Normas GS1 nos Transportes e Logística

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1 scss CAPA Normas GS1 nos Transportes e Logística GS1 Portugal - 2

2 A GS1 conduz uma abordagem integrada para as empresas de T&L Há mais de 30 anos que a GS1 se tem dedicado à concepção e implementação de Normas Globais na cadeia de abastecimento. As Normas GS1 fornecem um enquadramento que permite que os produtos, serviços e a informação relacionada a eles se movimentem de forma segura e eficiente, para o benefício dos negócios e para a melhoria de vida das pessoas, todos os dias e em qualquer lugar. As nossas normas garantem trocas eficientes entre empresas e actuam como directrizes básicas que facilitam a interoperabilidade e fornecem estruturas para muitas indústrias. Nas últimas três décadas, a GS1 focou principalmente os retalhistas e produtores de bens de grande consumo. Contudo, nos últimos anos, os nossos esforços para o desenvolvimento de soluções para outros sectores deram um salto. O trabalho que temos feito para os Transportes e Logística, que conectam tantas cadeias de abastecimento e indústrias, é um dos exemplos. Chirs Adcock Presidente da GS1 Industry Engagement Presidente do EPCglobal Inc. Actualmente, estamos a trabalhar numa abordagem completamente integrada, especificamente para as empresas dos Transportes e Logística. Sabemos que um tamanho não serve a todos neste sector, nem que uma norma ou uma simbologia de dados abrange todas as necessidades. No nosso Global Office, como em mais de 100 Organizações Membro em todo o mundo, estamos empenhados em ajudar a encontrar soluções para os vários problemas de negócios, em combinação com as nossas normas neutras e globais. A nossa abordagem integrada significa que poderá atender às suas necessidades específicas, com o compromisso de ser uma abordagem holística, focada nos negócios, em vez da tecnologia. As cadeias de abastecimento são únicas: e assim devem ser todas as soluções; e soluções que alavanquem normas globais reduzirão custos, reduzirão a complexidade e irão ainda suportar a interoperabilidade para toda a indústria. Nesta brochura tenho o prazer de partilhar uma variedade de casos de sucesso das equipas de transporte e logística, que usaram com sucesso o Sistema de Normas GS1, com o objectivo de enfrentar os seus desafios e alcançar os seus objectivos. Comece a sua história de sucesso agora! Saiba mais sobre as Normas GS1 para o sector dos transportes e logística em e entre em contacto com a Organização Membro no seu país (GS1 Portugal, para descobrir como as nossas normas podem ajudar no seu negócio. GS1 Portugal

3 Transportes e logística em cadeias de abastecimento globais No passado, a logística era uma função passiva que absorvia custos numa empresa. Hoje, a logística é um factor estratégico de alto nível, capaz de fornecer uma vantagem competitiva única e, ainda, uma variedade de outros benefícios. Na verdade, uma ampla gama de serviços de valor acrescentado em transporte e em gestão de armazenagem está agora associada ao movimento de mercadorias, desde o fornecedor de matérias ao fabricante, até ao consumidor final. A utilização das novas tecnologias de informação revolucionou também a forma como as actividades de logística e transporte são organizadas e conduzidas. Além disso, os serviços de transporte e logística desempenham um papel fundamental na concretização dos programas de sustentabilidade e a ajudar as empresas a cumprir com as suas metas do consumo de energia. De facto, as considerações sobre a sustentabilidade na cadeia de abastecimento estão, cada vez mais, a desempenhar um papel importante para a selecção de fornecedores e na adjudicação dos contractos. A sustentabilidade tornou-se uma questão de negócio. Actualmente, as cadeias de abastecimento estão mais globalizadas e a importância de uma gestão logística eficiente e a optimização do transporte está a tornar-se ainda mais evidente, porque uma excelente comunicação e coordenação são absolutamente mais do que nunca necessárias, uma vez que componentes e bens atravessam hoje mais e mais fronteiras do que alguma vez havia acontecido. Por todas estas razões, os aspectos da logística e transporte na gestão da cadeia de abastecimento estão, rapidamente, a tornar-se uma das disciplinas mais complexas nos negócios, exigindo interacções, dentro e entre muitas áreas funcionais e tradicionais de determinadas empresas e respectivos parceiros, fornecedores e clientes. Já não é Com as normas voluntárias da GS1, concebidas pelos próprios utilizadores, as empresas do sector dos transportes e logística podem trabalhar de forma mais eficiente, mais económica, mais sustentável e mais competitiva possível a empresa focar-se apenas nas suas próprias operações internas. Sucessos de longo prazo estão cada vez mais dependentes das acções e decisões das empresas, tanto a montante como a jusante. Em conclusão, as actividades de transportes e logística desempenham um papel crucial nas modernas cadeias de abastecimento. O Sistema de Normas GS1 pode ajudar Com as Normas GS1, como base para as operações e serviços, as equipas de transporte e logística podem normalizar a informação e automatizar a sua recolha, restando-lhes mais tempo para se concentrarem em como utilizar a informação, em vez de como obter a informação. Os benefícios concretos podem incluir uma maior eficiência, maior visibilidade no fluxo de remessas e mercadorias, uma gestão mais eficiente no manuseamento e stocks, aumento na segurança da distribuição, operações mais rápidas e interacções mais fácies com alfândegas e outras agências governamentais. Com as normas voluntárias da GS1, concebidas pelos próprios utilizadores, as empresas do sector dos transportes e logística podem trabalhar de forma mais eficiente, mais económica, mais sustentável e mais competitiva. Saiba mais sobre as Normas GS1 para o sector dos transportes e logística em: ou em Ian Robertson Director: Transport & Logisgtics and New Sectors GS1 Global Office Yuliya Schevchenko Group Manager: Transport & Logisgtics and Customs GS1 Global Office GS1 Portugal - 3

4 Normas GS1 para o sector dos T&L O Sistema de Normas GS1 é reconhecido e utilizado globalmente no sector dos Transportes e Logística. Identificadores Chave GS1 O Sistema de Normas GS1 inclui uma serie de Identificadores Chave GS1, tais como o GTIN, GLN, SSCC, GRAI, GIAI, GSIN e o GINC: O Global Trade Item Number (GTIN) identifica inequivocamente qualquer item (produtos ou serviços) que possam ser vendidos, encomendados ou facturados em qualquer ponto da cadeia de abastecimento. A cada item comercial que é diferente do outro é atribuído um GTIN único. O GTIN tem como principal função oferecer uma identificação única e inequívoca, de modo a ser localizado em qualquer base de dados, por exemplo, para obter um preço, registar uma venda, confirmar a entrega ou identificar a sua encomenda, em qualquer ponto da cadeia de abastecimento e em qualquer lugar no mundo. O Global Location Number (GLN) é o Identificador Chave GS1 utilizado para identificar localizações e entidades legais. A capacidade de identificação de localizações com um número inequívoco é vital para muitos processos de negócio. O GLN é também o elemento essencial para as aplicações RFID/EPC construídas sobre o âmbito de localizações. A utilização do GLN, ao contrário das soluções de sistemas proprietários, permite às empresas vantagens significativas, uma vez que fornece uma forma normalizada para inequivocamente identificar entidades e locais ao longo da cadeia de abastecimento. O Serial Shipping Container Code (SSCC) é o Identificador Chave GS1 utilizado para identificar unidades logísticas individuais. A unidade logística pode ser qualquer combinação de unidades colocadas juntas numa caixa, numa palete ou num camião, em que essa unidade de carga específica necessita de ser manuseada através da cadeia de abastecimento. O SSCC permite que uma unidade logística seja localizada individualmente, proporcionando o benefício do rastreio e o controlo da encomenda, da sua entrega e recepção automática. A componente de referência de serie do SSCC fornece uma capacidade numérica virtualmente ilimitada, simplificando a mesma alocação numérica, garantindo ainda uma identificação única. O Global Returnable Asset Identifier (GRAI) é utilizado para identificar activos retornáveis, como equipamentos de transporte, bandejas, caixas, paletes ou barris de cerveja que são reutilizáveis. O GRAI pode ser utilizado simplesmente para identificar e rastrear activos, ou pode ser utilizado como parte de um sistema de aluguer e contratação, através da colaboração de duas ou mais empresas, já que permite às mesmas controlar activos dentro ou fora do seu negócio. O Global Individual Asset Identifier (GIAI) é utilizado para identificar activos fixos de qualquer valor de uma empresa que necessite de os identificar exclusivamente. Para fins de transporte isto pode incluir um camião, um atrelado, um dispositivo de carga unitária (ULD, Unit Load Device), um contentor, um vagão ferroviário, e assim por diante. O Global Shipment Identification Number (GSIN) é um número atribuído por um vendedor (remetente) de mercadorias. O GSIN fornece um número global e inequívoco para identificar um grupo lógico de unidades físicas que se movimentam na sequência de um aviso de expedição e/ou de um documento de transporte, como parte de uma relação vendedor/comprador especifico: a partir do expedidor (vendedor) para o destinatário (comprador). O GSIN cumpre os requisitos do Unique Consignment Reference (UCR), da World Customs Organization (WCO), e pode ser utilizado pelas autoridades aduaneiras para identificar remessas que estão sujeitas a processos de importação ou exportação. O Global Identification Number for Consignment (GINC) identifica um agrupamento lógico de mercadorias (uma ou mais entidades físicas) que foi consignado a um transitário (freight forwarder) ou a um transportador e que se destina a ser transportado como um todo. GS1 Portugal - 4

5 Os Identificadores Chave GS1 são complementados pelos Identificadores de Aplicação GS1 (IA GS1). Os IA s funcionam como uma lista de códigos genéricos de campos de dados, para a utilização em múltiplos sectores e para aplicações em cadeias de abastecimento internacionais. Cada IA GS1 é constituído por dois ou mais dígitos e fornece a definição, formato e a estrutura dos campos de dados codificados nas simbologias GS1. Por exemplo, existe um IA GS1 para cada Identificador Chave GS1, permitindo que estes sejam codificados em código de barras GS1 ou em etiquetas de RFID/EPC. Os dados suplementares estão sempre associados a um Identificador Chave GS1 e, enquanto este é utilizado para aceder à informação dos objectos identificados nas bases de dados, o IA GS1 existe para os dados complementares, que não podem ser consultados numa base de dados, apenas pela referência ao Identificador Chave GS1. Transportadores de Dados GS1 O Sistema de Normas GS1 inclui, ainda, um portfólio de transportadores de dados: diferentes tipos de simbologias, que podem integrar os Indentificadores Chave GS1 e os Identificadores de Aplicação. Os mesmos podem, de facto, ser codificados em diferentes tipos de simbologias, dependendo da utilização que se fará deles. Os Transportadores de Dados GS1 incluem: Códigos de Barras GS1 (GS1 Barcodes) transportadores de dados que permitem a rápida e inequívoca codificação do GTIN, GLN, SSCC e todos os outros Identificadores Chave GS1, bem como os IA s GS1. A utilização dos códigos de barras pode reduzir drasticamente erros humanos na introdução e processamento de dados. Chave GS1 no GS1 Electronic Product Code (EPC). Os Identificadores Chave GS1 dos itens (por exemplo, SSCC, GRAI, etc) são armazenados numa etiqueta, que é ligada a um artigo e transporta os dados programados num pequeno chip computacional que opera numa vasta gama de frequências de rádio. Os dados relacionados com os itens podem então ser utilizados dentro e entre organizações e parceiros de negócio, de uma forma segura, através da Rede Global EPC (EPCglobal Network). Normas de Comunicação GS1 Finalmente, o Sistema de Normas GS1 inclui também um conjunto de normas para a comunicação: GS1 ecom, norma de comunicação, por exemplo, utiliza os Identificadores Chave GS1, tais como o GTIN, GLN e o SSCC, para inequivocamente identificar produtos, serviços e entidades envolvidas em quaisquer transacções electrónicas de negócios, permitindo que essas transacções sejam compatíveis entre empresas e ainda entre e indústrias e fronteiras. O GS1 ecom fornece duas normas complementares: GS1 EANCOM e GS1 XLM. Ambas permitem uma ligação directa entre os fluxos físicos dos produtos e serviços e a informação relacionada. O GS1 Global Data Syncronisation Network, GDSN : é outra norma GS1 para as comunicações. O GDSN é construído em torno do GS1 Global Registry, Bases de Dados Certificadas GDSN, GS1 Data Quality Framework e GS1 Global Product Classification, que quando combinados, proporcionam um ambiente eficaz para a sincronização segura e contínua de dados precisos. Etiquetas RFID/EPC utilizam a tecnologia Identificação por Rádio Frequência (RFID, Radio Frequency Identification Techonology) para codificar os Identificadores Como são feitas as normas GS1 O Global Standard Management Process (GSMP) é o proeminente fórum mundial colaborativo, onde todas as normas são desenvolvidas e mantidas por uma comunidade de utilizadores. Em 2008, o GSMP uniu-se com o EPCglobal Joint Action Group (JAG), para se tornar no único fórum de desenvolvimento de soluções, directrizes e normas GS1. Este novo GSMP é um impulsor para a projecção de todo o Sistema de Normas GS1. É também um processo aberto e transparente, que reúne voluntários de todas as indústrias de todo o mundo para identificar as necessidades para normas, reunir os requisitos de negócios, documentar melhores práticas, obter consenso sobre as soluções, e, em seguida, desenvolver e implementar as normas na cadeia de abastecimento. GS1 Portugal - 5

6 Processos comuns de negócio significam melhor comunicação A Unilever, fabricante mundial de produtos alimentares, produtos para o cuidado da casa e para o cuidado pessoal, opera com diferentes parceiros logísticos em várias dezenas de armazéns localizados em toda a Europa. Em 2005, este fabricante mundial identificou uma oportunidade para melhorar a forma como trabalha com os seus parceiros comerciais, através da normalização de processos para a troca de mensagens electrónicas e ainda a consolidação de pontos de comunicação. A DHL Supply Chain foi o parceiro logístico eleito para a colaboração e desenvolvimento do projecto, apelidado Warehouse Communication Integration (WCI) pelas duas empresas. O WCI consistiu num modelo de processos de negócios baseado em processos comuns, mensagens e comunicações normalizadas. O WCI foi estabelecido de forma a abranger ao longo de toda a Europa, todas as categorias de produtos da Unilever e ainda centralizar a atenção no núcleo principal das actividades de gestão de armazenagem da DHL Supply Chain. A gestão de armazenagem inclui a recepção, armazenamento, ordens de encomenda com a separação e preparação dos produtos para entrega no Cliente, assim como o controlo e a eliminação de Stock danificado ou obsoleto. O projecto WCI teve como objectivo estabelecer um conjunto limitado de 16 tipos de mensagens normalizadas GS1 XML, que foram usadas de forma a envolver todos os requisitos comerciais na armazenagem de todas as unidades da Unilever, bem como o estabelecimento de um ponto único de comunicação entre a DHL e a Unilever. A Unilever e a DHL pretenderam ainda normalizar as melhores práticas nos processos em todos os armazéns englobados no projecto. A utilização das mensagens GS1 ecom XML permitiram simplificar significativamente a comunicação entre a Unilever e a DHL Para o desenvolvimento deste projecto, as duas empresas reuniram fortes equipas constituídas por especialistas em TI oriundos de vários países, como Inglaterra, Espanha, Bélgica, Eslováquia, Hungria, Irlanda e Portugal. O projecto WCI facilitou o programa de consolidação do sistema SAP da Unilever que, em conjunto com o desenvolvimento do Enterprise Systems Integration (ESI) da DHL, assegurou ainda que os dois parceiros de negócio estivessem tecnicamente alinhados desde o início do projecto. No final de 2008, os Standards para o WCI foram alargados e desenvolvidos para a DHL na Inglaterra, Espanha, Hungria, Bélgica e Eslováquia. Estes Standards continuarão a ser implementados em todos os novos armazéns destinados à prestação de serviços do negócio da Unilever. Os canais de comunicação foram transferidos das redes VAN s para AS2 e Internet, originando poupanças significativas de custos. GS1 Portugal - 6

7 O WCI utiliza uma vasta gama de Standards GS1, incluindo os Identificadores Chave GS1, tais como o GTIN, GLN e SSCC; GS1 BarCodes nomeadamente o GS1-128 para a etiquetagem, e uma ampla gama de mensagens GS1 ecom XML. O WCI abrangeu todos os processos em armazém, com um conjunto de 16 mensagens normalizadas em GS1 ecom XML. As mensagens foram introduzidas no processo de gestão de dados mestre para produtos e localizações, no processo de gestão de entrada de mercadorias como a notificação de recepção e a sua confirmação, na gestão de saídas com a notificação de encomendas e a confirmação de entregas e, por fim, na gestão de inventários, Status de Stock, repaletização, quarentenas e movimentos físicos. O desenvolvimento e implementação de Standards simplificaram significativamente as comunicações entre a Unilever e a DHL, agilizando o lançamento de novas actividades de negócio em diversos países. A criação de um único ponto de comunicação melhorou a sua fiabilidade acima do que antes era conseguido. As melhores práticas identificadas são agora mais fáceis de se transferirem entre outros armazéns noutros países. Os Standards implementados no projecto WCI permitiram à Unilever alavancar o programa de consolidação do seu sistema SAP e, devido ao facto de este ser baseado no conceito de desenvolvido uma vez, aplicado em qualquer lugar, outro dos benefícios alcançados pela implementação de Standards foi a redução de custos de suporte e manutenção. Os níveis de eficiência conseguidos por ambas as empresas durante o desenrolar do projecto WCI conduziram ainda à decisão de se implementaram os Standards para os restantes armazéns e em todos os novos. Durante o projecto as duas empresas concluíram que as versões disponíveis de mensagens GS1 XML nem sempre abrangiam todos os requisitos a operar nos processos de armazém. Em alguns casos, tiveram-se de criar extensões às mensagens normalizadas GS1 ecom XML. Actualmente a Unilever e a DHL estão activamente envolvidas no GS1 User Group dos Transportes e Logística, e em particular no ecom aplicado ao sector. O Logistics Interoperability Model (LIM) documenta os processos de armazenagem e no transporte, com os Standards GS1 ecom. Para o desenvolvimento deste documento e como parte integrante dos grupos de trabalho em ecom para a Logística, fazem parte ambas as empresas, Unilever e DHL, partilhando experiencias, para que projectos como o exemplo do WCI sejam introduzidos em versões futuras dos Standards GS1 XML. Para mais informação sobre a Unilever, visite: Para mais informação sobre a DHL Supply Chain, visite: Para mais informação sobre a GS1, visite: ou em GS1 Portugal - 7

8 Camiões completos beneficiam cadeias de valor e o ambiente De acordo com o US National Privete Truck Council, aproximadamente 28 por cento dos reboques nas auto-estradas da América deslocam-se praticamente vazios, originando custos elevados para as empresas, para a economia e a para o ambiente. Duas empresas progressistas Macy s Inc., um dos principais retalhistas dos Estados Unidos da América e a Scheneider National, um fornecedor líder de transporte e logística estão entre as mais de 30 empresas, que se juntaram sob o desígnio de uma nova urgência na resolução deste problema antigo e ao mesmo tempo contemporâneo. Em conjunto, a Schneider e a Macy s estão a perceber os ganhos financeiros e ambientais, pelo preenchimento de reboques vazios, com a ajuda do Empty Miles Service. O Empty Miles Service é uma solução on-line inovadora, desenvolvida pela Voluntary Interindustry Commerce Solutions Association (VICS), pela GS1 Canadá e pela GS1 US (United States). Ambas as empresas concordaram que o preenchimento de milhas vazias com o serviço VICS é bom para a economia, bom para o ambiente e ainda saudável para as empresas que sabem como efectivamente o alavancar associados permite aos mesmos acederem via internet ao EPA/SmartWay, através da página principal do Empty Miles Service. Os Identificadores Chave GS1 e as Normas para a Codificação, tais como o Global Location Number (GLN), foram usados na implementação do Empty Mile Service, para garantir que todos os participantes estão a usar um conjunto comum de identificadores e que possam efectivamente comunicar com clareza e eficiência. Como sócios fundadores, a Macy s e a Schneider National estão a usar o Empty Miles Service para explorar novas formas de trabalharem em colaboração. Em contrapartida, as duas empresas estão a contribuir para os respectivos objectivos de negócio, elevando o foco colectivo do sector dos transportes de forma a limitarem o impacto dos quilómetros vazios no meio ambiente. A VICS é uma organização sem fins lucrativos que, em mais de vinte anos, desenvolveu as melhores práticas e soluções baseadas em normas para o sector de bens de consumo. Em 2009, a VICS lançou a Empty Miles Service para permitir aos seus associados combinar a carga dos reboques vazios dos seus camiões com outros expedidores ou transportadores pré-qualificados, de acordo com o espaço livre. Este serviço reúne retalhistas, produtores e transportadores, de forma a colaborarem e ainda beneficiarem mutuamente. Esta é uma solução para toda a indústria que apoia directamente a optimização da cadeia de valor das empresas e as estratégias de sustentabilidade. O Empty Miles Service é também um membro associado do programa SmartWay Transport da United States Environmental Protection Agency (EPA), e está alinhado com os objectivos do movimento sustentável de mercadorias. A relação forte com os Tradicionalmente, transportadores e retalhistas tentam encontrar outras oportunidades de melhoria, procurando manualmente dentro da sua própria empresa e/ou através das suas redes externas processo que pode demorar horas e que muito frequentemente produz fracos resultados. Com o Empty Miles Service, transportadores ou frotas privadas podem publicar no site as suas rotas e camiões/reboques vazios, enquanto os expedidores podem subscrever as suas necessidades de transporte. Pela participação no Empty Miles Service, cada empresa tem a oportunidade de encontrar novos parceiros de negócio. Usando o motor de busca no site da Internet do Empty Miles Service, as empresas com reboques vazios ou parcialmente vazios, podem procurar outras empresas parceiras para vender ou utilizar o próximo percurso no transporte. GS1 Portugal - 8

9 Desde o início, a Schneider decidiu utilizar realmente o Empty Miles Service a nível nacional, em vez de publicar e esperar. Na sua decisão estratégia de do it right têm sentido que efectivamente os seus esforços são recompensadores. Ao trabalhar em estreita colaboração com a Macy s, a Schneider tem desenvolvido progressos no crescimento das suas cargas médias semanais. A Macy s é também uma organização comprometida com a melhoria da sustentabilidade em todos os níveis e o Empty Miles Service criou uma oportunidade para que a empresa possa limitar o impacto ambiental do seu negócio e das suas operações do dia-a-dia. Um dos membros do seu departamento de logística classificou o projecto como win-win, tanto para a Macy s como para Mãe Natureza. A Macy s está actualmente a desafiar todos os seus fornecedores a integrarem o Empty Miles Service. No início da parceria, a Macy s e a Schneider delinearam e acordaram mutuamente uma estrutura de custos e um nível de serviço. A Schneider não só cumpriu com o acordado, como também superou as expectativas da Macy s. As duas empresas planeiam continuar a reforçar as suas relações relativamente ao transporte e ainda alavancar o Empty Miles Program, para que juntas possam eliminar ineficiências e conduzirem o seu compromisso mútuo de sustentabilidade. Adicionalmente e para além de contribuir para o meio ambiente, o Empty Miles Service também faz sentido do ponto de vista financeiro. Os parceiros comerciais podem agora partilhar capacidades de forma a contribuir para o benefício de todos. O transportador inicial recupera receitas que teria perdido com um reboque vazio e o expedidor poupa custos em fretes a preços mais competitivos. Por exemplo, pela identificação de uma publicação de uma rota ou destino, a Macy s determina onde poderá encher um reboque que está parcialmente vazio. O impacto da internet: a Macy s está a eliminar camiões da estrada para contribuir para obtenção da sustentabilidade e ainda assim para movimentar a mercadoria a preços competitivos. A dedicação a este programa e a sua capacidade de apoiar eficientemente as operações, permitiram a partir do quarto trimestre de 2009, um aumento projectado de cargas por ano, a preços de mercado competitivos. Por cada rota aberta, a Macy s reduz anualmente os custos de transporte, em média dólares. A Schneider por outro lado, eliminou 61,65 toneladas de dióxido de carbono, 147,24 toneladas de partículas e 1,47 toneladas de óxido nitroso, poupando litros de gasóleo e ainda aumentando receitas em 25 por cento pela utilização do Empty Miles Service. A eliminação em 11 por cento de milhas vazias e a movimentação de mais 22 por cento de cargas de retorno com os expedidores levou a uma redução significativa de custos. Com base na melhoria e optimização da sua capacidade, a Schneider é capaz de oferecer preços mais competitivos e ainda oferecer um serviço premium que os expedidores esperam. Ambas as empresas concordaram que o preenchimento de milhas vazias com o serviço VICS é bom para a economia, bom para o ambiente e ainda saudável para as empresas que sabem como efectivamente o alavancar. Para mais informações visite, GS1 Portugal - 9

10 Mensagens electrónicas aumentam a eficiência A Kimberly-Clark Australia, fabricante de produtos de higiene e saúde, e o seu transportador, Toll Logistics, trabalharam juntos num projecto-piloto com o objectivo de substituir toda a subcarga do trabalho diário com papel pelas mensagens electrónicas estruturadas. Os resultados têm sido impressionantes: a reconciliação de erros foi reduzida e aqueles que se mantiveram foram resolvidos em apenas dois dias (em comparação com a média anterior de dez dias). O tempo despendido na criação de remessas e na gestão da facturação foi também reduzido de quatro horas para vinte minutos. O projecto-piloto fez parte de um projecto mais amplo na indústria, gerido pela GS1 Austrália, denominado Demonstrando os Benefícios na Adopção das Normas Globais GS1 pelos Prestadores de Serviços Logísticos do Retalho e em Geral na Cadeia de Abastecimento. Este projecto foi suportado por um parceiro tecnológico - Information Techology Online (ITOL) subvencionado pelo Departamento de Comunicação e Tecnologias da Informação e Artes da Austrália. A Toll Logistics opera nas instalações da Kimberly-Clark, a sul da Austrália, na criação de cargas, expedição de veículos e entrega da mercadoria directamente aos clientes da Kimberly-Clark. Como utilizadora experiente do Sistema de Normas GS1, a Kimberly-Clark tem bem desenvolvida a produção de ordens de encomenda, bem como a capacidade de se conectar com muitos clientes, através da utilização de mensagens electrónicas (e-messaging). Infelizmente, o e-messaging não tem sido utilizado pelos transportadores logísticos, tornando assim a criação e validação das guias de remessas e das notas fiscais (recipiente created tax invoices RCTI), um trabalho extremamente intensivo. Devido ao facto de os transportadores não deterem sistemas que integrassem os dados automaticamente, desde há cerca de sete anos que a Kimberly-Clark tem desenvolvido formas de transmitir dados automaticamente, que eram transmitidos através de faxe e posteriormente manipulados manualmente pelos transportadores. A utilização de mensagens electrónicas e a troca de dados aumentou a eficiência pela redução no tempo da criação de remessas e na gestão da facturação de quatro horas para vinte minutos Ao mesmo tempo, a Toll Logistics detinha igualmente poderosos sistemas de informação, mas a diversidade de requisitos de inúmeros clientes fizeram da integração um desafio. Muitos dos clientes da Toll Logistics tinham as fundações correctas para o e-messaging, mas utilizavam sistemas proprietários que requeriam interfaces personalizados. O processo de implementação foi bastante longo e complexo. Reunidas pela GS1 Austrália e sobre o âmbito do projecto na indústria, ambas as empresas viram a oportunidade de colmatar a lacuna utilizando o Sistema GS1, uma vez que a abordagem normalizada possibilita uma única solução a ser utilizada em toda a indústria, tanto na Austrália como internacionalmente. Para a Kimberly-Clark, a adopção do Sistema GS1 foi relativamente simples, ao passo que a Toll Logistics teve de realizar alguma programação e desenvolvimento de mensagens. De forma a assegurar que os prazos fossem cumpridos e para obter uma avaliação rápida dos potenciais benefícios, as duas empresas concordaram em implementar um projectopiloto com duas fases. Na primeira fase a Kimberly-Clark desenvolveu, especialmente para os transportadores, o aviso de expedição Carries Advance Ship Notice (carrier ASN). O carrier ASN continha todos os dados necessários ao transportador, para a criação da guia de remessa e factura, incluindo a rota, tipo de veículo, número de entregas, dimensões da palete, etc. GS1 Portugal - 10

11 Para referenciar o ASN, foi utilizado um número GS1 que, por sua vez, foi codificado em código de barras e impresso nas guias de transporte. Durante a fase piloto, o ASN, baseado em linguagem XML, era integrado via para a Toll Logistics, embora na implementação completa o tenha sido substituído por um protocolo de comunicação mais seguro e manipulável. Na segunda fase, o motorista da Toll Logistics assegurava que cada destinatário confirmava a entrega da remessa, assinando a guia de transporte com o código de barras. No final de cada dia, o motorista da Toll Logistics apresentava a guia de transporte à Kimberly-Clark, que capturava o código de barras, finalizando-se assim o processo de entrega. Automaticamente o sistema da Kimberly-Clark gera a RCTI, que após ser validada pela Toll Logistics, permite o pagamento automático, por meio de transferência electrónica. Na realidade, todo o processo é conduzido pelo cliente, sendo simplesmente verificado pelo transportador. A primeira vantagem significativa desta abordagem inovadora, foi o aumento na qualidade informação comparativamente ao passado. Os dados da Kimberly-Clark são extraídos directamente da produção e dos centros de distribuição. Pelo facto do e-messaging não ser baseado na experiencia da equipa de administrativos ou no cuidado no preenchimento de papéis, o e-messaging permite menos perda de dados, com um resultado de menos erros e menos perdas nas receitas. A segunda vantagem significativa foi a melhoria na eficiência. No modelo tradicional, os colaboradores da Kimberly-Clark verificavam a informação na factura do transportador, linha a linha. Informação eesa que era originalmente fornecida pela própria Kimberly-Clark ao transportador, e posteriormente devolvida como parte da sua factura, perdendo-se tempo e trabalho. A Toll Logistics vê também na transparência da informação uma vantagem competitiva. Ter toda a informação necessária antes da prestação de serviço, permite ao transportador acrescentar valor pelo planeamento prévio, para que os recursos correctos estejam no local correcto à hora correcta. O sucesso do projecto-piloto instigou ambas as empresas a desenvolverem a implementação total. A Kimberly-Clark entrevistou os seus dez melhores transportadores, por forma a aprender mais sobre os seus fluxos informacionais. Realizou ainda reuniões com os mesmos, para discutir os benefícios do e-messanging. A Toll Logistics está completamente empenhada na plena implementação e planeia manter-se alinhada com as Normas GS1. Para mais informação sobre a GS1 Austrália, visite: Para mais informação sobre a Kimberly-Clark Austrália, visite: Para mais informação sobre a Toll Logistics, visite: GS1 Portugal - 11

12 A etiqueta normalizada aumenta a fiabilidade nas operações de transporte A GEFCO é uma das principais empresas de Transportes e Logística na Europa, com um volume de negócios de 3,5 mil milhões de euros (2008). A GEFCO tem crescido continuamente desde 1998 e actualmente tem cerca de colaboradores em 27 países e em quatro continentes diferentes. A GEFCO é responsável pela engenharia, operacionalização e implementação de soluções logísticas que abrangem toda a cadeia de abastecimento, para um número estratégico de indústrias como a automóvel, bens de consumo, electrónica, aeronáutica e muito mais. A implementação desta norma GS1 foi cuidadosamente adaptada aos requisitos de mais de Clientes que movimentam todos os dias mais de unidades logísticas. Para a implementação do sistema de normas GS1, a equipa da GEFCO desenvolveu soluções à medida (para cada Cliente), incluindo: Como integrador de soluções logísticas, a GEFCO garante a rastreabilidade dos bens ao longo de toda a cadeia de abastecimento, a partir da estreita colaboração entre fornecedores, produtores e retalhistas. A utilização de normas para a etiquetagem, para a codificação e para a comunicação permitem à GEFCO garantir a sincronização e transacção de toda a informação entre os diferentes parceiros de negócio. Em 2009 o grupo GEFCO decidiu implementar o Identificador Chave GS1 SSCC para todas as suas actividades de transporte na Europa. Modificação e actualização das ferramentas e interfaces de Clientes (EDI, sistemas informáticos e leitores de códigos de barras) Análise do impacto do sistema de etiquetagem no EDI e sistemática migração para as normas GS1 ecom Comunicação e formação de todas as equipas internas e externas Na origem desta implementação esteve a necessidade de se aumentar a confiança na distribuição de produtos cosméticos, numa das maiores redes especializadas de distribuição em Espanha. Dois grandes retalhistas que entraram em parceria para lançar uma cadeia de lojas de retalho em Espanha pretenderam aumentar a performance na distribuição de produtos cosméticos para 84 lojas Outlet, relativamente à quantidade (com a entrega de aproximadamente paletes por ano) e à qualidade, com o objectivo de melhorar a sua imagem de marca. O anterior sistema de distribuição consistia na entrega directa, do fornecedor para as lojas de Outlet, utilizando um sistema de etiquetagem multi-standard. A este método estavam assignados altos custos de transporte e uma enorme complexidade tanto na gestão de fluxos como na gestão da rastreabilidade. Esquema Inicial GS1 Portugal - 12

13 A solução permitiu aumentar a qualidade do serviço e o nível de satisfação do cliente A solução implementada pela GEFCO permitiu optimizar os fluxos físicos e informacionais tendo em conta as necessidades de ambos os fornecedores e lojas de retalho. A solução baseada na implementação das normas GS1 para a etiquetagem e para o EDI para todos os fornecedores e lojas de Outlet, permitiu ainda consolidar, mapear e acompanhar todos os fluxos físicos e informacionais. Com o novo sistema, as parcelas são entregues com base na data de solicitação de uma encomenda de uma loja Outlet à plataforma de Madrid da GEFCO. Paralelamente, a GEFCO recebe o aviso de expedição (DESADV Despatch Advice) correspondente a cada encomenda. Para estes bens controlados pela GEFCO existe também a transmissão do aviso de recepção (RECADV Reception Advice) para as lojas Outlet, descrevendo o conteúdo de cada parcela. O sistema permite a consolidação de paletes de diferentes fornecedores e a transmissão de um aviso de expedição (DESADV) para cada saída de cada camião. Cada aviso contém uma listagem de todos os artigos, ordens e referências destinados a cada loja Outlet. As paletes são entregues a cada retalhista individualmente, em horários específicos, utilizando meios dedicados. Adicionalmente a este sistema foi implementado um Portal de Cliente via Web com informação em tempo real sobre o rastreio das ordens de encomenda. O novo sistema permitiu benefícios significativos, incluindo: Fornecedores Visão detalhada sobre a carga das mercadorias para cada fornecedor e loja Garantia no acompanhamento e monitorização de todas as remessas por palete e por parcela. Confiança da entrega na loja em qualidade e quantidade: -Redução do risco de perda ou quebras; -Integridade na imagem do produto e da marca no ponto de venda (perto dos 100%); -Respeito pelo horário de entrega (perto dos 100%); Aumento da qualidade do serviço e na satisfação do cliente Optimização dos fluxos físicos, Informacionais e nos custos logísticos associados -Fluxos dos fornecedores sincronizados e consolidados; -Harmonização nas mensagens entre todos os intervenientes na cadeia de abastecimento; -Redução de operações de recepção, manuseamento e controlo; Desenvolvimento da sustentabilidade -Redução das emissões de CO2 -Eliminação de sucessivas etiquetagens; Pelo sucesso demonstrado na solução implementada em Espanha, a GEFCO irá fazer todos os esforços para implementar as normas GS1 com outros Clientes Europeus, para que estes possam beneficiar de uma maior integração na cadeia de abastecimento aumentando a fiabilidade nas operações de transporte e rastreio. Para mais informações sobre a GEFCO, visite: Esquema optimizado pelo resultado da implementação das normas GS1 Consolidação das Entrega para Cross Docking Entrega consolidada na loja GS1 Portugal - 13

14 O acesso à informação beneficia todos os processos e intervenientes A Dachser é um transitário internacional e um prestador de serviços de logística, com um volume anual de negócios de 3,6 mil milhões de euros e com colaboradores em todo o mundo. O seu modelo de negócio assenta em três pilares: Logística Europeia, Logística Marítima e Aérea e Logística Alimentar. Nas suas 305 localizações, a Dachser movimenta cerca de 43,3 milhões de remessas com um peso total de 29,1 milhões de toneladas. A Dachser destaca-se pelo seu elevado nível de conhecimento em sistemas de informação, pelo serviço de logística integrado a nível mundial e pela sua estrutura organizacional. O GS1 Serial Shipping Container Code (SSCC) desempenha um papel bastante significativo nos processos de negócio da Dachser em toda a cadeia de abastecimento. Este Identificador Chave GS1 tornouse numa indispensável ferramenta para todos os intervenientes nos processos de armazenagem e transporte. Em 1994, a Dachser foi o primeiro prestador de serviços logísticos, a nível global, a estabelecer a utilização do GS1 SSCC em toda a cadeia de abastecimento. Na sequência do programa de automatização e normalização de processos logísticos e informacionais, a Dachser, para o suporte dos mesmos, implementou dispositivos móveis de captura automática de dados (Mobile Data Capture & Mobile Computers). Actualmente existem mais de destes dispositivos ao serviço da Dachser. Este número explica a importância do código de barras: de facto, os códigos de barras suportam todos os processos logísticos ao longo de toda a cadeia de abastecimento, sendo essenciais para todo o trabalho dos colaboradores da Dachser. A entrada de dados é feita pela captura da simbologia de código de barras normalizada GS1128 e pelo Identificador Chave GS1 SSCC. A integração e utilização do GS1 Global Trade Item Number (GTIN) permite ainda o controlo efectivo do produto em armazém. O GTIN é um Identificador Chave GS1 que identifica inequivocamente qualquer item comercial (produtos ou serviços). Para o transporte, o SSCC é utilizado pelo remetente. O SSCC actua como base para a automatização dos sistemas de gestão de armazém e simplifica os processos de controlo e facturação entre os prestadores de serviços e respectivos clientes. O destinatário do SSCC pode, por sua vez, gerir e controlar eficientemente os processos de recepção e armazenamento. Na Dachser, o SSCC é fundamental para o track and trace e permite, ainda, ir ao encontro dos requisitos legais para a identificação e rastreabilidade. Desta forma, todas as partes beneficiam da utilização do SSCC. Começando na entrada de pedidos de encomenda, o SSCC torna-se a única referência para as etiquetas multi- línguas. A partir do momento em que uma remessa é expedida, todos os intervenientes podem aceder ao estado da encomenda, simplesmente introduzindo o SSCC no portal elogisitcs da Dachser, sem que seja necessário o registo ou o login. Os utilizadores registados no portal podem, no entanto, encontrar informação detalhada sobre todas as remessas e ainda aceder ao repositório dos recibos e notas de entrega. Se ocorrer algum problema (por exemplo pelo acondicionamento inadequado da carga), o cliente pode aceder, através do portal, à documentação e fotografia do incidente e imediatamente tomar uma medida de acção. GS1 Portugal - 14

15 eventos na cadeia de abastecimento (também desenvolvida in-house pela Dachser). Esta aplicação verifica pró-activamente problemas nos dados das remessas e permite enviar uma mensagem automaticamente, se algumas das datas foram ultrapassadas, ou se ocorreram alguns tipos de erros. Assim, é conseguido um aumento na eficiência em toda a cadeia de abastecimento através da automatização de processos manuais. Todos os fluxos de informação são centralizados num EDI Center, desenvolvido e operado pela própria Dachser. O EDI Center é uma plataforma central de comunicações, que permite a conexão e optimização dos processos de negócio entre a Dachser e os seus parceiros de negócio. Completamente independente de qualquer sistema ERP dos participantes, os interfaces normalizados ou personalizados permitem a rápida e fácil integração da informação. Desta forma, mais do que parceiros de negócio que utilizam EDI estão ligados à Dachser. Evitar erros de aplicação e optimizar o potencial benefício é também um dos objectivos na utilização do aviso de expedição (DESADV Despatch Advice) integrado com o SSCC. Pela notificação do aviso de expedição, os processos de picking e aprovisionamento são ao mesmo tempo optimizados, minimizando-se assim tempos de espera, ciclos de tempos e taxas de erros. Em particular, a resposta rápida e eficiente a erros pode ainda ajudar a afastar danos económicos. A qualidade da logística depende do grau de domínio e responsabilidade nos processos e, em última análise, prova-se em quantidade: a Dachser coordena diariamente mais do que entregas e produz cerca de 1.2 milhões de separações de produtos em armazém. A Dachser consegue a optimização dos seus processos de negócio, pela cuidadosa gestão da qualidade e pela elevada qualidade nos dados. Outro condutor importante para o sucesso da optimização dos processos é a transmissão de dados em tempo real entre sistemas, sendo os mesmos baseados numa identificação inequívoca, na captura automática, bem como em entregas normalizadas que sejam possíveis de se confirmarem ao nível das unidades de transporte. A Dachser utiliza o SSCC em todos os interfaces para a identificação das unidades de transporte. Concluindo, a Dachser considera que o SSCC fornece uma contribuição vital para o sector da logística na optimização dos processos dentro da cadeia de valor. O SSCC oferece a todos e de igual forma altos benefícios, tanto a prestadores de serviços logísticos como aos clientes. Para mais informação sobre Dachser, visite: Reacções e rápidas tomadas de decisão são também possíveis pela aplicação Active Report, que coordena GS1 Portugal - 15

16 Levar a logística a níveis superiores com normas globais A utilização das normas GS1 nos processos logísticos da Bring Frigoscandia estão em conformidade com os requisitos legais Europeus para a rastreabilidade alimentar A Bring Frigoscandia é uma empresa logística da Bring Group, cujo core business é a logística de temperatura controlada. A Bring Frigoscandia tem como vantagem competitiva, a criação de soluções logísticas flexíveis e eficazes, direccionadas para o sector alimentar. A sua rede de distribuição está adaptada para produtos alimentares, abrangendo todos os mercados importantes na indústria alimentar dos países Nórdicos. A Bring Frigoscandia tem como visão ser a primeira escolha da indústria alimentar na prestação de serviços logísticos. na cadeia de abastecimento. O SSCC é outro Identificador Chave GS1 utilizado para identificar inequivocamente unidades logísticas, tanto no rastreio interno como externo. Sempre que uma unidade logística é manuseada pela Bring Frigoscandia, o seu SSCC é capturado e registado em sistema. Por último, o Global Location Number (GLN) é utilizado na identificação de consignatários e consignantes e na identificação dos parceiros de negócio, dos fluxos informacionais em EDI. Estes Identificadores Chave GS1 são a base sobre a qual outras aplicações GS1 são construídas. A Bring Frigoscandia acredita na fiabilidade e integridade do Sistema GS1 e recomenda fortemente que mais empresas devam implementar o sistema, nos processos das suas cadeias de abastecimento. Para melhorar e simplificar a compreensão dos fluxos de informação dos seus clientes, a Bring Frigoscandia escolheu o Sistema de Normas GS1 como base para a troca de informação, qualquer que seja o meio de comunicação. Numa relação de proximidade e cooperação entre os seus clientes, a Bring utiliza as linhas de orientação da GS1 para a identificação de unidades logísticas, para o layout de etiquetas, para a estruturação de códigos de barras, bem como na troca electrónica de documentos (EDI). A Bring Frigoscandia utiliza o GS1 Global Trade Item Number (GTIN) para identificar inequivocamente os produtos nos diferentes processos de AIDC (Automatic Identification and Data Captura) e para o EDI que os liga directamente aos seus clientes, bem como para fins internos de comunicação. Através da utilização do GTIN como Identificador Chave, os produtos podem ser facilmente reconhecidos por todos os parceiros de negócio A Bring Frigoscandia utiliza também o Sistema Global Electronic Party Information Registry (GEPIR) que identifica e reconhece parceiros de negócio com os respectivos GLN s. Pela utilização do SSCC e GTIN em combinação com o GEPIR, a Bring Frigoscandia consegue identificar quem enviou um SSCC em particular e quem foi o fornecedor do produto. Fluxo informacional Fluxo físico Expedidor Clientes Armazéns Bring Frigoscandia GS1 Portugal - 16 Destinatários

17 A estrutura normalizada da Etiqueta Logística GS1 contém os dados normalizados GS1 nos formatos de texto e em código de barras. Esta estrutura constitui a base tanto para os fluxos informacionais, como para a automatização dos fluxos físicos da Bring Frigoscandia. A informação codificada na etiqueta logística permite a captura eficiente de dados em ambos os processos de recepção e expedição. Se os produtos forem entregues em qualquer uma das instalações sem a etiqueta normalizada GS1, a Bring Frigoscandia aplica a etiqueta logística de acordo com as linhas de orientação da GS1. Na Bring Frigoscandia todas as trocas electrónicas de documentos são realizadas de acordo com as recomendações GS1 ecom, utilizando uma série de mensagens normalizadas. Antes de qualquer entrega nas instalações da Bring Frigoscandia, os clientes enviam um aviso de expedição (DESADV, Despatch Advice) ao nível dos produtos (se estes forem comprados), ou um DESADV ao nível do SSCC (se a entrega for feita a partir dos seus próprios locais de produção). Após o processo de verificação e conferência pela captura automática de dados em código de barras das etiquetas logísticas GS1, é enviado um aviso de recepção (RECADV, Receiving Advice) ao nível do SSCC, de forma a confirmar a recepção, incluindo possíveis desvios na entrega de cada remessa. Os relatórios de inventário (INVRPT Inventory Report) são enviados regularmente pela Bring Frigoscandia aos seus clientes via EDI, o que permite automaticamente comparar e ajustar stocks nos sistemas de cada cliente. Os clientes da Bring Frigosncandia enviam os pedidos dos seus clientes (ORDERS, Purchase Order ou INSDES, Instruction To Despatch) para o corrente armazém, onde a separação dos produtos é feita de forma automática. Antes da expedição dos produtos, cada unidade é marcada com uma etiqueta logística pela norma internacional GS1 (STILL Standard Internacional Logistic Label) que apresenta a informação da respectiva rota e morada, juntamente com o SSCC. A leitura óptica do código de barras GS1-128 que contém o SSCC garante que os produtos correctos são encaminhados para os destinatários correctos. As entregas são confirmadas aos clientes pelo envio da mensagem DESADV, incluindo possíveis desvios ou diferenças. Paralelamente é também enviado um aviso de expedição aos destinatários, onde, por sua vez, recomeçam os processos de AIDC baseados no Sistema GS1. A utilização das normas GS1 nos processos logísticos da Bring Frigoscandia estão em conformidade com os requisitos Legais Europeus para a rastreabilidade alimentar. Às autoridades de segurança alimentar pode ainda ser enviada, a qualquer momento, mais informação detalhada sobre a origem e destino de qualquer produto. A mesma informação, bem como quaisquer outros dados relevantes, estão também disponíveis para os clientes da Bring Frigoscandia, através dos sistemas de rede que a própria Bring fornece. Nestes sistemas de visibilidade são também incluídos outros dados relevantes. A Bring Frigoscandia é desde longa data um utilizador de códigos de barras como forma de transporte de informação essencial em diferentes níveis na cadeia de abastecimento. Contudo, as tendências de mercado continuam a evoluir e novas tecnologias, tais como o RFID (Radio Frequency Identification), são necessárias para aumentar ainda mais a eficiência. Quando o mercado desenvolver novas tendências, de tal forma que a implementação de soluções como a tecnologia RFID sejam requeridas em toda a cadeia de abastecimento, a etiqueta logística GS1 será complementada com as tags invisíveis de RFID, que contêm os mesmos dados que o código de barras. Isto irá permitir que os sistemas de automatização possam ao longo da cadeia de abastecimento ler tanto códigos de barras, e tags RFID, como ambos, dependendo das condições ambiente e de outras circunstâncias. A Bring Frigoscandia irá trabalhar em estreita relação com a GS1, de forma a desenvolver, no futuro, directrizes para a melhor utilização de RFID na cadeia de abastecimento. Na Bring Frigoscandia, o manuseamento automático foi elevado a níveis superiores pela utilização do AIDC baseado no Sistema de Normas GS1. A empresa acredita que os seus esforços para ligar as diferentes ferramentas da GS1 com uma linguagem comum de dados, integrada nos seus sistemas, resultaram numa oferta que permite fornecer operações logísticas altamente eficientes. Neste sentido, a utilização do Sistema GS1 tem sido um factor fundamental para permitir à Bring Frigoscandia atingir a sua visão. Para mais informações sobre a Bring Frigoscandia, visite: GS1 Portugal - 17

18 EPC/RFID traz visibilidade e melhor qualidade de dados A multinacional Coreana LG seleccionou o operador logístico Dinet como o seu parceiro de negócios para a prestação de serviços logísticos (3PL, Third-Party Logistics) no Peru, por este ser um dos maiores operadores logísticos do país e porque as suas principais operações estão baseadas na área metropolitana de Lima. As operações de distribuição da LG são agora uma das mais extensas que a Dinet opera, fornecendo serviços de armazenagem completa para os produtos da LG. Embora sejam operações em grande parte manuais, os KPI s (Key Performance Indicator) das operações da LG têm sido constantemente dos melhores, entre todas as operações dos clientes da Dinet. Apesar dos bons resultados, a Dinet está sempre à procura de novas tecnologias, adoptando consistentemente melhores práticas globais, de novas formas de melhorar os níveis de serviço, através da melhoria da visibilidade da cadeia de abastecimento e da melhoria da rastreabilidade. Como parte desta abordagem, a Dinet adquiriu uma solução GPS (Global Position System) do prestador de serviços Wisetrack, para potenciar as suas actividades na cadeia de abastecimento e para promover a melhoria na visibilidade das suas unidades. A Wisetrack não só possibilita uma solução tradicional GPS, como é efectivamente um sistema de gestão de transporte integrado numa aplicação permanentemente controlada. Neste contexto, e em colaboração com a GS1 Peru, a Dinet iniciou um projecto para implementar uma solução Track and Trace, baseada em RFID (Radio Frequency Identification), para as operações da LG. A GS1 Peru foi o parceiro escolhido, devido à experiência e conhecimento adquirido pelo trabalho e consultoria na cadeia de abastecimento e outros projectos em EPC (Electronic Product Code)/RFID. A GS1 Peru está posicionada como facilitadora, facultando acesso ao conhecimento e tecnologia e ajudando a melhorar a qualidade e inovação de novos processos que são baseados no Sistema de Normas GS1. A análise ROI demonstrou um período de retorno de investimento de três meses O objectivo fulcral do projecto foi não só melhorar qualidade da informação vinda da Wisetrack, como também ganhar todos os possíveis benefícios da aplicação da tecnologia EPC às operações da LG. Mais especificamente, os objectivos do projecto incluíram: Avaliação da adequação da tecnologia RFID/EPC para as operações de distribuição da LG Selecção da mais apropriada tecnologia de etiquetas RFID/EPC Integração da informação proveniente da GS1 EPCglobal e da solução GPS Wisetrack Eliminação de processos desnecessários, a fim de reduzir lead times em armazém Um retorno positivo do investimento (ROI), tendo em conta a melhoria dos níveis de serviço, os benefícios operacionais e do investimento inicial necessário Além da LG, Dinet e GS1 Peru, foram incluídos outros participantes no projecto incluíram: A Wisetrack Peru, fornecedor da solução GPS e da plataforma dos sistemas informação A UPM Raflatac, fornecedor das etiquetas RFID/EPC A Impinj, fornecedor de EPC e suporte técnico A Motorola, fornecedora dos leitores de mão para a solução RFID/EPC O projecto teve como objectivo reunir toda a informação sobre as actividades em armazém, desde os requisitos de picking à entrega dos produtos. O projecto-piloto foi dividido em duas fases, alinhadas com os objectivos, com uma terceira fase para a implementação da solução completa. Na primeira fase, focada na avalização técnica e viabilidade operacional da tecnologia, o âmbito do projecto foi a preparação de picking de 200 produtos e a sua entrega nos armazéns de dois clientes da LG. O objectivo era confirmar a integração técnica entre o EPC e a solução Wisetrack no decorrer do processo reail. GS1 Portugal - 18

19 Este objectivo foi alcançado com a qualidade do desempenho exigido, utilizando a Norma GS1 EPC e o Identificador Chave GLN (Global Location Number), com EDI (Electronic Data Interchange) para criar uma plataforma de intercâmbio entre a LG e a Dinet. Para confirmar os resultados da primeira fase, implementaram-se na segunda fase cinco diferentes avisos de expedição, com o objectivo de medir as actividades do processo, a redução de tempo e os requisitos da força de trabalho. Uma vez que a viabilidade técnica foi completada na primeira fase, o trabalho centrou-se na estrutura financeira para suportar os cálculos do ROI e na determinação do seu ajustamento com as ferramentas ROI desenhadas pelo Massachusetts Institute of Tecnhilogy (MIT), pelo Standford Global Supply Chain Management Forum e pelo GS1 EPCglobal. As premissas operacionais para a análise do ROI foram: Os produtos chegariam com etiquetas RFID/EPC colocadas na fábrica, com o número de serie já codificado na etiqueta utilizando um Indentificador Chave GS1 S-GTIN (Serial-GTIN) Os clientes da LG poderiam ter uma solução de RFID no local da recepção dos produtos, mas caso não existisse, poderia ser usado um leitor portátil de mão As etiquetas seriam codificadas com os Identificadores GS1 EPC Após a compilação dos dados, a análise ROI demonstrou um período de retorno de três meses para um investimento inicial (principalmente para o equipamento RFID) de dólares, originando aproximadamente uma redução de custos de dólares por mês. Uma vez que o âmbito do projecto incluiu também a entrega da mercadoria do armazém da Dinet para os clientes da LG, muitos benefícios adicionais foram identificados a este nível, incluindo: Eliminação de erros nos números de série Redução significativa de rejeições por parte dos clientes, levando à eliminação de vendas perdidas, custos no retorno do transporte, atrasos, notas de crédito, bem como a redução no espaço de armazenagem Redução do tempo de captura dos números de série Redução do espaço de armazenagem para a captura dos números de série na expedição Redução do tempo despendido na contagem de unidades e revisão da carga Melhoria na disposição das unidades em transporte Melhor qualidade na preparação e expedição de bens Melhor visibilidade e rastreabilidade dos produtos (por número de série) por cada pedido de expedição em rota Possibilidade de confirmação on-line da carga e descarga da mercadoria Redução nos tempos de ciclos de distribuição e dos documentos de pagamento Melhor controlo das unidades de transporte Visibilidade na documentação em tempo real para cada ponto de entrega Capacitação da Prova de Entrega on-line entre sistemas Alcançados os primeiros resultados muito satisfatórios, os próximos passos incluem realizar uma análise financeira completa para a implementação de RFID nos pontos de venda da LG e um estudo de viabilidade para a implementação integrada da tecnologia RFID/GPS nos camiões da Dinet. Para mais informação sobre a LG, visite: Para mais informação sobre a Dinet, visite: Para mais informação sobre a GS1 Peru, visite: GS1 Portugal - 19

20 Melhores eficiências com EPC Gen2 A Exel, entidade totalmente detida pela Deutsche Post DHL, grupo líder mundial em logística, é líder Norte-Americano em contratos logísticos, fornecendo uma variedade de serviços integrados de valor acrescentado e serviços especializados para uma ampla gama de indústrias, incluindo o retalho, consumo, tecnologia, automóvel, saúde, química e industrial. A Exel é, desde longa data, um membro activo dos grupos de acção de Transportes e Logística da GS1. Depois de ter desenvolvido vários projectos-piloto com RFID, em várias instalações Norte-Americanas, a Exel identificou uma oportunidade para melhorar significativamente a eficiência de manuseamento de contentores nas suas instalações, através da integração de etiquetas RFID EPC Gen2 numa aplicação para a gestão de estaleiros (yard management). Trabalhando em estreita colaboração com a Motorola, fornecedor de equipamentos RFID, e com o prestador de serviços PINC Solutions, a Exel especificou os requisitos para uma solução vendor-hosted Yard Management System (YMS) para o manuseio de mais de 300 espaços de reboques nas instalações da Southern California Trans-Load Facility. A implementação do projecto levou menos de quatro meses. O sistema fornece visibilidade do estaleiro em tempo real, graças ao módulo PINC de gestão de portaria e a três módulos PINC Tracker para os camiões do estaleiro, que movimentam reboques e contentores no local. A solução PINC oferece um acesso fácil e rápido à informação detalhada, uma capacidade de agendamentos que reduz a introdução de dados no momento da chegada de veículos e uma localização de reboques altamente precisa, usando uma combinação de GPS e de RFID EPC C1 G2. A utilização da tecnologia RFID passiva reduziu significativamente custos, o sistema faz contagens do estaleiro em background, fornece notificações via de eventos pré-determinados, e todos os documentos são digitalmente armazenados e passiveis de pesquisa. Os utilizadores consideram o sistema como fácil de aprender e fácil de usar. Quando um reboque chega às instalações, na portaria é assignada temporariamente uma etiqueta RFID/EPC ao contentor, e fazendo-se correspondência com os identificadores (isto é, o código SCAC, Standard Carrier Alpha Code e o número do reboque) do respectivo contentor. O reboque e a informação da carga são associados a um número de uma etiqueta RFID, durante o processo de check-in. O reboque é então movido directamente para o local de estacionamento ou para uma porta de cais. Os camiões do estaleiro, equipados com O sistema duplicou o rendimento de entradas na portaria e melhorou significativamente a visibilidade do estaleiro leitores RFID e receptores GPS, mantêm o controlo da localização dos contentores e das cargas, enquanto permanecem no estaleiro. As etiquetas RFID/EPC são fornecidas apenas numa base temporária para os reboques subcontratados. Contudo, o sistema é também capaz de utilizar as etiquetas RFID/EPC permanentemente de forma a dar visibilidade aos activos da frota e cargas associadas. O sistema duplicou o rendimento de entradas na portaria e melhorou significativamente a visibilidade do estaleiro. Eliminou também as verificações manuais no estaleiro e a maioria da documentação, proporcionando um melhor controlo operacional e monitorização de activos. Isto, por sua vez, levou ao aumento da produtividade e tem ajudado na total prevenção de penalizações associadas aos atrasos no estaleiro e perda na visibilidade dos activos de transporte. Os trabalhos administrativos foram reduzidos a um terço, levando a uma menor necessidade de colaboradores efectivos. Uma vez que os motoristas passam menos tempo de espera, podem gastar mais tempo em condução e desperdiçar menos combustível. A melhoria na precisão dos dados e na comunicação permitiu a tomada de decisão baseadas em factos e a resolução de problemas. Olhando para o futuro, a Exel será capaz de ampliar a visibilidade dos activos aos seus clientes, utilizando esta solução única de YMS e irá considerar a integração do YMS no seu sistema de gestão de armazenagem. A Exel está também a analisar oportunidades para utilizar etiquetas RFID/EPC permanentemente nos reboques da frota, a fim de aumentar ainda mais a eficiência na portaria e avançar para um sistema multi-empresa, fornecendo uma plataforma para práticas colaborativas na cadeia de abastecimento. Para mais informação sobre a Exel, visite: GS1 Portugal - 20

21 Identificação dos participantes facilita os esforços feitos pelas autoridades aduaneiras A GS1 Hungria e o Ministério Húngaro da Protecção Ambiental e Água começaram a colaborar em 2002, numa cooperação que resultou no desenvolvimento, pela GS1 Hungria, de um Sistema Electrónico de Gestão de Resíduos Húngaros (e-hwm System, Electronic Hungarian Waste Management System) para o Ministério. O e-hwm é um sistema de TI que utiliza o GS1 GLN (Global Location Number) para identificar entidades legais e o GS1 GTIN (Global Trade Item Number) para identificar produtos específicos (por exemplo, embalagens reutilizáveis) no domínio da gestão de resíduos e na regulamentação das taxas ambientais do produto. Num esforço semelhante, em 2008, a GS1 Hungria lançou uma base de dados de GLN s para as empresas húngaras que trabalhavam com este tipo de legislação. Apercebendo-se dos diversos benefícios, em 2008 a Autoridade Aduaneira Húngara também começou a utilizar o e-hwm em alinhamento com o Ministério. Foi por volta desta altura que a GS1 Hungria e a Autoridade Aduaneira Húngara começaram a discutir novas áreas possíveis de cooperação, com o objectivo de assinar um acordo bilateral de forma a ampliar a cooperação profissional. As negociações foram produtivas e o acordo foi assinado em Março de Segundo os termos do acordo, a GS1 Hungria fornecerá suporte contínuo no trabalho da Autoridade Aduaneira Húngara, através de apresentações, formações e pela implementação das Normas GS1 sempre que necessário. Além disso, onde as leis e os regulamentos Húngaros já obrigam à utilização das Normas GS1, a GS1 Hungria garantirá continuamente a consultoria dedicada e todo o suporte para a Autoridade Alfandegária. As regras detalhadas para a colaboração são definidas em contractos separados entre as partes. Após o novo acordo, a GS1 Hungria desenvolveu estudos especializados sobre os seguintes temas: Os benefícios potenciais do sistema de identificação de posições/localizações baseado no GS1 GLN, nos processos da Autoridade Aduaneira da Hungria, especialmente quando é utilizado no apoio dos processos de fiscalização com ferramentas móveis e na avaliação dos benefícios da utilização sincronizada do GPS e das tecnologias de comunicações móveis No final de 2009, existiam perto de Utilizadores de GLN na Hungria Os estudos demonstraram que as soluções baseadas em Normas GS1 podem apoiar e facilitar continuamente a Autoridade Aduaneira Húngara nos processos do dia-a-dia. O resultado é um novo nível de cooperação entre a GS1 Hungria e a Direcção de Imposto Especial Consumo (Excise Directory) da Autoridade Aduaneira, que foi formalizado em Agosto de 2009, com a assinatura de um acordo específico. Esta nova cooperação centra-se na detecção e acompanhamento dos produtos sujeitos a impostos especiais de consumo, especialmente nas bebidas alcoólicas. A Autoridade Aduaneira Húngara planeia exigir legalmente que todas as bebidas alcoólicas tenham um símbolo ECC 200 Data Matrix, como indicado na norma ISSO/IEC 16022, para fins de imposto de selo. A GS1 Hungria está a conduzir outras discussões com a Alfândega, a fim de clarificar as vantagens na utilização do GS1 Data Matrix, que pode ser ligado de uma forma muito eficiente ao código de barras GS1 já existente nos produtos alcoólicos. Graças à cooperação com o Ministério, entre 2003 e 2007, existiram mais de novos utilizadores de GLN na Hungria, mais de utilizadores do Sistema GS1 na íntegra. Devido à entrada da Autoridade Aduaneira Húngara para a área de gestão de resíduos, houve novos registos de GLN em 2008 e 2009, elevando o número total de utilizadores húngaros de GLN, no final de 2009, para cerca de Uma maior cooperação entre a GS1 Hungria e a Autoridade Aduaneira Húngara deverá gerar significativos benefícios para ambas as partes, incluindo a implementação de novas soluções baseadas em Normas Globais GS1, a melhora da eficiência e a visibilidade em processos diários, e a introdução de utilizadores húngaros de GLN aos benefícios do resto do Sistema GS1. Para mais informação sobre a GS1 Hungria, visite: A introdução e implementação da simbologia GS1 DataMatrix nos selos fiscais nos produtos alcoólicos e tabágicos húngaros, que são sujeitos a impostos especiais de consumo Os benefícios potenciais na introdução da uniformização da identificação dos documentos nos processos de Autoridade Aduaneira, com base no GS1 GDTI (Global Document Type Identifier) GS1 Portugal - 21

22 Normas para melhorar a produtividade na gestão de frotas Em 2009, a GS1 Espanha desenvolveu um grupo de trabalho com o objectivo de definir os requisitos de negócio para a utilização do Sistema de Normas GS1, de forma a tornar a gestão de frotas mais eficaz e eficiente. Empresas como o EL Corte Inglês, DIA (Carrefour Group), Mercadona, DHL, Eroski, Easytech, Campofrío e Sotec fizeram parte do esforço colaborativo. A gestão de frotas é uma actividade que permite às empresas, que no seu negócio dependem do transporte, remover (ou pelo menos minimizar consideravelmente) o risco associado à posse e manutenção de veículos. Uma adequada gestão de frota pode optimizar investimentos, melhorar a eficiência e produtividade, reduzir custos globais com o transporte, assegurar a 100% a conformidade com a legislação governamental, garantir a cadeia de frio para alimentos refrigerados e congelados e muito mais. O componente básico em todos os sistemas de gestão de frotas é a rastreabilidade do veículo. Geralmente este processo é baseado na tecnologia GPS, mas em alguns casos o rastreio pode ser feito pela utilização de uma plataforma de rede de telemóveis (celular network platform). Uma vez que um dado veículo seja localizado, a direcção e a velocidade são determinadas a partir do GPS ou através de introdução de dados via telemóvel. Outros dados adicionais podem ser integrados na aplicação do sowftware de sistema de gestão de frotas, tais como a temperatura, estado da porta, estado do equipamento de refrigeração, ligação do motor, peso, etc. As Normas GS1 podem deter um papel significativo nos sistemas de gestão de frotas Os dados podem ser transmitidos por via terrestre ou por satélite. Os sistemas mais avançados de gestão de frotas podem, ainda, ser conectados ao computador de bordo do veículo e reunir um conjunto de dados, tais como a quilometragem e consumo de combustível, que possibilitam assim uma análise estatística global. Todos os dados reunidos e analisados podem ser geridos e executados quer por um departamento interno de gestão de frotas, ou por qualquer prestador de serviços de frota subcontratada. As normas GS1 podem deter um papel significativo nos sistemas de gestão de frotas, como aquele aqui descrito. O grupo de trabalho da GS1 Espanha identificou com sucesso um conjunto de requisitos que foram transmitidos ao grupo de trabalho ecom Logistics Standards, no âmbito do GS1 Global Standards Management Process. Os requisitos serão incluídos no documento Business Requirement Analysis para o desenvolvimento da GS1 ecom Transport Status Notification Message. O resultado será uma norma para permitir a troca de informação entre os parceiros de negócio, baseada em mensagens GS1 ecom XML e utilizando o GS1 GLN (Global Location Number) para identificar os participantes envolvidos. A implementação para as empresas associadas à GS1 Espanha ocorrá em 2010, após a disponibilização das mensagens XML por parte da GS1. Para mais informação sobre a GS1 Espanha, visite: Consolidador da Informação de Rastreio da Frota Gestor da Informação de Rastreio da Frota - Prestador de Serviços Logísticos - Prestador de Serviços de Localização de Camiões - Cliente de Serviços Logísticos - Empresa de Transporte Status de Transporte GS1 Portugal - 22

23 Grupos de utilizadores nacionais significa eficiência e redução de custos A Suécia é um desafio logístico: quilómetros de norte a sul, mas apenas 9 milhões de pessoas. Isto significa que o custo de transporte pode tornar-se numa grande parcela do custo total dos produtos vendidos em partes distantes do país. Sem surpreender, a Suécia tem uma longa tradição em encontrar soluções logísticas eficientes e de baixo custo. Na verdade, têm existido uma série de iniciativas nacionais de normalização pelas indústrias logísticas Suecas desde o início dos anos noventa: por exemplo, a iniciativa Pharos, que criou uma solução para a gestão de transporte. A Pharos foi gerida por uma organização da indústria nacional, mas desde o reconhecimento e valorização da GS1 pela indústria, alguns Identificadores Chave GS1, principalmente o SSCC (Serial Shipping Conteiner Code), foram recomendados (mas não tornados obrigatórios). A solução GS1 ecom foi largamente compatível com a EANCOM, mas não perfeitamente ajustada. A Norma para a Etiqueta de Transporte (STE, Standard Transport Label) foi iniciada, com o apoio da GS1, pelas empresas de logística, que procuravam os benefícios da tecnologia de códigos de barras. O STE é agora amplamente utilizado para o transporte nos países nórdicos. A utilização do SSCC não foi obrigatória quando o STE foi desenvolvido, mas tem provado ser robusto e popular, sendo agora utilizado em mais de 75% de todos os produtos que circulam dentro da Suécia, com uma estimativa de impressoras de STE, instaladas em todo o país. A Norma ecom para a armazenagem, baseada em EANCOM, foi desenvolvida pela GS1 Suécia e pelo grupo de utilizadores logísticos suecos e tem sido implementado por uma série de utilizadores. Várias empresas locais e internacionais, organizações industriais e autoridades públicas têm, ao longo dos anos, vindo a envolver-se nos grupos de utilizadores da GS1 Suécia, sendo que as suas participações a nível nacional são muito activas. Entre os fornecedores participantes estão a Arla Foods (lacticínios), a Procordia (produtos embalados), a Unilever (produtos embalados) e a Scan (carnes e derivados). Dos retalhistas envolvidos no grupo de utilizadores destacam-se a Axfood, a Coop e a ICA. Já os principais participantes dos transportes e logística são a Bring Frigoscandia, a DHL, DSV, Green Cargo, Schenker, Stena Lines, Swedish Costumes e a Swedish Post. A administração Ferroviária lançou ainda um projecto-piloto em EPC para as suas operações de carga. O GS1 SSCC é agora utilizado em mais de 75% de todos os produtos que circulam dentro da Suécia Alguns princípios básicos orientadores são utilizados em todos os grupos de utilizadores suecos: A tónica é feita sobre os benefícios da combinação das Chaves GS1, Código de Barras, ecom, GDS, GEPIR e outras soluções GS1. O foco está nos requisitos de negócio com uma abordagem orientada para os processos. As soluções técnicas (mapeamento de EDI, etc) são especificadas pela GS1 e, em seguida, aprovadas pelos utilizadores. Os colaboradores GS1 actuam como consultores dos user groups, e não como coordenadores de reuniões, e todas as decisões são baseadas no consenso dos participantes. Os utilizadores suecos são encorajados a participar nos esforços de desenvolvimento global da GS1, embora muitas vezes sejam os colaboradores da GS1 Suécia que representam os seus interesses. Na adopção de Normas GS1 é recomendada uma abordagem incremental, em vez da tentativa de adopção do Sistema GS1 de uma só vez. As empresas de Transporte e Logística suecas têm sido, por muitos anos, activas nas iniciativas globais GS1, tais como o Transcore e o Logistics Forum. O desejo para assegurar que as soluções nacionais suecas continuem a ser compatíveis com as normas globais criou o interesse, em particular, na participação dos grupos de trabalho do GSMP (Global Standard Management Process), bem como no recémlançado GS1 Transport & Logistics Industry Engagement Program. Com mais de 15 anos de experiência na implementação das Normas GS1 para os processos de Transporte e Logística, a comunidade de utilizadores da Suécia está ansiosa por partilhar as suas experiências nos esforços de desenvolvimento global da GS1. O website da GS1 Suécia é: GS1 Portugal - 23

24 R. Prof Fernando da Fonceca, 16 Esc. II Lisboa T F info@gs1pt.org GS1 Portugal - 23

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