Cuiabá. I Elaboração Final: 15/09/2009. II Autor: Valfredo da Mota Menezes. III Previsão de Revisão: / /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cuiabá. I Elaboração Final: 15/09/2009. II Autor: Valfredo da Mota Menezes. III Previsão de Revisão: / /"

Transcrição

1 Epistaxe Cuiabá

2 I Elaboração Final: 15/09/2009 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de técnicas e abordagens cirúrgicas V Especialidade Envolvida: Otorrinolaringologia VI Questão Clínica: 1.Em pacientes com epistaxe refratária ao tratamento conservador, a utilização da microscopia unilateral (transnasal microcirurgia) para a visualização, acesso, cauterização e/ou ligação da artéria fonte do sangramento, traz mais facilidades ou é mais benéfica que outras abordagens cirúrgicas? Diminui a possibilidade de efeitos adversos e complicações? 2. Qual a melhor opção para a visualização e acesso da artéria fonte do sangramento? Qual abordagem traz mais benefícios para o paciente? Qual a melhor técnica cirúrgica empregada? VII Enfoque: Tratamento VIII Introdução: Cerca de 60% da população terá algum episódio de epistaxe durante a vida. Porém, a incidência varia com a idade, sendo maior nas idades extremas(crianças e idosos). É a mais comum urgência em otorrinolaringologia. Na dependência do local do sangramento, a epistaxe pode ser dividida em anterior, a mais comum, e posterior, geralmente as mais graves. Das epistaxes anteriores, 90% ocorrem por hemorragia em um dos vasos formadores do plexo de Kiesselbach, principalmente dos ramos septal da artéria etmoidal anterior; nasal lateral da artéria esfenopalatina ou de um ramo septal do ramo labial superior da artéria facial 1.. A grande maioria das posteriores tem a fonte nos ramos póstero-laterais da esfenopalatina 2

3 O tratamento é, na maioria das vezes, conservador, com uso de compressão, cauterização, tamponamentos, balões ou catéter (usados principalmente nas posteriores), os quais resolvem mais de 90% das epistaxes, especialmente as anteriores. Menos de 1% dos pacientes com epistaxes refratária ao tratamento conservador necessitarão de intervenção cirúrgica 3. As técnicas cirúrgicas para a correção das epistaxes refratárias vem sendo aperfeiçoadas e mudando a cada década. Historicamente, iniciou com a ligação da carótida externa, passou depois para a ligação da etmoidal anterior e da esfenopalatina por abordagem externa; após para a ligação trans antral da maxilar interna (uma das técnicas mais usadas); em seguida para a ligação anterior da artéria etmoidal;para a microcirurgia trans nasal e, finalmente, para a ligação da artéria esfenopalatina 4,. 5. Essa última técnica, introduzida por Prades em 1977, utiliza um microscópio, geralmente com objetiva de 250mm, que facilita a visualização. O meato médio é exposto após deslocamento da concha média na direção do septo nasal e da concha inferior na direção da parede lateral. Esse deslocamento é mantido por intermédio de um espéculo nasal retrátil. É feita uma incisão na borda caudal da conha média até o periósteo, que é então elevado juntamente com a mucosa, expondo, assim, o forâmen esfenopalatino e sua artéria, que será dissecada e seus ramos clipados ou seccionados por microcoagulação. 4,. 6,7. Alguns autores advogam que essa técnica é superior e traz menos complicações que a técnica e abordagem utilizadas na ligação trans antral da maxilar interna, uma das cirurgias mais utilizadas. Com o surgimento da endoscopia e com um melhor conhecimento da anatomia vascular do nariz, novas técnicas e abordagens foram introduzidas nos últimos anos. Este trabalho tenta responder duas perguntas. A primeira é saber se a técnica cirúrgica e a abordagem por microscopia unilateral trazem mais benefícios e se são mais práticas que outras técnicas empregadas. A segunda é saber qual é, atualmente, a melhor técnica cirúrgica e qual o melhor método para abordar a fonte do sangramento e tratar as epistaxes refratárias ao tratamento conservador. IX Metodologia: Fonte de dados: The Cochrane Library 2009, Issue 3 (DARE, HTA, NHS EED) PubMed UpToDate Palavras-chaves: epistaxis OR posterior epistaxis

4 sphenopalatine artery And Endoscopic OR endoscopy AND surgery sphenopalatine artery AND microsurgery epistaxis AND microsurgery maxilary artery AND endoscopic OR endoscopy AND surgery Desenhos dos estudos buscados: 1. Revisão Sistemática, com ou sem metanálise, de ensaios clínicos comparando as diferentes técnicas cirúrgicas e as diferentes abordagem para a visualização e tratamento do sangramento. 2.Ensaio clínico randomizado comparando as diferentes técnicas cirúrgicas e as diferentes abordagens para a visualização e tratamento do sangramento. 3.Não encontrando ensaios clínicos serão avaliadas as Séries de casos. X. Período pesquisado: 1980 a setembro de 2009 X.I. Resultados: XI.1. Resultado da busca para a primeira pergunta: Foram encontradas quatro séries de casos: 1.Stamm AC, Pinto JA, Neto AF. Microsurgery in severe poserior epistaxis. Rhinology.1985;23(4): Sulsenti G, Yanez C,. Recurrent epistaxis: microscopic endonasal clipping of the sphenopalatine artery. Rhinology. 1987;25(2); B. Romeo, Saetti. E. Microscopic and endoscopic ligature of sphenopalatine artery. Laryngoscope.1992;102: Rudert H, Maune S. Endonasal coagulation of the sphenopalatine artery in severe posterior epistaxis. Laryngorhinologie.1997;76(2):77-82(Abstract). 7

5 X.I.2.Resultado da busca para segunda pergunta: Revisões Sistemáticas: Foram encontradas cinco Revisões. 1.Chopra R. Epistaxis: a review. J R Soc Promot Health. 2000;120(1): S. Kumar, A. Shetty, J. Rockey, E. Nilssen. Contemporary surgical treatment of epistaxis. What is the evidence for sphenopalatine artery ligation? Clin. Otolaryngol.2003;28: Feusi B, Holzmann D, steurer J. Posterior epistaxis: systematic review on the effectiveness of surgical therapies.rhinology.2005;43(4): LER Pope, CGL Hobbs. Epistaxis: an update on curren management. Postgrad Med J. 2005;81: Richard Douglas, Peter-John Wormald. Update on epistaxis. Curren opinion in Otolaryngology Head and Neck Surgery. 2007;15: Ensaios clínicos: Foram encontrados três ensaios clínicos: 1.Rejas Ugena E, Trinidad Ruiz G, Alvarez Dominguez J et al. Utility of the surgical treatment for severe epistaxis by endoscopic approach of sphenopalatine and ethmoidal arteries.acta Otorrinolaringol Esp. 2006;57(5): Moshaver A, Harris JR, Lui R. et al. Early operatve intervention versus conventional tretment in epistaxis: randomized prospective trial. J Otolaryngol. 2004;33(3): Seno S, Arikata M, Sakurai H. et al. Endoscopic ligation of the sphenopalatine artery and the maxilary artery for the tretment of intractable posterior epistaxis. Am J Rhinol Allergy. 2009;23(2):197-9(Abstract) 16 Estudo Coorte: Foram encontrados dois estudos, um retrospectivo: 1.N. Umapathy, A. Quadri, D.W. Skinner. Persistyent epistaxis: what is the best practice? Rhinology.2005;43: e um prospectivo: 2.Abdelkader M, Leong Sc, White PS. Endoscopic control of sphenopalatine artery for epistaxis: long-term results. J Laryngol Otol. 2007;121(8): (Abstract) 18

6 Série de casos não incluídos nas revisões: Encontramos apenas uma série 1.Arikata M, Seno S, Suzuki M et al. Endoscopic ligation of maxilary and sphenoplatine artery for intactable epistaxis. Nippon Jibiinkoka Gakkai Kaiho.2006;109(8):649-54(Abstract) 19 X.I.I.Estudos incluídos: X.I.I.1.Primeira pergunta:microcirurgia: 1.Stamm. Microsurgery in severe poserior epistaxis. 4 2.Sulsenti. Recurrent epistaxis: microscopic endonasal clipping of the sphenopalatine artery. 6 3.B. Romeo. Microscopic and endoscopic ligature of sphenopalatine artery 8. 4.Rudert. Endonasal coagulation of the sphenopalatine artery in severe posterior epistaxis 7 Os quatro trabalhos apresentam a descrição da técnica cirúrgica empregada para a visualização e interrupção do sangramento pelo bloqueio da esfenopalatina. São séries de casos com inclusão de pacientes adultos com sangramento refratário posterior e, em todos os trabalhos, os autores afirmam que os resultados são superiores ao da ligação trans antral da maxilar interna. Comentários: Pelo fato de termos encontrado apenas séries de casos, não há como avaliar comparativamente esses estudos com qualquer outro. Dessa forma, a resposta à primeira pergunta fica prejudicada. A avaliação global de todos os trabalhos incluídos para a primeira e segunda perguntas trará, provavelmente, mais esclarecimentos. X.I.I.2.Segunda pergunta:

7 Revisões incluídas: S. Kumar Contemporary surgical treatment of epistaxis. What is the evidence for sphenopalatine artery ligation? 10 Objetivos:1. Apresentar e discutir dados de publicações sobre ligação endoscópica trans nasal da artéria esfenopalatina; 2.comparar os desfechos com técnicas cirúrgicas correntes; 3.fazer recomendações futuras. Método:busca nas bases Embase e MedLine de trabalhos publicados entre 1967 e 2002 em língua inglesa ou não. Seriam incluídos estudos sobre ligação trans nasal endoscópica da artéria esfenopalatina. Resultados: foram incluídos 11 estudos, todos séries de casos retrospectivos. A taxa de sucesso no controle da epistaxe variou de 92 a 100%. Na maioria dos trabalhos a ligação da artéria foi com clipe (seis estudos), com diatermia(dois estudos) ou diatermia e clipe (três estudos). Os estudos foram então comparados com outros estudos que apresentavam outras técnicas para tratamento da epistaxe. Conclusões: Os autores concluem que a revisão das séries de casos publicadas sugerem que a ligação endoscópica da artéria esfenopalatina talvez seja a abordagem definitiva para o tratamento cirúrgico da epistaxe posterior. Comentários: Trata-se de uma revisão com inclusão apenas de séries retrospectivas pelo fato de não terem sido encontrados estudos prospectivos. Os autores, mesmo sem definição dos desfechos avaliados, fazem uma comparação com controles históricos utilizando outras séries de casos, com técnicas e abordagens diferentes, e concluem, sem a mínima base científica, que a ligação endoscópica é melhor. 2. Feusi: Posterior epistaxis: systematic review on the effectiveness of surgical therapies 11 Objetivos: avaliar comparativamente duas técnicas cirúrgicas, ligação da artéria maxilar interna e ligação da artéria esfenopalatina, analisando dois desfechos, recorrência de hemorragia e complicações pós cirurgia, no tratamento da epistaxe posterior. Método: Pesquisas na Cochrane library (2004, issue 1) e MedLine de 1966 até maio de 2004 sem restrição de idiomas. Seriam incluídos estudos que relatassem tratamento de epistaxe posterior em pacientes adultos utilizando uma das duas técnicas. Séries de

8 casos só seriam incluídas se relatassem, no mínimo, três pacientes. O seguimento deveria ser de, no minimo, 30 dias. Resultados: foram incluídos 28 estudos. Todos eram retrospectivos. Desses, 15 eram sobre ligação da maxilar interna e 13 sobre a ligação da esfenopalatina. 1. Ligação da maxilar interna: os 15 estudos incluíram um total de 472 pacientes. A idade média foi de 57 anos. O tempo de seguimento variou de um a 48 meses. Em sete estudos (145 pacientes) não ocorreu nova hemorragia nos primeiros 30 dias, nos demais houve variação entre 6% e 27% de novas hemorragias. Dados sobre recorrência de hemorragia em um ano foram relatados em oito estudos com taxa variando entre zero e 44%. O tempo de duração da cirurgia não foi descrito em nenhum estudo. O tempo de permanência no hospital após a cirurgia variou entre dois e 28 dias. A taxa de complicação variou de 2 a 85%. 2. Ligação da artéria esfenopalatina: os 13 estudos incluíram um total de 264 pacientes. A idade média foi de 60 anos. O seguimento variou de um a 38 meses. Recorrência de hemorragia no primeiro mês variou de 3 a 30%. A recorrência em um ano variou de zero a 30%. Complicações não ocorreram em seis trabalhos. Um estudo mostrou taxa de complicações de 53%. Quatro estudos relatam tempo cirúrgico variando entre 30 e 77 minutos. O tempo de permanência hospitalar após a cirurgia variou de um a 9 dias. Conclusões: Os autores não chegam a uma conclusão sobre qual a melhor abordagem para o tratamento da epistaxe posterior. Comentários: Revisão de estudos retrospectivos que tenta também utilizar comparador histórico entre duas abordagens diferentes para o tratamento da epistaxe posterior em adultos e, como não poderia ser diferente, não chega a uma conclusão. Faltam ainda estudos comparativos randomizados comparando técnicas e abordagens. Ensaios Incluídos: 1.Moshaver: Early operatve intervention versus conventional tretment in epistaxis: randomized prospective trial. 15 Objetivos:Comparar a ligação intra nasal endoscópica da artéria esfenopalatina com o

9 tamponamento nasal no tratamento da epistaxe recorrente Método:Os pacientes inicialmente eram submetidos ao tamponamento bilateral com Merocel e, nos casos de falha, eram então incluídos para dois tipos de tratamento, cirurgia endoscópica para ligação da artéria esfenopalatina ou tampão nasal com vaselina. Os desfechos principais avaliados foram: 1. número de dias de internação; 2.taxa de recorrência. Seriam também calculados os custos de cada tratamento. Resultados: foram incluídos 19 pacientes. Os pacientes submetidos à cirurgia tiveram redução de dias de internação(1,6 dias vs. 4,7 dias) e redução nos custos do tratamento quando comparados ao tratamento conservador. A cirurgia teve uma taxa de sucesso de 89% e com mínimas complicações. Conclusões: A ligação endoscópica da artéria esfenopalatina é um método excelente, bem tolerado e custo efetivo para o tratamento da epistaxe recorrente. Comentários: Infelizmente só tivemos acesso ao abstact desse estudo. Verifica-se, porém, que é um ensaio não randomizado e não cego e com pequena amostra. Não há, também, referência de como foi selecionada a amostra, tornando difícil avaliar a validade da comparação. 2.Rejas : Utility of the surgical treatment for severe epistaxis by endoscopic approach of sphenopalatine and ethmoidal arteries 14. Objetivo:Avaliar a eficácia de três diferentes tipos de tratamento para epistaxe posterior. Método: ensaio com inclusão de pacientes consecutivos para um dos três tipos de tratamento: tamponamento anterior (PA), tamponamento posterior(pp) ou cirurgia endoscópica(es) para ligação ou cauterização da artéria esfenopalatina ou etmoidal anterior. Todos os pacientes recebiam previamente uma intervenção e, na sequência, se esta falhasse, outra intervenção era efetuada, isto é, inicialmente era feito um tamponamento anterior e, em caso de falha, era então realizado um tamponamento posterior e se este falhava era realizado o tratamento cirúrgico. Foram incluídos todos os pacientes que procuraram o serviço com epistaxe posterior. Os principais desfechos avaliados foram: 1.fatores de risco; 2 tipo de tampão usado; 3.eficácia(sucesso ou falha) de cada tratamento; 4.tipo de cirurgia realizada; 5. complicações; 6. tempo total de permanência no hospital; 7. tempo de permanência após resolução da epistaxe. Resultados: No grupo PA foram incluídos 98 (53,3%) pacientes, no grupo PP foram

10 incluídos 66(35,9%) e no ES 20 (10,8%). A idade média dos pacientes foi de 62,78 anos. Significância estatística só foi alcançada para eficácia (tamponamento anterior foi efetivo em 41,3%, posterior em 63,2% e cirurgia em 90%), dias de internação hospitalar e dias pós-resolução(diferença de 2,77 dias entre tamponamento anterior e cirurgia e 4,14 dias entre posterior e cirurgia). Conclusões: As análises dos dados desse estudo demonstraram a utilidade e segurança das técnicas cirúrgicas, assim como a conveniência econômica de sua realização como uma alternativa ou mesmo como substituição do tratamento convencional não cirúrgico. Comentários: Esse estudo é, na verdade, uma grande e seqüenciada série de vários casos. As comparações dos resultados entre as diferentes formas de tratamentos ficam prejudicadas pelo fato de que um tratamento pode ter influenciado a resolução ou falha do tratamento posterior. Tal como o estudo anterior, também esse não é cego e nem randomizado e não traz informação acerca do modo que foi selecionada e/ou calculada a amostra. 3. Seno: Endoscopic ligation of the sphenopalatine artery and the maxilary artery for the tretment of intractable posterior epistaxis 16 Objetivos:Avaliar a efetividade e as complicações da ligação endoscópica da artéria esfenopalatina ou da artéria maxilar no tratamento da epistaxe posterior. Resultados: A idade dos pacientes variou de 50 a 80 anos. Foram realizadas oito ligações endoscópica da esfenopalatina e três da maxilar. Conclusões: Os autores concluem que a ligação endoscópica da artéria esfenopalatina ou da artéria maxilar é tão segura quanto a embolização e é menos invasiva que a ligação trans nasal da artéria maxilar. É uma técnica simples e altamente efetiva para o tratamento de pacientes com epistaxe posterior intratável Comentários:Esse estudo busca uma resposta sobre qual a melhor técnica cirúrgica para a epistaxe posterior e tenta avaliar duas técnicas: a ligação da esfenopalatina ou a ligação da maxilar. Conclui, sem dados comparativos, que essas duas são melhores que a ligação trans nasal da maxilar e tão seguras quanto a embolização. Infelizmente, só tivemos acesso ao abstact desse estudo, com consequente dificuldade para uma melhor avaliação metodológica. Entretanto, o tamanho da amostra incluída deixa dúvidas sobre a casualidade ou não dos resultados.

11 Estudo Coorte incluídos: N. Umapathy: Persistyent epistaxis: what is the best practice? 17 Objetivos:Comparar a ligação endoscópica da artéria esfenopalatina com qualquer outra intervenção cirúrgica para tratamento da epistaxe persistente. Método: Coorte retrospectiva. Foram avaliados, retrospectivamente, dois grupos de pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para epistaxe persistente. Um grupo composto por pacientes submetidos a ligação endoscópica da esfenopalatina e outro submetido a qualquer tipo cirúrgico que não o anterior (cauterização nasal com tamponamento, ressecção da submucosa, ligação da etmoidal anterior, ligação da carótida externa e ligação da artéria maxilar). As variáveis avaliadas foram:1.sucesso; 2.tempo de hospitalização e 3. satisfação dos pacientes. Resultados:Foram avaliadas 41 cirurgias de ligação da esfenopalatina e 37 de outras cirurgias. A taxa de sucesso para a cirurgia de ligação da esfenopalatina foi de 40/41(97%) e das outras foi de 25/37(67%). O tempo de internação dos pacientes submetidos a ligação endoscópica da esfenopalatina foi menor que do outro grupo. Conclusões: a ligação endoscópica da artéria esfenopalatina prova ser a melhor prática para manejar a epistaxe persistente com base nas taxa de sucesso, pequeno tempo de internação e maior satisfação dos pacientes. Comentários: Estudo retrospectivo que fez um levantamento de todas as cirurgias realizadas em período determinado (entre 1997 e 2004) e dessas escolhe-se algumas que possibilitavam a comparação quanto a idade, sexo, história prévia de epistaxe e fatores de risco. A possibilidade de viés está exatamente no fato de o pesquisador escolher qual registro deve ser incluído. Entretanto, pelo fato da não existência de ensaios comparativos, é um estudo que deve ser levado em consideração. 2.Abdelkader: Endoscopic control of sphenopalatine artery for epistaxis: long-term results 18 Objetivos:avaliar a cessação da hemorragia na pós-cirurgia imediata e recorrências tardias de epistaxes em pacientes tratados por ligação endoscópica da artéria

12 esfenopalatina. Método: coorte prospectivo. O principal desfecho avaliado foi recorrência da epistaxe no pós-operatório imediato e no seguimento de, no mínimo, 9 meses. Resultados: foram avaliados 43 casos, que foram submetidos a 45 procedimentos. A taxa de sucesso na prevenção de recorrência tardia foi de 93%. Toda recorrência que necessitou de nova intervenção ocorreu no primeiro mês da cirurgia. Nenhum paciente relatou complicações nasais. Conclusões: consideramos ser a ligação da artéria esfenopalatina um efetivo meio de conseguir o controle da epistaxe por longo período. Comentários: Infelizmente, só tivemos acesso ao abstract. Não há comparações com qualquer outro procedimento. XIIIEstudos não-incluídos: 1.Chopra R. Epistaxis: a review. 9 Motivo da não-inclusão:revisão não sistemática. 2. LER Pope: Epistaxis: an update on curren management 12 Motivo da não-inclusão; Revisão não sistemática. 3. Richard Douglas, Peter-John Wormald. Update on epistaxis 13 Motivo da não-inclusão: Revisão não sistemática. 4.Ralph Metson: Internal maxilary artery ligation for epistaxis: an analysis of failures 5 Motivo da não-inclusão: avaliamos apenas estudos relativos a artéria esfenopalatina. 4.Arikata: Endoscopic ligation of maxilary and sphenoplatine artery for intactable epistaxis. 19 Motivo: Esse é um estudo anterior ao estudo de Seno et al e retrata os pacientes inciais do trabalho XIV. Discussão: O nosso trabalho buscou responder duas perguntas. Na primeira buscou-se saber se a abordagem pela técnica da microcirurgia era mais vantajosa e mais

13 benéfica ao paciente que as outras técnicas. Pela segunda buscou-se saber qual a melhor técnica cirúrgica e qual a melhor abordagem. As revisões avaliadas no nosso estudo incluíram a grande maioria dos estudos - todos séries de casos - publicados até Uma das revisões conclui que a ligação endoscópica da artéria esfenopalatina talvez seja a abordagem definitiva para o tratamento da epistaxe posterior 10. A outra, melhor elaborada e com mais estudos avaliados, chega a conclusão que, com os estudos avaliados(série de casos), não é possível saber qual o melhor tratamento para a epistaxe posterior 11. Posteriormente a essas revisões, apenas cinco novos estudos foram encontrados e, desses, apenas três podem ser considerados ensaios que, embora não randomizados e não cegos, apresentam menor possibilidade de viés Embora nossas perguntas buscassem responder principalmente questões cirúrgicas, queríamos também saber se depois de falha do tratamento conservador caberia nova tentativa conservadora ou se a cirurgia deveria ser realizada. Assim, dois desses trabalhos compararam cirurgia com tamponamento, mostrando que a ligação da artéria esfenopalatina, pela técnica intra nasal endoscópica, apresentava vantagem e maior efetividade que o tratamento conservador por tamponamento bilateral. 14,15 O outro ensaio avaliou se a ligação da esfenopalatina ou da maxilar pela via endoscópica era melhor que ligação trans nasal da artéria maxilar e conclui que tanto a ligação da esfenopalatina quanto a ligação da maxilar pela via endoscópica são melhores que a outra técnica. 16. Os outros dois estudos incluídos foram estudos coortes, um retrospectivo 17 e outro prospectivo 18. Na falta de ensaio clinico randomizado esse é o desenho que apresenta menor viés, mas com menor qualidade metodológica para avaliar tratamento. Todos eles mostraram que a ligação endoscópica da artéria esfenopalatina traz mais vantagens que as outras abordagens. Dividimos nosso estudo em duas perguntas pelo fato de uma das demandas para o estudo solicitar o uso da microscopia na abordagem da epistaxe. Por esse motivo nossa estratégia de busca teve de ser diversificada. Entretanto, verificamos que, dentre os quatro estudos encontrados sobre microcirurgia, o mais recente trabalho foi publicado em Após esse período, todos os trabalhos encontrados foram relativos à abordagem endoscópica, demonstrando a tendência atual para essa tecnologia. Porém, não encontramos trabalhos avaliando comparativamente as duas técnicas e, por essa razão, não se pode concluir se uma é melhor que a outra, mantendo, assim, a dificuldade para a

14 resposta das perguntas do estudo. Não encontramos, também, trabalhos comparando a ligação da artéria esfenopalatina com a ligação da artéria maxilar. Os dois estudos analisados que avaliaram a ligação da artéria maxilar referem bons resultados. 5,16 Contudo, embora a grande maioria dos estudos avaliados tenha apresentado grande fraqueza metodológica, a tendência de todos eles foi favorável a abordagem endoscópica com ligação, principalmente, da artéria esfenopalatina. Teoricamente, pelo fato anatômico de a artéria esfenopalatina ser o ramo mais terminal de irrigação da fossa nasal, pode-se considerar a hipótese de que a ligação dessa artéria poderia trazer vantagens pela menor possibilidade de danos com a sua ligação. XV. Conclusões: 1.Os estudos encontrados e avaliados são de baixa qualidade metodológica. 2.A não inexistência de estudos comparativos entre as diferentes técnicas e/ou abordagens, impede qualquer conclusão sobre qual delas é a melhor para o tratamento da epistaxe posterior. XVI. Recomendações: Considerando: 1.a não-existência de estudos com boa qualidade metodológica comparando

15 técnicas e/ou abordagens cirúrgicas para o tratamento da epistaxe posterior; 2.que dos estudos avaliados, independente do desenho, a maioria apresenta tendência favorável à abordagem endoscópica e à ligação da artéria esfenopalatina; 3.o fato anatômico de a artéria esfenopalatina ser o ramo mais terminal de irrigação da fossa nasal; Esta assessoria recomenda que: Embora o tratamento cirúrgico para epistaxe possa ser realizado tanto com a abordagem endoscópica quanto com a abordagem e/ou técnica utilizando a microscopia, recomendamos, preferencialmente, a utilização da abordagem endoscópica e ligação da artéria esfenopalatina. XVI Bibliografia: 1.Chiu T, Dunn JS. An anatomical study of the arteries of the anterior nasal septum. Otolaryngol Head Neck Surg 2006;134:33-6.

16 2.Thonton MA, Mahesh BN, Lang J. Poserior epistaxis: indentification of common bleeding sites. Laryngoscope 2005;115: Kotecha B; Fowler S; Harkness P; Walmsley J; Brown P; Topham J Management of epistaxis: a national survey. Ann R Coll Surg Engl 1996 Sep;78(5): Stamm AC, Pinto já, Neto AF. Microsurgery in severe poserior epistaxis. Rhinology.1985;23(4): Ralph Metson e Ronald Lane. Internal maxilary artery ligation for epistaxis: an analysis of failures.laryngoscope. 1988;98: Sulsenti G, Yanez C,. Recurrent epistaxis: microscopic endonasal clipping of the sphenopalatine artery. Rhinology. 1987;25(2);141-42; 7.Rudert H, Maune S. Endonasal coagulation of the sphenopalatine artery in severe posterior epistaxis.laryngorhinootologie.1997;76(2):77-82(abstract) B. Romeo, Saetti. E. Microscopic and endoscopic ligature of sphenopalatine artery. Laryngoscope.1992;102: Chopra R. Epistaxis: a review. J R Soc Promot Health. 2000;120(1): S. Kumar, A. Shetty, J. Rockey, E. Nilssen. Contemporary surgical treatment of epistaxis. What is the evidence for sphenopalatine artery ligation? Clin. Otolaryngol.2003;28: Feusi B, Holzmann D, steurer J. Posterior epistaxis: systematic review on the effectiveness of surgical therapies.rhinology.2005;43(4):300-4(ref) 12. LER Pope, CGL Hobbs. Epistaxis: an update on curren management. Postgrad Med J. 2005;81: Richard Douglas, Peter-John Wormald. Update on epistaxis. Curren opinion in Otolaryngology Head and Neck Surgery. 2007;15: Rejas Ugena E, Trinidad Ruiz G, Alvarez Dominguez J et al. Utility of the surgical treatment for severe epistaxis by endoscopic approach of sphenopalatine and ethmoidal arteries.acta Otorrinolaringol Esp. 2006;57(5): Moshaver A, Harris JR, Lui R. et al. Early operatve intervention versus conventional tretment in epistaxis: randomized prospective trial. J Otolaryngol. 2004;33(3):185-8

17 16. Seno S, Arikata M, Sakurai H. et al. Endoscopic ligation of the sphenopalatine artery and the maxilary artery for the tretment of intractable posterior epistaxis. Am J Rhinol Allergy. 2009;23(2):197-9(Abstract) 17.N. Umapathy, A. Quadri, D.W. Skinner. Persistyent epistaxis: what is the best practice? Rhinology.2005;43: Abdelkader M, Leong Sc, White PS. Endoscopic control of sphenopalatine artery for epistaxis: long-term results. J Laryngol Otol. 2007;121(8): (Abstract) 19.Arikata M, Seno S, Suzuki M et al. Endoscopic ligation of maxilary and sphenoplatine artery for intactable epistaxis. Nippon Jibiinkoka Gakkai Kaiho.2006;109(8):649-54(Abstract) Cuiabá, 15 de setembro de 2009 Dr. Valfredo da Mota Menezes

Versão online. Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 18 Março de 2010

Versão online. Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 18 Março de 2010 Boletim Informativo da Comissão Técnica da Unimed Cuiabá Edição 18 Março de 2010 Versão online Margem do Rio Verde, em Campo Novo do Parecis - MT Foto de Marcio Dantas Trevisan 1 Epistaxe I Elaboração

Leia mais

Cuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA

Cuiabá PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA PERFURAÇÃO DO SÉPTO NASAL ABORDAGEM CIRÚRGICA I Elaboração Final: 21/01/2010 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de ABORDAGEM cirúrgicas V Especialidade Envolvida:

Leia mais

EPISTAXE EPISTAXE; EMERGÊNCIAS; OTOLARINGOLOGIA; TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA EPISTAXIS; EMERGENCIES; OTOLARYNGOLOGY; EMERGENCY TREATMENT

EPISTAXE EPISTAXE; EMERGÊNCIAS; OTOLARINGOLOGIA; TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA EPISTAXIS; EMERGENCIES; OTOLARYNGOLOGY; EMERGENCY TREATMENT EPISTAXE Felipe Ferreira Laranjeira Lucas Pilla Müzell Jéssica Lima Coelho Nédio Steffen UNITERMOS EPISTAXE; EMERGÊNCIAS; OTOLARINGOLOGIA; TRATAMENTO DE EMERGÊNCIA KEYWORDS EPISTAXIS; EMERGENCIES; OTOLARYNGOLOGY;

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe

Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe Protocolo Clínico e de Regulação para Epistaxe Fabiana C. P. Valera 1, Edwin Tamashiro 1, Miguel A. Hyppolito 2, Wilma T. Anselmo-Lima 2 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A epistaxe é definida como o sangramento

Leia mais

Epistaxe: Fatores Predisponentes e Tratamento

Epistaxe: Fatores Predisponentes e Tratamento Artigo Original Epistaxe: Fatores Predisponentes e Tratamento Epistaxis: Prevailing Factors and Treatment Myrian Marajó Dal Secchi*, Maria Lucia Pozzobon Indolfo**, Matheus Moro Rabesquine**, Fabrício

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Epidemiologia Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.

Leia mais

Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio

Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Angiofibroma Nasofaringeo Juvenil neoplasia altamente vascularizada e benigna mas localmente

Leia mais

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)

Rua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11) Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise

Leia mais

EPISTAXE: DA ETIOLOGIA AO MANEJO

EPISTAXE: DA ETIOLOGIA AO MANEJO EPISTAXE: DA ETIOLOGIA AO MANEJO Luíse Sgarabotto Pezzin Felipe Jaeger de Belli Nédio Steffen Gerson Schulz Maahs UNITERMOS EPISTAXE; SANGRAMENTO. KEYWORDS EPISTAXIS; HEMORRHAGE. SUMÁRIO A hemorragia nasal

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Saraceni Neto, Paulo; Mendes Acatauassu

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC

Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC A incidência de carcinoma bem diferenciado da tireoide tem aumentado devido ao diagnóstico incidental

Leia mais

Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017

Comparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017 A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade

Leia mais

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal

Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em

Leia mais

IMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI)

IMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI) IMPLANTE PERCUTÂNEO DE PRÓTESE AÓRTICA (TAVI) Abaixo segue o resumo de meta-análise realizada na Europa, com oito registros oriundos de vários países da Europa que realizam o implante percutâneo de prótese

Leia mais

Revisão sistemática: o que é? Como fazer?

Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática

Leia mais

Epistaxis is the main otorhinolaryngology emergency and,

Epistaxis is the main otorhinolaryngology emergency and, Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(3):335-9. Tratamento cirúrgico de epistaxes refratárias ao tamponamento nasal ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Surgical treatment of nasal packing refractory epistaxis

Leia mais

Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis

Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis Cochrane Evidências confiáveis. Decisões bem informadas. Melhor saúde. Vacinas para prevenção de influenza em adultos saudáveis Objetivos Avaliamos o efeito da imunização com vacinas contra influenza na

Leia mais

ORIGINAL ARTICLE. Endoscopic ligation of the anterior ethmoidal artery: a cadaver dissection study

ORIGINAL ARTICLE. Endoscopic ligation of the anterior ethmoidal artery: a cadaver dissection study Braz J Otorhinolaryngol. 2011;77(1):33-8. Para citar este artigo, use o título em inglês ORIGINAL ARTICLE Endoscopic ligation of the anterior ethmoidal artery: a cadaver dissection study Ligadura endoscópica

Leia mais

III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite

III Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Bernardini Antunes Scanavine, Adriana; Caldas

Leia mais

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR HOSPITAL MOINHOS DE VENTO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU: FISIOTERAPIA HOSPITALAR TÍTULO DO TRABALHO Autores (aluno 1, Filippin, LI 2, da Cunha,LS 3 ) 1 Fisioterapeuta, aluna

Leia mais

Quanto à condição funcional do músculo temporal, todos apresentavam-se normais palpação, no pré-operatório.

Quanto à condição funcional do músculo temporal, todos apresentavam-se normais palpação, no pré-operatório. 5 RESULTADOS O levantamento dos dados epidemiológicos permitiu verificar que, quanto ao sexo, os 34 pacientes subdividiam-se em 30 homens e 4 mulheres. A idade variou entre 24 e 72 anos, sendo que a mediana

Leia mais

Cuiabá. Adenoidectomia com visualização endoscópica

Cuiabá. Adenoidectomia com visualização endoscópica Adenoidectomia com visualização endoscópica I Elaboração Final: 21/08/09 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de abordagens/técnicas cirúrgicas V Especialidade

Leia mais

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico

Leia mais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

Cuiabá. Rinite atrófica ou Ozena Tratamento

Cuiabá. Rinite atrófica ou Ozena Tratamento Rinite atrófica ou Ozena Tratamento I Elaboração Final: 07/10/09 II Autor: Valfredo da Mota Menezes III Previsão de Revisão: / / IV Tema: Avaliação de tratamento V Especialidade Envolvida: Otorrinolaringologia

Leia mais

Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca

Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca 1 I Elaboração Final: 27/09/2009 II Autores: Dr Alexandre Pagnoncelli, Dra Michelle Lavinsky, Dr Luis Eduardo

Leia mais

18/03/2015 Os medicamentos utilizados para tratamento de depressão ajudam os fumantes que estão tentando parar de fumar? Cochrane

18/03/2015 Os medicamentos utilizados para tratamento de depressão ajudam os fumantes que estão tentando parar de fumar? Cochrane Cochrane Evidências confiáveis. Decisões bem informadas. Melhor saúde. Os medicamentos utilizados para tratamento de depressão ajudam os fumantes que estão tentando parar de fumar? Introdução e objetivos

Leia mais

Nosebleed recurrence prognostic factors

Nosebleed recurrence prognostic factors Factores de prognóstico de recidiva na epistáxis Nosebleed recurrence prognostic factors João Laffont Ana Sofia Melo Ricardo Caiado João Casalta João Carlos Ribeiro Carlos Ribeiro António Diogo Paiva Resumo

Leia mais

Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo

Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Esvaziamento Cervical Seletivo em Pescoço Clinicamente Positivo Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Esvaziamento Tratamento de pacientes com linfonodos positivos inicialmente descrito

Leia mais

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 03-2012 Carcinoma papilifero da tireoide compreende 80-85% das neoplasias malignas da tireoide com sobrevida em 10 anos >90% Incidência

Leia mais

Introduction: The anterior ethmoidal artery (AEA) is an

Introduction: The anterior ethmoidal artery (AEA) is an Rev Bras Otorrinolaringol 2006;72(3):303-8. Anatomia endoscópica da artéria etmoidal anterior: estudo de dissecção em cadáveres ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Endoscopic anatomy of the anterior ethmoidal

Leia mais

Revisão Sistemática e Metaanálise. Aula

Revisão Sistemática e Metaanálise. Aula Revisão Sistemática e Metaanálise Aula 10 2016 Revisão tradicional x revisão sistemática Abrangente (vários enfoques) superficial Busca bibliográfica segundo critério do autor Seleção dos artigos segundo

Leia mais

Boletim Científico SBCCV

Boletim Científico SBCCV 1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Habib 4X e Habib 4X Laparoscópico Dispositivos para ressecção bipolar Canoas, Julho de 2012. Câmara Técnica de

Leia mais

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017 Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.

Leia mais

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta

Leia mais

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.

Leia mais

Hemorragias Nasais. Abordagem Atual das. 48 Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ. Introdução

Hemorragias Nasais. Abordagem Atual das. 48 Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ. Introdução Abordagem Atual das Hemorragias Nasais Leonardo C. B de Sá Guilherme Almeida Resumo Os autores discutem sobre a Hemorragia Nasal, com breve revisão da anatomia e da vascularização nasal fornecida pelas

Leia mais

Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016

Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016 Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um

Leia mais

Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de

Conceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendação para a Utilização de Monitoração Neurofisiológica Intraoperatória em Cirurgias de

Leia mais

Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm

Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos

Leia mais

HybridKnife. para a ressecção em bloco 4 etapas de trabalho 1 instrumento

HybridKnife. para a ressecção em bloco 4 etapas de trabalho 1 instrumento HybridKnife para a ressecção em bloco 4 etapas de trabalho 1 instrumento ELETROCIRURGIA CIRURGIA POR JATO DE ÁGUA Todas as etapas com apenas um instrumento Elevação com a função jato de água Marcação,

Leia mais

Continuous support for women during childbirth (Review)

Continuous support for women during childbirth (Review) Continuous support for women during childbirth (Review) Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C, Weston J Bia Fioretti, Maira Pinheiro FSP, 2015 Apoio contínuo para mulheres em trabalho de parto Historicamente,

Leia mais

DEFINIÇÃO. Graus de Recomendação. XI CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA Rio de Janeiro RJ 15 a 17 de abril de 2010

DEFINIÇÃO. Graus de Recomendação. XI CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA Rio de Janeiro RJ 15 a 17 de abril de 2010 XI CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA Rio de Janeiro RJ 15 a 17 de abril de 2010 Graus de Recomendação GRAU A o Ao Menos 01 Estudo Randomizado de alta qualidade o Consistente com

Leia mais

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 275 Entrevistados Nível de Margem de Confiança Erro 90% 4,97 Obs: O que não estiver descrito especificamente

Leia mais

Efetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas

Efetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas Efetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas 1 I - Data: 06/2013 II - Especialidade(s) envolvida(s): Ortopedia e Traumatologia IV - Responsáveis Técnicos:

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018

Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018 O anel de contenção no by-pass gástrico (cirurgia de Fobi-Capella) foi muito utilizado no passado com o objetivo de evitar a dilatação da anastomose e perda do efeito restritivo da cirurgia, gerando assim,

Leia mais

Joana Filipe Teresa Matos Helena Ribeiro Luís Tomás Paulo Borges Dinis

Joana Filipe Teresa Matos Helena Ribeiro Luís Tomás Paulo Borges Dinis Angiofibroma juvenil da nasofaringe - Podemos dispensar a embolização pré-operatória? Juvenile nasopharyngeal angiofibroma - Surgery without pre-operative embolization? Joana Filipe Teresa Matos Helena

Leia mais

A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato.

A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato. INTRODUÇÃO: Cerca de 10 a 30% dos pacientes com câncer colorretal (CCR) vão apresentar obstrução colônica como apresentação inicial. A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida,

Leia mais

Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012

Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012 B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E SD DA Universidade Federal do Paraná - UFPR Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS 2ª. Versão 2012 1 Pesquisa Bibliográfica É o levantamento de um

Leia mais

Curso de Metodologia Científica para Residentes. Luiz Watanabe e Ana Márcia Gaudard

Curso de Metodologia Científica para Residentes. Luiz Watanabe e Ana Márcia Gaudard Curso de Metodologia Científica para Residentes e Preceptores da SES/DF - 2008 Luiz Watanabe e Ana Márcia Gaudard PRÁTICA CLÍNICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS COMO DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA? EXPLOSÃO

Leia mais

câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?

câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências

Leia mais

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 269 Entrevistados Nível de Margem de Confiança Erro 90% 5,0 Obs: O que não estiver descrito especificamente

Leia mais

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 1.090 Entrevistados Nível de Margem de Confiança Erro 95% 2,96 Obs: O que não estiver descrito especificamente

Leia mais

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 270 Entrevistados Nível de Confiança Margem de Erro 90% 4,94 Obs.: O que não estiver descrito especificamente

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de terlipressina no manejo clínico da hemorragia digestiva por varizes

Leia mais

Curativo com pressão negativa no tratamento de feridas

Curativo com pressão negativa no tratamento de feridas Curativo com pressão negativa no tratamento de feridas (VACUUM ASSISTED WOUND CLOSURE VAC) 1 I Elaboração Final: II Origem: CT de MBE da Unimed Federação-SC. Responsáveis Técnicos pela Avaliação: Dr. Alvaro

Leia mais

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,

Leia mais

Tipos de Revisão da Literatura

Tipos de Revisão da Literatura Tipos de Revisão da Literatura Juan Montano Mestrado Profissional 20/05/2017 2 Grandes Tipos Revisões Narrativas Revisões sistemáticas Revisão narrativa (tradicional) Sintetiza o conhecimento sobre determinado

Leia mais

PRODUTOS PARA CIRURGIA ENDONASAL KIT DE DISSECÇÃO ENDONASAL PRC PLUS DESCARTÁVEL

PRODUTOS PARA CIRURGIA ENDONASAL KIT DE DISSECÇÃO ENDONASAL PRC PLUS DESCARTÁVEL PRODUTOS PARA CIRURGIA ENDONASAL KIT DE DISSECÇÃO ENDONASAL PRC PLUS DESCARTÁVEL Justificativa de uso: Tesouras e pinças com cautério, proporciona melhor corte, sem nenhum sangramento, com sugador oral

Leia mais

Declaração de possíveis conflitos de interesses

Declaração de possíveis conflitos de interesses Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto

Leia mais

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? Níveis pressóricos persistentemente

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência

Leia mais

C a ro l i n a Te r ra D i re tor de serviço: Pro f. D r. Pa u l o D o n ato

C a ro l i n a Te r ra D i re tor de serviço: Pro f. D r. Pa u l o D o n ato Reunião Bibliográfica 3 de Dezembro C a ro l i n a Te r ra D i re tor de serviço: Pro f. D r. Pa u l o D o n ato INTRODUÇÃO Obesidade: IMC 30 kg/m 2 - Causa major de mortalidade e morbilidade - FR: DM

Leia mais

BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee

BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria

Leia mais

Complicações da cirurgia endoscópica nasossinusal Revisão de 667 doentes do Centro Hospitalar do Porto

Complicações da cirurgia endoscópica nasossinusal Revisão de 667 doentes do Centro Hospitalar do Porto Complicações da cirurgia endoscópica nasossinusal Revisão de 667 doentes do Centro Hospitalar do Porto Complications of endoscopic nasosinusal surgery Review of 667 patients from the Centro Hospitalar

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior

INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1 Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior ESCOLHA DO TEMA Tema principal Tema principal Item específico Tema principal Item específico Problema TRANSFORMAR

Leia mais

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA

B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA 1 1 PROBLEMA DE PESQUISA O risco de eclampsia em mulheres grávidas com pressão arterial alta.

Leia mais

Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 023/05 Tema: Parafuso de interferência bioabsorvível GTAS

Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 023/05 Tema: Parafuso de interferência bioabsorvível GTAS Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 023/05 Tema: Parafuso de interferência bioabsorvível I Data de Conclusão 13/07/2005 II Grupo de Estudo Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Dra. Silvana Márcia

Leia mais

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 523 Entrevistados Nível de Confiança Margem de Erro 95% 4,28 Obs: O que

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: 1808-8694 revista@aborlccf.org.br Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Nogueira Júnior, João Flávio; Cassol Stamm,

Leia mais

Acidentes e Complicações das Exodontias

Acidentes e Complicações das Exodontias Acidentes e Complicações das Exodontias Grupo 2 : Camila Fernandes Camila Torres Carlos Shimokawa Carolina Domingues Celso Handa Cintia Fukuoka Daniel Fujimura Daniela Gaino Danielle Carvalho Danielle

Leia mais

Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients

Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients Comentário ao artigo Surgical or Transcatheter Aortic Valve. Replacement in Intermediate Risk Patients Realizado por Cláudia Jorge, Cardiologista no Hospital de Santa Maria Reardon, MJ et al. Surgical

Leia mais

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: Unidade de Pesquisa Clínica Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: 740-43 Apresentado em 13 de Maio de 2009 Mireile

Leia mais

RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO

RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e

Leia mais

Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM. Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas

Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM. Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas Dândara Bernardo Siqueira Profa Titular Regina Helena Garcia Martins Dr. Norimar Hernandes

Leia mais

Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS

Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Descoberta e avaliação de evidências para informar a tomada de decisão da gestão municipal de serviços e sistemas de saúde Verônica Abdala veronica.abdala@bireme.org

Leia mais

Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral

Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso de angioplastia percutânea com ou sem stent no tratamento da estenose da artéria vertebral 1 I Elaboração Final: 30/08/2009 II Autores: Dr Alexandre Pagnoncelli,

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde

Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Dispositivo de Proteção Cerebral MO.MA Canoas, março de 2006 Avaliação da Câmara Técnica de Medicina Baseada

Leia mais

Tratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos

Tratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos Apresentação Trabalho de Conclusão de Curso - Centro de Treinamento SOBED Tratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos PRM em Endoscopia / INCA

Leia mais

Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica

Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica Colecistectomia aberta + Expl. VBP Vantagens- Desvantagens- standard durante décadas morbi-mortalidade reduzidas evacuação completa em 97-99% baixa

Leia mais

Existe benefício com utilização da técnica endoscópica para liberação do túnel do carpo quando comparada a cirurgia convencional (cirurgia aberta)?

Existe benefício com utilização da técnica endoscópica para liberação do túnel do carpo quando comparada a cirurgia convencional (cirurgia aberta)? Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 36/06 Tema: Cirurgia Endoscópica para Síndrome do Túnel do Carpo (STC). I Data: 20/10/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Dra. Silvana

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO ESPECIALISTA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO ESPECIALISTA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO ESPECIALISTA A IMPORTÂNCIA DAS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS NA INDICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS VITOR REIS PROFESSOR DE DERMATOLOGIA DA FMUSP FORMAÇÃO DO ESPECIALISTA EM DERMATOLOGIA recebem

Leia mais

Epistaxis is a common clinical condition and in most public

Epistaxis is a common clinical condition and in most public Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(6):857-65. Desfecho clínico de pacientes tratados por epistaxe com tamponamento nasal após a alta hospitalar ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Clinical outcome of patients

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Emil Theodor Kocher há 100 anos: Necessidade do pleno domínio da anatomia local para evitar danos no Nervo Laringeo Recorrente (NLR) Mais frequente causa de paralisia

Leia mais

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA Nota Técnica 07/2014 Solicitante: Dr. Sergio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes Juiz de direito da 23ª Vara Cível de Belo Horizonte/MG Data: 10/09/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura X Nº

Leia mais

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13 CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Dietas vegetarianas, vegans e múltiplos resultados em saúde: revisão sistemática com metanalise de estudos observacionais Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 23/08/2017 O QUE É UMA REVISÃO

Leia mais

Nariz e Laringe. Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges

Nariz e Laringe. Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges Nariz e Laringe Anatomia Aplicada à Medicina IV MOR 044 Prof. Sérvulo Luiz Borges Rinoscopia normal Nariz: Funções Condução do ar Sentido do olfato Filtrar, aquecer e umedecer o ar inspirado Eliminar as

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA

VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial VIGILÂNCIA PÓS-OPERATÓRIA NA SEPTOPLASTIA - REGIME DE AMBULATÓRIO COM OU SEM PERNOITA Ana Sousa Menezes; Sara Pereira; Miguel Breda; Diana Silva;

Leia mais

TX com Doador Vivo -Vantagens

TX com Doador Vivo -Vantagens TX com Doador Vivo -Vantagens Menor tempo em diálise Diminui (ou evita) complicações da diálise e acessos vasculares Maior sobrevida do enxerto e do paciente Melhor crescimento e desenvolvimento Inibe

Leia mais

Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução

Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução Comparação entre a média de permanência padronizada pelo Ministério da Saúde e a calculada em tempo real de um Hospital de Ensino da cidade de Manaus - AM. 1. Introdução Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela

Leia mais

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS

Pesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 282 Entrevistados Nível de Confiança Margem de Erro 90% 4,86 Obs: O que não estiver descrito especificamente

Leia mais

Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em

Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo o Infantil Eficácia

Leia mais