ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA

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1 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LíNGUA PORTUGUESA Nome: Nº 8 ºano Data / / Professor: Nota: (Valor: 2,0) A - Introdução Neste bimestre, revisamos alguns de nossos estudos de gramática, como os conceitos de sujeito, predicado e das relações de predicação verbal e, em seguida, aplicamos os nossos conhecimentos ao processo de análise linguística. Além disso, encaminhamos a leitura do livro Frankenstein, analisando temas e significados principais da obra. É importante retomar o que eventualmente não tenha ficado claro; para isso siga as instruções e faça as atividades solicitadas. Leia, atentamente, este roteiro, pois ele resgata conteúdos essenciais para o prosseguimento de seus estudos no segundo bimestre. Bom trabalho! B - Conteúdo essenciais do bimestre 1. Interpretação de texto: - leitura e compreensão; - análise e interpretação textual. 2. Análise linguística: - sujeito: identificar e classificar os diferentes tipos de sujeito estudados (sujeito simples, composto, desinencial, indeterminado e oração sem sujeito); - predicado: identificar e classificar os dois tipos de predicado aprendidos (predicado verbal e predicado nominal); - predicação verbal: diferenciar os verbos quanto à sua predicação ( verbo transitivo direto, verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo de ligação, verbo transitivo direto e indireto); 3. Frankenstein: - questões interpretativas e temáticas com relação à leitura da obra do bimestre.. C OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Desenvolver estratégias de leitura: elaborar e verificar hipóteses e fazer inferências. Identificar características dos gêneros textuais lidos. Identificar as características do gênero romance - partindo da origem histórica do romance e de uma diferenciação terminológica (romântico/romantismo). (Re)conhecer as características da narrativa fantástica: a) identificar situação inicial, conflito, clímax, desfecho e desenlace; b) considerar o contexto espaço e cenário dos acontecimentos narrados; c) observar marcas linguísticas características do gênero, particularmente uso dos tempos verbais e indicadores de marcação temporal; d) verificar elementos que garantem a verossimilhança; e) inferir informações subentendidas;

2 f) relacionar a obra aos valores da época em que foi produzida. Diferenciar partes da gramática no campo da Morfologia e Sintaxe e as relações que se estabelecem entre elas. Observar os efeitos de sentido decorrentes do uso dos recursos linguísticos. Distinguir os conceitos de frase, período e oração. Reconhecer os termos essenciais, responsáveis pela estrutura básica da oração. Reconhecer os diferentes tipos de sujeito e o efeito semântico de seu emprego; Estabelecer relações entre regras de concordância e pontuação, com o intuito aplicá-las na produção dos próprios textos. Retomar o conceito de verbo de ligação como aquele que não apresenta conteúdo nocional no sentido estrito do termo, tendo a função de elo entre o sujeito e uma predicação, expressa pelo predicativo do sujeito. Compreender que o predicado verbal é aquele que apresenta um verbo como núcleo e que esse verbo é nocional, apresenta sentido significativo no texto. Utilizar os verbos de acordo com o contexto, determinando a transitividade verbal. Reconhecer e diferenciar os tipos de complementos verbais: objeto direto e objeto indireto, observando os efeitos de sentido desse emprego no texto. Reconhecer e diferenciar os verbos nocionais dos de ligação. Compreender que os adjuntos adverbiais informam as circunstâncias em que se dá a ação e utilizá-los para expressar determinadas circunstâncias. Compreender que os adjuntos adnominais qualificam, especificam e determinam substantivos, independente da função sintática desses substantivos. Apropriar-se do uso dos adjuntos adnominais para empregá-los nas próprias produções. Compreender as semelhanças e as diferenças entre a modalidade falada e a modalidade escrita da língua. Aplicar as características do gênero em estudo na própria escrita. Estabelecer relações entre as partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade (coesão sequencial) e para sua progressão temática (coerência textual) Ao produzir uma narrativa, criar o conflito gerador do enredo e os elementos que garantem seu desenvolvimento. Observar o foco narrativo e seu efeito na construção da narrativa. Exercitar estratégias de revisão e reformulação dos textos. Reconhecer a importância do uso do dicionário, a fim de ampliar o vocabulário e de efetuar a correta grafia das palavras. Identificar os recursos argumentativos exemplo, pergunta retórica, citação/argumento de autoridade, dados estatísticos ou históricos. D ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS Agora, leia com bastante atenção as propostas de trabalho apresentadas a seguir, pois elas propõem uma retomada da trajetória de seus estudos bimestrais e possibilitarão que você recupere sua aprendizagem e, consequentemente, sua média. É importante ressaltar que você precisará de muito empenho e dedicação na elaboração destas atividades, mas não estará sozinho nessa jornada porque terá o constante apoio de seu professor e também do monitor da área. Nesse momento, é necessário que você siga com muita responsabilidade as orientações a seguir para que seu desempenho melhore e, assim, você recupere a sua nota. Para isso: Verifique suas anotações de aula no caderno e nas fichas; Faça uma síntese do conteúdo; Reorganize todas as suas fichas;

3 Refaça todos os exercícios; Verifique a qualidade das suas respostas; Destaque aqueles exercícios que geraram dúvidas; Consulte a monitoria; Compartilhe as suas anotações com colegas e faça ajustes, se necessário; Registre dúvidas no caderno D1 ATIVIDADE Leia atentamente o texto abaixo para responder às questões que seguem. Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo? Deixe-me, senhora. Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. Mas você é orgulhosa. Decerto que sou. Mas por quê? É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu? Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando... Também os batedores vão adiante do imperador. Você é imperador? Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha

4 na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe: Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! Machado de Assis, Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59. Vocabulário: Apólogo: narrativa curta, em que figuram seres inanimados, e que expressa uma verdade moral. Coser: costurar Galgos: cães de caça Diana: deusa dos animais selvagens e da caça na mitologia romana Mofar: zombar Balaio: cesto de palha Mucama: escrava ou criada negra Melancolia: tristeza Ordinária: vulgar, inferior, mal-educada 1- Sobre a estrutura do texto, responda: O texto é predominantemente narrativo ou descritivo? Justifique sua resposta, com base em elementos do texto (não copie trechos).

5 2- Considerando o texto, diga por quais razões: a) a agulha se julgava superior ao novelo de linha; b) a linha se julgava superior à agulha; c) o alfinete se julgava mais sábio do que a agulha; 3- Para comprovar própria superioridade, as personagens fazem uso de argumentos. Qual foi, em sua opinião, o melhor argumento utilizado pela linha? 4- O texto de Machado apresenta sentido figurado. Explique as expressões abaixo com as suas palavras.

6 a)...não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. b) Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária. 5- Explique o significado, no texto, da expressão abaixo:...um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência. 6- O que a linha pretende expressar, ao dizer: Também os batedores vão adiante do imperador? 7- Elabore uma frase empregando a expressão abrir caminho em sentido figurado. Cuide para que ela esteja num contexto em que se compreenda o sentido.

7 8- No trecho abaixo, foi empregada uma comparação. Identifique-a. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. 9- Identifique no texto: a) o conflito: b) o momento do clímax: 10- Diz a agulha à linha, logo no início da narrativa: Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo? (...) Mas você é orgulhosa. a) Observe as orações sublinhadas acima e responda: que tipo de predicado é empregado para caracterizar a linha? b) Crie duas orações, com esse mesmo tipo de predicado, para caracterizar psicologicamente: - a agulha

8 - o alfinete 11- Identifique e classifique o sujeito o predicado das orações abaixo, indicando o sujeito antes da barra e o predicado, depois dela. a) Chegou a costureira // b) Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante... // c) Veio a noite do baile. // d) calou-se também // 12- Observe a palavra em negrito na oração: Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante... a) A que personagens do texto a palavra se refere? b) A que classe gramatical ela pertence? 13- Leia: Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? A que termo se refere o pronome sublinhado acima? Qual é a relação entre esse termo e o verbo? Indique sua função sintática.

9 Responda às questões sobre o livro: FRANKENSTEIN de Mary Shelley; contada por Ruy Castro; ilustrada por Odilon Moraes, São Paulo, Companhia das Letras, Na tira e no livro Frankenstein a relação entre o homem e a mulher tem um papel importante. A partir dessa informação, responda:. a) Qual é o humor presente na tira? Que relação se pode estabelecer entre ela e a obra lida? b) Por que, na obra lida, a criatura desejava uma companheira? Qual seria o papel dela na vida dele? c) Como era o relacionamento de Victor e Elisabeth? Que relação se pode estabelecer entre esse relacionamento e o desejo da Criatura?

10 Produção de narrativa continuação de um texto Você lerá, a seguir, um texto de Franz Kafka, contista habilidoso em construir narrativas fantásticas, que, como estudamos, são histórias que se passam geralmente num mundo que é a representação do nosso, daquele que conhecemos, no qual ocorre um acontecimento que não pode ser explicado pelas leis desse mesmo mundo familiar 1. Observe com atenção o pequeno conto a seguir: Renúncia! Era muito cedo, pela manhã, as ruas estavam limpas e vazias, eu ia à estação. Ao verificar a hora em meu relógio com a do relógio de uma torre, vi que era muito mais tarde do que eu acreditara, tinha que apressar-me bastante; o susto que me produziu esta descoberta me fez perder a tranquilidade, não me orientava ainda muito bem naquela cidade. Felizmente havia um policial nas proximidades, fui até ele e pergunteilhe, sem fôlego, qual era o caminho. Sorriu e disse: Por mim queres conhecer o caminho? Sim disse, já que não posso encontrá-lo por mim mesmo. Renuncia, renuncia disse e voltou-se com grande ímpeto, como as pessoas que querem ficar a sós com o seu riso. (KAFKA, Franz.A Colônia Penal e outros Contos. Tradução de Torrieri Guimarães. Rio de Janeiro: Ediouro, 1986) Tendo lido esse pequeno conto de Kafka, agora é sua vez de criar uma continuação para a narrativa. Seu ponto de partida são os acontecimentos presentes, utilizando-os como situação inicial. Lembre-se de acrescentar os outros elementos narrativos que você já conhece: conflito, clímax e desfecho ou desenlace. Obs: faça seu projeto de texto e primeira escrita em seu caderno. Depois passe a limpo. 1 Todorov, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. Trad. Maria Clara Correa Castello. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 30.

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12 D2 ATIVIDADE METACOGNITIVAS Agora que você fez todos os exercícios é importante corrigi-los e fazer o seguinte levantamento: Quais as principais dificuldades que você percebeu em seus estudos? Nunca Às vezes Muitas vezes Sempre Leio o texto com atenção Grifo palavras cujo sentido desconheço Leio o enunciado Releio texto e enunciado sempre que tenho dúvidas Ao escrever, penso que tenho de ser claro para meu leitor. Ainda apresento falha

13 de correção da escrita ortografia e acentuação Interpretação de textos Dificuldades na avaliação percepção do aluno Interpretação Produção de Conteúdo de enunciados textos e respostas Organização Dificuldades na avaliação percepção do professor (tabela de uso exclusivo do professor) Interpretação de textos Interpretação de enunciados Produção de textos e respostas Conteúdo Organização Não houve dificuldade relevante

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