CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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- Manuela Padilha Pinto
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1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CURSO ECONOMIA E MERCADO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL COORDENADOR GERAL: PROF. MARCELO IKEDA DURAÇÃO: 360 HORAS PERÍODO: 06/AGOSTO A 12/DEZEMBRO LOCAL: PORTO IRACEMA
2 DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS MÓDULO I ECONOMIA E MERCADO DO AUDIOVISUAL: ASPECTOS GERAIS CARGA HORÁRIA: 112 HORAS AULA 1 ABERTURA Apresentação do curso e de sua metodologia. Apresentação individual dos alunos e suas expectativas para o curso. AULA 2 e 3 MASTERCLASS: DESAFIOS DO PRODUTOR NO CEARÁ Como aula introdutória do curso, haverá uma palestra de 4hs de dois experientes produtores cearenses que apresentarão para os alunos sua trajetória pessoal e profissional, descrevendo casos de seu envolvimento na produção, apontando para os desafios atuais da produção no estado. AULA 4 e 5 MASTERCLASS 2: O PRODUTOR NO BRASIL DE HOJE Como uma masterclass, haverá uma palestra de 8hs com um renomado produtor a nível nacional, que apresentará para os alunos sua trajetória pessoal e profissional, descrevendo casos de seu envolvimento na produção, apontando para os desafios atuais da produção no país. AULA 6 a 10 ECONOMIA DO AUDIOVISUAL CARGA HORÁRIA: 20 HORAS Características econômicas dos produtos audiovisuais. Noções de Economia do Audiovisual. Entre o capital e o trabalho. Oferta: bens de protótipos (patentes), consumo comum, descontos culturais. Sunk costs. Influência de marca. Demanda. Experience goods, one-off purchase. Instabilidade dos padrões de demanda. Estratégias de redução das incertezas e dos riscos. A importância do marketing. Studio system. Integração vertical e horizontal. Star system e cinema de gênero. Teaser e trailer. Screen tests. Referência prévia de qualidade: adaptações e pre/sequels. As estratégias do ponto de vista do negócio. Tendências à concentração: oportunidades e riscos. Aplicação de conceitos da economia do audiovisual: externalidades positivas e negativas; barreiras à entrada, as economias de escala e de escopo. Definição e características do cinema hegemônico : aspectos históricos, econômicos, estéticos e ideológicos. Características do studio system. O cinema hegemônico e os cinemas nacionais. Razões para o domínio do cinema
3 hegemônico. Razões em defesa dos cinemas nacionais. Razões para a intervenção do Estado. Entre o cinema industrial e o cinema de autor. Convergência. A convergência tecnológica e o impacto das novas tecnologias. O impacto da digitalização e da internet. Da convergência tecnológica à convergência de serviços e terminais. As transformações no mercado audiovisual contemporâneo com o acirramento do processo de convergência. Reestruturação produtiva dos mercados de informação e do entretenimento sob a égide da competitividade global e da aceleração tecnológica. Efeitos da globalização econômica, da mundialização cultural e da convergência multimídia nos produtos e negócios da mídia. Os fatores políticos, econômicos e tecnológicos na configuração dos atuais sistemas e meios de comunicação. As corporações midiáticas e suas formas de domínio e influência no mercado de bens simbólicos. A formação dos grandes conglomerados mundiais. O cinema hegemônico como um oligopólio global. Desafios para a intervenção do Estado. AULA 11 A 15 A CADEIA PRODUTIVA DO AUDIOVISUAL CARGA HORÁRIA: 20 HORAS A cadeia produtiva do audiovisual e sua transformação das últimas décadas. Repartição de receita. Repartição de receita entre exibidores, distribuidores e produtores nos diversos segmentos de mercado. Comissão de distribuição. Retenção prioritária do P&A. Mecanismos de crosscolaterização. Receita líquida do produtor. O Windowing e a importância das janelas. Receitas dos agentes dos segmentos de mercado: receitas diretas e indiretas. Produção, distribuição e exibição. Segmentos de mercado: cinema (theatrical), vídeo doméstico (homevideo), Tv por Assinatura (Pay-TV), TV Aberta (Free- TV), Outros mercados. AULA 16 A 19 O PRODUTOR: DO DESENVOLVIMENTO AO LANÇAMENTO COMERCIAL Apresentação do papel do produtor durante todas as etapas de progressão de um projeto audiovisual, iniciando pelo desenvolvimento do projeto, passando pela contratação da equipe, escolha das locações, préprodução, desafios durante as gravações/filmagens, escolhas de pós-produção e processos de finalização, até o acompanhamento da estratégia de exibição em mostras/festivais e posterior lançamento comercial, com a distribuidora.
4 AULA 20 A 23 PRODUÇÃO EXECUTIVA: CONTRATOS E DIREITOS O papel do produtor executivo. A relação do produtor executivo com os demais membros da produção. Aquisição de direitos. Contratos. Opções de compra: first look deal, last refusal. Conceitos de obra original, obras derivadas, remakes, seqüências. Seguros. Controle financeiro e prestação de contas. AULA 24 A 28 ESTUDOS DE CASO: DA CONCEPÇÃO AO LANÇAMENTO COMERCIAL Nesse módulo, produtores apresentarão, a cada aula, cinco cases específicos de suas empresas produtoras, descrevendo a realização de um projeto audiovisual de sua concepção até o seu lançamento comercial. Como o projeto foi desenvolvido? Quais foram as fontes de financiamento? Quanto tempo durou sua execução? Como foram as negociações de direitos e talentos? Quais foram os principais desafios nas etapas de filmagem e de pósprodução? Como foi o lançamento comercial da obra? MÓDULO II: A CADEIA PRODUTIVA DO AUDIOVISUAL E OS SEGMENTOS DE MERCADO CARGA HORÁRIA: 116 HORAS AULA 1 A 4 MERCADO DE SALAS DE EXIBIÇÃO O funcionamento de uma sala de cinema. A relação do exibidor com o distribuidor. Impostos pagos pelo setor exibidor. Receitas da sala de cinema. Posicionamento das peças publicitárias (banners, displays, trailler). A transformação do circuito com o multiplex. Programação em multissalas. Exibição no mercado brasileiro: principais agentes e tendências. A importância do circuito de arte e do circuito não-comercial (os cineclubes). Panorama Do Mercado Cinematográfico Brasileiro. Dados e estatísticas sobre o mercado cinematográfico brasileiro. Principais agentes. Evolução do número de salas de cinema, público, renda e número de lançamentos de filmes nacionais e estrangeiros. Ranking de estados e municípios brasileiros por renda. Principais exibidores no Brasil. Dados sobre 3D. Digitalização. Padrões digitais, o DCP. O impacto da digitalização na produção, distribuição e exibição cinematográfica. O papel do integrador. Modelo de transição para a digitalização das salas: o Virtual Print Fee (VPF). A Lei /12 e as políticas da ANCINE para aceleração da transição digital (RECINE, Programa Cinema Perto de Você e Programa Cinema da Cidade). Conflitos entre majors e independentes no Brasil em decorrência da aplicação do modelo VPF. O termo de compromisso entre a ANCINE e os exibidores para a limitação no número de salas de lançamento. A Cota de Tela.
5 AULA 5 A 8 DISTRIBUIÇÃO CINEMATOGRÁFICA O papel do distribuidor. Decisões do distribuidor. Estratégias de lançamento. Lançamento de obras cinematográficas no Brasil: abertura, semana cinematográfica. A importância decisiva da abertura. Estratégias de distribuição: estreia maciça, lançamento exclusivo, lançamento restrito ou em plataforma. Custos de comercialização: o P&A. Distribuição física. Estratégias de comercialização. Filmes de nicho. O contrato de distribuição. Relação entre distribuidor-exibidor e entre produtor-distribuidor. Revenue share, mínimo garantido e a preço fixo. O P&A como adiantamento. O caso brasileiro: majors, distribuidoras independentes, distribuidora estatal, distribuição própria. Principais agentes no Brasil. Estudos de caso. O modelo de negócio da Globo Filmes e seu papel no cinema de mercado brasileiro. AULA 9 E 10 DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO NO NORDESTE E HOME VIDEO Como distribuir e exibir uma obra audiovisual no Nordeste? Qual o desafio de consolidação de um mercado regional? Quais são os principais players desse mercado? É possível um agente estabelecer-se como distribuir e exibidor independente no Nordeste? Quais são as oportunidades para o produtor independente? AULA 11 E 12 VÍDEO DOMÉSTICO O mercado do homevideo como complementar ao cinema: características gerais. Razões para o declínio do homevideo. Rental (aluguel) e Sell-Through (varejo). A relação entre o distribuidor e a locadora ou o ponto de venda. Comissões de distribuição. Impostos no homevideo. A replicação das cópias. A armazenagem. Desafios com a concorrência do VOD. AULA 13 E 14 A TV POR ASSINATURA A cadeia de valor da Tv por assinatura. Tecnologias de transmissão na Tv por assinatura: Cabo, DTH, MMDS. Panorama do mercado no Brasil: principais agentes e tendências. A tv por assinatura e a segmentação. PPV, Canais à la carte. Produção para televisão. Características de produção das obras seriadas. Produção própria, terceirização, coprodução e aquisição. Conteúdos de fluxo e de estoque. Relação entre emissoras e produtoras independentes. Conceito de pitching. Panorama da Tv por assinatura no Brasil: principais programadoras, canais e agentes.
6 AULA 15 E 16 A TV ABERTA A função social da televisão. O papel do governo. A complementaridade entre os regimes público, privado e estatal. Desafios da televisão pública. Estruturação do sistema econômico da televisão aberta brasileira e o CBT. A estrutura de cabeças-de-rede e os governos militares. Os princípios constitucionais (Arts. 220 a 224 da CF). A produção independente e as lutas pela democratização da comunicação no Brasil. Relação entre cabeças-derede, afiliadas e retransmissoras. Produção independente na TV aberta: desafios e possibilidades. AULAS 17 A 20 OUTROS MERCADOS: NOVAS MÍDIAS E PRODUTOS TRANSMÍDIA Outros mercados. A flexibilização e a personalização do consumo do audiovisual. VOD, WebTV, IPTV. O desafio do quadruple play. Obras e narrativas transmidiáticas. O potencial econômico dos licenciamentos (tie-ins). Os desafios da convergência. Narrativas transmidiáticas. Cinema, vídeo, internet e telecomunicações. Games e audiovisual. Oportunidades para as obras de novas mídias no mercado audiovisual brasileiro. Principais agentes. AULA 21 TELEVISÃO NO CEARÁ A televisão no Ceará. Principais canais. Canais públicos e privados. A relação entre as cabeças-de-rede e os canais locais. Estrutura tecnológica. A relação com a publicidade local. Produção própria. Oportunidades para a produção independente. AULA 22 E 23 MERCADO AUDIOVISUAL INTERNACIONAL e COPRODUÇÕES INTERNACIONAIS A operação das empresas transnacionais no Brasil. A operação das distribuidoras independentes na compra de filmes estrangeiros. O papel das feiras e mercados internacionais. O papel do sales agent. O caso brasileiro: a APEX e o Cinema do Brasil. Dificuldades e desafios da inserção do produto brasileiro no mercado internacional. O papel dos festivais internacionais. Coproduções internacionais. As vantagens e desvantagens das coproduções internacionais. Custos de transação e custos de transporte. Os acordos de coprodução internacionais. A definição de obras brasileira segundo a MP /01. Editais de coprodução internacionais: editais ANCINE, IBERMEDIA, etc.
7 AULA 24 E 25 PRODUÇÃO INDEPENDENTE PARA TV A RELAÇÃO COM OS CANAIS A relação entre os canais e a produção independente. Aquisição. Terceirização. Produção independente. Contratos: direitos e deveres. Estudos de caso. AULA 26 E 27 MARKETING E PLANO DE NEGÓCIOS Como estruturar um projeto de obra audiovisual como um produto financeiro? O plano de negócios: características. Estruturação financeira de um projeto. Coproduções, pré-venda, possíveis parceiros. Aspectos do marketing ligados ao produto audiovisual. Licenciamentos. Publicidade. Acordos e estratégias de promoção dos produtos. AULA 28 E 29 FORMATAÇÃO DE PROJETOS PARA TV Formatação de um projeto de obra seriada: sinopse, escaleta. A Bíblia nos projetos de TV. A importância do piloto. A apresentação para os canais e programadores de TV. As feiras e rodadas de negócios. O pitching. MÓDULO III: A RELAÇÃO COM O ESTADO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS CARGA HORÁRIA: 72 HORAS AULA 1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AUDIOVISUAL A PARTIR DA RETOMADA: PANORAMA GERAL A retomada do cinema brasileiro. O restabelecimento da ação do Estado através do fomento indireto. A Lei Rouanet. A Lei do Audiovisual. A MP /01 e a formação do tripé institucional. A criação da Agência Nacional do Cinema (ANCINE) no governo FHC. O Estado regulador: entre o estado intervencionista e o estado neoliberal. Mudanças com os governos Lula e Dilma. Divisão de atribuições entre SAv e ANCINE. O fracasso do projeto ANCINAV. A lei /06 (Fundo Setorial do Audiovisual) e a Lei /11 (TV por assinatura). Desafios e perspectivas.
8 AULA 2 A LEI /11 COTAS PARA A TV POR ASSINATURA A cadeia produtiva da Tv por assinatura. Repartição das atribuições entre ANCINE e ANATEL. Obrigações gerais. Cotas de programação brasileira na TV por assinatura: as cotas de canal. A definição de espaço qualificado. Os canais de espaço qualificado. Cotas de programação brasileira na TV por assinatura: as cotas de pacote. Canal brasileiro de espaço qualificado. Os requisitos dos canais brasileiros previstos nos Arts. 17 4º e 5º. Canais jornalisticos brasileiros. Canais de distribuição obrigatória. Outras obrigações. O impacto da nova lei de TV por assinatura no mercado audiovisual brasileiro. AULA 3 A 7 AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE): ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO CARGA HORÁRIA: 20 HORAS Características gerais. Características e objetivos. A diretoria colegiada. Organograma. O Certificado de Produto Brasileiro (CPB). Cobrança da CONDECINE e Certificado de Registro de Título (CRT). Registro de Empresa produtora. Tipos de empresa produtora. Definição de produtora brasileira independente. Fomento indireto: Lei do Audiovisual, Funcines, Art. 39 MP /01. Fomento direto: PAR e PAQ. Apoio à participação em festivais internacionais. O Fundo Setorial do Audiovisual: regulamento geral do PRODAV, modalidades de apoio e características. Pesos e critérios. AULA 8 E 9 POLÍTICAS REGIONAIS: FUNCULTURA (PE) Apresentação do modelo institucional do Funcultura e sua exitosa trajetória no auxílio ao desenvolvimento do audiovisual nordestino. AULA 10 E 11 POLÍTICAS REGIONAIS: RIOFILME Apresentação do modelo institucional da RioFilmes. A formação da RioFilme e suas diversas fases. Fase atual. Carteira de investimentos. Investimentos automáticos. Editais anuais. Retorno do investimento.
9 AULA 12 E 13 POLÍTICAS REGIONAIS: CEARÁ (SECULT) A Secretaria de Cultura do Ceará e seu projeto de desenvolvimento do audiovisual cearense. Os Editais de Cinema e Vídeo. O Mecenato estadual. Demanda espontânea. Os espaços culturais: o IACC e o Dragão do Mar. Estrutura organizacional da SECULT. Desafios. AULA 14 POLÍTICAS REGIONAIS: FORTALEZA (SECULTFOR) A Secretaria de Cultura de Fortaleza e seu projeto de desenvolvimento do audiovisual de Fortaleza. O audiovisual no Plano Municipal de Cultura. Política de difusão. Estrutura organizacional da SECULTFOR. Desafios. AULA 15 E 16 A SECRETARIA DO AUDIOVISUAL (SAV) A missão da Sav. Editais de fomento direto. A Lei Rouanet. Fomento indireto: Art. 18 e 25. O Fundo Nacional de Cultura. Demanda espontânea. Outras ações. Estrutura organizacional da SAV. Desafios. AULA 17 E 18 BNDES O papel do BNDES na economia brasileira. Apresentação e histórico dos mecanismos de apoio do BNDES ao audiovisual brasileiro. Seleção Pública de Projetos Cinematográficos. A criação do departamento de economia da cultura. O BNDES Procult. O Cinema Perto de Você. Funcines. O apoio do BNDES às micro e pequenas empresas. MÓDULO IV: ASPECTOS JURÍDICOS E FINANCEIROS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS AULA 1 A 4 DIREITOS AUTORAIS Lei 9.610/98. Direitos de autor versus propriedade industrial. Direitos de autor versus direitos da personalidade. Direitos conexos. Direitos morais e direitos patrimoniais. Coautoria da obra audiovisual. A anterioridade. Domínio público. Obras anônimas e pseudônimas. O papel do produtor. Direitos autorais no documentário.
10 AULA 5 ASPECTOS TRABALHISTAS SINDICATOS Aspectos legais relacionados aos contatos de trabalho. Carga horária. Contrato de trabalho. Riscos e limites. Os sindicatos STIC/SATED. Pisos salariais. Convenções coletivas de trabalho. AULA 6 A 10 A EMPRESA PRODUTORA: ASPECTOS LEGAIS CARGA HORÁRIA: 20 HORAS Tipos de empresa produtora. Entidades sem fins lucrativos. O Simples e o supersimples. O Microempreendedor Individual (MEI), a microempresa (ME), e a Empresa de pequeno porte (EPP). Questões administrativas. Procedimentos legais. Classe CNAE. Estrutura de custos. Aspectos legais: estatuto da microempresa, o regime simples, constituição ME e legislação fiscal. Desenho de uma micro e pequena empresa: planejamento (projeto), início, consolidação e desenvolvimento. Políticas e programas de apoio para as MPE s Micro e Pequenas Empresas. O contrato social. Objeto social. AULA 11 A 15 COMO ABRIR E MANTER UMA EMPRESA? CARGA HORÁRIA: 20 HORAS Noções de empreendedorismo. Como abrir uma empresa produtora? Procedimentos formais: consultas prévias, nome da empresa (registro de marca), registro do contrato social, CNPJ, inscrição estadual e municipal, alvará, sindicatos. Obrigações anuais. O papel do contador. Custos administrativos. QUESTÕES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS E TAXAS. Aspectos tributários sobre as atividades audiovisual, impostos federais, estaduais e municipais. IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISSQN, INSS. ICMS. ISS, IPTU. Fato gerador. Alíquotas. Casos de isenção ou redução. Procedimentos administrativos.
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