08/08/2012. Formas Farmacêuticas Sólidas. Formas Farmacêuticas Sólidas. Pós orais. Pós orais. Pós Definição (USP; USP-Pharmacists Pharmacopeia, 2005)

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1 Formas Farmacêuticas Sólidas de uso oral Formas Farmacêuticas Sólidas de Uso Oral Profª Liana Leão Gomes Vantagens Estáveis; Fácil transporte e armazenagem; Mascaramento do sabor; doses precisas; modificação da velocidade de liberação. Formas Farmacêuticas Sólidas de uso oral Absorção do fármaco à partir de diversas FFs Absorção do fármaco veiculado: Desintegração; Dissolução do fármaco; Permeação. Desintegração Fármaco na FFS Desintegração Dissolução Fármaco em solução Absorção Fármaco no organismo Partículas Excipiente + Fármaco Dissolução e absorção Influência do excipiente e adjuvantes. Fonte: Shargel & Yu, 1993 Fonte: Lüllmann et al., Influência dos excipientes na absorção Solubilidade do fármaco; Velocidade de absorção; Tempo de retenção do fármaco no TGI; Difusão através da parede intestinal; Podem retardar a dissolução do fármaco. Fatores relacionados ao fármaco que afetam a biodisponibilidade Perfil de ph; Tamanho da partícula; Polimorfismo; Coeficiente de partição; Interação com o excipiente; ph de estabilidade; pka; Estado de ionização da molécula. 1

2 Sistema de classificação Biofarmacêutica SCB Sistema de classificação Biofarmacêutica SCB propriedades de solubilidade em meio aquoso e permeabilidade intestinal Via oral limitações de absorção Classe Solubilidade Permeabilidade Correlação in vivo / in vitro (IV/IV) I Anfifílico II Lipofílico III Hidrofílico IV Hidrofóbico Alta Alta Haverá correlação IV/IV se a velocidade de dissolução for menor que a velocidade de esvaziamento gástrico, de outro modo não haverá correlação ou ela será limitada. Baixa Alta Haverá correlação IV/IV, se a velocidade de dissolução in vitro for similar a velocidade de dissolução in vivo, exceto se a dose for muito alta. Alta Baixa Correlação IV/IV da absorção (permeabilidade) com a velocidade de dissolução limitada ou ausente. Baixa Baixa Correlação IV/IV limitada ou ausente. Fontes: Amidon et al., 1995; Lobenberg & Amidon, 2000 Solubilidade: dose e volume do fluido gastrintestinal ( 250 ml) ph de 1,0 a 8,0 Classe I: a dissolução e a velocidade de esvaziamento irá controlar a taxa de absorção da substância. Classe II: a solubilidade controlará a dissolução, sendo a absorção limitada pela solubilidade. Classe III e IV: a permeabilidade irá controlar a absorção. Classe I: pouco problema. Classe II: dissolução como fator limitante da absorção. Classe III: absorção limitada pela permeabilidade. Classe IV: sérios obstáculos à biodisponibilidade oral. Formas Farmacêuticas Sólidas Formas Farmacêuticas Sólidas Pós Definição (USP; USP-Pharmacists Pharmacopeia, 2005) Misturas íntimas e secas de fármacos e ou outras substâncias finamente divididos Pós Usos: Interno: Pós orais; Externo: Pós tópicos. Tamanho de partículas: 0,1 a Preparações farmacêuticas: 0,1 a 10. Pós orais Vantagens: Doses precisas e individualizadas; > Estabilidade; > biodisponibilidade; < irritação gástrica; facilidade de deglutição; Administração sondas gástricas. Pós orais Desvantagens: Maior exposição às condições atmosféricas; limitação p/ fármacos de sabores desagradáveis; tempo p/ manipulação (pós divididos). 2

3 Pós Pós Características ideais Partículas reduzidas; Homogeneidade; Tenuidade homogênea. Classificação pós simples pós compostos Preparação de pós Preparação Cominuição Trituração* Levigação Pulverização por intervenção* Tamisação obtenção pós de mesma tenuidade; Tamises: Aro de diâmetro variável; Telas : ferro galvanizado, latão, aço inoxidável*, seda ou fibras sintéticas; Diversas malhas. Classificação dos Tamises Preparação de pós Tamis N Abertura (mm) Abertura Descrição Emprego mesh ( m) 2 9, Muito grosso Sais granulados efervescentes e para pós de comprimidos 8 2, , Grosso Sais granulados efervescentes e para pós de comprimidos 30 0, , Moderadamente grosso Sais granulados efervescentes e para pós de comprimidos Mistura Operação farmacêutica; Característica: homogeneidade. 50 0, Pós efervescentes, pós divididos, pós para encapsulação* 60 0, Fino Sais granulados efervescentes, para pós de comprimidos e para encapsulação 80 0, Sais granulados efervescentes, para Muito fino 100 0, pós de comprimidos e para encapsulação , , Pós divididos para polvilhar, adsorventes, inalantes, e outros 270 0, , , Adaptado: King, 1984; Allen Jr.,

4 Fatores que interferem na mistura de pós Mistura de pequenas quantidades Densidade; Tamanho de partículas; Proporção dos diferentes componentes. Espatulação; Trituração*. Mistura de maiores quantidades Mistura por diluição geométrica Proporções diferentes dos componentes; Fármacos potentes; Baixa dose posológica; Maior precisão; Maior segurança. Misturador cúbico Misturador em V Diluição geométrica Faixas de diluições sugeridas conforme faixa posológica Faixa posológica Diluição sugerida Fator de correção Até 0,1mg 1: De 0,1 a 1mg 1: De 1 a 10mg 1:10 10 Problemas Especiais, Estabilidade e Incompatibilidade de Pós Pós Higroscópicos e Deliqüescentes substâncias higroscópicas substâncias deliqüescentes 4

5 Substâncias higroscópicas e deliqüescentes Pós eflorescentes Medidas Corretivas controle da umidade relativa do ar (UR) e temperatura desumidificadores e ar condicionado U.R: 30-45% granulação vedação adição de substâncias absorventes ex. óxido de magnésio, dióxido de silício coloidal, etc. Substâncias eflorescentes Representação diagramática da estrutura cristalina do cloreto de alumínio hexahidratado Pós eflorescentes Misturas Eutéticas Medidas Corretivas - uso do sal anidro - exsicação Lactato de cálcio Sulfato de atropina Sulfato de cobre Sulfato de codeína Sulfato de quinino Sulfato ferroso Acetato de sódio Ácido cítrico Alúmen Borato de sódio Bromidrato de escopolamina Bromidrato de quinino Cafeína Carbonato de sódio (decahidratado) Ciclofosfamida Cloridrato de quinino Codeína Fosfato de codeína Fosfato de sódio Medidas Corretivas. Interposição de pós absorventes. Substâncias que quando misturadas formam misturas eutéticas Acetanilida Lidocaína Ácido acetilsalicílico Ácido salicílico Antipirina Cânfora Fenacetina Fenol Cloral hidratado Prilocaína Mentol -naftol Resorcina Salicilatos Salol Timol Benzocaína aminopirina Excipientes absorventes utilizados para aumentar a compatibilidade de misturas eutéticas, substâncias deliquescentes e substâncias higroscópicas Efetivos Menos efetivo Relativamente inefetivo Carbonato de magnésio Caolim Óxido de magnésio leve Óxido de magnésio pesado Fosfato de cálcio tribásico Sílica gel (dióxido de silício coloidal = Aerosil 200) Talco Lactose Amido Fonte: USP Pharmacists Pharmacopeia, Dicas para manipulação de Pós 5

6 Dicas para manipulação de Pós Redução do tamanho das partículas saco plástico ( espátula ou rolo)? - pós muito leves e fofos (qs álcool ou óleo mineral) Lubrificantes: estearato de magnésio até 1% neutralização de forças eletrostáticas: L.S.S., docusato Na. incorporação de pequenas quantidades de líquidos em um pó: absorvente. Exemplo: dióxido de silício coloidal incorporação de tinturas e extratos fluidos; Necessidade de EPIs e sistema de exaustão eficiente; Formas Farmacêuticas em Pó de Uso oral e Interesse Magistral Pós a granel (Bulk powders ) uso interno Definição: dispensados em frascos ou potes de boca larga, administrados por colheres de medição. Desvantagens Medida inexata. Vantagens podem ser diluídos. Ex.:Antiácidos e laxantes. Pós a granel (Bulk powders ) uso interno Embalagens frascos ou caixas recipientes herméticos redução do headspace recipiente com tampa de desenroscar e boca larga pós higroscópicos ou deliquescentes - dessecante - ex.: sílica gel Controle da Qualidade comparar o peso final do produto uniformidade da cor UC da mistura tamanho da partícula escoamento e fluxo ausência de grumos Pós divididos (papéis medicamentosos, sachês e flaconetes) Definição: pós que se destinam a serem administrados em doses individuais. Vantagens permite o acondicionamento de volumes grandes Desvantagens Aparência; Substâncias higroscópicas e deliqüescentes; Preparo mais demorado. Pós divididos Procedimento de Preparo Embalagem papel manteiga, envelopes plastificados, envelopes aluminizados, saquinhos plásticos selados e flaconetes de plástico proteção contra umidade e da luz Armazenamento e rotulagem locais secos, protegido da luz e calor Controle da qualidade comparação do peso com o peso teórico características da mistura de pós vedação da embalagem 6

7 Pós e grânulos efervescentes Composição Grânulos e Pós Efervescentes Ácido : ácido cítrico monohidratado, ácido cítrico anidro, ácido tartárico, ácido fumárico. Base : bicarbonato de sódio, bifosfato sódico, Mono sódio glicina carbonato (Mono SGC - Efferves ) Vantagens correção do paladar grânulos: controle da velocidade de dissolução Desvantagens baixa estabilidade, devido a alta reatividade (efervescência) dificuldade na manipulação Pós e grânulos efervescentes Embalagem Sachês de alumínio revestidos por filme plástico. Potes de vidro de boca larga bem vedados. Armazenamento e rotulagem locais secos e dependendo do ativo veiculado, protegido da luz e calor. Controle de qualidade Comparação do peso com o peso teórico (desvios 5%). Vedação da embalagem. 7

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