Um Apólogo Análise através da semiótica

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1 Um Apólogo Análise através da semiótica Rosangela Pereira de Souza 1 Introdução Alguns estudos sobre teoria de análise de texto focam apenas na análise interna enquanto outros centram-se apenas na análise externa. A semiótica tem procurado conciliar tais análises do texto, unindo as ditas externas e internas, examinando os procedimentos da organização textual e os mecanismos enunciativos tanto da criação quanto da recepção do texto bem como de que maneira o discurso é verdadeiro no âmbito da contextualização na sociedade. Deste modo, a semiótica tem por objetivo explicar o que o texto diz e como o faz, explicitando os sentidos do texto. A semiótica deve ser assim entendida como teoria que procura explicar o ou os sentidos do texto pelo exame, em primeiro lugar, de seu plano de conteúdo. (BARROS, 1990 p.8) Para construir o sentido do texto, na semiótica seguimos um percurso gerativo, onde a primeira etapa do percurso é o nível das estruturas fundamentais. No nível das estruturas fundamentais é preciso determinar a oposição ou as oposições semânticas a partir das quais se constrói o sentido do texto. (BARROS, 1990, p.10) No texto literário Um Apólogo, recorrendo ao nível das estruturas fundamentais que visa encontrar o sentido através da oposição, construindo assim a direção em que o texto caminha, podemos obter a oposição entre o mais importante versus o menos importante, ou o positivo e o negativo do conto. A disputa no conto é entre a agulha e a linha, cada uma explicando seu devido valor na costura e desejando o destaque reconhecido pelo outro, de acordo as funções que desempenham na sala de costura. 1 Rosangela Pereira de Souza é graduanda em Letras na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar e membro do Grupo Interdisciplinar de Estudos Literários (GIELITE). rosangelapds@hotmail.com

2 No nível das estruturas narrativas, os elementos das oposições semânticas fundamentais são assumidos como valores por um sujeito e circulam entre sujeitos, graças à ação também de sujeitos. (BARROS, 1990, p.11). Assim sendo, a segunda etapa do percurso gerativo é o nível das estruturas narrativas, onde há a transformação pela ação do sujeito. Desta maneira, o sujeito modifica estados, simulando a ação do homem sobre o mundo enquanto o destinador transforma o sujeito alterando suas determinações. Tomando o conto Um Apólogo, o sujeito linha e o sujeito agulha são utilizados com agilidade pela costureira, enunciado do fazer. Existe o intertexto neste conto de Machado de Assis, onde a memória discursiva é acionada e podemos fazer uma correlação entre o texto e um pré-conhecimento pertencente a outro texto independente. Sendo assim, verificamos que o interdiscurso é o da mitologia grega na citação que compara o trabalho ágil da costura aos galgos de Diana, que sendo uma exímia caçadora possuía cães farejadores que iam à frente farejando a caça, auxiliando-a em sua caçada. Desta maneira são descritos pelo autor, a agilidade e o trabalho que tanto a agulha quanto a linha desempenham na mão da costureira, para o vestido da baronesa. A ancoragem espacial prende-se no tempo imaginário, visto que o texto começa com Era uma vez uma agulha... proporcionando o efeito da ficção, do irreal. Quando a narrativa começa a ancoragem temporal é inexistente, entretanto, quando os interlocutores ganham voz no texto, o tempo passa a ser o agora. No estado das paixões, há um desejo de ser ou ter o objeto e a espera de que ocorra conforme o desejado, em consequência tem-se a alegria da realização ou a frustração da não realização do esperado. (BARROS, 1990, p.49) O estado de espera define-se quando um sujeito deseja um objeto, porém não faz nada para consegui-lo, no entanto espera e acredita com a intervenção de outro sujeito na realização ou obtenção de seus direitos. Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu? Vimos nesta fala da agulha, uma pergunta onde ela espera, deseja que a resposta da linha seja a confirmação do conteúdo implícito na interrogação, o reconhecimento de sua importância. Aplicando a teoria greimasiana no conto analisado neste artigo, fica expressa a disputa pela importância e o desejo da agulha de ser a

3 superior provocando a linha. Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? O desejo do sujeito agulha é mostrar ao sujeito linha que a costureira lhe dá maior importância, pois tem contato direto com ela. Durante toda a narrativa, linha e agulha querem a mesma coisa, obter a maior importância, este é o objeto-valor, formando assim o querer-fazer. Este desejo é seguido da espera e do subsequente silêncio que permeia a sala de costura mediante a falta de resposta da linha. No estado da alma do sujeito agulha há a esperança de reconhecimento de sua importância, há um simulacro, um contrato imaginário que ela firma por ser utilizada diretamente pelas mãos do sujeito costureira, crendo que é superior, porém esperando uma confirmação externa do que já acredita internamente. A performance, é a ação do sujeito com vistas à apropriação dos valores desejados. (BARROS, 1990, p. 26). No conto, a performance acontece quando a linha está no vestido pronto e obtém o valor desejado, mostrando para a agulha que é a mais importante, pois somente a linha sai da sala de costura para desfrutar do mundo no vestido da baronesa. A decepção do sujeito agulha vem com a fala do sujeito linha - Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? O silêncio expressa a aflição da agulha mediante a argumentação final da linha e ao fato que se segue. O querer-fazer não foi o poder-fazer. Neste caso, a insegurança e a aflição absorvem o sujeito agulha que teria duas saídas: uma seria a reparação, outra seria a conformação, que é o que prova o silêncio da agulha, pois não há mais o que fazer para conseguir o objeto-valor, importância. Um outro sujeito, o alfinete, intromete-se e quase numa consolação e conselho juntos, dirige a palavra à agulha, tomando suas dores e mostrando que não trabalha para que outro siga em frente, apenas fica parado. Anda, aprende tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. No nível das estruturas discursivas, podemos compreender o discurso inserido no texto, onde opõem-se valores. O discurso é o meio

4 de comunicação entre o destinador e o destinatário. As projeções da enunciação do discurso definem os efeitos de sentido. Quando a desembreagem é enunciva, o discurso é em terceira pessoa o que proporciona uma objetividade e recursos para convencer o leitor sobre a idoneidade do que é explicitado no texto. Ao contrário, quando a desembreagem é enunciativa, em primeira pessoa proporciona a subjetividade onde o leitor poderá obter diferentes impressões sobre o texto, além de proporcionar uma aproximação pela parcialidade enunciativa. Ainda há a junção das duas desembreagens e é onde o enunciatário vez por outra identifica-se com o eu expresso no texto e tem informações que lhe parecem verdadeiras ao mesmo tempo. Estes mecanismos aproximam ou distanciam o enunciatário do texto. Ademais há outro mecanismo onde o narrador é o delegado da enunciação: O narrador pode, por sua vez, ceder internamente a palavra aos interlocutores. A delegação interna de voz é outro dos recursos discursivos de produção de efeitos de sentido. Utiliza-se, muitas vezes, para atribuir ao outro a responsabilidade discursiva, já antes mencionada. (BARROS, 1990, p.58) Para dar um efeito de realidade podemos utilizar o discurso direto com diálogos, é o que acontece na desembreagem interna, onde a palavra é cedida aos interlocutores. Notamos a desembreagem interna no texto analisado neste artigo, onde os personagens conversam entre si, discutem e utilizam dos fatos para comprovar seus argumentos. Deixe-me senhora. Que a deixe, por quê?. Você fura o pano, nada mais; eu é que coso. Posterior ao diálogo dos sujeitos, retoma-se a voz do narrador Estavam nisso quando a costureira chegou à casa da baronesa.... A linha não respondia; ia andando.... Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. O narrador, no final do texto, assume a desembreagem enunciativa, aproximando-se do enunciatário Contei esta história... que me disse... o que dá um tom de realidade ao texto, atribuindo-lhe verdade. O observador é, como o narrador, delegado da enunciação, mas não lhe cabe contar a história e sim determinar um ou mais pontos de vista sobre o discurso e dirigir seu desenrolar. (BARROS, 1990, p.58)

5 Em Um Apólogo, no final do texto há um observador que é o sujeito professor, que não conta a história, mas tem a responsabilidade de expressar a relação do conto com a realidade, onde faz a generalização do tema do texto, desabafa melancolicamente que tem servido de agulha, abrindo o caminho para muita linha, muitas pessoas que não merecem. Neste caso, o observador explicita o ponto de vista do enunciador expresso subjetivamente no conto como verdade a ser compreendida pelo destinatário. O estudo das projeções da enunciação permite analisar o discurso como objeto produzido por um sujeito que procura construir seu objeto discursivo e atingir um certo fim... O discurso constrói a verdade. Em outras palavras, o enunciador não produz discursos verdadeiros ou falsos, mas fabrica discursos que criam efeitos de verdade ou de falsidade, que parecem verdadeiros ou falsos e como tais são interpretados... Entre os meios utilizados pelo enunciador para persuadir, arrolam-se os recursos de implicitar ou de explicitar conteúdos. Dois diferentes recursos para implicitar conteúdos são empregados no texto: os pressupostos e os subentendidos. (BARROS, 1990, p.62) Todo enunciador procura explicitar uma verdade em seu texto, seja de uma maneira que esteja expressa ou subentendida, que dá margem a várias interpretações. Através dos sujeitos, o enunciador pode fazer com que o enunciatário chegue a conclusões por si mesmo, tirando a responsabilidade de quem o diz subjetivamente. Referindo-se ao texto Um Apólogo, o discurso da obtenção do prestígio e reconhecimento por parte de outros, a qualquer preço, esquecendo-se de quem o auxilia nesta busca fica implícito e subentendido através do desenrolar da narrativa e do diálogo. A persuasão do discurso no texto analisado se dá através da narrativa de uma história e uma conclusão de um outro ouvinte que identifica-se com o conteúdo, como de maneira similar muitas vezes acontece nas histórias infantis, fábulas em que há uma moral da história carregada de ensinamentos salutares. Os percursos temáticos resultam, pela definição proposta, da formulação abstrata dos valores narrativos. A recorrência de um tema no discurso depende, assim, da conversão dos sujeitos narrativos em

6 atores que cumprem papéis temáticos e da determinação de coordenadas espácio-temporais para os percursos narrativos. (BARROS, 1990, p. 70) De acordo com a citação de Barros, os temas abrangidos no texto são interpretados pelos sujeitos através de uma figuratização e correspondem a elementos reais que compõem o teor do discurso do texto. Podemos fazer uma correlação com o contexto real e atual da sociedade. O conto Um apólogo aborda algumas temáticas: a) tema da vaidade: o ser humano figuratizado pela linha e agulha, em sua disputa pela superioridade e importância no meio em que vive, em se destacar. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? b) tema do orgulho: o homem na figura da linha e agulha enaltecendo-se e menosprezando os outros. Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando. c) tema do oportunismo: mostra as pessoas que almejam posições destacadas e para isso usam outros como meros objetos para chegarem onde desejam. Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira? e no comentário do observador também notamos este oportunismo exacerbado na humanidade: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!. d) tema do egoísmo, em que o ser humano pensa somente em si mesmo sem ajudar o próximo. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. e) tema da provocação, na sociedade notamos demasiadamente este tema, onde uns provocam outros com meras insignificâncias e no texto é observado na figura da agulha que deseja a confirmação de suas qualidades e para isso provoca outro sujeito, para que seja comprovado que ela é que vale mais enquanto a linha apenas finge que tem valor. Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? f) tema da ironia: Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça, a linha zomba de uma característica da agulha que não lhe daria o órgão relacionado ao pensamento e

7 portanto ela não pensaria. Ou ainda na fala: Você é imperador? esta interrogação é feita pela agulha, em tom irônico à linha, pois bem sabe que não o é. O homem muitas vezes recorre a este recurso, da ironia para desmascarar o outro. g) tema da insatisfação, que ocorre no mundo real, onde as pessoas nunca estão contentes com o papel que desempenham ou com o que possuem ou ainda com o que são. Notamos este tema ao longo do texto, em que surge a disputa pelo trabalho mais importante e por quem era desempenhado, ambos os sujeitos não reconhecendo que diferentes trabalhos são importantes para a confecção do vestido, faltando a concepção de equipe, comumente também ausente no mundo real. Reconstrói-se a enunciação, por conseguinte, de duas perspectivas distintas e complementares: de dentro para fora, a partir da análise interna das muitas pistas espalhadas no texto; de fora para dentro, por meio das relações contextuais intertextuais do texto em exame. (BARROS, 1990, p.83) A semiótica faz uso tanto da análise interna, seguindo as estruturas determinadas pelo percurso gerativo quanto do interdiscurso, relacionando o enunciado com o contexto sócio-histórico e a ideologia propagada, visto que nenhum texto é exclusivamente único, mas servese de ideias e dialoga com outros textos e contextos. Portanto, para que possamos compreender de fato o sentido do texto, precisamos inseri-lo no contexto das formações ideológicas e para isso utilizamos a intertextualidade, onde um texto sempre dialoga com um ou vários outros textos que auxiliam na concepção do discurso e recuperam assim o tema da sociedade. Concluindo, verificamos no texto em pauta que os valores que o permeiam permitiram compreender o sentido a luz da semiótica aplicando as fases do percurso gerativo.

8 Referências ASSIS, Machado de. Para gostar de ler. Vol. 9. Contos. Um apólogo. São Paulo: Editora Ática, 1984 BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990

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