Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 1
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1 FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS: CÁPSULAS Profa. Dra. Cristina Helena dos Reis Serra 2017 Definição Cápsulas são formas farmacêuticas sólidas nas quais uma ou mais substâncias medicinais e/ou inertes são acondicionadas em um pequeno invólucro ou receptáculo, em geral, preparado à base de gelatina Dependendo da formulação, a cápsula de gelatina pode ser dura ou mole TIPOS DE CÁPSULAS Cápsulas Duras (duas peças) Cápsulas Moles (uma peça) Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 1
2 VANTAGENS Precisão na dosagem; Facilidade na ingestão; Boa apresentação; Ocupam pequeno volume; Sistemas de liberação entérica; Sistemas de liberação prolongada; Vetorização de fármacos (liberação colônica) Sistemas para inalação Menor número de excipientes em relação aos comprimidos Estabilidade VANTAGENS Versatilidade (veicular FF); Disponível em vários tamanhos, formas e cores; Permite a associação de fármacos em uma cápsula, tornando mais fácil a adesão do paciente ao tratamento Desintegram-se em meio aquoso liberando o fármaco COMPOSIÇÃO DAS CÁPSULAS GELATINOSAS Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 2
3 Capsulas gelatinosas duras Gelatina Conservantes Água Corantes Opacificantes Capsulas gelatinosas moles Gelatina Conservantes Água Plastificante Corantes Opacificantes MATÉRIAS-PRIMAS DOS INVÓLUCROS Gelatina NF Umidade 13 a 16% Produto da hidrólise parcial do colágeno obtido da pele, do tecido conjuntivo branco e de ossos de animais. Regras rígidas na seleção dos animais e na obtenção industrial da gelatina Publicadas pelo EMA (European Agency for the Evaluation of Medicines Products) Encefalopatia espongiforme de bovinos (BSE) Pó, grão ou flocos finos; cor amarela à âmbar dependendo do tamanho da partícula; odor característico; estável quando seca mas, sujeita à contaminação microbiológica quando úmida ou em solução. Insolúvel em água fria; insolúvel em álcool, clorofórmio, éter ou óleos voláteis Solúvel em água quente, Solúvel em ácido acético ou em misturas à quente de glicerina e água. Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 3
4 MATÉRIAS-PRIMAS DOS INVÓLUCROS Para substituir a gelatina: Hidroxipropilmetilcelulose (umidade - 4 a 8 %) Metilcelulose, álcool polivinílico. Corantes e Opacificantes Corantes de origem sintética - sujeitos à legislação específica (eritrosina - E127; carmim-índigo - E132; amarelo de quinolina - E104) Pigmentos - óxidos de ferro - preto, amarelo e vermelho (E172) e dióxido de titânio (E171) MATÉRIAS-PRIMAS DOS INVÓLUCROS SUBSTÂNCIAS CONSERVANTES Recentemente é pouco comum a adição de conservantes ácido para-hidroxibenzóico e derivados - permitido é 20 g/g (USP, 2003) ÁGUA Cápsulas gelatinosas duras - teor de umidade - 13 a 16% Cápsulas gelatinosas moles - 30 a 40% MATÉRIAS-PRIMAS DOS INVÓLUCROS Plastificante Para as cápsulas gelatinosas moles Glicerina, sorbitol, propilenoglicol 30% da formulação (0,35 a 0,76 partes de glicerina para cada parte de gelatina) Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 4
5 CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Aulton, 2005 PRODUÇÃO DAS CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Imersão dos pinos na solução de gelatina (t = 45 a 55 C) Formação do filme de gelatina sobre os pinos Definição da espessura do filme Secagem Filmes secos são retirados dos moldes Cortados Encaixados (corpo e tampa) (Aulton, 2005) Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 5
6 CARACTERÍSTICAS As cápsulas duras são constituídas de duas peças que se encaixam perfeitamente: corpo tampa (menor) Teor de umidade 13 a 16% - gelatina Teor de umidade 4 a 8% hidroxipropilmetilcelulose Solúveis em água a 37 C gelatina Boa resistência mecânica Atóxicas Tamanho/Volume das cápsulas gelatinosas duras 1,36 ml 0,95 ml 0.67 ml 0,48 ml 0,37 ml 0,27 ml 0,20 ml 0,13 ml FORMULAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 6
7 Tipos de materiais a serem encapsulados Sólidos secos - pós, grânulos, peletes e minicomprimidos Semi-sólidos Líquidos - não-aquosos não devem interagir com a gelatina; não devem ter alto teor de umidade FORMULAÇÃO Formulação Fármaco (pós, peletes, granulos, etc) Lubrificante Diluente Molhante Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 7
8 Obtenção dos pós e granulados PÓS Seleção dos excipientes Moagem Mistura Tamisação GRANULADOS/ Peletes Granulação via úmida Granulação via seca Quais as razões de se adicionar excipientes??? Escoamento dos pós ou granulados (coesividade, adesão de partículas no encapsulador) - LUBRIFICANTES Problemas de solubilidade - MOLHANTES Doses muito pequenas necessidade de ocupação do espaço (90%) - DILUENTES Lubrificantes Para melhorar o escoamento dos pós ou granulados (coesividade, adesão de partículas no encapsulador); Pós com < 30 : bom fluxo Pós com > 40 : fluxo ruim Talco e carbowaxes (PEG) Estearato de magnésio; gorduras e parafinas; Aerosil - dióxido de silício de alta dispersão. Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 8
9 Agentes molhantes Para melhorar a solubilidade de fármacos hidrofóbicos Tensoativos como lauril sulfato de sódio (LSS) Diluentes Para preencher e ocupar o espaço - doses muito pequenas ideal é a ocupação de 90 % do interior da capsula. lactose, celulose microcristalina, manitol Lactose cristalina x lactose spray-dried Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 9
10 SELEÇÃO DO TAMANHO DA CÁPSULA Tamanho da cápsula Tamanho da cápsula x diferentes tipos de substâncias 0,67 ml Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 10
11 Qual é o volume que um determinado pó/granulado..etc ocupa???? Volume depende das propriedades dos materiais Tamanho de partícula Formato Propriedades de fluxo Geometria de empacotamento (volume aparente e volume compactado) Volume aparente e volume compactado Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 11
12 Equipamento para determinação de volume inicial e compactado dos pós SELEÇÃO DO TAMANHO DAS CÁPSULAS A capacidade que as cápsulas têm em acondicionar uma determinada massa de pó depende da densidade compactada do mesmo. Conhecendo-se volume ocupado e a massa determinase a densidade. Assim: Capacidade de enchimento da cápsula (g) = densidade compactada do pó x volume da cápsula Tamanho da cápsula x densidades (d = m/v) 0,67 Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 12
13 Exemplo prático Etapas Preparação dos pós (trituração, tamisação) ou granulados (via úmida; via seca) Seleção da cápsula Determinação da massa de diluente Pesagem Mistura Enchimento das cápsulas Fármaco Diluente (p. ex., celulose microcristalina) Seleção da capsula Fármaco mg Diluente...qsp cáp 4 (v = 0,20 ml) Preparar 40 cápsulas Seleção se faz em função da dose do fármaco, tipo de paciente Deve-se considerar o volume compactado do fármaco Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 13
14 Determinação da massa de diluente Determinar o volume compactado do pó do fármaco: 100 mg x 40 = 4 g de fármaco Volume total do fármaco = 4 ml Volume da cápsula 4 = 0,20 ml V t = 0,20 x 40 = 8 ml Volume de diluente = 8 ml 4 ml = 4 ml Mistura Enchimento das cápsulas Equipamentos - Feton (Bélgica) - jogos de placas de plástico providos de orifícios perfurados - capacidade para 30 a 100 cápsulas Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 14
15 BPM Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 15
16 Produção de cápsulas Pequena escala 1. Abertura das cápsulas 2. Mistura e enchimento das cápsulas Trituração dos pós Tamisação Mistura 3. Enchimento das cápsulas Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 16
17 Fechamento das cápsulas 4. Limpeza e acondicionamento Limpeza Limpeza e polimento das cápsulas: Deve ser feita com o objetivo de assegurar um bom aspecto e a boa qualidade da cápsula (alguns pós que fiquem presos às cápsulas podem comprometer a estabilidade das mesmas). Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 17
18 Acondicionamento FORMULAÇÃO E PREPARAÇÃO DAS CÁPSULAS GELATINOSAS MOLES CÁPSULAS GELATINOSAS MOLES Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 18
19 CÁPSULAS GELATINOSAS MOLES Constituem invólucros de gelatina selados; Apresentam-se em vários tamanhos e formatos. CÁPSULAS GELATINOSAS MOLES oprotegem da ação da luz, unidade e ar; ofacilmente administradas; opodem conter em seu interior soluções (aquosas e oleosas); suspensões; emulsões; pós e comprimidos; opodem veicular na forma líquida fármacos pouco solúveis em água vitaminas lipossolúveis; ovantagens em relação a biodisponibilidade fármacos solubilizados Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 19
20 CÁPSULAS GELATINOSAS MOLES - composição Gelatina e Plastificante (glicerina ou sorbitol) elasticidade; Proporção de plastificante varia de 0,3 a 1,0 para 1,0 de gelatina; Podem conter: conservantes (parabenos); corantes (grau alimentício); opacificantes (dióxido de titânio); revestimentos (acetato ftalato de celulose) PRODUÇÃO Industrial; Processo de Matriz Rotatória Robert P Scherer (1933) RP Scherer; Processo da Matriz Recíproca. Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 20
21 PRODUÇÃO CONTROLE DA QUALIDADE Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 21
22 Controle de qualidade das cápsulas Controle visual Peso médio Fechamento das cápsulas Teor Impurezas Identidade Dissolução Biodisponibilidade CARACTERÍSTICAS BIOFARMACÊUTICAS FATORES QUE AFETAM A LIBERAÇÃO DO FÁRMACO A PARTIR DAS CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Cápsulas contendo Sulfisoxazol com três diferentes tamanhos de partículas. Quanto menor o tamanho - maior é a superfície relativa de contato - superfície efetiva. (Aulton, 2005) Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 22
23 FATORES QUE AFETAM A LIBERAÇÃO DO FÁRMACO A PARTIR DAS CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Substituição do sulfato de cálcio por lactose Aumenta a molhabilidade do fármaco Aumenta a biodisponibilidade (Aulton, 2005) FATORES QUE AFETAM A LIBERAÇÃO DO FÁRMACO A PARTIR DAS CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Estudos de velocidade de dissolução do clordiazepóxido na presença de diferentes concentrações de estearato de magnésio. (Aulton, 2005) FATORES QUE AFETAM A LIBERAÇÃO DO FÁRMACO A PARTIR DAS CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS Adjuvantes hidrofóbicos nem sempre são prejudiciais Partículas menores (< 75 m) a adição do estearato de magnésio aumentou a taxa de dissolução - diminui a coesividade entre as partículas Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 23
24 REFERÊNCIAS AULTON, M.E. Pharmaceutics: the science of dosage form design. New York: ChurchilLivingstone, p. AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. Porto Alegre: ArtmedEditoraS A, p. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN JR, L.Y. Farmacotécnica. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos, p. THOMPSON, J.E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. PortoAlegre: ArtmedEditoraS A, p. The United States Pharmacopeia and the National Formulary, United States Pharmacopeial Convention, Rochville, 2003, p vídeo Profa. Cristina Helena dos Reis Serra 24
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