MODELAGEM DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS UTILIZANDO O BPM E O DFSS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PEDRAS SEMIPRECIOSAS
|
|
- Herman Monteiro Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS UTILIZANDO O BPM E O DFSS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PEDRAS SEMIPRECIOSAS William Jacobs (UNIVATES) williamj@universo.univates.br Manfred Costa (UNIVATES) manfredcosta@yahoo.com O Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) nas organizações é um dos processos de maior importância destas, na medida em que as decisões tomadas naquele irão impactar de diversas formas e, possivelmente, por um tempo significativo todaas as operações da empresa. Fatores como qualidade e custos são, principalmente e inevitavelmente, constituídos, em sua maior parte, na etapa de desenvolvimento do produto. Neste sentido, o estabelecimento de uma adequada modelagem do PDP irá colaborar para que os esforços despendidos no PDP estejam alinhados às necessidades dos clientes e consumidores. Desta forma, o presente artigo apresenta a modelagem de um PDP em uma empresa de pedras semipreciosas, desenvolvido com base nos conceitos de Business Process Management (BPM) e da metodologia Design For Six Sigma (DFSS), tendo como objetivo a proposição de um modelo de PDP baseado nos preceitos de tais abordagens. A presente pesquisa foi conduzida através de um estudo de caso, sendo este estudo aplicado quanto à natureza, descritivo quanto aos objetivos e qualitativo quanto à abordagem. Quanto aos resultados, a pesquisa demonstrou sua viabilidade, porém haverá a necessidade de implantação e monitoração dos indicadores de desempenho propostos para que possa ser avaliada a viabilidade em termos quantitativos. Palavras-chaves: Processo de Desenvolvimento de Produtos, Business Process Management, Design for Six Sigma, Indústria de Pedras Semipreciosas.
2 1. Introdução O desenvolvimento de produtos é estratégico não somente às empresas manufatureiras ou de prestação de serviços. É uma área estratégica para o desenvolvimento do país como um todo. Segundo Rozenfeld et al. (2006), o Brasil necessita, para a geração de superávits, exportar produtos de maior valor agregado, ao invés de matérias-primas ou produtos semi-processados. Além disto, os autores citam que para os produtos brasileiros concorrerem no mercado local com os produtos importados, é necessário capacitar o corpo técnico e gerencial das empresas em gestão do PDP, bem como a elevação de seu nível de conhecimento sobre as boas práticas de estruturação e gerenciamento. Assim, a excelência no desenvolvimento de produtos tornou-se um ponto estratégico a ser seguido pelas empresas. Esta situação ocorre em função do ciclo de vida dos produtos serem cada vez mais curtos, das frequentes inovações realizadas pelos concorrentes e pelo maior número de opções e disponibilidade dos produtos (FIORAVANTI, 2005). Aliado a isto, a necessidade pela crescente redução dos custos produtivos, viabilizados pela eliminação dos desperdícios e redução da variabilidade nos processos de negócio da empresa, caracteriza-se como um meio vital para o atendimento aos objetivos estratégicos de muitas organizações (SANTOS; MARTINS, 2008). Considerando estes aspectos estratégicos, tanto para o desenvolvimento do país como um todo, como para a indústria, o presente artigo visa apresentar um modelo conceitual para o PDP desenvolvido e aplicado em uma empresa beneficiadora de pedras semipreciosas, utilizando como base, a combinação de duas ferramentas: o BPM e o DFSS. O trabalho será desenvolvido por intermédio de um estudo de caso, realizado em uma empresa do ramo de pedras semipreciosas, localizada no interior do Estado do Rio Grande do Sul. A motivação da realização do presente estudo é em função da frequente e crescente devolução de pedidos por parte de clientes, em função da inadequada identificação daquilo que este deseja. Ainda, por questões estratégicas, o nome da empresa não será aqui revelado, sendo que, quando for necessário fazer menção a esta, utilizar-se-á o termo Empresa X. O presente artigo encontra-se dividido em cinco seções. A primeira seção abordou a introdução, objetivos e delimitação do estudo. A segunda abordará a fundamentação teórica sobre a seguinte temática: PDP, BPM, Seis Sigma (SS) e DFSS. A terceira seção abordará a metodologia de pesquisa adotada, onde será apresentado o planejamento do método e a classificação da presente segundo as doutrinas apresentadas na literatura sobre metodologia de pesquisa. Na quarta seção será apresentado o estudo de caso realizado e, na quinta, as considerações finais do trabalho, bem como sugestões que se fizerem necessárias. 2. Fundamentação Teórica Nesta seção, serão delineados os conceitos envolvendo o PDP, BPM, SS e o DFSS. Serão destacados os aspectos metodológicos envolvendo estas disciplinas, com um nível de profundidade adequado aos propósitos do presente trabalho. 2.1 Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) O PDP trata-se de um conjunto de atividades onde se busca, a partir das necessidades do mercado, considerando os aspectos relacionados à estratégia da empresa (competitiva e de 2
3 produtos) e restrições tecnológicas, chegar às especificações de projeto de um produto e de seu processo de produção (ROZENFELD et al., 2006). Para Rotondaro, Miguel e Gomes (2010, p.7), o PDP é composto por um conjunto de atividades de natureza predominantemente técnica com o intuito de fazer a idéia inicial para um novo produto florescer em funcionalidade, detalhamento e incorporação de tecnologia visando atender aos requisitos e expectativas dos futuros usuários. Complementam Kaminski apud Fioravanti (2005) que o PDP envolve quase todos os departamentos de uma empresa, de forma a transformar as necessidades de mercado em produtos ou serviços economicamente viáveis. Neste sentido, existem diversos conceitos existentes na literatura que trata a respeito do PDP. Em Romeiro Filho et al. (2010) são apresentados os conceitos de diversos autores desta área do conhecimento, tais como: Clark e Fujimoto (1991); Ulrich e Eppinger (2000); Rozenfeld e Amaral (2001); Pahl e Beitz (1996); Roozenburg e Eekels (1995); Urban e Hauser (1993); e, Clark e Wheelwright (1993). Nas abordagens descritas e citadas neste artigo, podem-se verificar aspectos em comum entre todos estes autores citados, que são: (i) identificação e incorporação dos requisitos dos clientes; (ii) recursos e restrições; (iii) transformação das idéias em produtos e (iv) acompanhamento do produto no mercado. Em relação aos aspectos cronológicos do presente assunto, enfatiza Amaral (2002) que até a década de 90 os trabalhos científicos envolvendo o desenvolvimento de produtos eram abordados de forma fragmentada, abordando, cada autor, assuntos específicos de sua área, tais como: engenharia, administração, design, etc.. Ainda segundo o autor, esta situação começou a mudar a partir da década de 90, quando alguns autores buscaram transpor estas barreiras e considerar outros aspectos no desenvolvimento de produtos, para tanto, cita os seguintes como importantes para esta nova tendência surgida: Pugh (1978, 1996), Clausing (1994), Brown e Eisendarth (1995), entre outros. Desta forma, o PDP como processo estruturado e multidisciplinar começa a surgir a partir desta década. Porém, com o passar dos anos e com a evolução dos conceitos de PDP, outros desafios começaram a surgir, entre eles, os seguintes: a representação do PDP e a forma de armazenar e integrar os conhecimentos gerados neste processo. Neste contexto, Amaral (2002, p. 14) apresenta os principais fatores que afetam a eficácia e eficiência do PDP (o leitor interessado pode verificar o texto original), sendo que o autor apresenta, além dos fatores e seu significado, a quantidade de fontes científicas que evidenciam tais afirmações, confirmando a importância de cada tema. Ressalta Fioravanti (2005) que o modelo de desenvolvimento de produtos desenvolvido por Pugh (1978, 1996) e já citado anteriormente por Amaral (2002), vem ganhando credibilidade ao longo do tempo, pois está intimamente ligado com o DFSS. Tal situação deve-se ao fato de que o modelo supracitado proporciona ênfase à fase inicial do projeto, citando o autor as seguintes: (i) a de captação e transformação das necessidades e aspirações dos clientes em requisitos de projeto; e, (ii) a escolha da melhor opção a ser desenvolvida. Desta forma, tendo sido apresentados os conceitos a respeito do PDP, a seção 2.2 apresentará os conceitos envolvendo o BPM. 2.2 Business Process Management (BPM) O BPM consiste num conjunto de atividades que são desenvolvidas de forma coordenada entre o ambiente técnico e o ambiente organizacional. Estas atividades, realizadas conjuntamente, fazem com que a organização atinja suas metas. Cada processo de negócio é representado como uma simples organização que interage com os processos de negócio 3
4 desenvolvidos pelas outras organizações (WESKE, 2007). Um processo de negócio pode ser definido como um conjunto de atividades estruturadas destinadas a resultar num produto especificado para um determinado cliente ou mercado (MACEDO; SCHIMITZ apud JACOSKI; GRZEBIELUCHAS, 2011, p. 30). Argumentam Jacoski e Grzebieluchas (2011) com base na NBR ISO 9001 (2000) que para uma empresa trabalhar de maneira dinâmica e eficiente, a mesma deve identificar e coordenar diversas atividades interligadas. Estas atividades possibilitam a transformação de entradas em saídas e, utilizando uma abordagem de processos, a vantagem que a organização terá será no controle individual e contínuo dos processos dentro do sistema, considerando ainda a melhor interação e combinação entre os mesmos. Assim, segundo Benedete (2007, p.13) a Gestão de Processos de Negócio (BPM) visa mapear e melhorar os processos de negócio da empresa, através de uma abordagem baseada em um ciclo de vida de modelagem, desenvolvimento, execução, monitoração, análise e otimização dos processos de negócio. A Figura 1 apresenta os macros elementos do BPM. Figura 1 Macro elementos do BPM Fonte: Benedete (2007, p.13) A etapa de modelagem de processos no BPM é a sua fase mais perceptível. Nesta etapa, cada autor apresenta uma determinada técnica ou metodologia de otimização, constituindo como etapa relevante a identificação daquela que mais se adapte ao processo em estudo. Os dois modelos possíveis para a modelagem dos processos referem-se à modelagem de como o processo ocorre atualmente (denominada pelos autores como as is) e a projeção, com base na otimização desejada, de como o processo ocorrerá (denominada pelos autores como to be) (BALDAM et al. apud JACOSKI; GRZEBIELUCHAS, 2011). Feitas as considerações necessárias a respeito do BPM, a seção seguinte abordará a temática SS e o DFSS. 2.3 Seis Sigma e o Design for Six Sigma O SS é uma prática de gestão que, por intermédio da redução contínua da variabilidade do processo, objetiva aumentar a lucratividade de organizações de qualquer porte, seja ela manufatureira ou prestadora de serviços, utilizando estratégias e técnicas que reduzam os custos e aperfeiçoem os processos (LINDERMAN et al.; HAHN et al.; WESSEL; BURCHER; BREYFOGLE et al. apud ANDRIETTA; MIGUEL, 2007). O SS é um programa voltado à área de qualidade, sendo os seus principais objetivos o aumento da confiabilidade do produto final e a redução de perdas (MIGUEL; FERREIRA, 2010). Portanto, é uma 4
5 abordagem tipicamente destinada à melhoria dos processos e não de seus produtos, mas que, por consequência, melhora também a qualidade dos produtos ofertados ao mercado. Para o aproveitamento dos benefícios oriundos desta abordagem também ao PDP, foi criada a metodologia DFSS, originada e estruturada do SS, porém com ferramentas dedicadas ao PDP (FIORAVANTI, 2005). Complementam Santos e Martins (2008) que o DFSS possui um enfoque mais preventivo e direcionado para a inovação e otimização do processo, reduzindo ocorrências indesejáveis e inconveniências associadas ao lançamento e desenvolvimento de novos produtos. Assim, o DFSS é uma extensão do SS para o projeto de novos produtos e processos, surgido na General Eletric na década de 90 (WERKEMA, 2005). A definição de DFSS é dada por Werkema (2005), conforme apresentado a seguir: O DFSS pode ser definido como uma abordagem metodológica sistemática, caracterizada pela utilização conjunta de métodos estatísticos e de engenharia, que, quando adequadamente empregada, permite que a empresa lance no mercado o produto certo, no prazo mais curto possível e com custos mínimos (WERKEMA, 2005, p. 13). Na definição de Werkema (2005) observam-se claramente as principais vantagens auferidas com a utilização de tal abordagem, são: (i) qualidade, quando se faz menção a lançar o produto certo, ou seja, conforme os consumidores necessitam; (ii) tempo, quando se faz menção a lançar o produto no prazo mais curto possível; e, (iii) custos, pois tal metodologia reduz custos na medida em que visa desenvolver produtos que sejam aceitos pelos consumidores. O DFSS é uma metodologia aplicada a processos que necessitam ser concebidos para, no momento em que estejam em funcionamento, sejam aptos a atingir níveis seis sigma de desempenho (FIORAVANTI, 2005). Mas, segundo entendido das afirmações de Braz apud Fioravanti (2005) o DFSS é aplicável ao projeto de produtos mesmo para aquelas empresas que não possuam o SS efetivamente implantado em seus processos, fator este que pode ser considerado determinante para a utilização e disseminação de tal ferramenta. Assim como o SS utiliza o método DMAIC para a sua implantação, o método utilizado na implantação do DFSS é o: Define, Measure, Analyze, Design e Verify (DMADV) apresentado na Figura 2; ou, traduzindo para a língua portuguesa: Definir, Medir, Analisar, Projetar e Verificar (DMAPV) (WERKEMA, 2005). Figura 2 Metodologia do DFSS Fonte: Adaptado pelos autores (2011) com base em Werkema (2005) Para tanto, a Tabela 1 apresenta a descrição de cada etapa do método DMADV (utilizar-se-á nesta pesquisa o acrônimo original, provindo da língua inglesa), os objetivos a serem atingidos em cada uma delas e as ferramentas possíveis de serem utilizadas para a 5
6 concretização de cada uma das etapas (as ferramentas utilizadas tratam-se apenas de exemplos). Etapa Objetivos Ferramentas Definir Medir Analisar Projetar Verificar Definir claramente o novo produto ou novo processo a ser projetado Identificar as necessidades dos clientes/consumidores e traduzi-las em Criticals To Quality (CTQs) Selecionar o melhor conceito dentre as alternativas desenvolvidas e gerar o Design Charter do projeto Desenvolver o projeto detalhado, realizar os testes necessários e preparar para a produção em pequena e larga escala Testar e validar a viabilidade do projeto e lançar o novo produto no mercado - Análise de regressão/fatorial: definir e avaliar os mercados alvo; - Diagrama de relações/matriz: avaliar a viabilidade técnica; - Diagrama de Gantt: elaborar um cronograma detalhado do projeto; - Plano de coleta de dados: estudar as necessidades dos clientes; - Benchmarking: analisar os principais concorrentes; - Diagrama de causa e efeitos/qfd: estabelecer as características críticas para a qualidade do produto a ser projetado; - Análise de Pugh / TRIZ / DFM / DFA: identificar as funções, gerar os conceitos e selecionar o melhor deles para o produto; - Fluxo de caixa projetado: analisar a viabilidade econômica; - Diagrama de Gantt: planejar as próximas etapas da metodologia; - Design Charter: resumir as informações destas duas etapas já realizadas; - FMEA/Planejamento de experimentos: desenvolver o projeto detalhado do produto, construindo protótipos; - Testes de vida acelerados: realizar testes funcionais; - Carta de controle / Índice de capacidade de processo: planejar a produção; - Métricas do SS: iniciar a produção; - Plano de Marketing: lançar o produto no mercado; - Avaliação dos sistemas de medição: sumarizar o que foi aprendido e registrar recomendações para trabalhos futuros; Fonte: Adaptado pelo autor (2001) de Werkema (2005) e Fioravanti (2005) Tabela 1 Definições da metodologia DMADV utilizada no DFSS Continua... A seção 2 apresentou a pesquisa bibliográfica realizada para a aplicação do presente estudo de caso. A seção 3 apresentará a metodologia de pesquisa a ser adotada para atender aos objetivos propostos na seção introdutória do presente trabalho (Seção 1). 3. Metodologia de pesquisa A seção 3 visa demonstrar como a presente pesquisa foi conduzida, através do planejamento de seu método, bem como, em seguida, descrever a classificação desta segundo as doutrinas da metodologia de pesquisa. Então primeiramente, por questões de simplicidade e melhor apresentação da sequência das etapas do estudo realizado, o planejamento do método de pesquisa será apresentado através de um diagrama de blocos (Figura 3). 6
7 Identificar os processos Identificar os processos organizacionais de desenvolvimento organizacionais de desenvolvimento de produtos da Empresa X de produtos da Empresa X Modelar os processos Modelar os processos organizacionais identificados na organizacionais identificados na etapa anterior (as is) etapa anterior (as is) Reavaliar a modelagem realizada Reavaliar modelagem realizada conforme a etapa anterior para conforme a etapa anterior para certificá-la certificá-la Definir os objetivos do PDP e os Projetar o modelo de PDP para a Definir os objetivos do PDP e os Projetar o modelo de PDP para a grupos de indicadores de Empresa X com base no BPM e no grupos de indicadores de Empresa X com base no BPM e no desempenho DFSS (to be) desempenho DFSS (to be) Figura 3 Planejamento do método de pesquisa Analisar a aplicabilidade prática do Analisar a aplicabilidade prática do modelo de PDP proposto para a modelo de PDP proposto para a Empresa X, propondo melhorias e Empresa X, propondo melhorias e sugestões de pesquisas futuras sugestões de pesquisas futuras A primeira etapa consistiu-se na identificação de como atualmente é realizado o PDP na Empresa X. Para isso, foram realizadas entrevistas estruturadas com o empresário, com a gestora responsável pelo setor comercial e de compras e com o gestor do setor de produção e logística. Em seguida, foi realizada a modelagem dos processos organizacionais identificados na etapa anterior, utilizando o software Microsoft Visio versão Na terceira etapa foi apresentado aos profissionais supracitados a modelagem realizada pelos autores, tendo como objetivo confirmar a percepção obtida quando da etapa de entrevista. Então foram definidos os objetivos organizacionais do PDP e indicadores de desempenho para que seja realizado o seu monitoramento. Na quinta etapa os autores realizaram a modelagem do PDP para a Empresa X conforme objetivos e pesquisa bibliográfica anteriormente apresentados. E por último, foi analisada juntamente com os profissionais supracitados, a aplicabilidade do modelo proposto. Assim, quanto à metodologia de pesquisa empregada, a presente pesquisa caracteriza-se como sendo aplicada quanto à sua natureza, pois há interesse na utilização dos resultados gerados por esta e que estes passem a auxiliar na solução de problemas que ocorram na realidade (ANDER-EGG apud MARCONI; LAKATOS, 2002). Descritiva quanto aos objetivos, pois busca especificar as características e perfis importantes do fenômeno desenvolvimento de produtos em uma organização industrial (DANHKE apud SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2006). Qualitativa quanto à abordagem, pois tem o objetivo de traduzir e expressar o sentido do fenômeno observado (MAANEN apud NEVES, 1996). Estudo de caso quanto aos procedimentos técnicos, pois busca-se representar o caso no que tange à teoria formulada dado que o problema trata-se de um caso da empresa, sendo que satisfeita todas as condições, pode-se confirmar, contestar ou estender a teoria (YIN; GRASSI, 2005). A seção 3 visou resumir as informações necessárias para o entendimento de como a presente pesquisa foi conduzida, bem como apresentou a classificação da pesquisa. A seção 4 apresentará então o estudo de caso realizado na Empresa X que, conforme anteriormente citado, trata-se de uma empresa do ramo de beneficiamento de pedras semipreciosas. 4. Estudo de caso Na seção 4 será apresentado o estudo de caso realizado na Empresa X. Para atender aos objetivos descritos para o presente trabalho, esta seção encontra-se dividida em quatro assuntos principais, que são: (i) a apresentação do problema de qualidade que está relacionado com o PDP; (ii) o modelo de PDP atual (as is); (iii) o modelo de PDP proposto (to be); e, (v) a análise da aplicabilidade prática do PDP proposto. 4.1 O problema de qualidade relacionado ao PDP A Empresa X localiza-se em uma cidade do interior do Estado do Rio Grande do Sul e atua no ramo de pedras semipreciosas há quase duas décadas. A empresa possui um vasto portfólio de 7
8 produtos (anéis, braceletes, brincos, chaveiros, colares, etc.), sendo que uma das características do segmento de atuação da empresa é a frequente customização de seus pedidos. A segmentação de mercado da empresa é cerca de 10% de vendas para o mercado nacional e 90% para importação (Europa). A realização de um estudo para a modelagem do PDP da Empresa X justifica-se em função dos crescentes problemas observados na qualidade de seus produtos e no custo que a falta desta representa. Segundo os profissionais entrevistados, os principais problemas relacionados à qualidade dos produtos são: a tonalidade das peças processadas e a conformação das peças não estar em conformidade com a solicitação do cliente, além de trincas e veias nas peças usinadas que não estariam relacionadas diretamente com o PDP. A matéria-prima principal utilizada no processo produtivo dos produtos é a pedra ágata sendo que, conforme dados históricos de aproveitamento desta, apenas 10% da quantidade comprada é aproveitada ao final do processo. Segundo os entrevistados, esse grande volume de perda é inerente ao processo, sendo muito difícil a sua otimização. Dos 10% da matéria-prima aproveitada, os entrevistados estimaram uma perda de 30 a 40% em função dos problemas apresentados no parágrafo anterior. Trata-se de estimativas, tendo em vista que os dados gerados em termos de descarte, retrabalho ou devolução não são registrados e controlados nos processos da empresa. A estimativa da distribuição percentual das perdas (dos 30 a 40% de perdas) segue o seguinte: 40% relacionados à tonalidade da peça; 20% relacionados à conformação das peças; e os demais 40% são subdivididos em outras categorias de perdas. O principal problema enfrentado pela empresa é quanto à previsão da variabilidade de tonalidade que existirá no lote a ser produzido. Conforme um dos entrevistados expôs, a identificação da tonalidade que o cliente quer não é algo de difícil mensuração, porém, a variabilidade do lote em termos de tonalidade, que o cliente aceitará como dentro de seu padrão, é algo de difícil mensuração, tendo em vista esta avaliação ser bem subjetiva. Este problema torna-se sério na medida em que a empresa produz o pedido realizado, incorrendo em todas as perdas e demais custos do processo, envia o produto ao cliente e em seguida este é devolvido pelo cliente por considerar excessiva a variação do padrão de tonalidade. Segundo os entrevistados, este problema ocorre com relativa frequência. Por sua vez, a variabilidade na tonalidade dos lotes é algo de difícil controle no processo produtivo, tendo em vista que são diversos os fatores que as influenciam (tempo de cozimento da peça, temperatura média de aquecimento, classificação da matéria-prima, análises do operador, etc.). O processo de tingimento das peças é realizado em batelada, sendo que a quantidade de peças utilizadas em cada ciclo varia de 500 a 700 peças. O lote para importação geralmente é constituído de a peças. Para ilustrar, o processo produtivo da empresa ocorre conforme apresentado na Figura 4. Selecionar Selecionar matériaprima matériaprima Pesar Pesar matériaprima matériaprima Cortar Cortar Tornear Tornear peça peça Lavar peça Lavar peça Tingir peça Tingir peça Polir peça Polir peça Selecionar Selecionar peça peça Furar peça Furar peça Montar Montar produto produto Embalar Embalar produto produto acabado acabado Cortar matériaprima em serra prima em serra de carbureto de Lixar com lixa Cortar matéria- Lixar com lixa Cortar matériaprima em serra prima em serra de carbureto de polimil Cortar matéria- Lixar com lixa Lixar com lixa grande manual silício polimil grande manual silício Figura 4 Macro processo de produção da empresa Lixar com lixa Lixar com lixa tipoli tipoli O processo de produção da empresa inicia-se com a classificação e seleção da matéria-prima adequada. Em seguida, estas são pesadas para que seja possível a verificação de perdas em 8
9 todo o processamento. O próximo processo é o de cortar e é realizado em duas etapas e com objetivos diferentes. Conforme já apresentado, apenas 10% da matéria-prima é aproveitada em todo o processo sendo o de corte onde está localizada grande parte desta perda. O próximo processo é o torneamento, que visa retirar material, conferindo formato à peça. Então as peças são lavadas para a remoção de óleos e demais sujidades para que, na sequência, seja realizado o tingimento, processo este que visa conferir cor à peça. Em seguida, por intermédio de três processos distintos é realizado o polimento da peça. Então estas são selecionadas e agrupadas conforme características de cor e são enviadas ao processo de furação para que sejam realizados os devidos furos (quando necessário). Logo o produto é montado, embalado e expedido aos clientes. 4.2 O modelo de PDP atual (As is) A empresa não possui um PDP estruturado e formalizado. A maneira pela qual os pedidos de novos produtos são processados foi identificada pelos autores nas entrevistas realizadas e pode ser visualizada na Figura 5. Comercial e Logística Produção Cliente compras Pedido de compra Receber informações do cliente Verificar detalhes do produto (cores, furos, montagens, etc.) 4 Transportar matéria-prima do fornecedor à empresa Características do pedido Verificar a capacidade técnica para fabricar pedido 2 1 A empresa possui capacidade técnica? 5 Informar ao cliente quanto a indisponibilidade de realizar o pedido Sim Verificar disponibilidade de matériaprima Transportar produto até o cliente Não 1 Há matéria-prima suficiente? Encerrar pedido Sim Não Negociar a compra de matéria-prima 2 3 Classificar matéria-prima 4 Definir prazo de entrega ao cliente Produzir pedido 5 Figura 5 Processo de desenvolvimento de produto atual (as is) O processo inicia com um pedido de compra gerado pelo cliente. Este pedido gera um documento com a descrição das características e atributos que o produto deverá possuir. Após, o setor comercial e compras da empresa recebe e processa o pedido, verificando, em conjunto com o setor de produção, a capacidade técnica que é necessária e se a empresa dispõe desta naquele momento. Caso a empresa não possua a capacidade técnica, o cliente é informado de tal situação. Caso contrário, verifica-se a necessidade de matéria-prima para sua fabricação. Se não houver matéria-prima o suficiente, estas são negociadas e a empresa as busca em seu fornecedor. Sendo a quantidade de matéria-prima suficiente, esta é classificada quanto às características de interesse e só então é verificada a demanda necessária de tempo para a produção do pedido. O cliente é informado do tempo necessário para a produção e o pedido é processado. Assim que pronto, o lote é embalado e enviado ao cliente. 9
10 4.3 O modelo de PDP proposto (To be) A seção 4.3 apresentará o modelo de PDP proposto conforme as abordagens do BPM e do DFSS. Tendo em vista a necessidade de estruturação do PDP, a primeira etapa da presente seção apresentará o modelo conceitual definido pelos autores conforme as entrevistas, visitas técnicas realizadas, problemas de qualidade identificados e conforme a abordagem do DFSS. O modelo conceitual, ao contrário do apresentado na seção 4.2, será apresentado através de uma tabela (Tabela 2), onde serão então explanadas as ações a serem tomadas em cada etapa. Etapa O que fazer Como fazer Definir Medir Analisar Projetar Verificar 1. Avaliar a solicitação realizada pelo cliente em termos de viabilidade técnica e econômica 2. Identificar e estabelecer as CTQs para o lote a ser produzido 3. Analisar todos os requisitos solicitados pelo cliente e sua viabilidade 4. Projetar o produto conforme especificações 5. Produzir o produto conforme definições anteriores e aprovação do cliente 1.1 Analisar os pedidos anteriores realizados pelo cliente e identificar problemas ocorridos; 1.2 Utilizar de análise de regressão para estimar a quantidade de perdas que ocorrerão para este cliente; 1.3 Estimar então a quantidade real a ser fabricada, considerando as estimativas de perdas; 1.4 Avaliar a capacidade técnica disponível para o período; 1.5 Estimar os custos de produção do pedido solicitado, avaliando através de um paybak a quantidade mínima a ser fabricada para a cobertura de todos os gastos; 1.6 Elaborar o cronograma para o desenvolvimento do pedido; 2.1 Estabelecer contato com o cliente através de formulário estruturado, onde este irá responder, de modo que seja possível identificar as CTQs; 2.2 Utilizar do Quality Function Deployment (QFD) para projetar a qualidade requerida; 2.3 Reunir os requisitos de qualidade que tenham maior peso, bem como as especificações que o processo deverá ter, analisando a capacidade técnica da empresa para o seu adequado atendimento; 3.1 Estimar novamente os custos de produção do pedido, verificando se houveram alterações significativas em relação à primeira etapa; 3.2 Elaborar o Design Charter que traz todos os conceitos e requisitos até então levantados para que o produto possa ser projetado; 3.3 Produzir lotes pilotos a serem enviados e validados pelo cliente; 3.4 Utilizar então de procedimentos estatísticos para determinar o número de lotes mínimos e respectivas quantidades; 4.1 Rodar projetos de experimentos para definir os níveis ótimos dos parâmetros de tingimento para atendimento aos requisitos do cliente; 4.2 Registrar em formulário todos os processos realizados para que estes possam ser replicados quando da efetivação do pedido; 4.3 Atualizar a análise financeira do projeto; 5.1 Utilizar do Controle Estatístico de Processo para controle dos requisitos do cliente; 5.2 Verificar se a análise financeira projetada está em conformidade; 5.3 Registrar dados de medições realizadas e demais informações Continua... 10
11 Etapa O que fazer Como fazer pertinentes, armazenando-as em banco de dados. Fonte: Elaborado pelos autores (2011) com base Miguel e Ferreira (2010) e Werkema (2005). Tabela 2 Processos de projetação e produção dos produtos conforme abordagem do DFSS Assim, a Tabela 2 apresentou cada etapa conforme descrito pela abordagem DFSS (Definir, Medir, Analisar, Projetar e Verificar) explanando a respeito do que deve ser feito em cada uma destas e como esta deverá ser realizada. Trata-se da primeira etapa a ser realizada para a melhoria do PDP e para a redução dos principais problemas de qualidade observados. Desta forma, conforme a abordagem do BPM, na sequência apresentar-se-á como o PDP modelado na etapa anterior poderá ser melhorado (Tabela 3). Etapa Objetivos do negócio Modelar processos Executar processos Monitorar processos Analisar processos Otimizar processos Definições e ações O objetivo do PDP da empresa foi definido da seguinte forma: atender às necessidades e desejos dos clientes de forma a identificar seus anseios e traduzi-los em requisitos para os produtos, que serão atendidos de forma eficiente e eficaz. A primeira etapa para a estruturação do PDP foi realizada na Tabela 2, assim que tal processo começar a ser executado na empresa será incorporado outras ferramentas e/ou substituídas àquelas apresentadas. A execução consiste em realizar o processo propriamente dito (conforme descrito na Tabela 2), registrando todos os fatos relevantes no decorrer deste. O monitoramento do PDP necessitará ser realizado através de indicadores de desempenho, analisando constantemente a necessidades de ajustes no PDP. Na etapa de análise, será verificado como está o comportamento dos indicadores de desempenho anteriormente mencionados. Serão realizadas também, projeções futuras para a proposição de melhorias no PDP, confrontando os dados atuais (indicadores) com o cenário futuro modelado. Na otimização do processo de PDP, serão realizadas todas as alterações estudadas na etapa de análise do processo, sendo necessário registrar as alterações realizadas. Fonte: Elaborado pelos autores (2011) com base em Benedete (2007) e nas entrevistas realizadas Tabela 3 Modelagem do PDP conforme a abordagem do BPM Continua... A Tabela 3 apresentou as etapas da abordagem BPM aplicada ao PDP do presente estudo de caso. Além das etapas, foram descritas definições e as ações realizadas e/ou que deverão ser realizadas para a otimização do processo como um todo. Na etapa de monitorar o processo de PDP serão estabelecidos indicadores de desempenho para o adequado gerenciamento deste processo. Os três principais grupos de indicadores de desempenho a serem utilizados neste processo são os seguintes (para a definição dos indicadores adequados faz-se necessário um estudo à parte): Indicadores de qualidade, onde serão verificadas as melhorias obtidas com cada rodada do 11
12 BPM (exemplo: índices de quantidade pedida versus quantidade devolvida); Indicadores de custo, para verificar a melhoria em termos de custo em cada rodada do BPM (exemplo: índice de redução de custo na rodada r em relação à rodada r-1); Indicadores de produtividade, onde serão verificadas melhorias na produtividade obtidas com cada rodada do BPM (exemplo: índice de produtividade na rodada r em relação à rodada r-1). A seção 4.3 apresentou a modelagem do PDP para a Empresa X utilizando a abordagem do DFSS e do BPM. A seção 4.4 apresentará a análise da aplicabilidade prática do PDP proposto. 4.4 Análise da aplicabilidade prática do PDP proposto O objetivo deste trabalho consistiu em propor um modelo de PDP integrando o BPM e o DFSS para a redução dos problemas de qualidade da Empresa X. Não foi objetivo aplicar e validar tal processo (em termos quantitativos), portanto, os autores não dispõem de dados para validar o modelo de PDP proposto neste artigo. Portanto, a validação do modelo proposto foi realizada através da apresentação deste ao proprietário, à gestora do setor comercial e de compras e ao gestor de produção da empresa em estudo, discutindo questões relacionadas e por fim, realizando a sua validação. Segundo a análise dos entrevistados, não haverá dificuldades na implantação do modelo proposto, tendo em vista que não serão necessários investimentos em termos financeiros. Para a gestora do setor comercial e de compras, tal modelo facilitará a identificação daquilo que o cliente realmente pede, na medida em que a sistemática proposta visa produzir lotes pilotos e enviá-los ao cliente, sendo que este poderá verificar e analisar a variabilidade existente em termos de tonalidade presente em cada lote. Além disto, a gestora ressaltou a importância do modelo, tendo em vista que este deverá ser constantemente monitorado e otimizado. Conforme o gestor de produção, além dos benefícios descritos pela gestora supracitada, a implantação deste modelo fará com que haja maior controle no processo produtivo, tendo em vista que este deverá responder prontamente, de forma eficiente e eficaz os requisitos dos identificados juntamente com os clientes. 5. Considerações finais Este artigo apresentou a modelagem do PDP de uma empresa do ramo de beneficiamento de pedras semipreciosas, integrando a abordagem do BPM com a do DFSS. A demanda que o originou foi em função de um problema de qualidade que vem apresentando altos custos à Empresa X, custos estes de grande relevância tendo em vista não só a perda de matéria-prima e do valor agregado ao produto, mas também o custo intangível e imensurável de não atender as necessidades de seus clientes. Observaram-se grandes perdas de matéria-prima no processo produtivo. Primeiro em relação ao não aproveitamento integral da matéria-prima bruta (cerca de 90% desta é desperdiçada), segundo, em relação ao desperdício ocorrido em função da não identificação dos requisitos do cliente e da falta de parâmetros a serem controlados no processo produtivo (cerca de 40% da matéria-prima aproveitada). Portanto, a adoção de práticas que visam reduzir a geração destes desperdícios é algo de grande relevância neste tipo de processo produtivo, tendo em vista que a principal matéria-prima utilizada no processo trata-se de um recurso já escasso e competido. 12
13 A Empresa X não possuía uma adequada gestão do seu PDP, tendo em vista que não foram verificadas atividades neste processo que visam alinhar os requisitos do cliente àquilo que a empresa tem capacidade de produzir. Desta forma, segundo as avaliações dos profissionais entrevistados, bem como do proprietário da empresa, o modelo proposto integrando o BPM e o DFSS será muito útil para a estruturação deste processo, para a redução dos problemas de qualidade, consequentemente reduzindo também os custos incorridos e, o mais importante, atendendo adequadamente às necessidades dos seus clientes. Como sugestão de pesquisa futura, os autores indicam a implantação do DFSS alinhado com o Seis Sigma aproveitando desta forma, todos os benefícios da ferramenta voltada do PDP (DFSS) com a ferramenta voltada ao processo de produção (SS), avaliando os impactos provocados nos processos da empresa e a melhoria nos indicadores de desempenho monitorados. Referências AMARAL, D. C.. Arquitetura para Gerenciamento de Conhecimentos Explícitos sobre o Processo de Desenvolvimento de Produto Tese de Doutorado em Engenharia Mecânica. São Carlos: USP, ANDRIETTA, J. M.; MIGUEL, P. A. C.. A Importância do Método Seis Sigma na Gestão da Qualidade Analisada sobre uma Abordagem Teórica. Revista de Ciência & Tecnologia. Vol. 11, número 20, p , BENEDETE, A. C. Roteiro para a definição de uma arquitetura SOA utilizando BPM. Monografia (MBA) em Tecnologia da Informação. São Paulo: USP, FIORAVANTI, A. Aplicação da metodologia Design for Six Sigma (DFSS) em projetos automotivos Dissertação de Mestrado em Engenharia de Automotiva. São Paulo: USP, JACOSKI, C. A.; GRZEBIELUCHAS, T.. Modelagem na contratação de projetos utilizando os conceitos de BPM gerenciamento de processos de negócio. Revista Produto & Produção. Vol. 12, número 3, p , MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Ed. Atlas, MIGUEL, P. A. C.; FERREIRA, C. V.; Projeto para Seis Sigma Design for Six Sigma. In: ROMEIRO FILHO, E. Rio de Janeiro: Campus, NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: Características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em Administração. Vol. 1, número 3, p. 1-5, ROMEIRO FILHO, E.; NAVEIRO, R. M.; MIGUEL, P. A. C.; FERREIRA, C. V.; GOUVINHAS, R. P. Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias. In: ROMEIRO FILHO, E. Rio de Janeiro: Campus, ROTONDARO, R. G.; MIGUEL, P. A. C.; GOMES, L. A. V. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A.; AMARAL, D. C.; TOLEDO, J. C.; SILVA, S. L.; ALLIPRANDINI, D. H.; SCALICE, R. K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: Uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B.. Metodologia de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Ed. McGraw Hill Book Company, SANTOS, A. B.; MARTINS, M. F. Modelo de referência para estruturar o seis sigma nas organizações. Revista Gestão & Produção. Vol. 15, número 1, p.43-56, WERKEMA, C.. Design For Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV. Belo Horizonte: Werkema:
14 WESKE, M.. Business Process Management: Concepts, languages, architectures. Berlin: Springer-Verlag: YIN, R. K.; GRASSI, D. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Ed. Bookman,
Gestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPrograma de Excelência em Atendimento aos Clientes
Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisGERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO
GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisII. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.
II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI)
ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI) APARECIDA DE GOIÂNIA 2014 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Áreas de processo por
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisTipos de Sistemas de Informação
Tipos de Sistemas de Informação Parte 2 Aula 5 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Classificação dos sistemas de informação? Cada sistema de informação é específico para desempenhar uma
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisGerenciamento de Configuração de Software
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Jessé de Souza da Silva, José Arnaldo de Oliveira Almeida, Gabriel Pereira da Silva Gerenciamento de Configuração de Software Uma Abordagem Conceitual João Pessoa 2015 FACULDADE
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia mais6. Planejamento do Negócio
6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para
Leia maisIntrodução. AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos. Tema relevante em diversas áreas
Universidade do Sagrado Coração Introdução a Gestão de Projetos Paulo Cesar Chagas Rodrigues AULA 2 A Organização empresarial e a gestão de projetos Iniciação 30/set/2008 Engenharia de Produto 2 2 Introdução
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
Leia maisDuPont Engineering University South America
Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisGerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos
Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia mais