O mercado audiovisual brasileiro e os desafios para uma regulação convergente. Manoel Rangel Diretor-Presidente ANCINE Agência Nacional de Cinema

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O mercado audiovisual brasileiro e os desafios para uma regulação convergente. Manoel Rangel Diretor-Presidente ANCINE Agência Nacional de Cinema"

Transcrição

1 O mercado audiovisual brasileiro e os desafios para uma regulação convergente Manoel Rangel Diretor-Presidente ANCINE Agência Nacional de Cinema

2 Assuntos abordados nesta apresentação Visão geral sobre o mercado audiovisual A convergência e os serviços de comunicação audiovisual A convergência e o mercado audiovisual brasileiro como ativo para o desenvolvimento da indústria audiovisual nacional

3 Visão geral sobre o Mercado Audiovisual

4 Mercado audiovisual Mercado audiovisual é o espaço no qual se dá a produção e a comercialização de conteúdos produzidos para serem exibidos, até hoje, inicialmente em salas de cinema ou em canais de televisão (eventual DVD e novas plataformas) Trata-se de um mercado mundialmente concentrado, nas mãos de poucas empresas e países O mercado de produtos audiovisuais é um mercado no qual comercializam-se direitos: de licenciamento, exploração comercial, distribuição, de visionamento e outros. Por sua natureza (pelo fato de não se gastar ) um mesmo produto audiovisual pode ser licenciado muitas vezes, possibilitando estratégias de rentabilização do produto ao longo do tempo, em diversas janelas de exploração

5 Mercado audiovisual global Previsão de receitas do mercado audiovisual mundial por segmento, em US$ bilhões 2009 a 2013 (previsão) TV paga e TV e aberta Salas de exibição e Vídeo Doméstico Vídeo Online TOTAL Crescimento de 15% no período e de cerca de 4% ao ano entre 2010 e 2013 O mercado de maior relevância continuará sendo a televisão (aberta e paga), inclusive para as obras cinematográficas As salas de exibição e o vídeo doméstico caem de 18% para 16% do faturamento global Dados: StrategyAnalytics, 2010.

6 Mercado Audiovisual Brasileiro - receita bruta por segmento, dados 2009 Origem do faturamento Fontes Receitas - (2009) em R$ milhões % Cinema (salas) Vídeo Doméstico TV por assinatura bilheteria (+) publicidade FilmeB, Intermeios vendas de unidades prégravadas faturamento operadoras (+) publicidade programadoras (-) banda larga estimativa, a partir do nº unidades vendidas - UBV TV aberta * publicidade intermeios ,7% TOTAL *apenas TVs comerciais % Mercado audiovisual brasileiro representa, em faturamento, cerca de 2% do mercado audiovisual mundial Faturamento da maior empresa do setor audiovisual (Time Warner) é quase quatro vezes maior do que todo o faturamento do mercado audiovisual brasileiro 800 ABTA/Seta, intermeios ,6% 31,1% 60,6%

7 Ciclo de exploração econômica da obra cinematográfica VOD - Serviços premium VOD - Serviços básicos Aviões, navios de passageiros Salas de Cinema DVDs no Varejo PPV em TV por assinatura Canais premium TV por assinatura Canais básicos TV por assinatura TV aberta - veiculação inédita TV aberta reprises DVDs em videolocadoras Licenciamento de direitos de veiculação ao longo do tempo

8 Ciclo de exploração econômica mais comum de obras televisivas, nos mercados internacionais VOD - Serviços premium VOD - Serviços básicos Catch Up TV (replay TV) Canais premium TV por assinatura Canais básicos TV por assinatura TV aberta veiculação inédita TV aberta reprises DVD Licenciamento de direitos de veiculação ao longo do tempo Um ambiente favorável à produção de conteúdos multiplataforma é aquele em que as diversas janelas de exploração do conteúdo audiovisual estão abertas ao licenciamento desses conteúdos

9 Investimento privado e ciclo de exploração econômica do conteúdo audiovisual De todas as atividades relativas ao mercado audiovisual, a atividade de produção é a que apresenta maiores riscos econômicos O investidor privado só aporta recursos na atividade de produção quando vislumbra que as diversas janelas de exibição são receptivas ao produto que irá investir A rentabilidade de um conteúdo audiovisual, especialmente dos conteúdos de estoque (de maior valor agregado e com realização mais cara) depende de sua veiculação em várias janelas de exibição A viabilidade econômica de toda a indústria audiovisual depende, portanto, da circulação do conteúdo audiovisual por diversas janelas de exibição

10 A convergência e os serviços de comunicação audiovisual

11 Convergência e oportunidades para o audiovisual brasileiro A convergência deve possibilitar que usuário/consumidor/cidadão possa acessar, via mercado, qualquer conteúdo audiovisual através de qualquer rede ou plataforma, com qualidade e preços baixos. A convergência potencializa o alcance do mercado de televisão, especialmente da televisão por assinatura A convergência cria novos mercados, a exemplo do vídeo por demanda, nas mais variadas plataformas (redes abertas, a exemplo da internet/web e redes fechadas, tais como a móvel e de cabos) O processo de convergência no Brasil ocorre ao mesmo tempo da ascensão do mercado de consumo com a incorporação da Classe C Trata-se de uma oportunidade ímpar para Brasil se tornar um importante centro produtor de conteúdos audiovisuais (obras, canais), gerando empregos, renda e divisas

12 A convergência e os serviços de comunicação audiovisual Na convergência todas as redes passam a ser capazes de prover variados serviços Serviços de comunicação audiovisual são os de maior valor agregado e passam a ser fundamentais para rentabilidade das redes Serviços de comunicação audiovisual enlaçam as atividades de telecomunicações e as atividades de comunicação social. Cadeia de valor dos serviços audiovisuais passam a se organizar levando em consideração um conjunto de atividades agrupadas em duas camadas: Camada de Comunicação Audiovisual Camada de Telecomunicações

13 Camadas de atividades nos Serviços Audiovisuais Atividades necessárias ao provimento de serviços audiovisuais podem ser resumidas em apenas três: produção, agregação do conteúdo e distribuição. Modelo aderente a qualquer serviço de comunicação audiovisual: televisão paga, televisão aberta, vídeo por demanda em redes fechadas ou abertas (internet)

14 Duas camadas de atividades: regulação por camadas Busca-se, em última instância, promover um ambiente receptivo ao investimento privado em ambas as camadas de atividades. Na camada de telecom, aliam-se instrumentos de regulação técnica e econômica para promover a maximização e a maior eficiência do uso das redes e a competição entre os agentes econômicos. Na camada do audiovisual, utilizam-se instrumentos de regulação econômica tendo por base premissas culturais e político-sociais, objetivando a pluralidade (mais empresas atuando no setor), a diversidade de opiniões e a diversidade cultural, com especial atenção a conteúdos audiovisuais específicos (nacionais, independentes, regionais)

15 Duas camadas de atividades: regulação por camadas Trata-se do entendimento de uma cadeia de atividades distintas, todas elas necessárias à configuração de um determinado serviço de comunicação audiovisual. Ao focar em atividades e não em empresas específicas os instrumentos de política pública ganham em flexibilidade, qualquer que seja o serviço de comunicação audiovisual, em qualquer tempo. Como princípio, não há problemas de uma mesma empresa ocupar-se de duas ou mais atividades, desde que esteja sujeita aos condicionantes regulatórios para cada uma das atividades que desempenha.

16 Conteúdo audiovisual enquanto nó central da convergência Nó central porque em torno das atividades relativas aos serviços de comunicação audiovisual podem surgir vários gargalos : a regulamentação relativa às atividades das duas camadas pode não acompanhar a velocidade da convergência determinadas parcerias entre empresas que desempenham diferentes atividades ao longo da cadeia de valor podem gerar efeitos concorrenciais negativos e falhas de mercado Consequências dos gargalos: Inibição ao investimento privado, tanto nas atividades ligadas ao conteúdo (produção e agregação, por exemplo), como nas atividades relacionadas às redes (expansão de fibras óticas, por exemplo) Nos serviços de comunicação audiovisual, consumidor paga preços mais altos e fica sem acesso a determinados conteúdos, prejudicando a diversidade cultural e o seu direito de escolha Afeta outros serviços além dos serviços de comunicação audiovisual, a exemplo dos acessos banda larga

17 Gargalos entre as atividades das duas camadas Agentes econômicos da camada de telecom podem não ter acesso a conteúdos relevantes para a competição e, sem perspectiva de carregar tais conteúdos, não investem em serviços de comunicação audiovisual e nas próprias redes Agentes econômicos da camada do audiovisual podem não conseguir ter acesso às redes e, sem perspectiva de remuneração adequada, não investem na produção e na agregação de conteúdos audiovisual Em quaisquer desses casos, consumidor sai prejudicado, seja pelo preço pago, seja pela ausência de maior diversidade

18 TV por assinatura: gargalos entre as duas camadas no serviço Contratos de preferência exclusivas ao longo da cadeia de valor, notadamente em relação a conteúdos e canais esportivos (futebol brasileiro) foram fundamentais para progressiva concentração de mercado na camada de telecom Contratos de preferências exclusivas ao longo da cadeia de valor impediram, ao longo do tempo, que surgissem outras programadoras brasileiras que pudessem competir com os programadores estrangeiros e sua rede mundial de circulação. Uma cadeia de valor verticalizada (por participação societária e por contas de acordos de preferências exclusivas ao longo de toda a cadeia) deixou completamente de fora do mercado produtores e programadores independentes Como consequência dos gargalos nas duas camadas e do subinvestimento daí decorrente, o Brasil deixou de acompanhar o boom do crescimento do mercado de televisão por assinatura em todo o mundo, ocorrido entre 1995 e 2005, sendo o país de menor penetração do serviço em toda a América Latina no ano de 2007 (excetuando-se a Bolívia)

19 Gargalos na camada de telecom com impacto em vários serviços, incluindo a TV por assinatura O Unbundling tem sido opção adotado em vários países para minimizar gargalos entre as atividades de provimento de variados serviços e a atividade de gestão de redes Gargalos existentes entre as atividades da camada de telecom estiveram entre os motivos apontados para a reativação da Telebrás Mercado de televisão por assinatura poderia se beneficiar caso existissem estímulos à desagregação entre provimento e gestão nas diversas plataformas (já há no DTH)

20 Canalsat (França): um mesmo provedor de TV por assinatura, várias plataformas de distribuição do serviço Canalsat faz uso de variadas redes (incluindo a rede da TV digital terrestre) para levar o serviço de TV por assinatura até o consumidor Nenhuma dessas redes é gerida pelo provedor CanalSat

21 Gargalos na camada do audiovisual e impacto no serviço de TV por assinatura Produção de Conteúdos Audiovisuais Programação Empacotamento Agregação do Conteúdo produzido Fluxo da organização e agregação dos conteúdos Fluxo de remuneração dos agentes econômicos Ainda que participação societária cruzada entre atividades das duas camadas tenha diminuído, ainda há gargalos importantes dentro da camada do audiovisual, especialmente em conteúdos brasileiros relevantes para a competição

22 Gargalos na camada do audiovisual e impacto no serviço de TV por assinatura Contratos de exclusividade, mesmo entre empresas não-associadas na camada do audiovisual, podem: caracterizar verticalização e prejudicar competição na camada de telecom bloquear competição no produção e programação de conteúdos brasileiros, também com impactos nos negócios da camadas de telecom alijar do mercado produtores e programadores brasileiros independentes, coibindo tacitamente qualquer investimento privado nessas atividades

23 Gargalos na camada do audiovisual e impacto no serviço de TV por assinatura Determinados contratos entre empresas de TV e produtores independentes, com relação aos direitos de exploração das obras audiovisuais realizadas com recursos públicos (filmes e séries), podem: impactar a competição na atividade de programação na tv por assinatura e mesmo na tv aberta impedir que população tenha o mais amplo acesso, via mercado, às obras feitas com recursos de renuncia fiscal coibir a competição em novos serviços, a exemplo dos serviços de vídeo por demanda A Ancine já realizou uma primeira abordagem regulatoria desta questão por meio da DDC 95.

24 A convergência e o mercado audiovisual brasileiro como ativo para o desenvolvimento da indústria audiovisual nacional

25 Na regulação do cenário convergente é preciso considerar Que trata-se de uma indústria de redes Redes precisam estar abertas ao maior número possível de agentes econômicos Empresas das atividades de distribuição precisam estar desimpedidas para adquirir quaisquer conteúdos que desejem adquirir Que serviços audiovisuais são relevantes para a cultura, a economia e a democracia do país O princípio da diversidade cultural deve ser considerado na regulação Quanto maior o número de empresas atuando no mercado, maior a competição, maior a diversidade Desenvolver e manter empresas brasileiras de comunicação fortes é indispensável

26 Na regulação do cenário convergente é preciso considerar Que a defesa (e a promoção) da concorrência nas diversas atividades é fundamental para que: o consumidor/cidadão possa ter acesso aos benefícios da convergência; venha a ser cumprido o preceito constitucional que determina a garantia, a todo cidadão brasileiro, do pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional. Que a regulação técnica no âmbito das redes precisa ser acompanhada da regulação econômica no âmbito dos serviços (regulação por serviços) prestados através dessa redes Que serviços audiovisuais não se comparam em complexidade com os serviços de voz ou dados em geral, não apenas por suas especificidades econômicas, mas também por suas interfaces com a cultura, com a cidadania e a soberania. Necessita regulação específica.

27 Presença do conteúdo brasileiro nos serviços audiovisuais convergentes Apoia-se hoje no fomento público, em boa medida Deve sustentar-se no investimento privado. Investimento privado não ocorre se não há demanda potencial (por parte dos provedores dos serviços audiovisuais) pelo conteúdo brasileiro Demanda potencial depende da abertura dos diversos serviços audiovisuais (das diversas janelas) ao conteúdo brasileiro

28 Presença do conteúdo brasileiro nos serviços audiovisuais convergentes Conteúdos estrangeiros de estoque são, via de regra, mais baratos que conteúdos locais, por terem sido amortizados em outros mercados Trata-se de uma característica universal do mercado audiovisual: isso vale para o filme, o seriado e o canal estrangeiro no Brasil, como também vale para as novelas brasileiras em outros países É preciso, pois, criar uma ambiência que possa garantir alguma demanda potencial pelo conteúdo brasileiro, atraindo investidores privados para a atividade de produção e programação

29 Manoel Rangel Agência Nacional de Cinema - ANCINE Agência Nacional do Cinema Escritório Central Av. Graça Aranha, 35 - Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) /

30 Fontes dos dados StrategyAnalytics. Global Audiovisual Market Forecast, Disponível a partir de: &a0=5389

Conteúdos audiovisuais na era da Convergência

Conteúdos audiovisuais na era da Convergência Conteúdos audiovisuais na era da Convergência 52º Painel TELEBRASIL Costa do Sauípe, 5 de junho de 2008 Manoel Rangel Diretor Presidente da Agência Nacional de Cinema - ANCINE Apresentação em três partes:

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI Nº 70, DE 2007, Nº 332, DE 2007 E Nº 1908, DE 2007) Dispõe sobre a comunicação audiovisual eletrônica

Leia mais

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga Lei 12.485/2011 SeAC Serviço de Acesso condicionado Lei da TV Paga Segundo a Anatel, o serviço de TV por assinatura atende aproximadamente 54,2 milhões de lares brasileiros e 27,9% das residências do país.

Leia mais

Câmara dos Deputados

Câmara dos Deputados Substitutivo ao PL 29/07 e apensos Descrição da Proposta Dep. Jorge Bittar Brasília - Maio de 2008 Agenda Premissas do Substitutivo ao PL 29/07 Escopo do Substitutivo Descrição do Substitutivo Propostas

Leia mais

Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013

Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013 Indústria Audiovisual Como investir? 28/05/2013 Porque Investir? 20,3 x 4,9 x R$ 540 Milhões 8.340 Postos de Trabalho R$ 26.5 Milhões R$ 113 Milhões 32 filmes investidos e lançados pela RioFilme entre

Leia mais

Impactos da Lei de TV Paga

Impactos da Lei de TV Paga Impactos da Lei de TV Paga ABDTIC, Rio de Janeiro, 24 agosto de 2014 Alex PatezGalvão Superintendente de Análise de Mercado Superintendência de Análise de Mercado A apresentação A Superintendência de Análise

Leia mais

Net Serviços de Comunicação S.A. Resultados 2T09

Net Serviços de Comunicação S.A. Resultados 2T09 Net Serviços de Comunicação S.A. Resultados 2T09 1 DESTAQUES DO 2T09 2 Base de Clientes TV a Cabo: 3,5 milhões Base de Clientes Net Vírtua: 2,6 milhões Base de Clientes em Voz: 2,3 milhões ARPU: oportunidade

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira

Leia mais

Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa

Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Instituto de Economia - UFRJ Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Ary V. Barradas Email: ary@ie.ufrj.br Empreendedorismo o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela

Leia mais

TELEFONIA FIXA Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal

TELEFONIA FIXA Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal TELEFONIA FIXA Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal 16 de ABRIL / 2009 Maria Inês Dolci Campanha! Telefone Fixo Mais Barato e Chamadas Locais Sem Limite! Histórico Sistema Telebrás - privatizado

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Avaliação do Marco Regulatório da TV por Assinatura: A Lei nº 12.485/2011 na ANCINE. Rosana dos Santos Alcântara Diretora

Avaliação do Marco Regulatório da TV por Assinatura: A Lei nº 12.485/2011 na ANCINE. Rosana dos Santos Alcântara Diretora Avaliação do Marco Regulatório da TV por Assinatura: A Lei nº 12.485/2011 na ANCINE. Rosana dos Santos Alcântara Diretora ABAR, Agosto de 2013 Agenda Contexto do mercado de TV por Assinatura Panorama econômico

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. (Apensos: Projetos nºs 7.160, de 2006; 631, de 2007; 2.175, de 2007; 2.342, de 2007; 6.950, de 2010; 3.131, de 2012; e 3.313, de 2012,

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

BroadNeeds Content Partner

BroadNeeds Content Partner BroadNeeds Content Partner BroadNeeds Content Partner - BCP 1) SOBRE O PROGRAMA O Programa BroadNeeds Content Partner, tem como objetivo oferecer uma parceria comercial para produtores de conteúdo, que

Leia mais

Condições de Oferta dos Serviços STV

Condições de Oferta dos Serviços STV Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...

Leia mais

Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios

Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Audiência Pública Alexandre Annenberg 21/maio/2007 Os marcos regulatórios vigentes para a oferta de serviços de TV por Assinatura são baseados

Leia mais

Fundo Setorial do Audiovisual - FSA. Débora Ivanov Agosto/2014

Fundo Setorial do Audiovisual - FSA. Débora Ivanov Agosto/2014 Fundo Setorial do Audiovisual - FSA Débora Ivanov Agosto/2014 As chamadas - produção, comercialização e desenvolvimento - Chamadas SELETIVO Longas Produção Prodecine 1 Distribuidor Prodecine 2 FSA Produção

Leia mais

FENEEC Entidade sindical que congrega todos os Sindicatos brasileiros que representam as empresas exibidoras cinematográficas

FENEEC Entidade sindical que congrega todos os Sindicatos brasileiros que representam as empresas exibidoras cinematográficas FENEEC Entidade sindical que congrega todos os Sindicatos brasileiros que representam as empresas exibidoras cinematográficas Atua na defesa dos interesses coletivos dos exibidores há várias décadas Representa:

Leia mais

A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa

A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa A nova distribuição do audiovisual no Brasil Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa São Paulo, 8 de novembro de 2011 Dados do Setor Base de Assinantes 2011 2010 2008 22%

Leia mais

I Fórum Lusófono das Comunicações MARCOS TAVOLARI. Associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da CPLP Brasília, 30/04/2010

I Fórum Lusófono das Comunicações MARCOS TAVOLARI. Associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da CPLP Brasília, 30/04/2010 Futuro das (Tele)Comunicações e a Regulação na Convergênica: ponderando interesses, estimulando negócios e promovendo o acesso à informação e ao bem cultural diversificado. I Fórum Lusófono das Comunicações

Leia mais

Brasil Telecom A Empresa Líder de Internet na América Latina

Brasil Telecom A Empresa Líder de Internet na América Latina Brasil Telecom A Empresa Líder de Internet na América Latina Agenda Aquisição do ig Resumo da transação e Fairness Opinion Aquisição do ig Conquistas em Internet A Brasil Telecom publicou ontem fato relevante

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

Resultados do 4T05 e do ano de 2005

Resultados do 4T05 e do ano de 2005 Resultados do 4T05 e do ano de 2005 Teleconferência 24/03/2006 1 Considerações Futuras Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia Proposição n RCP 0013/12 As entidades signatárias, reunidas na Campanha Banda Larga é um direito seu!, instituída desde fevereiro

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

PORQUE A VOLTA DA TELEBRÁS É UMA BOA NOTÍCIA

PORQUE A VOLTA DA TELEBRÁS É UMA BOA NOTÍCIA ESTUDO PORQUE A VOLTA DA TELEBRÁS É UMA BOA NOTÍCIA Vilson Vedana Consultor Legislativo da Área XIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia ESTUDO DEZEMBRO/2007

Leia mais

assinatura no Brasil junho de 2011 Manoel Rangel

assinatura no Brasil junho de 2011 Manoel Rangel O PLC 116 e os serviços de televisão por assinatura no Brasil Audiência no Senado Federal junho de 2011 Manoel Rangel Diretor-presidente id t Tópicos desta apresentação A evolução da proposta do PLC 116

Leia mais

REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA

REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA 1. OBJETIVO: o presente regulamento tem por objetivo estabelecer a relação entre as empresas Companhia de Telecomunicações do Brasil Central,

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo. São Paulo, 12 de agosto de 2010

Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo. São Paulo, 12 de agosto de 2010 Marketing Esportivo Grande chance do Brasil virar o jogo e entrar para o Primeiro Mundo São Paulo, 12 de agosto de 2010 Agenda Quem Somos Marketing Esportivo Comunicação Total Patrocinados Patrocinadores

Leia mais

PUBLIC BROADCASTERS INTERNATIONAL CONFERENCE

PUBLIC BROADCASTERS INTERNATIONAL CONFERENCE PUBLIC BROADCASTERS INTERNATIONAL CONFERENCE Sintra, Portugal October 28th, 2010 PUBLIC SERVICES IN EMERGING COUNTRIES Brasil and Latin America EBC: sociedade anônima; Estado brasileiro como único acionista.

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

APIMEC SP Maio 2006 1

APIMEC SP Maio 2006 1 APIMEC SP Maio 2006 1 Considerações Futuras Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas

Leia mais

Regulamento: Mostra Competitiva e Não Competitiva de Curtas-Metragens

Regulamento: Mostra Competitiva e Não Competitiva de Curtas-Metragens Regulamento: Mostra Competitiva e Não Competitiva de Curtas-Metragens 1. Promoção: O 3º Festival de Cinema de Três Passos / 2016 Semeando Cultura - é promovido pelo Movimento Pró-Arte de Três Passos. 2.

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B

Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação

Leia mais

OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES

OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES OS NOVOS RUMOS DAS TELECOMUNICAÇÕES Rosa Costa Jornada de Direito Empresarial, Silveira Clemente & Rojas Advogados Associados 05/10/2007 - FIRJAN MARCO REGULATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES Após uma década do

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria de Meio Ambiente

Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria de Meio Ambiente REGULAMENTO 2º FESTIVAL REGIONAL DE VÍDEOS AMBIENTAIS I DA DATA E LOCAL Art. 1º O 2º Festival Regional de Vídeos Ambientais se realizará na Cidade de São José dos Campos SP, organizado pela do município

Leia mais

Conteúdo Audiovisual em tempos de Convergência Tecnológica

Conteúdo Audiovisual em tempos de Convergência Tecnológica Conteúdo Audiovisual em tempos de Convergência Tecnológica Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal ABTA Alexandre Annenberg 23/08/2007 Os marcos regulatórios

Leia mais

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais

Ações do Ministério das Comunicações

Ações do Ministério das Comunicações Ações do Ministério das Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Brasília, março de 2012. Crescimento do setor alguns destaques Serviço Número de Acessos Taxa de Crescimento

Leia mais

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º./XIII/1.ª ALARGA A OFERTA DE SERVIÇOS DE PROGRAMAS NA TDT, GARANTINDO CONDIÇÕES TÉCNICAS ADEQUADAS E O CONTROLO DO PREÇO

PROJETO DE LEI N.º./XIII/1.ª ALARGA A OFERTA DE SERVIÇOS DE PROGRAMAS NA TDT, GARANTINDO CONDIÇÕES TÉCNICAS ADEQUADAS E O CONTROLO DO PREÇO Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º./XIII/1.ª ALARGA A OFERTA DE SERVIÇOS DE PROGRAMAS NA TDT, GARANTINDO CONDIÇÕES TÉCNICAS ADEQUADAS E O CONTROLO DO PREÇO Exposição de motivos O alargamento da oferta

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

CLIPPING. Indústria Audiovisual

CLIPPING. Indústria Audiovisual CLIPPING Indústria Audiovisual 27 de maio de 2013 27/5-19h30 Investimento em cinema é tema de seminário O Comitê de Entretenimento, Esportes e Cultura, dirigido porsteve Solot, e o Subcomitê de Propriedade

Leia mais

Política de Associação

Política de Associação Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de

Leia mais

Audiência Pública PL 2126 Marco Civil da Internet

Audiência Pública PL 2126 Marco Civil da Internet Câmara dos Deputados Audiência Pública PL 2126 Marco Civil da Internet Marcos Oliveira Diretor Executivo MPA Brasil Brasília, 12 de Junho de 2012 MPA Brasil A MPA está presente no Brasil desde 1940, e

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL

SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL Questões Centrais Manoel Rangel, Diretor da Agência Nacional do Cinema. Esta apresentação: De que maneira a tecnologia deve ser ponderada na decisão? O uso do espectro

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Festival de Cinema de Futebol REGULAMENTO 2014

Festival de Cinema de Futebol REGULAMENTO 2014 Festival de Cinema de Futebol REGULAMENTO 2014 1 - DO FESTIVAL 1.1 - O CINEfoot - Festival de Cinema de Futebol é o primeiro festival de cinema do Brasil e da América Latina com abordagens conceitual e

Leia mais

MANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver

MANUAL DO INCUBADO PPV. Programa Pronto para Viver MANUAL DO INCUBADO PPV Programa Pronto para Viver SUMÁRIO 1. CONTEXTUAIS... 2 2. EQUIPE TÉCNICA DA AGENDE... 2 3. PLANEJAMENTO ESTRETÉGICO... 3 3.1 Planejamento Estratégico - Gestão... 3 3.2 Planejamento

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

TELEFÔNICA VIVO. Câmara dos Deputados Audiência Pública Comissão Especial da Lei Geral de Telecomunicações PL 6789/2013 25 de Agosto de 2015

TELEFÔNICA VIVO. Câmara dos Deputados Audiência Pública Comissão Especial da Lei Geral de Telecomunicações PL 6789/2013 25 de Agosto de 2015 TELEFÔNICA VIVO Câmara dos Deputados Audiência Pública Comissão Especial da Lei Geral de Telecomunicações PL 6789/2013 25 de Agosto de 2015 Telefônica Vivo 95,4 milhões Clientes (linhas + Banda Larga +

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

12 propostas para TRANSFORMAR o futebol Brasileiro

12 propostas para TRANSFORMAR o futebol Brasileiro Visão PLURI 12 propostas para TRANSFORMAR o futebol Brasileiro PLURI Consultoria São Paulo - Brasil Twitter: @pluriconsult www.facebook/pluriconsultoria Fernando Ferreira Economista, Especialista em Gestão

Leia mais

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor

Leia mais

Ministério das Comunicações 2015

Ministério das Comunicações 2015 Ministério das Comunicações 2015 _dados setoriais TELEFONIA Mais de 320 milhões de acessos! Número de acessos (em milhões) 350 300 250 200 150 100 50 0 261,8 271,1 280,7 282,4 242,2 202,9 174 150,6 121

Leia mais

Arezzo&Co s Investor Day

Arezzo&Co s Investor Day Arezzo&Co s Investor Day Marca Schutz David Python Diretor da UN Canal de Distribuição Visão Geral da Marca Atualização A marca Schutz apresentou forte crescimento nos últimos 2 anos, dobrando seu faturamento

Leia mais

Central Inteligente. Solução integrada de comunicações fixas e móveis

Central Inteligente. Solução integrada de comunicações fixas e móveis Inteligente Solução integrada de comunicações fixas e móveis Suponhamos que a minha empresa tem comerciais sempre fora do escritório... Inteligente A central telefónica que integra as comunicações entre

Leia mais

7 a Conferência Brasil Anual Santander Banespa. 21 e 22 de agosto de 2006

7 a Conferência Brasil Anual Santander Banespa. 21 e 22 de agosto de 2006 7 a Conferência Brasil Anual Santander Banespa 21 e 22 de agosto de 2006 1 Considerações Futuras Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

Seminário FSA CHAMADAS 2013/14

Seminário FSA CHAMADAS 2013/14 Seminário FSA CHAMADAS 2013/14 REGULAMENTO GERAL DO PRODAV NOÇÕES SOBRE O REGULAMENTO GERAL DO PRODAV O PRODAV é um programa de ação governamental organizado com base nos recursos do Fundo Setorial do

Leia mais

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011 A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Painel 1: Aspectos Regulatórios: Qual a Estrutura Apropriada para o Pré-Sal?

Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Painel 1: Aspectos Regulatórios: Qual a Estrutura Apropriada para o Pré-Sal? Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Painel 1: Aspectos Regulatórios: Qual a Estrutura Apropriada para o Pré-Sal?" Álvaro Alves Teixeira Secretário Executivo IBP Brasil: 11 anos de Sucesso

Leia mais

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da

Leia mais

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo LEI N 980, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), no Município

Leia mais

Encontro tele.sintese 42

Encontro tele.sintese 42 Encontro tele.sintese 42 A reversibilidade e ampliac a o da concessa o para banda larga, uma contradic a o? Fim da concessa o e so servic o privado, uma sai da? Renata Mielli Secretária Geral do Fórum

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Concurso Cultural de Vídeo Amador Como seria o mundo sem regras CESSÃO DE DIREITOS E OUTRAS AVENÇAS

Concurso Cultural de Vídeo Amador Como seria o mundo sem regras CESSÃO DE DIREITOS E OUTRAS AVENÇAS Concurso Cultural de Vídeo Amador Como seria o mundo sem regras CESSÃO DE DIREITOS E OUTRAS AVENÇAS CEDENTE: (Autor VÍDEO) RG: CPF: Endereço: Cidade/UF: TÍTULO VÍDEO: DO CO-AUTORES: 1 - Associação Tela

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009

31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009 31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009 CRIAÇÃO DA MULTIPLUS S.A. Ao longo do segundo semestre de 2009 a TAM S.A. concluiu a montagem de sua subsidiária, a Multiplus S.A., que

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais