CÁPSULAS 1- DEFINIÇÃO

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1 1 CÁPSULAS 1- DEFINIÇÃO 2- VANTAGENS Fácil deglutição, formulação; idendificação Boa aceitação; Mascara fármacos com sabor desagradáveis; Número de adjuvantes reduzido; Conteúdo pode ser disperso; * cuidado Boas características de biodisponibilidade; Permite a elaboração de sistemas de liberação modificada; Protege o fármaco de agentes externos; Boa resistência física Menos equipamentos para fabricação Versatilidade para preparo de fórmulas e doses individuais. 3- DESVANTAGENS Impossibilidade de fracionamento; Se aderem mais facilmente à parede do esôfago; Incompatíveis com substâncias higroscópicas, deliqüescentes, eflorescentes. Não são adequadas para drogas que são muito solúveis. Pacientes com dificuldade de deglutição 4- COMPOSIÇÃO DO INVÓLUCRO DA CÁPSULA Gelatina ou outras substâncias; Agentes surfactantes; Opacificantes; Antioxidantes; Edulcorantes; Corantes; Flavorizantes. 5- CONTEÚDO DAS CÁPSULAS Pode ser: Sólido, líquido (não-aquoso) ou pastoso. Princípio-ativo; Absorventes Diluentes; Lubrificantes; Agentes desintegrantes Agentes aglutinantes Molhantes Tampões Antioxidantes

2 Características dos excipientes utilizados em cápsulas Excipientes Características Incompatibilidade [ ] Usual Lactose α-monohidratada α- e β- anidra Grupo amina primária (anfetaminas, antibióticos Solúvel nos líquidos GI aminoglicosídeos e 65 85% Bom escoamento e aminoácidos), arsênico aglutinação 10 30% Manitol Amido Celulose Microcristalina Caulim Solúvel, Não higroscópico Aconselhável AAS, Vit. C, Vit. B12 Insolúvel / Bom escoamento Agente desintegrante / Aglutinante É facilmente colonizável por bactérias Insolúvel / Aumenta viscosidade / não é fácil contaminada. Usada em associação. / Ação desintegrante e aglutinante. Insolúvel / Com propriedades absorventes Deve ser esterilizado Aerosil Principal absorvente utilizado. / Higroscópico / É uma sílica pulverizada leve e de poros grandes. Carbonato de Insolúvel / Diluente /Absorve magnésio Lauril Sulfato de sódio Polisorbatos 20, 60, 80 Ferro, alumínio e o cobre 10 90% Com Estearato Magnésio 1-2% De 50 a 100g/dia = diurético Não há descrição na bibliografia de interações de fármacos. Agentes Oxidantes fortes Amoxacilina, ampicilina, cimetidina, fenitoína, clindamicina, tetraciclina. 5 10% 10-30% Dietilestilbestrol 0,1-1% 10% do total do pó a encapsular A partir 7,5% Utilizado com minerais quelatos, aasociado com 5 a 10% de Aerosil Ácidos 45% / 0,5 1% l-carnitina (1:2) 1 2% 6X o seu peso de água. Agente molhante, lubrificante Sais alcaloídicos (atropina, beladona, hiosciamina, quinidina, ipeca, ergotamina, pilocarpina, cafeína, efedrina), sais de chumbo e sais de potássio / Fármacos catiônicos. Agente Solubilizantes Agente Molhante Parabenos, fenóis, taninos. 1 10% 0,1 3%

3 3 Bicarbonato de Sódio Carbonato de cálcio Ácido ascórbico Agente Alcalinizante Agente terapêutico e efervescente Agente alcalinizante Estável no estado seco, mas oxida em solução Solubilidade: 1g/3mL de água e 1g/30mL de álcool Oxida a sulfato quando exposto ao ar e a umidade Ácidos, sais ácidos, salicilatos, ácido bórico, sais de bismuto Ácidos e sais de amônio (cloreto de amônio) 10 40% 25 50% 0,05 3% Metabissulfito 0,02 1% de sódio Alfa- tocoferol Instável à luz e ao ar 0,05-2% BHT Insolúvel em água 0,03 0,1% Estearato de Lubrificantes e antiaderentes Ácidos, sais de ferro e 0,25 2% Magnésio Hidrofóbico oxidantes Talco Secante e lubrificante Quartenários de amônio 5 30% CMC Aglutinante 1% desintegrante 2% Pellets inertes Diluentes sob a forma de grânulos Goma xantana, ácidos fortes, sais de ferro, alumínio, mercúrio, zinco Utilizado com fármacos já granulados: omeprazol, itraconazol, lanzoprazol Sugestões de Excipientes para Cápsulas: Dietilestibestrol: LSS (0,5%) + estearato de magnésio (0,5%) + lactose Anfepramona / dietilpropiona: talco ou caulim + estearato de magnésio (1%) + aerosil (1%) Sais alcaloídico e plantas com alcalóides: lactose + aerosil 1% + estearato de magnésio 1%. Meloxicam: citrato de sódio 1% + celulose microcristalina 20% + estearato de magnésio 0,5% + aerosil 0,2% + lactose Maleato de Enalapril: bicarbonato de sódio (1F: 2) + LLS (1%) + estearato de magnésio (1%) + aerosil (1%) + lactose Formulações de liberação lenta: usar HPMC a 40% do volume total da cápsula. Formulações muito higroscópicas demonstram sinais de deliqüescência: manitol 80% + talco 18% + aerosil 1% + estearato de magnésio 0,5% + LSS 0,5-1% Em geral: amido de milho (96%) + talco farmacêutico (3%) + estearato de magnésio (1%)

4 4 6- CLASSIFICAÇÃO DAS CÁPSULAS 6.1- Cápsulas Duras Têm forma cilíndrica, arredondada nos extremos, e são formadas por duas partes abertas numa extremidade, com diâmetros ligeiramente diferentes, devendo os seus extremos abertos encaixarem um no outro. Esquema de sistema de Esquema de cápsula Fechamento de cápsulas Fonte: Pharmaceutical Pratice, 1998.

5 5 Tabela: Tamanhos de cápsulas disponíveis para uso humano Número Capacidade em volume (ml) 5 0,13 4 0,21 3 0,30 2 0,37 1 0,50 0 0,68 0A 0, , , Especificações de qualidade para cápsulas gelatinosas duras Conteúdo de umidade: 13 16% Solubilidade Critérios para armazenamento, conservação e manipulação Cápsulas Moles Podem apresentar variadas formas e tamanhos e conter substâncias medicamentosas em quantidades variáveis, desde 0,2 até 5g. Características: - fácil deglutição; - maior biodisponibilidade, - ideal para fármacos suceptível à hidrólise ou oxidação; - preparação complexa; - inadequada para subst. com teor de água maior que 5% Cápsulas Gastroresistentes Revestimento Entérico de Cápsulas Duras São chamadas gastroresistentes ou enterossolúveis. Filme gastroresistente: polímeros gastroresistentes com grupos funcionais com natureza aniônica (acetoftalato de celulose, copolímero do ácido metacrílico/ metacrilato de metila) Solução para Revestimento Entérico Acetoftalato de celulose Acetoftalato de celulose partes Ftalato de Etilo partes Acetona partes Ou Acetoftalato de celulose partes Óleo de rícino partes Técnica de aplicação: - pistola atm - imersão e secagem

6 6 Acetona partes Ou Acetoftalato de celulose partes Acetato de Etilo ,5 partes Álcool ,5 partes Formilação: A quantidade de formaldeído empregada é calculada levando em consideração a solubilidade do fármaco no suco gástrico (g/ml). C = 248,556. S 2,101 Eudragit : associação de acetoftalato celulose + acetoftalato de polivinilo + álcoois graxos de alto P.M. Por ex: Eudragit L- 100 : granulação do fármaco com o copolímero do ácido metacrílico/metacrilato de metila. Eudragit L ,0% PEG ,0% ou Propilenoglicol ,0% Água destilada ,0% Álcool isopropílico q.s.p ,0 ml Obs: Os Eudragit L ou S são resistentes ao suco gástrico sendo que o L a partir de ph 6,0 e o S a partir de ph 7,0. Já o E á apenas uma película de proteção contra umidade e solúvel no suco gástrico. Fármaco x g Solução Eudragit L % do peso total da substância Situações em se deve utilizar o revestimento gastroresistente Fármacos instáveis em meio ácido. Fármaco irritante para a mucosa gástrica. Fármaco que produz náuseas ou vômitos. Quando for importante que o fármaco não sofra diluição antes de atingir o intestino. Quando o fármaco só deverá produzir o seu efeito máximo no duodeno ou jejuno. Substâncias ativas estejam disponíveis após um período de tempo Ensaio das Cápsulas Gastroresistência Peso 6.4- Cápsulas de liberação modificada

7 7 7- ACONDICIONAMENTO Vidros Alumínio (blisters) Polietileno Saches de Sílica 8- PROCEDIMENTO PARA MANIPULAÇÃO DE FORMULAÇÕES EM CÁPSULAS DURAS Aquisição de cápsulas de boa qualidade; Pesquisar incompatibilidade; Planejar os excipientes; Calcular quantidade - TEOR ATIVO E DILUIÇÕES Adicionar os Adjuvantes e escolher o tamanho das cápsulas; Paramentado, preparar bancada e tabuleiro; Fazer a pesagem, triturar, homogeneização; Preencher homogeneamente, com atenção as extremidades do tabuleiro; Fechar as capsular Limpar o exterior com papel absorvente (macio); Acondicionar; Rotular Cálculo Manual Piridoxina... 60,0 mg Cistina ,0 mg Vit. B12 (1:100) ,0 mcg Biotina (1:10)... 0,2 mg Vit. A UI Preparar 100 cápsulas Onde: Vit. B12 (1:100) Biotina (1:10) UI de Vit. A correspondem a 1 g da Vit. A acetato pó Método Prático de Calcular Excipiente / Cápsulas É necessário completar com excipiente o volume do pó a encapsular, caso este seja inferior a 90% da capacidade da cápsula. Considera-se sempre o peso e a densidade aparente dos pós da formulação. Método Volumétrico: as cápsulas devem ser totalmente preenchidas. Volume da cápsula = Volume aparente (ml) Número de caps

8 8 Densidade aparente = massa em gramas Volume aparente Ex: Calcular a quantidade de p.a. e de excipiente necessária para preparar 60 cápsulas de Fucus vesiculosus contendo 300mg de Fucus vesiculosus em cada cápsulas e usando amido como excipiente. Dados: 3g de Fucus vesiculosus ocupam o volume de 5,5 ml (v. aparente) 3g de amido ocupam o volume de 4,8 ml (v. aparente) Número Capacidade em volume (ml) 5 0,13 4 0,21 3 0,30 2 0,37 1 0,50 0 0,68 0A 0, , , Utilizando o Nomograma de cápsulas

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