CADERNO DE QUESTÕES OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

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1 PROCESSO SELETIVO PARA OS CURSOS TÉCNICOS PRESENCIAIS 2016 MODALIDADE CURSOS SUBSEQUENTES Edital Nº 111/2015 de 04 de setembro de 2015 Resolução nº 121, de 31 de julho de 2015 CADERNO DE QUESTÕES OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Este caderno tem um total de 40 (quarenta) questões, distribuídas da seguinte forma: Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa; e Questões de 21 a 40: Matemática. Verifique se este caderno está completo. Para cada questão, são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica de corpo transparente na cor azul ou preta, preencher o círculo (bolha) correspondente no cartãoresposta. As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartãoresposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica. Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal. O candidato terá o tempo máximo de 03 (três) horas para responder a todas as questões deste caderno e preencher o cartão-resposta. Não haverá substituição deste caderno nem do cartão-resposta, sob qualquer hipótese. Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova. BOA PROVA! COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSOS PÚBLICOS

2 IFPB 1 Língua Portuguesa Texto para as questões 1 a 9, 19 e 20 Festa Atrás do balcão, o rapaz de cabeça pelada e avental olha o crioulão de roupa limpa e remendada, acompanhado de dois meninos de tênis branco, um mais velho e outro mais novo, mas ambos com menos de dez anos. Os três atravessam o salão, cuidadosa mas resolutamente, e se dirigem para o cômodo dos fundos, onde há seis mesas desertas. O rapaz de cabeça pelada vai ver o que eles querem. O homem pergunta em quanto fica a cerveja, dois guaranás e dois pãezinhos. Duzentos e vinte. O preto concentra-se, aritmético, e confirma o pedido. Que tal o pão com molho? sugere o rapaz. Como? Passar o pão no molho da almôndega. Fica muito mais gostoso. O homem olha para os meninos. O preço é o mesmo informa o rapaz. Está certo. Os três sentam-se numa das mesas, de forma canhestra, como se o estivessem fazendo pela primeira vez na vida. O rapaz de cabeça pelada traz as bebidas e os copos e, em seguida, num pratinho, os dois pães com meia almôndega cada um. O homem e (mais do que ele) os meninos olham para dentro dos pães, enquanto o rapaz cúmplice se retira. Os meninos aguardam que a mão adulta leve solene o copo de cerveja até a boca, depois cada um prova o seu guaraná e morde o primeiro bocado do pão. O homem toma a cerveja em pequenos goles, observando criteriosamente o menino mais velho e o menino mais novo absorvidos com o sanduíche e a bebida. Eles não têm pressa. O grande homem e seus dois meninos. E permanecem para sempre, humanos e indestrutíveis, sentados naquela mesa. (PIROLI, Wander. In: LISPECTOR, Clarice et al. Para gostar de ler: contos (Volume 9). 17. ed. São Paulo: Ática, 2000, p ) 1. Sobre o título dado ao texto, Festa, pode-se inferir que o autor deseja: a) Descrever uma situação cotidiana. b) Relembrar as festas vivenciadas por ele na infância. c) Causar incoerência, visto que nada no conto tem relação com festejos. d) Reproduzir um valor especial a algo que, para muitos, parece ser simples. e) Levar o leitor a refletir sobre seu orçamento, já que ele gastou o mínimo possível para realizar essa pequena comemoração.

3 2 IFPB 2. No texto Festa, o tratamento dado pelo rapaz de cabeça pelada e avental à família que chegou ao estabelecimento revela a) preconceito racial, pois usa termos como crioulão e preto para se dirigir ao pai dos meninos, fazendo questão de ressaltar a cor branca dos tênis dos garotos. b) discriminação social, visto que reserva apenas o cômodo dos fundos, onde há mesas desertas, para que os clientes referidos no texto se acomodem. c) satisfação, pois vê chegar ao restaurante uma família humilde, porém honesta, e que já pela aparência, interpreta que trará lucro ao seu negócio. d) solidariedade, na medida em que reconhece as condições financeiras do cliente e age com certa compaixão diante de tal realidade. e) indiferença, pois não dirige nenhuma palavra aos que chegaram e, ainda, só os atende após ser questionado sobre o preço do lanche a ser comprado. 3. No que tange à distinção entre um texto literário e um não-literário, vários aspectos podem ser levados em consideração, por exemplo, a linguagem, o caráter ficcional e a verossimilhança. Os teóricos, em geral, afirmam que a literatura não está preocupada com o fato histórico em si, mas com o que é verossímil, isto é, aquilo que parece verdadeiro; que é possível ou provável por não contrariar a verdade ou, ainda, a ligação, nexo ou harmonia entre fatos, ideias etc., ainda que os elementos imaginosos ou fantásticos sejam determinantes no contexto; coerência (Dicionário Houaiss). Levando em conta as considerações anteriores e sua associação ao conto Festa, de Wander Piroli, é CORRETO afirmar que: a) O texto Festa é coerente, na medida em que usa elementos imaginosos, fantásticos ou fantasiosos, mantendo, porém, a lógica interna do enredo. b) O conto contraria a intenção tipicamente ficcional de uma obra literária, ao reproduzir uma cena que, com certeza, ocorreu em algum estabelecimento próximo da casa do autor. c) O texto de Wander Piroli é verossímil, pois relata um acontecimento plausível. Além disso, a narrativa é construída de tal forma a evitar contradições estruturais. d) O texto Festa, apesar de estar numa coletânea de contos, não deveria ser considerado literário, pois leva em consideração uma cena cotidiana, pertencente à História e, não, ao mundo ficcional. e) O conto apresenta inverossimilhança, visto que não nomeia os personagens, não apresenta nenhuma data ou cronologia e, ainda, chega a afirmar, no final, que os personagens permanecem para sempre.

4 IFPB 3 4. Releia a seguinte passagem do texto: Os três sentam-se numa das mesas, de forma canhestra, como se o estivessem fazendo pela primeira vez na vida. (linhas 16 e 17) A palavra canhestra pode ser substituída, sem prejuízo de sentido para o contexto, pelo termo: a) Desrepeitosa. b) Mal-educada. c) Ambiciosa. d) Ousada. e) Tímida. 5. Observe a seguinte passagem do texto: O rapaz de cabeça pelada traz as bebidas e os copos e, em seguida, num pratinho, os dois pães com meia almôndega cada um. O homem e (mais do que ele) os meninos olham para dentro dos pães, enquanto o rapaz cúmplice se retira. (linhas 18 a 20) Ao dizer que o rapaz que servia ao pai e aos meninos agiu com cumplicidade, o narrador quer destacar que o garçom a) praticou um ato recriminável, ao ser cúmplice de um erro cometido por aquela família. b) agiu com má-fé para prejudicar seu suposto patrão que, por inferência, não deve tratar bem os empregados. c) foi complacente com os outros personagens, procurando agradar-lhes diante de uma situação de carência econômica. d) tornou a situação constrangedora, na medida em que deixou o pai e os meninos extremamente incomodados. e) agiu de forma preconceituosa só colocando metade da almôndega nos pães dos meninos, quando poderia ter feito um sanduíche completo.

5 4 IFPB 6. Observe as seguintes passagens do texto: Os três atravessam o salão, cuidadosa mas resolutamente, e se dirigem para o cômodo dos fundos [...]. (linhas 4 e 5) Os três sentam-se numa das mesas, de forma canhestra, como se o estivessem fazendo pela primeira vez na vida. (linhas 16 e 17) Quanto ao uso da vírgula nos trechos acima, assinale a alternativa CORRETA: a) Em ambos os casos, as vírgulas foram usadas para assinalar a interrupção de um seguimento natural de ideias, intercalando uma avaliação do narrador sobre o comportamento dos personagens. b) Nos dois trechos, as vírgulas separam orações coordenadas, com o intuito de realçar a condição dos três personagens. c) Tanto no primeiro quanto no segundo caso, as vírgulas separam orações adverbiais sintaticamente deslocadas. d) No primeiro trecho, as vírgulas realçam uma oração de valor explicativo; no segundo, separam uma oração intercalada. e) No primeiro caso, as vírgulas foram empregadas apenas esteticamente; no segundo, separando uma oração explicativa. 7. Releia mais uma passagem do texto: Os meninos aguardam que a mão adulta leve solene o copo de cerveja até a boca, depois cada um prova o seu guaraná e morde o primeiro bocado do pão. (linhas 21 e 22) Sobre o uso da palavra solene, no contexto, analise as proposições abaixo: I. É adequada ao ambiente e ao propósito da história, pois o enredo se passa numa lanchonete ou restaurante que vende pão e almôndega. II. Pode ser associada ao título do conto e supõe um acontecimento importante na vida daquele pai e seus filhos. III. É a expressão mais apropriada às bebidas pedidas na história, independentemente da ocasião. Está(ão) CORRETA(S) apenas a(s) proposição(ões): a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.

6 IFPB 5 Releia o período abaixo, retirado do texto de Wander Piroli, para responder às duas próximas questões. Eles não têm pressa. O grande homem e seus dois meninos. E permanecem para sempre, humanos e indestrutíveis, sentados naquela mesa. (linhas 25 e 26) 8. Analise alguns aspectos linguísticos referentes à passagem anteriormente transcrita: I. O verbo ter em Eles não têm pressa foi acentuado em razão de estar no plural. II. A palavra grande foi empregada exclusivamente no sentido de tamanho, em conformidade com outra passagem em que narrador havia chamado o personagem de crioulão. III. Os termos humanos e indestrutíveis carregam uma contradição insolúvel, no contexto, pois os seres humanos são seres mortais, portanto, destrutíveis. Está(ão) CORRETA(S) apenas a(s) proposição(ões): a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. 9. Sobre o emprego das expressões grande, humanos e indestrutíveis, dentro do contexto em que foram usadas, marque (V) para as proposições Verdadeiras e (F) paras as Falsas, assinalando, em seguida, a sequência CORRETA. ( ) As três expressões podem ser classificadas morfologicamente como adjetivos. ( ) São termos que denotam uma adesão afetiva do contista para com os personagens. ( ) Os vocábulos contribuem para a elevação dos personagens, ressaltando a importância do ser mais do que a do ter. A sequência CORRETA é: a) V, F, V. b) V, V, V. c) F, V, F. d) F, F, V. e) V, V, F.

7 6 IFPB Texto para as questões 10 a Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? Deixe-me, senhora. Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. Mas você é orgulhosa. Decerto que sou. Mas por quê? É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu? Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço a outro, dou feição aos babados... Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando... Também os batedores vão adiante do imperador. Você é imperador? Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.

8 IFPB Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe: Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: - Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: - Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (ASSIS, Machado de. In: LISPECTOR, Clarice et al. Para gostar de ler: contos (Volume 9). 17. ed. São Paulo: Ática, 2000, p ) 10. Releia o diálogo inicial do texto Um apólogo: Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo? Deixe-me, senhora. Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. (linhas 1 a 6) É CORRETO afirmar, quanto às variedades linguísticas, que o diálogo foi construído com base na variedade a) histórica, afinal, o autor Machado de Assis é do século XIX. b) científica, pois as falas iniciam uma discussão que resultará em aprendizado. c) social, pois as personagens a costureira e a baronesa pertencem à corte. d) culta, com certo grau de informalidade, na medida em que reproduz uma manifestação oral. e) regional, porque foram usadas expressões do tipo: Que a deixe? Que a deixe, por quê?.

9 8 IFPB 11. Um dos recursos mais presentes na construção de um texto literário é o uso das figuras de linguagem. Elas dão expressividade ao texto, ressaltando o caráter estético da obra literária. Dos fragmentos abaixo, em apenas uma alternativa não se faz a relação adequada entre o trecho transcrito e a figura indicada. Desse modo, identifique a alternativa INCORRETA quanto à designação da figura de linguagem. a) Estavam nisto quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa. (linhas 26 e 27) METÁFORA. b) Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. (linhas 29 a 31) COMPARAÇÃO. c) E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. (linha 37 a 39) ONOMATOPEIA. d) A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. (linhas 35 a 37) PERSONIFICAÇÃO. e) Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária. (linhas 53 e 54) IRONIA. 12. As orações se relacionam umas com as outras por meio de conjunções. Elas podem estabelecer uma relação de sentido, expressar uma circunstância e contribuir com a coerência e a coesão nos textos. Identifique, dentre as orações abaixo, a alternativa em que a relação de sentido ou a circunstância atribuída ao conectivo em destaque esteja INADEQUADA. a) Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. (linhas 23 e 24) OPOSIÇÃO b) Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. (linha 26) TEMPO c) Buraco aberto pela agulha era logo preenchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. (linhas 35 a 37) COMPARAÇÃO d) Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. (linha 39 e 40) ADIÇÃO e) Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. (linhas 50 e 51) CONSEQUÊNCIA 13. O título do texto Um apólogo faz referência a um gênero textual que se caracteriza por a) descrever uma situação hipotética. b) ilustrar fatos reais em uma longa narrativa. c) narrar, em forma de fábula, uma lição moral. d) utilizar diálogos apenas entre animais. e) apresentar uma sucessão de acontecimentos sem conexão.

10 IFPB Quando perguntado a Machado de Assis sobre seu objetivo ao escrever, ele respondeu, O meu fim não é só contar os atos ou comentá-los; onde houver uma lição útil é meu gosto e dever tirá-la e divulgá-la como um presente aos leitores. (LISPECTOR, Clarice et al. Para gostar de ler: contos (Volume 9). 17. ed. São Paulo: Ática, 2000, p. 8.). Considerando as palavras de Machado, indique a alternativa INCORRETA acerca das ideias expressas no texto. a) O autor deseja que seus leitores reflitam acerca do modo de vida superficial da sociedade da época. b) O texto, por meio dos diálogos, entre a agulha e a linha, critica características como vaidade, ganância, prepotência e orgulho. c) Ao usar personagens como agulha, linha e alfinete, o texto perde sua intenção crítica. d) As relações de poder existentes na sociedade continuam sendo motivo para troca de ofensas e humilhação. e) Pode-se considerar o trecho Anda, aprende, tola. (linha 50) como um conselho para aqueles que se sentem usados em prol do bem estar de outros. 15. Releia o trecho que segue: Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. (linhas 45 a 48) Pode-se inferir desse fragmento que a personagem linha no momento de sua fala teve a intenção de: a) Humilhar a agulha. b) Descrever sua irritação. c) Expressar toda sua piedade. d) Solidarizar-se com a situação da agulha. e) Dizer que a agulha iria noutro dia para o baile.

11 10 IFPB 16. A coesão é um dos elementos que confere textualidade a um texto, fazendo com que ele seja um todo significativo. Um mecanismo de coesão é a elipse, que consiste na omissão de um termo facilmente subentendido por faltar onde normalmente aparece, ou por ter sido anteriormente enunciado ou sugerido (BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 2009, p. 592). Diante dessas informações, indique a alternativa em que se faz presente o mecanismo de coesão chamado elipse. a) Também os batedores vão adiante do imperador. (linha 21) b) Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. (linhas 28 e 29) c) [...] eu é que vou aqui entre os dedos dela [...] (linha 33) d) Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela [...] (linhas 35 e 36) e) Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte [...] (linha 39) 17. Um recurso bastante presente nos textos literários é a Intertextualidade, que consiste no diálogo que um texto pode estabelecer com outro por meio de citações, referências, paródias, paráfrases, bem como com personagens e situações que podem ser trazidas de outra história. Dos fragmentos abaixo, indique a alternativa que contém uma referência intertextual: a) Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana para dar a isto uma cor poética. (linhas 29 a 31) b) Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... (linhas 32 a 34) c) A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. (linhas 35 a 37) d) Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: - Anda, aprende, tola. (linhas 49 e 50) e) Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: - Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (linhas 53 e 54) 18. Observe a seguinte passagem do texto Um apólogo: E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe [...] (linhas 42 a 44) A palavra mofar, no contexto, foi empregada no sentido de: a) Elogiar. c) Confirmar. b) Apodrecer. d) Sugerir. e) Debochar.

12 IFPB Comparando o texto 1 Festa com o texto 2 Um apólogo, é CORRETO afirmar que: a) Ambos são textos jornalísticos, porque pretendem repassar informações aos seus leitores. b) Ambos são textos jornalísticos, porque usam uma linguagem predominantemente denotativa. c) Os dois textos são literários, na medida em que utilizaram exclusivamente a linguagem conotativa ou figurada. d) Os dois textos são literários, mas diferem no que diz respeito à linguagem empregada e ao tipo de texto literário explorado. e) O texto Festa é tipicamente jornalístico, pois é a reprodução fiel de uma notícia veiculada; o texto Um apólogo é literário, pois estruturado num diálogo fantasioso. 20. Considerando as seguintes passagens extraídas dos textos 1 e 2, identifique em qual dos fragmentos abaixo foi empregada a linguagem de sentido conotativo ou figurado. a) Atrás do balcão, o rapaz de cabeça pelada e avental olha o crioulão de roupa limpa e remendada [...] (texto 1, linhas 1 e 2). b) Os três atravessam o salão, cuidadosa mas resolutamente, e se dirigem para o cômodo dos fundos, onde há seis mesas desertas. (texto 1, linhas 4 e 5) c) Os três sentam-se numa das mesas, de forma canhestra, como se o estivessem fazendo pela primeira vez na vida. (texto 1, linhas 16 e 17) d) Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. (texto 2, linhas 41 e 42) e) Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: - Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (texto 2, linhas 53 e 54)

13 12 IFPB Matemática 21. A razão entre o número de alunos e o de alunas em determinada turma do IFPB é igual ao resultado da expressão E = + 1,666 Dessa forma, sabendo que essa turma possui 24 alunas, é CORRETO afirmar que o número de alunos dessa turma é: a) 8. b) 9. c) 12. d) 16. e) Um conjunto numérico é dito fechado para uma operação se, e somente se, o resultado da operação com quaisquer dois elementos desse conjunto continua sendo um elemento desse conjunto. Com base nessa informação, é CORRETO afirmar que: a) N é fechado para a subtração. b) Z é fechado para a divisão. c) Q é fechado para a subtração. d) R é fechado para a divisão. e) R Q é fechado para a multiplicação. 23. A automedicação é responsável por muitas ocorrências nos hospitais e postos de saúde. Suponha que uma mãe, de forma imprudente, medicou sua filha, que pesa 14 kg, com um remédio em gotas, seguindo as instruções da bula que dizia 5 gotas para cada 2 kg. Com base nessas suposições, é CORRETO afirmar que o número de gotas desse remédio que a mãe ministrou para sua filha foi de: a) 21. b) 28. c) 30. d) 35. e) Devido a uma crise financeira, uma empresa de turismo resolveu reduzir em 20% o preço do pacote mais procurado por seus clientes. Passados três meses, essa empresa aumentou em 40% o preço desse pacote. Dessa forma, em relação ao preço inicialmente cobrado, esse pacote teve um aumento de: a) 12%. b) 16%. c) 20%. d) 24%. e) 28%.

14 IFPB O dono de uma construtora programou a entrega de um prédio para 180 dias contados a partir do início da construção. Para isso, ele contratou 40 trabalhadores e estipulou que eles trabalhassem 6 horas diárias. Passados 120 dias da obra, 10 trabalhadores adoeceram e o empreiteiro não teve como contratar novos trabalhadores. Para que o prédio seja entregue no dia programado, quantas horas a mais os funcionários restantes terão que trabalhar além das que já trabalham? a) 2 horas. b) 4 horas. c) 6 horas. d) 7 horas. e) 8 horas. 26. Para se medir a temperatura são usadas as escala termométricas. No Brasil, é usada a escala Celsius ( C), enquanto nos Estados Unidos é usada a escala Fahrenheit ( F). Essas duas escalas se relacionam através da função afim T = T, onde T representa a temperatura em graus Celsius e T a temperatura em graus Fahrenheit. Um telejornal americano informou que a temperatura na cidade de Nova York era de 59 F. Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que, em graus Celsius, a temperatura informada pelo telejornal era de: a) -6. b) -2. c) 8. d) 12. e) Uma aluna do curso de administração do IFPB resolveu colocar uma barraca de venda de tapiocas. Ela percebeu que, em média, eram vendidas 30 tapiocas por dia quando o preço da unidade era fixado em R$ 3,00. A aluna também percebeu que, para cada R$ 0,05 de desconto no preço da tapioca, o número de tapiocas vendidas por dia aumentava em 1 unidade. Com base nessas informações e sabendo que a receita de um dia de vendas é o resultado da multiplicação do número de tapiocas vendidas pelo preço de venda da unidade da tapioca, qual deve ser o preço de venda da tapioca a fim de que a receita seja a maior possível? a) R$ 1,85. b) R$ 2,00. c) R$ 2,05. d) R$ 2,25. e) R$ 2,50.

15 14 IFPB 28. Sejam f e g duas funções reais tais que, x R, g(x) = 2x + 6 e fg(x) = 20x 58. Sendo h(x) = f(x). g(x), então h(1) é igual a: a) 64. b) 40. c) 32. d) 16. e) Todos os anos, com a chegada do verão, o problema da seca se repete, e diversos reservatórios nas cidades do interior paraibano diminuem seu volume de água rapidamente. Considere que, entre os dias 1 e 7 de novembro, observou-se que o nível de um reservatório diminuiu exponencialmente de acordo com a função y = 5., em que y representa o nível do reservatório (em metros), em função do tempo t em dias. Sendo o dia 1 de novembro correspondente ao tempo t = 0, é CORRETO afirmar que o nível da água entre os dias 3 de novembro e 5 de novembro baixou: a) m. b) m. c) d) e) m. m. m. 30. A escala Richter é utilizada para avaliar a magnitude de um terremoto, de acordo com a energia liberada sob forma de ondas, medida por aparelhos chamados sismógrafos. Essa escala foi desenvolvida em 1935 por Charles Richter e Beno Gutemberg, no California Institute of Technology. A magnitude M, medida em graus Richter, corresponde ao logaritmo da medida das amplitudes das ondas, a 100Km do epicentro, isto é, M = log A log A, em que A é a amplitude máxima medida no sismógrafo e A é uma amplitude de referência, portanto A é constante. Em setembro de 2015, o norte do Chile teve um terremoto de magnitude 8 na escala Richter; já em 1986, um terremoto na cidade de João Câmara (Rio Grande do Norte) atingiu 5 graus na escala Richter. Com base nessas informações e considerando A a amplitude máxima gerada pelo terremoto no Chile, A a amplitude máxima gerada em João Câmara e que a amplitude A foi a mesma nos dois terremotos, é CORRETO afirmar que: a) A = 3A. b) A = 8A. c) A = 500A. d) A = 1000A. e) A = 3000A.

16 IFPB Quatro alunos do IFPB resolveram tomar sorvetes; no entanto, na sorveteria só existiam quatro tipos de sorvetes; morango, chocolate, goiaba e abacaxi. O preço de cada bola de sorvete, em real, por sabor, está representado na matriz B abaixo. Na matriz A estão representadas as quantidades de bolas de sorvete por sabor que cada aluno comprou. morango chocolate goiaba abacaxi A Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4 1 morango 2 chocolate B 3 goiaba 4 abacaxi Dessa forma, o aluno que teve o menor custo na sorveteria gastou: a) R$ 11,00. b) R$ 12,00. c) R$ 13,00. d) R$ 14,00. e) R$ 15, Um problema que resulta numa equação da forma 2x + 3y = 5 tem infinitas soluções para x e y Z, mas, se adicionarmos ao problema a restrição xy = 21 para x e y Z, o problema passa a ter apenas uma solução. Sendo assim, é CORRETO afirmar que a soma do valor de x com o valor de y que solucionam o problema, quando adicionada a restrição é: a) 1. b) 4. c) -4. d) 20. e) Uma das formas de aproveitar bem os recursos hídricos que temos é usar a água coletada a partir das chuvas. O Sr. Marcos construiu em sua casa um sistema de captação da água da chuva e toda água coletada era armazenada num tanque de formato cilíndrico de 2 metros de altura e 2 metros de diâmetro. Certo dia, o tanque estava vazio e, após um temporal, ele ficou com de sua capacidade, cheio de água. Considerando que não houve perda de água na captação, é CORRETO afirmar que o volume de água captado nesse dia foi de: a) m. d) 6π m. b) m. e) 3π m. c) m.

17 16 IFPB 34. Com base nas afirmativas: I. O volume de uma pirâmide triangular é igual a do produto da área de sua base por sua altura. II. Se dobrarmos o raio da base de um cilindro e reduzirmos sua altura pela metade, o seu volume não se alterará. III. Retirando-se de um cilindro equilátero de diâmetro 2R dois cones cujas bases coincidem com as bases do cilindro e cujos vértices coincidem com o centro do cilindro, obtemos o volume de uma esfera de raio R. É(São) CORRETA(S): a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) Apenas I e III. 35. Marque entre as alternativas a seguir a única que expressa CORRETAMENTE o período da função f(x) = 2 + cos x sen x + 2 é: a) 3π. b). c). d) 2π. e) π. 36. As marés são provocadas pela força gravitacional da Lua e, secundariamente, pela do Sol sobre a Terra. O maior e o menor nível das águas do mar são chamados, respectivamente, de maré alta e maré baixa, e a diferença entre os níveis de maré alta e de maré baixa é chamado de amplitude das marés. O tempo decorrente entre duas marés baixas consecutivas (ou entre duas marés altas consecutivas) é de 12 h, aproximadamente. Supondo que em João pessoa, em um determinado dia, o movimento das marés foi descrito pela função f(t) = 0,8sen, é CORRETO afirmar que a amplitude das marés nesse dia foi de: a) 0,4m. b) 0,8m. c) 1,6m. d) 2,4m. e) 3,0m.

18 IFPB Joãozinho é um adolescente muito inteligente. Certo dia resolveu calcular a largura do rio que passa próximo a sua casa. Para isso ele procedeu da seguinte forma: observou uma pedra situada na margem oposta a que ele estava, exatamente de frente para ele; denominou a localização daquela pedra de ponto B e a posição dele de ponto A. Em seguida, afastou-se 20m da margem na direção da reta AB, até o ponto C, e depois caminhou até o ponto D, a 40m de C, do qual pode ver os pontos A e B, conforme se vê na Figura 1 a seguir. Tendo verificado que os ângulos DCB e BDC medem, respectivamente, cerca de 40 e 110, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o valor da distância entre os pontos A e B, se Joãozinho usou a aproximação sen(110 ) = 0,94. a) 55,20 m. b) 60,5 m. c) 75,2 m. d) 82,6 m. e) 92,5 m. B A D C Figura 1 x = t Se as equações paramétricas da reta r são y = t com t R, e a equação geral da reta s é 5x + 12y + 30 = 0. Dessa forma, é CORRETO afirmar que a distância entre r e s é igual a: a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) Considere a circunferência de equação x + y 2x + 2y = 0. A área do triângulo, em que um dos vértices é o centro da circunferência dada e os outros dois estão na interseção da circunferência com o eixo x do plano cartesiano, é (em unidade de área): a) 0,5. b) 2. c) 2. d). e) 1.

19 18 IFPB 40. Para uma seleção de emprego de uma determinada empresa apareceram 300 candidatos. A fim de organizar a convocação para as entrevistas, decidiu-se numerá-los de 1 a 300. Na primeira semana, foram convocados os candidatos cujos números eram pares e, na segunda semana, os candidatos cujos números eram divisíveis por 7 e que ainda não haviam sido chamados na primeira semana. Na terceira semana, foram chamados todos os outros candidatos que ainda não haviam sido convocados na primeira e segunda semanas, é CORRETO, então, afirmar que o número de candidatos convocados na terceira semana é de: a) 81. b) 102. c) 129. d) 137. e) 142.

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