxNPxn)}/VP PR = {[1,2x (1.94, , ,38)x18] + (250,00x18x2)]}/ PR + (1,2x18x1.204, ,00)/ PR = (26.022, ,00)/ = ,38/ PR = R$ 0,1751/km 119
122 Pneus e recauchutagens Exercício Caminhão MBB L 1620 trucado pneus 10.00Rx22 (Planilha Fipe janeiro 2.002) P = R$ 775,79 C = R$ 63,37 PP = R$ 26,83 P + C + PP = 865,99 NP = 10 R = R$ 232,40 VP = km n = número médio de recuperações = 1 Coeficiente de perdas prematura de carcaças = 20% PR ={[1,2(P + C +PP)xNP] + RxNPxn)}/VP 120
123 Pneus e recauchutagens Exercício resolvido PR ={[1,2(P + C +PP)xNP] + RxNPxn)}/VP PR = (1,2 x10 x 865, ,40 x 10)/ PR = (9.632, ,80)/ = (10.391, ,00)/ PR =12.715,88/ PR = 0,0522/km
124 Pneus e recauchutagens Regras de otimização - Evitar velocidades excessivas - Evitar partidas rápidas, derrapagens e travamento de rodas - Evitar raspadas nas guias - Manter a pressão correta - Fazer rodízio periódico para uniformizar desgaste - e detectar cortes, rachaduras, sobrecargas etc - Alinhar e balancear rodas, regular freios, casar bem os pneus. - Não deixar pneus desgastados nos eixos de tração e direcionais.
125 Pneus e recauchutagens Regras de otimização - Radiais sem câmara, de baixo perfil, com rodas de D alumínio, embora com maior valor inicial, são muito mais duráveis e vantajosos: - Menor aquecimento - Maior rendimento quilométrico - Menor deformação em altas velocidades - Maior aderência ao solo - Maior estabilidade do veículo - Menor espaço de frenagem - Melhor resposta à potência do motor - Menor custo por quilômetro rodado Desvantagens - Exige suspensão apropriada - Mais duro, transmite para a suspensão todas as deficiências da rua e estrada, o que limita seu uso no Brasil. 123
126 Pneus e recauchutagens Regras de otimização - Remolde permite maior aproveitamento da carcaça e é D solução ecologicamente correta. - Máquinas substituem as mãos na montagem e desmontagem - Fazer uma boa manutenção do veículo Acertar bem a suspensão Evitar jogo nos terminais da barra de direção Evitar folgas nos rolamentos de rodas Evitar deformações do chassi Substituir molas avariadas Substituir amortecedores em mau estado Evitar eixos deformados Não usar pino-mestre com desgaste - Distribuir bem a carga e evitar sobrecargas - 124
127 Pneus e recauchutagens Estrada, temperatura e acidentes ESTRADA - Pavimentação irregular aumenta abrasão e choques contra o piso - Curvas fechadas sobrecarregam rodas externas, devido à força centrífuga - Tipo de piso influi na vida útil: terra, macadame, asfalto etc. - Ondulações, montanhas e lombadas TEMPERATURA - Temperaturas elevadas dificultam a dissipação do calor - Quando combinadas com altas velocidades, levam ao descolamento da banda de rodagem ou das lonas, neste último caso, com risco de rompimento dos cordonéis. - Vida da banda reduz-se 50% em regiões sujeitas a grande variações de temperaturas ACIDENTES - Pregos e materiais metálicos - Choques contra obstáculos (trilhos, pedras, buraco, meio-fio etc). CONFIGURAÇÃO (Arraste) - Eixos distanciados (varões) x bitrens D 125
128 Pneus e recauchutagens TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO Recapagem x recauchutagem Recuperação Recuperação a quente x a frio (premoldado) Remanufatura do pneu ECONOMIA x SEGURANÇA - Do ponto de vista econômico, a recuperação é sempre vantajosa, pois reaproveita a carcaça, que representa mais de 70% do custo -Para conciliar este aspecto com a segurança, é preciso selecionar com critério o prestador de serviço. -É preciso selecionar com critério também as carcaças que serão recuperadas severas (estradas ruins e sobrecargas) não são bons candidatos à recuperação
129 Pneus e recauchutagens Recuperação PNEUS QUE NÃO DEVEM SER RECUPERADOS - Desagregação na zona do flanco, com levantamento ou queima dos cordonéis (sobrecarga ou baixa pressão). -Avaria no talão (baixa pressão, sobrecarga, aros inadequados, montagem ou desmontagem inadequadas). - Cortes extensos na carcaça. - Deslocamento entre as lonas e a banda de rodagem (baixa pressão, sobrecarga, velocidade excessiva, infiltração de pedras) -Banda de rodagem excessivamente desgastada (90% dos acidentes com pneus ocorrem nos 10% finais de uso. Deve-se retirar o pneu com sulco de 1,6 mm. - Retirada dentro desse limite evita acidentes, evita comprometimento das lonas e permite a raspagem necessária para a reforma. D - 127
130 Pneus e recauchutagens Controle - Maneiras de controlar custos para escolher modelos D - mais adequados para cada serviço: fichas e softwares - Pneus devem ser identificados (chips, marcação a fogo). - SISTEMA DE FICHAS - - Cartão de troca de pneus (com desenho) - - Registro do veículo Pneus do veículo e sua posição - - Ficha de quilometragem do pneu (ativos, em reparados, - no estoque e mortos) - - Registro diário de quilometragem do veículo Cavalo e - carreta devem ter fichas separadas. - SOFTWARES - RD TALENTUM, Produsoft, Vipal, Softran, Ad Hoc etc
131 Peças e material de oficina - PM = P.k/DM - PM = Custo/km de peças e material de oficina - P = Preço do veículo novo sem pneus - k = Coeficiente mensal de consumo (entre 0,9 e 1,4%) - DM = Quilometragem média mensal. - EXEMPLO - P = R$ ,00 - k = 1,2% - DM = km por mês - PM = x 0,012/ = R$ 0,1200 km - ALTERNATIVA - Usar os dados da própria empresa - 129
132 Peças e material de oficina Exercício MBB 1620 trucado Fipe Valor do veículo completo sem pneus ,50 Taxa mensal de consumo de peças... 1,35% Quilometragem mensal Custo/km = ,00x 1,35/(100 x 9.553) Custo/km = 0,1722
133 - 131 Peças e material de oficina Noções de manutenção - MANUTENÇÃO DE OPERAÇÃO (motorista) D Condução adequada - - Observação constante do veículo, recorrendo à oficina - sempre que constatar alguma irregularidade - - Verificação constante dos instrumentos, indicadores, - níveis de óleo, nível de água do radiador, - - Limpeza geral - - Guarda do veículo
134 132 Peças e material de oficina Noções de manutenção - MANUTENÇÃO PREVENTIVA D - - Prolongar a vida e reduzir paradas através de troca - antecipada de peças ou conjuntos - - Vistoria do veículo a partir de planos progressivos - baseados em quilometragem ou tempo (horas) - - Aumenta a produtividade e melhora a qualidade - (especialização) - Melhora o desempenho do veículo e aumenta sua vida - Permite padronização dos tempos dos troca e melhor controle da vida de peças e conjuntos.
135 Peças e material de oficina Noções de manutenção MANUTENÇÃQ CORRETIVA (de emergência) D - Consertos provocados por quebra de peças, desgaste anormal, curtos circuitos, estradas ruins, freadas bruscas, choques etc. - Além de reparar o veículo, é preciso identificar as causas, para que o defeito não se repita; - Exige mão-de-obra qualificada e experiente, para identificar e corrigir os defeitos
136 Peças e material de oficina Noções de manutenção MANUTENÇÃO DE CONJUNTOS D - Recuperação dos conjuntos fora do veículo, em bancadas apropriadas, a base de troca - Reduz horas ociosas do veículo e dos mecânicos - Melhora a qualidade do serviço - Exemplos: motor, câmbio, diferencial, motor de arranque, alternador, bateria, pneus, caixa de direção, panela de freios etc. CONTROLE DA MANUTENÇÃO - - Essencial para determinar a vida útil econômica - - Levantados a partir das ordens de serviços, documento - onde se registram custos das peças e mão-de-obra 134
137 Óleo de cárter L M = [PLM x (VC + VR)]/QM LM = Custo do óleo do motor por quilômetro PLM = Preço por litro do óleo de motor VC = Capacidade do cárter (em litros) VR = Reposição entre trocas (remonte) em litros (pode ser estimada em 0,5% do consumo de diesel). QM = Quilometragem entre trocas EXEMPLO: MBB L 1620 Fonte: Fipe PLM = 4,74 QT = km x Capacidade do cárter = 15 litros Reposição entre trocas = 9 litros LM = [4,74 x (15 + 9)]/ = 4,74/ LM = R$ 0,
138 Óleo de câmbio e diferencial LCD = (PLC x VC)/QT LCD = Custo do óleo de câmbio e diferencial por quilômetro PLC = Preço por litro do óleo de câmbio e diferencial VC = Capacidade do câmbio e diferencial (em litros) QT = Quilometragem entre trocas EXEMPLO: MBB L 1620 Fonte: Fipe PLC = 9,27 QT = km Capacidade do câmbio e diferencial = 10,25 litros LCD = [9,27 x 10,25]/ LCD = R$ 0,0021/km x 136
139 Lavagem e graxas LG = PL/PQ LG = Custo de lavagem e graxas por quilômetro PL = Preço de uma lavagem (postos de serviço) PQ = Quilometragem entre duas lavagens EXEMPLO: MBB L 1620 Fonte: Fipe PL = 89,48 QL = km LG = 89,48/4.536 LG = R$ 0,0197/km 137
140 Planilha NTC de custos - Banco de dados com cálculos vinculados - Residual fixo - Remuneração sobre preço zero: 12% mais 1% para peças; - Depreciação exclui pneus - Pneus com 2 recapagens, perda de 20% - Seguro de casco - RCFDP e DM - Outras características 138
141 Plano de trabalho FRETES Despesas Administrativas e de Terminais (DAT) Cálculo do frete-peso Exercícios Custos de coleta e entrega Custo Valor Custo de Gerenciamento de Riscos (GRIS) Taxas Pedágios Acréscimos e decréscimos Esclarecimento de dúvidas Discussão em grupo 139
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