ANÁLISE VISUAL DA ZONA 3: O PLANO ORIGINAL E A PAISAGEM CONSTRUÍDA. Irene de Freitas Mendonça 1. Renato Leão Rego 2. Gláucia Maguetas Gonçalves 3

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1 ANÁLISE VISUAL DA ZONA 3: O PLANO ORIGINAL E A PAISAGEM CONSTRUÍDA Irene de Freitas Mendonça 1 Renato Leão Rego 2 Gláucia Maguetas Gonçalves 3 Juliana Alves Pereira 4 RESUMO A cidade de Maringá, fundada pela Companhia de Terras Norte do Paraná que posteriormente passa a se chamar Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, foi planejada por Jorge de Macedo Vieira. A Zona 3, conhecida como Vila Operária, faz parte do plano original e foi uma região pioneira na colonização da cidade. Passou por transformações devido à mudança no perfil de seus moradores, assim como no seu perfil construtivo. O presente trabalho propõe uma análise visual da Vila Operária considerando a proposta original de Jorge de Macedo em seu estudo preliminar e a paisagem urbana atual do bairro, de modo a apontar a continuidade ou a ausência de alguns elementos fundamentais para a compreensão do espaço urbano, vinculados à legibilidade e a identidade do lugar. Após os estudos realizados observou-se que houve modificações em relação ao projeto original, principalmente com relação à implantação dos marcos, com isso houve alteração na qualidade da imagem a ser apreendida, prejudicando assim a legibilidade do local. Palavras-chave: Análise visual. Identidade. Imagem ambiental. Zona 3. 1 Mestranda, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana- PEU, ifmendonca@yahoo.com.br 2 Prof. Dr., Universidade Estadual de Maringá-UEM, Departamento de Arquitetura e Urbanismo-DAU, rlrego@uem.br 3 Mestranda, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana- PEU, glauciamaguetas@hotmail.com 4 Mestranda, Universidade Estadual de Maringá-UEM, Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana- PEU, arq.jul@hotmail.com

2 1. INTRODUÇÃO A cidade é uma construção no espaço que pode ser percebida no decorrer de longos períodos de tempo e onde cada cidadão possui diversos pontos de associação com algumas de suas partes, ou seja, o morador de determinada cidade pode construir uma imagem dos espaços urbanos através de lembranças diariamente vividas por ele. Para Kevin Lynch (1995) na observação dos fenômenos urbanos, as pessoas e suas atividades são tão importantes quanto as partes estritamente físicas, pois a cidade é o produto de muitos construtores que atuam no sentido de modificar sua estrutura. Portanto, não podemos observá-la apenas como um objeto percebido unilateralmente por pessoas de diferentes classes, valores e sentimentos, mas como um objeto que, apesar de poder se apresentar estável por algum tempo, está sempre e continuamente em modificação. Estruturar e identificar o ambiente é uma capacidade essencial, para isso muitos tipos de indicadores podem ser usados: sensações visuais de cor, forma, movimento, além de outros sentidos como o olfato, a audição, o tato, e a sinestesia. Assim, a imagem ambiental é produto tanto da sensação imediata quanto da lembrança de experiências passadas, e é usada para interpretar as informações e orientar nossas ações (LYNCH, 1995). Nesse sentido uma cidade bem organizada visualmente, pode ter forte significado expressivo para seus moradores. O objetivo deste trabalho é fazer uma análise visual da Vila Operária considerando a proposta original de Jorge de Macedo em seu estudo preliminar e a paisagem urbana atual do bairro, de modo a apontar a continuidade ou a ausência de elementos fundamentais para a compreensão do espaço urbano, vinculados à legibilidade e a identidade do lugar. 2. BREVE HISTÓRICO A Zona 3 de Maringá, conhecida também como Vila Operária (Figura 1), junto com outros sete bairros, faz parte do plano urbanístico inicial da cidade de autoria de Jorge de Macedo Vieira (Figura 2). Foi uma região pioneira na colonização de Maringá, sede de instituições de referência para a cidade como hospital, cinema, comércio e indústria. Segundo pesquisa realizada pela Secretaria de Cultura de Maringá sobre a Vila Operária (MARINGÁ, 2002), na década de 60 o bairro comportava o maior colégio eleitoral da cidade. O bairro foi inicialmente projetado como residencial para a classe operária, porém atualmente tem características diferentes da época de sua fundação em Associado ao rápido crescimento de Maringá, o bairro passou por profundas transformações e hoje se encontra em fase de transição, com edificações de classe média e com significativo número de construções destinadas ao uso de comércio e serviços. A ocupação territorial da cidade obedeceu inicialmente a um plano da Companhia colonizadora, que colocava a venda lotes em determinadas zonas, segundo uma ordem preestabelecida. Assim na Zona 3, com o objetivo de garantir moradia aos trabalhadores das indústrias que se fixariam nas proximidades, principalmente na Zona 10 designada zona industrial, o uso predominante no bairro deveria ser residencial. Tal fato evitaria que os funcionários percorressem longas distâncias até seu trabalho. Essa preocupação da Companhia traduziu-se no valor dos lotes, que eram menores que os praticados nos outros bairros, o que contribuiu para a caracterização de um perfil operário de seus moradores. Porém isso não impediu casos de compra de terrenos como forma de investimento no mercado imobiliário, que posteriormente passaram a locar os imóveis para os operários. 2

3 O desenvolvimento e o crescimento da população urbana da cidade tiveram como um dos efeitos a valorização da Zona 3, como conseqüência seu perfil social e construtivo passaram por alterações. Figura 1 Mapa de Maringá, localização da zona 3 Fonte: Prefeitura Municipal de Maringá (2004); organização dos autores. Figura 2 - Primeiro Anteprojeto de Jorge de Macedo Vieira Fonte: Acervo da DPHC da Prefeitura Municipal de Maringá 3

4 No final da década de 70 (Figura 3), o desenvolvimento socioeconômico chega ao bairro e começa a modificar sua estrutura e seu funcionamento. A implantação de benefícios de infraestrutura como pavimento asfáltico, rede de esgoto e galerias de águas pluviais ao mesmo tempo em que trouxe benefícios, elevou o custo de moradia no local, levando muitos a migrarem para outros bairros, principalmente para o Jardim Alvorada (MARINGÁ, 2002). Figura 3 - Vista aérea da Zona 3 em 1972: Av. Mauá e Av. Brasil Fonte: Acervo do Museu da Bacia do Paraná Os novos moradores são em maioria de origem rural, que vêem em busca da comodidade da cidade e também querem investir em áreas urbanas. Na década de 80 as mudanças físicas continuam, agora com a demolição das casas de madeira (Figura 4) para construção em alvenaria, tendo início o processo de verticalização do bairro. Nos anos 90 a migração em massa de outros bairros também contribui para a mudança do perfil de sua população (Figura 5) (MARINGÁ, 2002). Figura 4 - Casebres, próximos Igreja São José, década de 60 Fonte: Maringá,

5 Figura 5 - Vista parcial da Zona 3, 1995 Fonte: Maringá, A IDENTIDADE DO LUGAR A teoria de Lynch (1995) sobre a percepção do meio ambiente baseia-se em três qualidades urbanas como conceitos de referência: legibilidade, estrutura e identidade, e imaginabilidade. A legibilidade é uma das mais importantes qualidades visuais para o autor, e pode ser definida como a facilidade em se reconhecer um espaço. Uma imagem ambiental pode ser vista contendo três componentes: identidade, estrutura e significado. A identidade está na identificação de uma área, sua diferenciação de outra, sua personalidade e individualidade. A estrutura de um ambiente é uma categoria que todas as imagens compostas devem ter para coerência do todo. Finalmente, o observador deve ser capaz de captar o significado da imagem, seja ele prático ou emocional (LYNCH, 1995). A imaginabilidade é a característica de um objeto físico evocar uma imagem forte para diferentes observadores. Assim uma cidade altamente imaginável para Lynch (1995), estimularia os sentidos do observador e seria apreendida no decorrer dos anos como um modelo contínuo com partes distintas interligadas. Desta forma, o usuário poderia absorver novos impactos sem romper com sua imagem básica, e cada nova modificação não o faria perder sua ligação com os elementos já existentes. Os indicadores utilizados por Lynch (1995) para analisar a imagem da cidade são: as vias, os limites, os marcos, os pontos nodais e os bairros. As vias podem ter sua identidade reforçada através da concentração de uma determinada atividade, da utilização de arborização e também devido a fachadas com características marcantes. Os limites são as fronteiras entre dois tipos de áreas, que podem ser transponíveis ou funcionar como barreira, sendo assim mais fortes. Os marcos são os pontos de referência do observador e tem escala variável. Já os pontos nodais são geralmente pontos de conexão na malha urbana, como cruzamentos e praças. Finalmente, os bairros são áreas na cidade que se diferenciam pelas suas características físicas ou temáticas. 5

6 4. METODOLOGIA Com base no método de Lynch (1995), que é uma aplicação do conceito de imaginabilidade, foi realizada uma análise visual da Vila Operária considerando a proposta original de Jorge de Macedo em seu estudo preliminar e a paisagem urbana atual. Para a análise foram considerados os limites, as vias, os marcos e os pontos nodais. O objetivo foi demonstrar a permanência ou ausência de certos elementos que são os responsáveis pela construção da identidade dos espaços urbanos. Para realização da análise visual foram consultados os desenhos originais de Jorge de Macedo e também foi feita visita ao bairro. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1 O plano original Tanto na análise do projeto original (Figuras 6 e 7), como na situação implantada (figuras 8 e 9), foi possível observar os limites da Zona 3, sendo eles a Avenida Mauá e a Avenida Laguna, sendo que a última consiste também num limite com o Parque do Ingá. Ainda de acordo com as figuras 6 e 7, as vias de referência são: Avenida Mauá, Avenida Brasil, Avenida Paissandu, Avenida Riachuelo e Avenida Laguna. Sendo diferenciadas das demais vias por sua maior caixa de rolagem e também pela presença de canteiro central. PRAÇA IGREJA PRAÇA PRAÇA HOSPITAL NÚCLEO COMERCIAL PRAÇA CAMPO FUTEBOL ESCOLA INSTITUTO PARQUE INFANTIL PRAÇA Figura 6 - Anteprojeto de Jorge de Macedo Vieira: Zona 3, Maringá Fonte: Acervo do Departamento de Patrimônio Histórico da PMM (2004); adaptado pelos autores. Os marcos seriam a igreja, localizada na Praça Emiliano Perneta; já o hospital, o campo de futebol, a escola e o instituto profissionalizante estariam locados em quadras maiores e voltados para a Avenida Laguna, com desenho de pequenas praças nos extremos de algumas quadras. Os 6

7 edifícios destinados ao comércio vicinal, posicionados ao redor da Praça Regente Feijó, também se conformariam como marcos para o bairro. Os pontos nodais seriam as conexões da malha, ou seja, as Praças Rocha Pombo, Abilon Souza Naves, Regente Feijó e Mosenhor Celso. Outro ponto nodal localizava-se no encontro das avenidas Riachuelo com Brasil, em frente à igreja. Tais pontos estavam posicionados estrategicamente na malha, de modo a formar uma estrutura. 5.2 A paisagem construída Escala gráfica LEGENDA: Limites Vias Marcos Pontos nodais M Figura 7 - A imagem da Vila Operária com base no projeto original Fonte: Elaborado pelos autores. Na análise da paisagem urbana atual (Figuras 8 e 9), os limites e as vias principais permanecem os mesmos. Nas Avenidas Mauá e Brasil, devido à utilização comercial, observou-se que o espaço destinado para canteiro central em sua maioria transformou-se em espaço para estacionamento de veículos, devido ao elevado fluxo dos mesmos nas vias em questão. Já as Avenidas Paissandu e Riachuelo, apesar de principais, ainda tem características de zona residencial, com um misto de residências com comércio e serviços, porém de pequeno porte. A arborização consiste num fator relevante quando se trata da caracterização das vias. O bairro como um todo apresenta condição marcante de arborização, com utilização de espécies diferentes nas vias principais, proporcionando melhor identificação e localização aos que circulam por este espaço. Os marcos mais relevantes implantados do bairro são: a igreja São José, o hospital Santa Casa e campo de futebol. Estes já eram presentes no anteprojeto de Jorge de Macedo, porém a localização dos mesmos não se dava da mesma forma que observado na condição atual, com exceção da igreja. 7

8 N Escala gráfica M Figura 8 - Mapa Zona 03 de Maringá Fonte: Prefeitura Municipal de Maringá (1995); organização dos autores. Escala gráfica LEGENDA: Limites Vias Marcos M Pontos nodais Figura 9 - A imagem da Vila Operária com base na paisagem urbana atual Fonte: Elaborado pelos autores. 8

9 Há ainda outros marcos de menor relevância, como uma creche, a APAE e outras escolas. Estes são mais perceptíveis aos moradores das proximidades, pois sua imagem varia com as horas do dia, devido ao fluxo de entrada e saída de alunos. Os edifícios ao redor da Praça Regente Feijó não foram implantados, existindo hoje apenas um comércio sem expressão significativa. Pode-se considerar que os pontos nodais permaneceram os mesmos, como a Praça Rocha Pombo e a Praça Abilon Souza Naves, pontos extremos da Zona 3 ao longo da Avenida Brasil. Em outros pontos ocorreram algumas variações: a Praça Fiori Progiante (antes Monsenhor Celso) está em menores dimensões hoje; a Praça Regente Feijó foi ocupada por construções de uso público, que obstruíram a visão nessa importante junção de vias; e o cruzamento das Avenidas Brasil e Riachuelo em frente à igreja, pode ainda ser considerado um ponto nodal, porém numa escala reduzida. 6. CONCLUSÃO Comparando os dois mapas mentais (Figuras 7 e 9), pode-se perceber a qualidade dos espaços urbanos do bairro, principalmente no projeto original, devido à presença e à quantidade de referências já descritas. O que contribui como determina Lynch (1995), para sua legibilidade e identidade. A clareza da estrutura e a expressividade da identidade são os primeiros requisitos para o desenvolvimento de símbolos fortes. Para Lynch (1995), a cidade deve ter uma estrutura óbvia que possa ser imediatamente apreendida, em conjunto com uma estrutura potencial, que permita aos poucos a criação de uma imagem mais complexa e abrangente. Tanto no traçado regular do bairro, quanto na parte irregular os pontos nodais e os marcos contribuem para a orientação do usuário. Assim como as vias, caracterizadas pelo seu uso, principalmente comercial e de serviços (Avenida Brasil e Mauá) e por sua arborização diferenciada, reforçam a imagem das mesmas. Porém, as modificações em relação ao projeto original, principalmente com relação à implantação dos marcos, alteraram a qualidade da imagem a ser apreendida. Com a não implantação do núcleo comercial, o comércio locou-se em linhas lineares ao longo das vias. A mudança de local de alguns marcos também prejudicou a legibilidade do local, tornando confusa a diferenciação de ruas semelhantes fisicamente. A característica essencial de um marco é sua singularidade, o contraste com seu contexto, principalmente sua localização que deve ser visível. Tais alterações prejudicaram o senso de orientação do observador, pois a presença de uma imagem marcante confere maior mobilidade ao local. REFERÊNCIAS LYNCH, K. A imagem da cidade. Martins Fontes, São Paulo, REGO, R. L. O desenho urbano de Maringá e a idéia de cidade-jardim. Acta Scientiarum, 23(6), , et al. Reconstruindo a forma urbana: uma análise do desenho das principais cidades da Companhia de Terras Norte do Paraná. Acta Scientiarum, 26(2), , Catálogo do acervo da DPHC. PMM/Divisão de Patrimônio Histórico e Cultural, Maringá,

10 MARINGÁ, P. M. Memória dos Bairros: Vila Operária Prefeitura do Município, Secretaria da Cultura, Gerência de Patrimônio Histórico, Maringá,

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