CURSO: FARMÁCIA. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacotécnica I Carga Horária Prática 36 h
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1 Turno: INTEGRAL CURSO: FARMÁCIA Currículo 2009 Período 6º Tipo Obrigatória Teórica 54 h INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacotécnica I Carga Horária Prática 36 h Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 90 h Pré-requisito Físico-Química/ Química Orgânica II Departamento CCO Co-requisito EMENTA Considerações biofarmacêuticas sobre formas e fórmulas farmacêuticas e posologia. Adjuvantes farmacotécnicos e excipientes. Boas práticas de manipulação. Cálculos farmacêuticos. Formas farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas. Formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões e géis e géis-creme. Lipossomas. Sistemas terapêuticos transdérmicos. Noções de Controle de Qualidade Magistral (CQM) para preparações sólidas e semi-sólidas. OBJETIVOS 1. Abordar as considerações biofarmacêuticas sobre diferentes formas e fórmulas farmacêuticas e suas vias de administração envolvendo segurança posológica. 2. Conhecer os adjuvantes farmacotécnicos e suas funções como excipientes nas formulações. 3. Conhecer as Boas Práticas de Manipulação e discutir o roteiro de auto-inspeção. 4. Resolver problemas de cálculos farmacêuticos com ênfase em Fatores de Equivalência. 5. Conhecer as características e os requisitos para preparação de formas farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas e dominar as técnicas de pulverização, homogeneização, diluição geométrica, tamisação, granulação e encapsulamento. 6. Conhecer as características e os requisitos para preparação de formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões, géis, géis-creme (emulgel) e magmas e dominar as técnicas de emulsificação e geleificação. 7. Conhecer as características e os requisitos para preparação de lipossomas. 8. Conhecer os sistemas terapêuticos transdérmicos e suas aplicações. 9. Dominar o procedimento operacional padrão (POP) analítico para o CQM de pós, cápsulas, emulsões e géis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Conhecimento das formas farmacêuticas, das considerações biofarmacêuticas e de formulações: a) Generalidades e definições (preparações oficinais, magistrais, e extemporâneas); b) Tipos de formas farmacêuticas (Sólidas: pós, granulados, cápsulas, comprimidos, 1/5
2 comprimidos revestidos, drágeas, supositórios; Semi-sólidas: cremes, loções, géis, pomadas e pastas; Líquidas: soluções, xaropes, edulitos, elixires, suspensões); c) Formas Farmacêuticas X Vias de Administração X Medidas Posológicas Seguras, com ênfase nos instrumentos de medida-padrão e receita médica/odontológica; d) Considerações biofarmacêuticas no desenvolvimento farmacotécnico de medicamentos (permeabilidade de fármacos na membrana biológica e parâmetros que influenciam na biodisponibilidade de fármacos: pka, coeficiente de partilha, polimorfismo, tamanho da partícula, dissolução, sistema de classificação biofarmacêutica (SCB), efeito do excipiente na performance de formas sólidas). 2) Adjuvantes farmacotécnicos e excipientes: a) Definição, função adjuvante dos excipientes nas formas farmacêuticas e características ideais; b) Tipos de excipientes (diluentes, solventes, absorventes, adsorventes, aglutinantes, desintegrantes, molhantes, lubrificantes, deslizantes, tamponantes, umectantes, emolientes, antioxidantes, sequestrantes, acidificantes, alcalinizantes, isotonizantes, levigantes, clarificantes, isotonizantes, veículos, doadores de consistência, emulsificantes, conservantes, suspensores, propelentes, corantes, edulcorantes e flavorizantes); c) Harmonização das características organolépticas usando corretivos de cor, aroma e palatabilidade para maior aderência terapêutica; d) Elaboração de Ficha de especificação de matéria-prima. 3) Boas Práticas de Manipulação: a) Gestão da qualidade, controle de qualidade e garantia da qualidade total b) Padrões para Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (BPF); c) Boas práticas de manipulação segundo a Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 67/2007 (Grupos de atividades desenvolvidas pela Farmácia e respectivos anexos e roteiro de auto-inspeção); d) Alterações da RDC nº 67/2007 pela RDC nº 87/2008; e) Elaboração de procedimento operacional padrão (POP). 4) Cálculos farmacêuticos: a) Redução e ampliação de fórmulas, expressões de concentração, densidade, miliequivalentes, diluições, pureza e ligação alternada; 2/5
3 b) Fatores de equivalência (importância, origem e exemplos aplicados) 5) Pós a) Definição, formas de utilização, eficácia e técnicas de preparação: Pulverização (contusão, trituração e cominuição), Tamisação (classificação e tenuidade de pós), Homogeneização manual e mecânica e Método de Diluição Geométrica com ênfase para substâncias de baixo índice terapêutico; b) Propriedades de fluxo de pós (fluxibilidade, ângulo de repouso, densidade bruta, caracterização e adequação do fluxo de pós); c) Alterações, incompatibilidades e embalagens dos pós e modificações decorrentes da pulverização; d) Aplicação do SCB na composição de excipientes. 6) Cápsulas a) Definição, origens, tipos, tamanhos e produção dos invólucros; b) Técnicas de encapsulamento de pós, pellets e líquidos (preenchimento por peso e por volume) e outros procedimentos (fracionamento, pesagem, homogeneização, acondicionamento. 7) Granulados a) Definição, razões para granulação, métodos de granulação (via úmida, via seca, por fusão) e mecanismos de aglomeração; b) Pellets: Definição, Métodos de preparação e Aplicações. 8) Emulsões a) Definição, aplicações e aspectos termodinâmicos; b) Tensoativos: Classificação, Tipos, Conceito e cálculo de EHL; c) Métodos de preparação, teorias de emulsificação (Regra de Bancroft) e fenômenos de estabilidade (cremagem, coalescência e inversão de fases). 9) Géis, Magmas e Emulgéis a) Definição, classificação, descrição e composição básica; b) Agentes geleificantes (CMC, HPMC, HEC, Carbômer, Aerosil), concentração usual, ph de aplicação, caráter iônico e magma de bentonita; c) Caracterização de Bases Dermatológicas autoemulsionantes e geleificantes (Lanette, Hostacerin SAF, Polawax, Xalifin 15, Natrosol, Nikkomulese 41, Aristoflex AVC, Carbopol Ultrez, Amigel, Polaxamer, Paramul): descrição, concentração usual, caráter 3/5
4 iônico, ph de estabilidade, incompatibilidades e formulação base. 10)Sistemas terapêuticos transdérmicos (STT) a) Fatores que afetam a absorção percutânea (via transdérmica); b) Características gerais dos STT, promotores de absorção, tipos de STT (reservatórios, matriciais, microcompartimentos e adesivos com múltiplas camadas) e exemplos aplicados. 11)Lipossomas a) Definição, classificação, composição e aplicações; b) Gel transdérmico (Discussão sobre Microemulsão Lipossomal): definição, composição e método de preparação. 12)Controle de qualidade magistral (CQM) a) Ferramentas para o CQM de matérias-primas sólidas (pós e cristais) e formas farmacêuticas sólidas (cápsulas): descrição, caracterização organoléptica, solubilidade, ph, ponto de fusão, densidade aparente e peso médio; b) Ferramentas para o QM de formas farmacêuticas semi-sólidas: descrição, caracterização organoléptica, ph, centrifugação e peso. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º bimestre: Participação em aula e elaboração de 07 relatórios (1,0 ponto), Portfólio reflexivo e trabalhos em grupo (1,0 ponto) e Avaliação escrita (2,5 pontos). 2º bimestre: Participação em aula e elaboração de 04 relatórios (0,5 ponto), Portfólio reflexivo e trabalhos em grupo (1,0 ponto), Avaliação prática (1,0 ponto) e Avaliação escrita (3,0 pontos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) ALLEN JR, L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2) ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN JR., L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, p. 3) ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 4) ANSEL, H.; PRINCE, S.J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, ) GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6) GOMES, M.J.V.M.; REIS, A.M.M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 7) LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria 4/5
5 farmacêutica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, v p. 8) LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, v p. 9) O'NEIL, M.J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, p. 10) PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. 11) ROWE, R.; SHESKEY, P.; WELLER, P. (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical: Press, p. 12) SWEETMAN, S.C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, v p. 13) SWEETMAN, S.C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, v p. 14) THOMPSON, J.E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) ANFARMAG. Manual de equivalência. 1.ed. São Paulo: Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, p. 2) AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre:Artmed, p. 3) BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, ) BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, ) FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. São Paulo: Pharmabooks, v p. 6) FERREIRA, A.O; BRANDÃO, M. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. São Paulo: Pharmabooks, v p. 5/5
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