Seminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: para Expansão. Subtítulo + nome do palestrante

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1 Seminário GVcev Pólos Comerciais de Rua: Uma Opção Estratégica para Expansão Subtítulo + nome do palestrante

2 O Conceito A unidade de vizinhança foi pensada como uma área residencial que conta com uma autonomia, pois foi previsto a existência de bens e serviços para as necessidades diárias dos seus moradores. Os equipamentos de uso coletivos estariam locados nos limites da área residencial. Pólos de ruas Limites A unidade de vizinhança deve ser limitada por todos os lados por ruas suficientemente largas para facilitar o tráfego, ao invés de ser penetrada pelo tráfego de passagem. Comércio Local Um ou mais locais de comércio adequados à população devem ser oferecidos de preferência, na junção das ruas de tráfego e adjacentes a outro similar comércio de outra unidade de vizinhança.

3 Pólos de ruas Lei PDE Da Rede Estrutural de Eixos e Pólos de Centralidades Art. 126 Será estimulada a geração de novas centralidades e dinamizadas as já existentes pela implantação contígua, de agências e repartições da Prefeitura, escolas públicas, pontos de embarque, praças e passeios públicos, equipamentos de serviços públicos, como elementos catalisadores do comércio e serviços privados. 1º - Ficam definidas como AIU as faixas de largura de até 300 m de cada lado dos eixos de centralidade, visando à inclusão social e à melhoria da qualidade dos centros atuais e futuros. 2º - As AIU de pólos de centralidade serão definidas pelos PRE das Subprefeituras. 3º - Para a qualificação ou requalificação de eixos e pólos de centralidade poderão ser realizadas parcerias com a iniciativa privada. 4º - A Rede Estrutural de Eixos e pólos de Centralidades e as propostas específicas constam do quadro 08 e mapa 04 PDE. (Há cerca 100 centralidades em São Paulo) Art. 127 As Centralidades deverão ser integradas pelos eixos estruturais viários e de transporte coletivo ou ambiental e aeroportuário. O conceito de CIDADE COMPACTA para Richard Rogers, em Cidades para um pequeno planeta : É uma rede de centralidades de comunidades interligadas por sistema de transporte coletivo, através de conexões de alta velocidade, que deixam a distribuição local para sistemas locais de transportes (bicicletas, bondes e ônibus elétrico). Dessa forma o congestionamento e a poluição diminuem sensivelmente, ao mesmo tempo. Que aumentam o sentido de segurança e o nível de convivência do espaço público. As cidades compactas sustentáveis recolocam a cidade como o habitat ideal para uma sociedade baseada na comunidade. É um tipo de estrutura urbana estabelecida, que pode ser interpretada de todas as maneiras, em resposta as todas as culturas. O objetivo é criar uma estrutura flexível para uma comunidade forte dentro de um ambiente saudável e limpo.

4 Lei de 14 de junho de 2005 Decreto de 21 de setembro de 2005 Programa de Intervenção em Ruas Comerciais do Município de São Paulo Compreende projeto específico para a realização de obras e serviços I- configuração de ruas e calçadas; II- drenagem de águas pluviais; III- obras de redes de infraestrutura aérea e subterrânea, operadas por Concessionários e permissionários; IV- serviços de pavimentação de vias e calçadas; V- instalação de mobiliário urbano; VI- instalação de equipamentos urbanos; VII- iluminação pública; VIII- adequação da sinalização viária; IX- adequação de trânsito e transporte; X- paisagismo; XI- ordenamento do espaço urbano; XII- infraestrutura para turismo de compras; XIII- adequação de propaganda e fachada do comércio; XIV- recuperação do patrimônio histórico.

5 Abordagem Concepção Cidade Compacta Instrumentos de Política Urbana - Operações Urbanas Consorciada - Concessão Urbanística

6 Operações Urbanas Concepção - Operação Urbana necessita de lei municipal específica para ser criada - Perímetro, diretrizes e objetivos delimitados - Plano de operação e de ocupação para a área - Estudo de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) é obrigatório para a implantação

7 Concessão Urbanística Condicionantes relevantes: - Instrumento de intervenção urbana estrutural previsto no Plano Diretor Estratégico e regulamentado por lei específica - Somente pode ser proposta em áreas já identificadas no PDE para atender seus objetivos e diretrizes - Baseada em Projeto Urbanístico

8 Operações Urbanas

9 OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA PEDESTRES

10 OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA USO DO SOLO

11 OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA RUA COMERCIAL

12 PROJETO NOVA LUZ Requalificação do Centro

13 PROJETO NOVA LUZ Aplicação do Instrumento Projeto Urbanístico

14 PROJETO NOVA LUZ Perímetro da Nova Luz

15 PROJETO NOVA LUZ Estratégia de Desenvolvimento

16 PROJETO NOVA LUZ Uma Primeira Leitura da Área

17 PROJETO NOVA LUZ Âncoras e Conexões

18 PROJETO NOVA LUZ Usos Propostos - Pavimento Térreo

19 BAIRRO UNIVERSITÁRIO Projeto Urbanístico Preliminar

20 Bairro Universitário O Hospital São Paulo e a Unifesp, criaram,ao longo do tempo,na Vila Clementino,um conjunto de Medicina e Saúde de grande concentração em torno de um núcleo central. Pela excelência de serviços e ensino,este conjunto trouxe para sua órbita inúmeros equipamentos associados,como outros hospitais,clínicas,consultórios,lojas e tantos mais comércios e serviços de apoio. Atualmente a Vila Clementino conserva-se como um bairro predominantemente horizontal de baixa densidade,atendido por excelente serviço de transporte,tanto sobre pneus quanto sobre trilhos,com toda infra estrutura urbana disponível,próximo a avenidas e a 3km do aeroporto de Congonhas. A partir das características acima citadas,formidável potencial, a Prefeitura de São Paulo e a Unifesp/HSP, entenderam a possibilidade de se criar um bairro vocacionado para as Ciências da Vida. Sem nunca perder de vista ser a perfeita acomodação do sistema Unifesp/HSP, e o desenvolvimento homogêneo e harmônico do bairro,os objetivos primordiais,foi,também,entendido que todo o processo deveria partir de um projeto urbanístico básico,apoiado em complementares tratando das questões sócio-ambientais e de viabilidade econômica financeira,agregando valor para potencializar esta vocação única.os projetos serão alimentados por programa de necessidade montado pela Prefeitura e pela Unifesp/HSP, com a participação da comunidade. As propostas iniciais elaboradas para empreender as transformações potenciadoras do território, buscam solução urbanística para três principais enfoques: a concentração das atividades da UNIFESP e da SPDM num conjunto de seis quadras, adotando-se, para tanto,índice de ocupação do solo o mais elevado; a melhoria ambiental e paisagística das quadras onde se concentrarão essas atividades; a distribuição dos fluxos de veículos, deixando as vias centrais, Borges Lagoa e Pedro de Toledo para o acesso por meio do transporte coletivo de passageiros, inclusive pela futura linha do metro e destinando primordialmente as vias periféricas, Diogo de Faria e Loefgreen, para o acesso dos veículos particulares, posicionando quatro potentes blocos de estacionamentos nos vértices dessas quadras, acima dos quais se implantam as praças de onde partem caminhos verdes. Ainda maior eficiência dos resultados dessas soluções poderá ser obtida mediante a aprovação de lei específica para esse setor da cidade que instituía o Bairro Universitário de São Paulo, podendo também criar outros incentivos para a atração de investimentos para suas redondezas, no interior desta cidade, prestes a ser reconhecida como um dos poucos pólos de saúde do mundo.

21 BAIRRO UNIVERSITÁRIO ÁREA DE ESTUDO: PERÍMETROS

22 BAIRRO UNIVERSITÁRIO DIRETRIZES: PRE AIU-2 Área de Intervenção Urbana Subseção II Da AIU-2 Área de Intervenção Urbana Pedro de Toledo Art. 39 Fica criada a Área de Intervenção Urbana Pedro de Toledo com a finalidade de readequação urbana do entorno do Complexo Hospitalar do Hospital São Paulo e da Escola de Medicina, compreendendo a estação projetada na rua Pedro de Toledo da futura linha 5 do Metrô. 1º O projeto urbanístico específico da AIU-2 Pedro de Toledo deverá considerar na sua elaboração as seguintes diretrizes: I. reorganização do complexo hospitalar no que se refere aos espaços públicos, acessos estacionamentos, passagens de pedestres; II. implantação de pequena praça ligada ao complexo hospitalar; III. implantação de mobiliário urbano de qualidade e alta durabilidade, incluindo bancos, pontos de ônibus, lixeiras, caixas de correio; IV. implantação de dispositivos de iluminação no nível dos pedestres especialmente nas vias próximas ao complexo hospitalar; V. implantação de dispositivos de acessibilidade em todas as quadras da AIU, não apenas nos cruzamentos e incluídos os dispositivos para deficientes visuais; VI. arborização geral; VII. homogeneização de anúncios e cartazes de propaganda; VIII. desenho de qualidade na estação de Metrô; IX. estacionamentos, subterrâneos ou não, em alguns locais estratégicos e adequados a serem construídos e geridos pela iniciativa privada; X. estudo de volumetria e de gabaritos a ser respeitado pelas novas edificações; XI. estudo das possibilidades de utilização de espaço aéreo e subterrâneo para ligações entre prédios e outras finalidades; XII. desenho urbano do conjunto que propicie limpeza e condições de segurança; XIII. implantação de coleta seletiva de lixo; XIV. trabalho junto aos moradores, comerciantes e prestadores de serviços para que o projeto venha a ser de interesse de todos, assim como futuramente sua manutenção.

23 BAIRRO UNIVERSITÁRIO DIRETRIZES: PRE AIU-2 Área de Intervenção Urbana 2º Na AIU-2 Pedro de Toledo ficam estabelecidos os mesmos índices das Zonas Mistas e Zonas Centralidades contidas no seu perímetro, podendo o Coeficiente de Aproveitamento Máximo chegar a 4,00 conforme estabelecido no Plano Urbanístico Específico, a ser definido em lei. 3º Poderão ser aplicados na AIU-2 Pedro de Toledo os seguintes instrumentos urbanísticos: I. Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios; II. Direito de Preempção; III. Transferência do Direito de Construir; IV. Consórcio Imobiliário; V. Concessão Urbanística; VI. Relatório de Impacto Ambiental e de Vizinhança; VII. Outorga Onerosa do Direito de Construir.

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