Narrativa e seus elementos. Prof. Caio Castro

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1 Narrativa e seus elementos Prof. Caio Castro

2 Elementos A narrativa deve tentar responder às seguintes perguntas essenciais: QUEM? - a personagem ou personagens; O QUÊ? - o enredo, ou seja, os acontecimentos; COMO? o modo como se tecem os fatos; ONDE? o lugar ou os lugares da ocorrência; QUANDO? o momento ou os momentos em que se passam os fatos; POR QUÊ? a causa do(s) acontecimento(s).

3 Narrador É o mediador entre a história e o leitor, assumindo a perspectiva sobre a qual a história é contada. Pode ser um caso em que o narrador participa ativamente da história ou um caso em que o narrador conta fatos sem se envolver. É bom não confundir narrador com autor.

4 Narrador personagem O narrador personagem é um dos personagens, principal ou secundário, da história. Está dentro da história e vê os acontecimentos de dentro para fora. A narrativa é elaborada na 1ª pessoa do singular. Pode ser um narrador personagem protagonista ou personagem testemunha.

5 Narrador onisciente O narrador onisciente ou onipresente é uma espécie de testemunha invisível de tudo quanto ocorre, em todos os lugares e em todos os momentos; ele não só se preocupa em dizer o que as personagens fazem ou falam, mas também traduz o que pensam e sentem. E não se esqueçam: ele não faz parte da história.

6 Narrador observador O narrador observador relata os fatos, registrando as ações e as falas das personagens. Ele conta, como mero espectador, uma história vivida por terceiros. Trata-se da narrativa escrita na 3ª pessoa do singular

7 Personagem A palavra personagem origina-se do grego persona (máscara). Qualquer que seja a narrativa (conto, romance, história em quadrinhos etc.), a personagem é o elemento articulador das ações.

8 Personagem As personagens podem ser principais ou secundárias. As principais, protagonistas ou antagonistas, agem na linha de frente da história e tramam os acontecimentos do enredo; as secundárias são as demais personagens envolvidas na história. Tipos de personagens: linear, complexo, tipológico, conceitual...

9 Espaço É o lugar em que ocorrem as ações, onde se movimentam as personagens. Trata-se do cenário da história. Para caracterizar o espaço de cada história, utiliza-se a descrição do lugar, geralmente, feita pelo narrador da história.

10 Exemplo de espaço A casa (Vinicius de Moraes e Toquinho) Era uma casa muito engraçada, Não tinha teto, não tinha nada. Ninguém podia entrar nela não, Porque na casa não tinha chão. Ninguém podia deitar na rede, Porque na casa não tinha parede. Ninguém podia fazer pipi, Porque pinico não tinha ali. Mas era feita com muito esmero, Na rua dos bobos, número zero.

11 Tempo É o elemento diretamente ligado ao enredo, numa sequência linear ou retrospectiva, ao passado, presente e futuro, com seus recuos e avanços. Há duas maneiras de se construir o tempo em uma narração: cronológica ou psicológica. Tempo cronológico: é o tempo marcado pelo relógio (tempo mensurável), aquele em que se desenrola a ação.

12 Tempo Tempo psicológico: não é contado pelo relógio (não é mensurável), é medido pela repercussão emocional. Transmite-se a sensação experimentada durante o tempo em que o fato ocorreu: a personagem pode ter passado por situação que pareceu extremamente longa, mas que, na realidade, durou apenas alguns minutos, como relembrar um tempo da infância.

13 Enredo É a sequência e o conjunto de acontecimentos por que passaram os personagens. É a maneira como a história se desenrola conflitos e complicações e como ela acaba, desfecho, o final da história.

14 Enredo situação inicial personagens e espaço são apresentados. estabelecimento de um conflito surge uma situação a ser resolvida, que quebra a estabilidade de personagens e acontecimentos. desenvolvimento busca de solução do conflito. clímax ponto de maior tensão na narrativa. desfecho solução do conflito.

15

16 Perspectiva no conto da Chapeuzinho Vermelho CLÁUDIA Como chegar na casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho. MARIE-CLAIRE Na cama com um lobo e minha avó, relato de quem passou por essa experiência. O ESTADO DE S.PAULO Lobo que devorou Chapeuzinho seria afiliado ao PT. JORNAL MEIA-HORA Sangue e tragédia no barraco da vovó.

17 Perspectiva no conto da Chapeuzinho Vermelho CARAS Na banheira de hidromassagem na cabana da avozinha, em Campos do Jordão, Chapeuzinho Vermelho (18) reflete sobre os acontecimentos: Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida, hoje sou outra pessoa, admite. CAPRICHO Esse Lobo é um Gato! SUPERINTERESSANTE Tudo o que você sempre quis saber sobre LOBOS COMEDORES DE GENTE

18 Chapeuzinho Vermelho Primeira versão escrita é do francês Charles Perraut, que a escreveu para ser apresentada à corte do rei Louis XIV; A versão dos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm foi escrita no século XIX e foi acrescentada do famoso final, no qual um lenhador aparece para salvar a vovó e a netinha.

19 Versão dos irmãos Grimm Houve, uma vez uma graciosa menina; quem a via ficava logo gostando dela, assim como ela gostava de todos; particularmente, amava a avozinha, que não sabia o que dar e o que fazer pela netinha. Certa vez, presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho e, porque lhe ficava muito bem, a menina não mais quis usar outro e acabou ficando com o apelido de Chapeuzinho Vermelho. Um dia, a mãe chamou-a e disse-lhe: - Vem cá, Chapeuzinho Vermelho; aqui tens um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho; leva tudo para a vovó; ela está doente e fraca e com isso se restabelecerá. Põe-te a caminho antes que o sol esquente muito e, quando fores, comporta-te direito; não saias do caminho, senão cais e quebras a garrafa e a vovó ficará sem nada. Quando entrares em seu quarto, não esqueças de dizer "bom-dia, vovó," ao invés de mexericar pelos cantos. - Farei tudo direitinho, - disse Chapeuzinho Vermelho à mãe, e despediu-se.

20 Versão dos irmãos Grimm Houve, uma vez uma graciosa menina; quem a via ficava logo gostando dela, assim como ela gostava de todos; particularmente, amava a avozinha, que não sabia o que dar e o que fazer pela netinha. Certa vez, presenteou-a com um chapeuzinho de veludo vermelho e, porque lhe ficava muito bem, a menina não mais quis usar outro e acabou ficando com o apelido de Chapeuzinho Vermelho. Um dia, a mãe chamou-a e disse-lhe: - Vem cá, Chapeuzinho Vermelho; aqui tens um pedaço de bolo e uma garrafa de vinho; leva tudo para a vovó; ela está doente e fraca e com isso se restabelecerá. Põe-te a caminho antes que o sol esquente muito e, quando fores, comporta-te direito; não saias do caminho, senão cais e quebras a garrafa e a vovó ficará sem nada. Quando entrares em seu quarto, não esqueças de dizer "bom-dia, vovó," ao invés de mexericar pelos cantos. - Farei tudo direitinho, - disse Chapeuzinho Vermelho à mãe, e despediuse.

21 Assumiram! Neymar ganha beijo de feliz ano novo de Bruna Marquezine Parece que Neymar e Bruna Marquezine realmente assumiram a volta do romance. O craque aproveitou o espírito de ano novo para publicar uma foto em seu Instagram em que aparece ganhando um beijinho da atriz. Além da legenda desejando um feliz 2017, ele publicou um coração, deixando os fãs do casal 'brumar' bastante empolgados. Ela também registrou o momento romântico com o atleta deitado em seu colo. Que fofos! Site Ego (

22 Narrativa em música Papel de Pão Eu nem sei dizer o que senti Quando eu acordei e não te vi Confesso que chorei Não suportei a dor É doloroso se perder um grande amor Mais alucinado eu fiquei Quando li o bilhete que encontrei Estava escrito num papel de pão Foi o que arrasou meu coração Ainda me lembro bem Estava escrito assim: Não me procure nosso amor Chegou ao fim, ao fim Jorge Aragão

23 Miniconto O Dinossauro, de Augusto Monterroso Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá.

24 Um Apólogo, de Machado de Assis Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? Deixe-me, senhora. Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. Mas você é orgulhosa. Decerto que sou. Mas por quê? É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu? Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando... Também os batedores vão adiante do imperador. Você é imperador?

25 Um Apólogo, de Machado de Assis Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plicplic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.

26 Um Apólogo, de Machado de Assis Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe: Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

27 Bibliografia Material disponibilizado pela secretaria de educação do estado de Pernambuco.

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