As modificações promovidas pela nova lei vão sendo. Regulamentação da TV por assinatura

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1 Visão Jurídica > Lei do SeAc Regulamentação da TV por assinatura Após vários anos de discussão no Congresso nacional, em setembro de 2011 foi finalmente promulgada a Lei n /11, instituindo o chamado serviço de acesso condicionado como forma de regular o mercado nacional de televisão por assinatura. Dentre as modificações introduzidas, destacam-se a entrada das empresas de telecomunicações como provedoras diretas do serviço de TV paga, e a instituição de cotas de conteúdo nacional e independente para a maior parte dos canais em operação no País. por José Maurício Fittipaldi * Para que a base de assinantes siga crescendo de forma sustentável, é necessário o incremento da infraestrutura para prestação do serviço e o investimento na oferta de canais e conteúdos de qualidade As modificações promovidas pela nova lei vão sendo lentamente sentidas pelos agentes de mercado e consumidores. Mas não há dúvidas de que os seus efeitos serão projetados para o futuro de forma cada vez mais intensa trazendo consigo desafios e, ao mesmo tempo, oportunidades. Neste contexto, um passo importante para a implementação das mudanças foi a edição, pela ANCINE, das Instruções Normativas n. 100 e 101, as quais, no âmbito da competência da Agencia, buscam detalhar as questões trazidas pela Lei e orientarão o comportamento do órgão regulatório em sua nova missão de promover maior competição no mercado de pay-tv. Após mais de seis meses do advento da nova Lei, a expedição das referidas INs encerra o período de adaptação do mercado às novas regras e possibilita a fiscalização da AN- CINE quanto ao seu cumprimento. Entrada das Teles A nova legislação passa a permitir que as empresas de telecom ofereçam serviços de TV paga. Com isso, poderão agregar Página 86

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3 Visão Jurídica > Lei do SeAc A nova legislação considera produtora independente aquela que, ao mesmo tempo, possua pelo menos 70% de capital brasileiro e que não seja coligada ou controlada por uma programadora o serviço às suas atividades (telefonia fixa, móvel e acesso a internet de banda larga). Os assim chamados triple play (ou quadruple play em alguns casos), que antes eram oferecidos mediante parcerias com operadoras de Pay-TV, poderão ser oferecidos diretamente pelas Telcos com nítidos ganhos de escala e eficiência. Já se podem notar os efeitos desta alteração, com alguns dos principais prestadores de serviços de telecomunicações Claro, Telefônica, Oi e GVT, dentre outros obtendo autorização da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL para a prestação dos serviços de TV paga. Para os agentes de mercado, é possível que o aumento da competição entre distribuidores leve a um aumento (ainda que moderado) da participação de canais e produtores de conteúdo na receita proveniente das assinaturas. À medida que o número de assinantes cresce (tudo indicando que a atual tendência deve continuar), é possível antever uma participação maior do segmento de TV paga nos valores totais destinados à publicidade, o que pode representar aumento em outra importante fonte de receita do setor (tanto para os canais quanto para produtores de conteúdo). São alterações estruturais que podem vir a dar robustez muito maior ao mercado nacional de Pay-TV nos próximos anos. Dois grandes desafios se impõem neste momento, contudo: de um lado, para que a base de assinantes possa prosseguir crescendo de forma sustentável, será necessário o incremento da infraestrutura necessária à prestação do serviço; da mesma forma, as diversas distribuidoras operando no mercado deverão investir cada vez mais no oferecimento de canais e conteúdos de qualidade, preferencialmente exclusivos e capazes de atrair audiência para seus serviços. Para tudo isso se exigirá investimentos e modelos de negócio inovadores.

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5 Visão Jurídica > Lei do SeAc Segundo a lei, espaço qualificado dos canais excluem conteúdos religiosos ou políticos, manifestações e eventos esportivos, publicidade, conteúdos jornalísticos e programas de auditório ancorados por apresentador Será justamente a velocidade com que tais investimentos serão realizados que determinará a velocidade com que o potencial efetivamente se concretize. Até o momento, os novos players do mercado ainda não entraram com força nos maiores mercados em especial nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, os mais populosos e com maior concentração de renda. Até que os investimentos sejam realizados e de fato comece a haver competição entre um número maior de operadores nestes mercados, é difícil imaginar que qualquer dos cenários positivos que pudemos descrever se realizem em sua plenitude. Cotas de conteúdo nacional e de conteúdo independente A introdução de cotas de conteúdo nacional e independente na programação dos principais canais em operação no País promete causar efeitos imediatos na operação de canais e de produtores de conteúdo. Em primeiro lugar, é preciso esclarecer quais serão os canais obrigados a cumprir cotas de conteúdo. De acordo com a Lei n , serão aqueles tidos como canais de espaço qualificado, os quais, por sua vez, são aqueles que, em seu horário nobre, veiculem majoritariamente obras audiovisuais qualificadas como espaço qualificado. Na própria dicção legal, espaço qualificado é definido como o espaço total do canal de programação, excluindo-se conteúdos religiosos ou políticos, manifestações e eventos esportivos, publicidade, conteúdos jornalísticos e programas de auditório ancorados por apresentador, dentre outros. Por seu turno, de acordo com a IN 100, o horário nobre é definido como o período de 6 horas diárias compreendido entre as 18 e 24 horas, para a maioria dos canais (exceto canais de programação infantil). Ao mesmo tempo, cabe detalhar as obrigações a serem observadas pelos diferentes programadores: cada canal deverá veicular, em horário nobre, ao menos 3 horas e 30 minutos semanais de conteúdos brasileiros de espaço qualificado, dos quais metade deverá ser produzido por produtora independente. No primeiro ano de vigência da lei esta obrigação Página 90

6 Seu equipamento em MÁXIMA PERFORMANCE. Equipamento reserva Logística Manutenção Substituição de mídia Capacitação Custo fixo mensal Reposição de peças Presença Nacional (11) /msbroadcast

7 Visão Jurídica > Lei do SeAc Ter diretor brasileiro e contar com ao menos 2/3 de artistas e técnicos brasileiros é uma das hipóteses para um conteúdo ser considerado brasileiro, conforme a nova legislação a regulamentação expedida pela ANCINE permite que reality shows sejam veiculados em cumprimento das cotas de programação é reduzida a 1 hora e 10 minutos semanais, e no segundo ano a 2 horas e 20 minutos semanais. Por conteúdo brasileiro se entende uma de três opções: aquele produzido por empresa brasileira registrada perante a ANCINE, dirigida por diretor brasileiro e que conte com ao menos 2/3 de artistas e técnicos brasileiros; ainda, aquele produzido em coprodução entre empresa brasileira e empresas de países com os quais o Brasil possua acordo de coprodução, nos termos e limites do referido tratado; e por fim, conteúdos produzidos em regime de coprodução entre empresa brasileira e empresas de países com os quais o Brasil não possua acordo internacional de coprodução, neste caso observada titularidade mínima da produtora brasileira de 40% dos direitos patrimoniais (copyright) sobre a obra, além de pelo menos 2/3 de artistas e técnicos brasileiros. Na definição de obras produzidas por produtora independente, a nova legislação considera produtora independente aquela que, ao mesmo tempo, possua pelo menos 70% de capital brasileiro e que não seja coligada ou controlada por uma programadora, distribuidora ou emissora de televisão aberta, nem possua com estas qualquer acordo que lhes confira direitos especiais ou de exclusividade sobre as obras por ela produzidas. De acordo com a regulamentação expedida, a produtora independente deverá ser detentora dos chamados direitos dirigentes sobre a obra audiovisual - o que significa, de forma sumária, deter um conjunto de direitos sobre a obra que qualifiquem a produtora como proprietária da obra audiovisual: maioria dos direitos patrimoniais sobre a obra; participação equivalente ou proporcional nas receitas obtidas a partir de sua exploração comercial e o direito de realizar (ou decidir quanto à realização) de novas temporadas, sequências, subprodutos, etc. As implicações deste conceito são tão amplas, e seus contornos práticos ainda pouco explorados, que o tema sem duvida merecera grande reflexão tanto pelo mercado quanto pelos agentes reguladores. O custo a ser suportado pelas programadoras para o cumprimento desta obrigação, contudo, ainda é indefinido: ao contrario das expectativas do setor de produção, a ANCINE não definiu quantas reprises serão admitidas para o cumprimento das cotas, dando margem a duvidas e interpretações subjetivas. Além disso, a legislação não obriga que os conteúdos a serem veiculados sejam inéditos ou novos, tornando possível que canais adquiram licenças de exibição de conteúdos já produzidos. A opção será das próprias programadoras, que poderão optar entre financiar novas produções ou adquirir direitos de exibição de obras já produzida, ou mesmo a mistura entre as duas alternativas, da forma mais eficiente. Neste quesito, vale lembrar que a regulamentação expedida pela ANCINE permite até mesmo que reality shows sejam veiculados em cumprimento das cotas de programação - exigindo-se, neste caso, que não apenas sejam produzidos por empresa brasileira (e independente, conforme o caso), como também que o formato ou bíblia em que se basear o programa pertença à empresa brasileira (ou, no mínimo, que esta detenha direitos de comercialização deste formato em quaisquer territórios). Do ponto de vista da produção nacional, espera-se que a introdução das cotas seja o catalisador de desenvolvimento do setor, que contará ainda com forte aumento dos valores destinados ao fomento da produção independente pelo Estado Brasileiro. A criação de nova contribuição a ser paga pelas operadoras de televisão paga promete destinar até US$ 250 milhões anuais para o financiamento de produções audiovisuais. Um dos principais desafios que vislumbramos para o setor de programação no País é adaptar seus modelos de negócio às regras e procedimentos que serão criados para utilização destes recursos, além dos outros diversos mecanismos de fomento e incentivos fiscais o que sem dúvida poderá ajudá- -los a suportar a maior parte dos custos envolvidos com cumprimento de cotas. Como se pode notar, ao mesmo tempo em que busca gerar oportunidades, a nova legislação exigirá de todos os players capacidade de adaptação às novas regras e criatividade para o desenvolvimento de novos modelos de negócio e operação. Espera-se, contudo, que os desafios sejam superados pelo contínuo crescimento do setor, o que dará suporte para a realização dos investimentos necessários à construção de um mercado de TV paga maduro e equilibrado. *José Maurício Fittipaldi é sócio do escritório Cesnik, Quintino & Salinas, escritório de advocacia especializado em estruturações e planejamentos para a área do entretenimento e audiovisual. Página 92

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