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- Maria de Fátima Igrejas da Mota
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2 CEBOLA 1 - Origem histórica A cebola tem a sua origem na Ásia Central, e há comprovações de cultivos dessa hortaliça em tempos remotos na Índia, China, Grécia e Roma. O período compreendido entre agosto e fevereiro, normalmente caracteriza-se pela boa disponibilidade do bulbo no mercado, refletindo, nesse sentido nos menores preços. Apresenta formatos variados (redondo, achatado ou formato de pêra) e basicamente três tipos de colorações (amarela, branca e roxa), cada um com características próprias que as diferem. 2 Importância Econômico-Social Segundo dados da EMBRAPA, a cebola, juntamente com a batata e o tomate compõe o seleto grupo das três mais importantes hortaliças cultivadas no Brasil, inclusive a produção nacional vem apresentando nos últimos cinco anos, uma trajetória de alta bastante significativa (tabela I). A concentração das áreas destinadas ao cultivo deste bulbo no Brasil se dá principalmente em Santa Catarina, Rio grande do sul, São Paulo, Paraná, Bahia e Pernambuco. Neste contexto, merece destaque a região do Submédio São Francisco, que nos dias atuais tornou-se uma das mais importantes áreas produtoras de cebola no país (cerca de 30% de toda região nordeste). Outro aspecto que diferencia este pólo produtor é o privilegiado conjunto de condições naturais (alto índice de horas/sol, baixa umidade, alta temperatura) o que resulta na possibilidade de oferta dessa hortaliça no período de entressafra nacional. Estas excepcionais características físicas da região ainda propiciam um enorme potencial à produção de cebola suave, que segundo os especialistas, é um produto com um grande potencial econômico, visto que com a tendência atual de diversificação e segmentação do mercado mundial de cebola, o consumo desta olerícola in natura cresce a passos largos. A abertura econômica (1990) e a consolidação do Tratado do Mercosul (1995) provocaram mudanças na estrutura de produção e comercialização desta olerícola no Brasil, a partir da década de 90, gerando assim uma integração comercial entre Brasil e Argentina, aparecendo a partir desta data uma clara diferenciação do produto importado para o nacional. Na América do Sul, o Brasil detém o posto de maior mercado e produção, e juntamente com a Argentina é responsável pelo abastecimento do Mercosul, de forma que as produções de Uruguai, Paraguai são consideradas marginais. A cebola argentina provém em sua maioria da região de Cuyo, província de Mendoza, visto que esta área reúne uma série de condições naturais favoráveis ao desenvolvimento da cebolicultura (para exportação). 2
3 3 - Evolução da Produção/Oferta A partir das duas últimas décadas, mudanças no comportamento do consumidor, aliadas a melhorias tecnológicas resultaram num grande incremento na demanda e na oferta desse bulbo no mercado. A produção nacional acompanhou esta tendência, e para suprir a crescente demanda pelo produto, teve seu volume aumentado em 14,6% nos últimos cinco anos e em contrapartida, sua área plantada foi reduzida de 13,5% evidenciando uma grande escalada na produtividade média. No ano de 2004 o estado de Minas Gerais destinou uma área de aproximadamente hac. para o cultivo desta olerícola e sua produtividade média (30,0 ton/ha) ficou 8,5% acima daquela apresentada na região sudeste. A cultura desse bulbo obedece a uma sazonalidade bastante pronunciada durante o ano, o que propicia um constante intercâmbio entre os principais mercados ofertantes de cebola. Esta variação no nível de oferta, propicia fenômenos que influenciam fortemente o mercado, no que tange oferta e preços, gerando assim um nível bastante elevado de importação em alguns meses e exportação em outros. A produção mineira no período compreendido entre 1999/2004, sofre uma importante escalada (tabela II e Gráfico I), para tanto basta ressaltar que em 1999 do volume total transacionado na CeasaMinas a participação de produtores mineiros chegou a 28,6% e que cinco anos mais tarde, este percentual saltou para 36,6% (2003). O ano de 2004 foi atípico, pois esta participação voltou ao mesmo nível do fim da década de 90 (aproximadamente 28,0%) demonstrando um grande retrocesso, mas temos que levar em consideração os importantes resultados obtidos pelos cebolicultores catarinenses, que conseguiram aumentar seu volume ofertado em 35,1% neste mercado. Historicamente, algumas mesorregiões mineiras destacam-se no cultivo desta olerícola: O Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba foram responsáveis por 81,3% do total de cebola produzida no estado em 2004, sendo que deste volume apenas 25,5% foram destinadas ao abastecimento do mercado interno. Interessante ainda ressaltar, que nos últimos seis anos, a referida área mantém uma produtividade acima de 30 ton/ha, o que lhe confere destaque no cenário nacional da cebolicultura. A região Metropolitana de Belo Horizonte detém uma expressiva participação na oferta deste produto no mercado em análise, o que reflete em parte a importação direta de alguns municípios como Contagem e Belo Horizonte, para tanto basta ressaltar que em 2004 foram cultivados apenas 10 hectares desse bulbo, com uma produção de 106 toneladas, e que a RMBH totalizou um volume de ton. de cebola ofertada na CeasaMinas, gerando assim uma importação de aproximadamente ton. O noroeste mineiro, em 1999 possuía uma área de 340 ha destinados ao cultivo da cebola com uma produtividade média de 18,2 ton/ha. No decorrer dos anos a região teve a sua área plantada reduzida paulatina e constantemente, porém a sua produtividade seguiu tendência contrária chegando ao patamar de 60,0 ton/ha (em 2004), em função da melhoria das tecnologias utilizadas no processo produtivo. 3
4 Tabela I Volume de cebola ofertado /2004 Quantidade Produzida (ton) Área Plantada (hectare) Brasil Minas Gerais Triângulo/Alto Paran Noroeste Norte Oeste Zona da Mata Sul/Sudoeste Metropolitana BH Outras Fonte: IBGE Produção Agrícola Tabela II Volume Ofertado na CeasaMinas (ton.) 1999/ MINAS GERAIS , , , , , ,0 Triângulo/Alto Paranaíba 7.909, , , , , ,0 Metropolitana BH 3.486, ,0 984, , , ,0 Noroeste de Minas 3.056, , , , , ,0 Norte de Minas 4.410, , , , , ,0 Oeste de Minas 59,0 137,0 107,0 61,0 152,0 319,0 Campo das Vertentes 523,0 292,0 196,0 719,0 267,0 135,0 Sul/Sudoeste de Minas 291,0 153,0 868,0 478,0 250,0 126,0 Outras 394,0 282, ,0 382,0 509,0 346,0 SANTA CATARINA , , , , , ,0 RIO GRANDE DO SUL , , , , , ,0 BAHIA 9.027, , , , , ,0 SÃO PAULO 5.693, , , , , ,0 OUTROS ESTADOS/PAÍSES 6.540, , , , , ,0 TOTAL GERAL , , , , , ,0 Fonte: SEEST/DETEC - CeasaMinas Grande BH 4
5 Gráfico I - Evolução da Produção mineira de cebola (ton) por Mesorregiões /2004 Triângulo/Alto Paranaíba Norte Noroeste Sul/Sudoeste Zona da Mata Metropolitana BH Outras Fonte: IBGE Produção Agrícola Gráfico II - Evolução Produção Mineira X Oferta CeasaMinas - Cebola /2004 Produção/Oferta (mil ton) Produção Mineira Oferta CeasaMinas Fonte: SEEST/ DETEC CeasaMinas Grande BH 5
6 Gráfico III - Procedência por estado da cebola negociada na CeasaMinas / Oferta (ton) MINAS GERAIS SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL BAHIA SÃO PAULO OUTROS ESTADOS/PAÍSES Fonte: SEEST/DETEC CeasaMinas Grande BH Gráfico IV Evolução das produções brasileira e mineira / volume (mil ton) Brasil Minas Gerais Fonte: IBGE Produção Agrícola 4 Resultados Financeiros Em 2004, a cebolicultura totalizou movimentações de recursos na ordem de aproximadamente 73 milhões de reais na CeasaMinas. Este indicador está diretamente atrelado ao elevado preço alcançado pelo bulbo em 2004 (os valores médios praticados neste mercado estiveram 57,4% acima daqueles registrados em 2003). Ainda é válido ressaltar, a vertiginosa escalada nos valores de comercialização desse produto, sobretudo nos cinco últimos anos, para tanto basta ressaltar que em 2000, o quilograma da cebola foi negociado a R$ 0,44/kg, o que gerou uma variação de 118,2% no mesmo indicador de 2004 (R$ 0,96/kg). 6
7 Este cenário animador, não se refletiu na oferta mineira, pois a mesma registrou o pior resultado dos últimos cinco anos neste mercado (no que tange ao volume comercializado). Para se ter uma idéia deste revés, basta ressaltar que em 2003, este aporte ultrapassou a barreira das 27 mil toneladas, contrastando com as 20 mil toneladas totalizadas no ano posterior. Como era de se esperar, em função da alta do preço, os resultados financeiros chegaram à aproximadamente 19 milhões de reais (aumento de 17,4% em relação a 2003), porém este incremento deve ser visto com alguma reserva, pois fica evidente, que o produtor deixou escapar uma excelente oportunidade de ampliar seus lucros, o excelente momento por que passou o mercado da cebola. Em virtude dessa retração da oferta estadual, a importação apareceu como a solução mais atrativa e eficaz, visando garantir o abastecimento do mercado mineiro, inclusive alcançando os mais altos índices de participação dos últimos cinco anos (73,4%). Estes resultados adversos geraram uma fuga de mais de 54 milhões de reais do estado, refletindo assim numa histórica variação de 129,8% quando comparado com os resultados das importações do bulbo, ocorridas em Esta evasão de divisas, traz consigo efeitos extremamente maléficos à economia do estado, pois os mesmos certamente seriam realocados, de forma a garantir avanços substanciais no processo produtivo (remuneração do produtor, investimento em pesquisas, aquisição de maquinários, novas áreas, etc). Outro aspecto interessante, mas não menos importante a ser mencionado, é que desde a abertura do mercado consumidor (segunda metade da década de 90), o Brasil e por extensão o estado de Minas Gerais vem apresentando uma impressionante escalada no volume de aquisição de cebola importada (principalmente da Argentina). A abertura comercial trazida pela implantação do Mercosul, refletiu diretamente neste comércio, elevando o país à posição de maior importador mundial de cebola. Em 2004, este mercado totalizou quase 7,0 mil toneladas do bulbo proveniente de outros países, o que até certo ponto é preocupante, visto que este indicador, no início da década não chegava as 2,9 mil toneladas. Outro fator, que tem influenciado diretamente as variáveis componentes do mercado, é a grande valorização da cebola argentina perante a nacional, em função da alta qualidade do produto, para se ter uma idéia, o quilograma do produto importado foi negociado (em 2000) neste mercado a um valor médio nominal de R$ 0,77. Em 2004 este indicador saltou para R$ 1,27 (alta de 64,9%). Tabela III- Resultados Financeiros da Cebolicultura na CeasaMinas 2000/2004 PERÍODO RESULTADO RESULTADO TOTAL RESULTADO ESTADUAL IMPORTAÇÕES Volume (ton) Valor (R$) Volume (ton) Valor (R$) Volume (ton) Valor (R$) , , , , , , , , , , , , , , ,80 Fonte: SEEST/DETEC CeasaMinas Grande BH 7
8 Milhões de R$ Gráfico V - Resultados financeiros do comércio da cebola CeasaMinas / Receita Total Receita Mineira Importações Fonte: SEEST/DETEC CeasaMinas Grande BH 4 Perspectivas O comércio internacional brasileiro deste produto, continua a apresentar um déficit considerável, que é normalmente suprido com compras do exterior. O mercado externo surge como um objetivo a ser alcançado pelos produtores brasileiros, visto que o grau de padronização e classificação da produção ainda está muito abaixo daquele exigido pelos grandes negociantes internacionais. Os grandes avanços alcançados pela cebolicultura brasileira, sobretudo nesta última década, beneficiou em primeiro lugar, a produtividade, deixando em segundo plano a qualidade do produto, o que reflete nessa barreira ao mercado externo. Grandes investimentos neste setor, estão em andamento, o que certamente aumentará o nível de qualificação da cebola brasileira frente aquela produzida em outros tradicionais países. A região do submédio São Francisco e alguns pontos do estado de Santa Catarina são exemplo de investimentos bem sucedidos, conseguindo paulatinamente agrupar a alta produtividade com a tão almejada qualidade do produto. O estado de Santa Catarina, ainda mantém grandes áreas destinadas ao cultivo deste bulbo, com característica familiar, o que em certo ponto dificulta o aporte de investimentos para este setor, porém facilita a exploração de um nicho mercadológico que vem apresentando um crescimento substancial nos últimos anos: a agricultura orgânica. Esta prática vem mostrando um invejável desempenho, no que tange a agregação de valor ao produto in natura e já é considerada como uma das principais 8
9 alternativas para estes produtores, que encontram dificuldade em conseguir altos volumes de recursos para investimento em novas tecnologias. Neste contexto de mudanças profundas, órgãos governamentais competentes terão decisiva participação, pois não se pode delegar apenas à iniciativa privada, esta missão, visto a grande importância sócio-econômico desta cultura para o país. É importante ainda que o governo implemente barreiras sanitárias que fiscalizem a entrada desse produto no país, que implante barreiras fiscais, visando desestímulo à entrada de produtos subsidiados em seus países de origem e que não deixem em segundo plano recursos destinados às áreas de pesquisas e abertura de linhas de crédito específicas para regiões produtoras. Referências Bibliográficas Boeing G, - Informe Conjuntural ICEPA /SC - Silva, E ; Souza, A.M; Melo, M.A; Guivant, J.S; Lovato, P.E Transformação da agricultura convencional para a agro-ecológica - ICEPA - Instituto de Planejamento e Pesquisa Agrícola de Santa Catarina - CeasaMinas Unidade Grande BH, Setor de Estudos Estratégicos Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística / IBGE - Barrozo, A. Ano histórico para a cebola - Garcia, A Criação de cultivares de cebola de alta produtividade e qualidade - 9
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