Comunicação sem fios. Livros recomendados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicação sem fios. Livros recomendados"

Transcrição

1 Livros recomenaos Wireless Communications, Principles & Practice, Theoore S. Rappaport, Prentice Hall Communications Engineering an emerging Technologies Series, UMTS Networks Architecture, Mobility an services, Heikki kaaranen, Ari Ahtiainen an Laurie Laitinen, John wiley an Sons Wirelless networks the efinitive Guie, Matthew s. Gast, O Reilly, 00 GSM, Switching, services an protocols, Jörg Eberspächer an Christian Bettstetter, ª Eição. Leitura suplementar Mobile Cellular Telecomunications Systems, William C. Y. Lee, McGraw-Hill Book Company, Mobile Raio Communications, Raymon Steele, Pentech Press Publishers-Lonon, 199. Communications systems, A. Bruce Carlson, McGraw-Hill,

2 Programa Detalhao 1. Introução. 1. Evolução as comunicações móveis. Arquitectura típica uma ree ráio móvel 3. Sistemas e ráio móvel privao. Conceitos funamentais no planeamento celular 1. Reutilização e frequências. Estratégias e atribuição e canais 3. Métoos e Hanoff 4. Interferência 5. Co-canal 6. Canal ajacente 7. Técnicas para reução e interferências 8. Impacto a interferência na capaciae o sistema 9. Técnicas para melhoria a capaciae 10. Parões celulares / plano e frequências 11. Sectorização e ajuste contínuo e potência 1. Conceito e alocação inâmica e canais 13. Divisão e células 14. Microcélulas 3. Aspectos e propagação 1. Fenómenos que conicionam a propagação. Propagação em espaço livre / fórmula e Friis 3. Reflexão especular e ispersão em superfícies rugosas

3 4. Estimação o sinal em terra plana 5. Difracção em obstáculos 6. Efeito e Doppler 7. Moelos e propagação 8. Moelos empíricos e eterministas 9. Classificação os ambientes e propagação 10. Moelo e Okumura-Hata 11. Propagação multi-percurso 1. Desvanecimento lento e rápio 13. Estatísticas o esvanecimento em comunicações móveis 4. Transmissão em comunicações móveis 1. Conceitos funamentais. Moulações igitais 3. Cóigos e linha 4. DEP e largura e bana 5. Moulações e fase 6. BPSK 7. DPSK 8. QPSK e OQPSK 9. Estruturas e emissão e recepção 10. Moulações e envolvente constante 11. FSK, MSK 1. GMSK 13. Coificação e canal 14. Cóigos e blocos 3

4 16. Cóigos convolucionais 17. Turbo cóigos 18. Estruturas e recepção 19. Equalização 0. Diversiae 5. sistemas 1. O sistema GSM (Global System for Mobile Communications). Características os sistemas GSM e DCS Topologia e componentes a ree GSM 4. Tipos e canais 5. Técnicas e acesso múltiplo (FDMA/TDMA) 6. Encriptação 7. Estrutura as tramas GSM 8. Proceimentos e hanover e rooming 9. Estabelecimento e encaminhamento e chamaas 6. UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) 1. Evolução para os sistemas e comunicações móveis e 3ª geração. Tecnologia o sistema UMTS 3. Técnicas e acesso 4. UTRAN 5. Serviços móveis e bana larga suportaos em UMTS 4

5 6. Rees Locais Wireless 1. Introução à norma Tecnologia e características gerais 3. Critérios e imensionamento e células/capaciae 4. Canal físico e estruturas e aos 5. Integração com rees e comunicações móveis 5

6 Evolução as Comunicações Móveis O conceito e comunicação ráio móvel engloba toas as situações one o equipamento terminal..0 tem liberae e movimento Hertz mostra que a propagação e onas electromagnéticas é possível em espaço livre Marconi estabelece contacto ráio ao longo e alguns quilómetros utilizano uas antenas elevaas. Anos 30 - Sistemas móveis são usaos por iversas uniaes policiais norte-americanas e em aplicações raio-navais. Estes sistemas estinam-se à cobertura e áreas restritas, não permitino transferencia e chamaas entre estações base (EB) Anos 70 - Os laboratórios Bell introuzem o conceito e sistema celular com as seguintes características: Divisão a área e serviço em células. Utilização eficiente o espectro fazeno reuso e frequências. Permitir uma grane capaciae e assinantes. Cobertura e granes áreas com transferencia e chamaas entre EBs. Aaptabiliae à ensiae e tráfego (ex :em áreas e elevaa concentração e tráfego as células evem ser mais pequena). Permitir expansão moular à meia que o mercao cresce. 6

7 Os sistemas e telefone celular baseiam-se no princípio a reutilização e frequência: os canais usaos para cobrir uma aa célula, são usaos noutra suficientemente afastaa, e moo a manter a interferência co-canal entro e limites razoáveis. 1ª GERAÇÃO: Sistemas analógicos baseaos na tecnologia e acesso por ivisão na frequência (FDMA), com um canal por portaora. Disponibilizam o serviço e voz, com o esenvolvimento e MoDems passou a ser possível transmitir aos em sistemas e comunicação analógicos. Alguns sistemas analógicos: AMPS (Avance Mobile Phone System - EUA), NMT (Noric Mobile Telephone) e o TACS (Total Access Communication System - Europa). Actualmente os telefones analógicos sem fios (CT-Coreless Telephones) são usaos essencialmente em áreas resienciais one o cabo e ligação é substituío por uma ligação ráio. ª GERAÇÃO: O aumento a capaciae e integração os circuitos igitais conuziram ao esenvolvimento e stanars celulares igitais baseaos na tecnologia e acesso por ivisão no tempo (TDMA) e em técnicas e moulação igital. 7

8 O IS-54 foi esenvolvio nos EUA para coexistir com o AMPS. O GSM (Global System for Mobile communications na bana os 900 MHz) e a sua versão eslocaa na frequência (DCS Digital Cellular System a 1800 MHz), permitino taxas e transmissão e 70.8 Kbps, foi aoptao em mais e 90 países. Na Europa esenvolveu-se o stanar DECT (Digital European Coreless Telecommunications) visano sistemas resienciais, sistemas públicos e telefones sem fios e rees e área local. O stanar DECT permite para além os serviços e voz e fax, serviços e vieotelefonia, multiméia e internet. O Japão esenvolveu o PHS (Public Hanyfone System) visano uma gama e aplicações semelhante às o DECT. 3ª GERAÇÃO: As crescentes necessiaes e elevaas taxas e transmissão para suportar serviços e bana larga levou a que no inicio os anos 90 o ETSI (European Telecommunications Stanars Institute) esenvolvesse o stanar europeu UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) que suporta ritmos e transmissão até Mbps. O objectivo é estener os serviços e bana larga isponíveis na ree fixa ISDN aos utilizaores móveis. Neste momento esenvolvem-se sistemas com células e raios e ezenas ou centenas e metros, pensaos para cobrir pequenas áreas (interior e eifícios, túneis, caves) e com taxas e transmissão que poem ir aos 155 Mbps. Por outro lao, os esenvolvimentos na área as comunicações móveis via satélite em órbitas e baixa altitue vem garantir a mobiliae global em toas as regiões o planeta. 8

9 Sistemas actualmente em funcionamento: Sistema Início e operação Bana [MHz]Largura e bana [MHz] Países NAMTS J NMT A,B,DK,F,SF,ICL,E,NL,S,N,L AMPS USA,CAN,AUS,NZ C D,P TACS UK,IRL,I,A R F RMTS I NMT NL,N,DK,SF,S,CH GSM Toa Europa,... DCS UK, D, P PHS J Q-CDMA USA, HK 9

10 Processo e esenvolvimento as Comunicações Móveis Celulares Mais utilizaores Maior capaciae Diminuição o tamanho as células Custos menores e novos serviços Menor potência a transmitir Instalação e utilização mais simples Terminais mais compactos Equipamento e menor consumo Em Portugal o mercao a telefonia móvel registava milhões e clientes em Junho e 1998 e uma facturação superior a 100 milhões e contos. A taxa e penetração situa-se nos 4 %. Mobiliae A mobiliae os utilizaores implica ois aspectos essenciais: Processo e hanover : Manutenção e uma ligação estabelecia quano o utilizaor se esloca entre células o mesmo sistema ráio-móvel. Processo e roaming : Assegura a utilização os serviços inepenentemente a localização a estação móvel (EM) e a ree que serve o utilizaor (subscritor). 10

11 Arquitectura típica uma ree celular MSC (Mobile Switching Center): centro e comutação e controlo o sistema móvel. Coorena a alocação e recursos ráio e os proceimentos e registo e localização e hanover. PSTN (Public Switche Telephone Network): centro e comutação a ree telefónica pública. As células estão agrupaas em áreas e cobertura controlaas por MSCs iferentes. As EBs estão ligaas ao MSC por cabo ou através e feixes e microonas. 11

12 Sistemas e Ráio Móvel Privao Num sistema típico a estação base comunica, em áuio, com um certo número e móveis, veículos ou portáteis, usano a mesma antena para emissão e recepção. Os utilizaores são: empresas e transporte, militares, serviços e segurança, serviços e emergência,... Os sistemas não funcionam em uplex, existino um interruptor. 1

13 As frequências isponíveis para os sistemas e ráio móvel privao estão nas banas: [70, 87] MHZ; [148, 174] MHZ; [406, 470] MHz O grane número e utilizaores, e o tráfego baixo associao a caa um, impõem uma gestão rigorosa o espectro isponível. Actualmente só se usam moulações analógicas : em VHF poe usar-se AM ou FM em UHF só poe usar-se FM Caa portaora é ocupaa por um só canal e voz. Fig SF / Os sistemas e ráio móvel privao são operaos em simplex ou em alternao. O simplex é caracterizao por: Toas as uniaes se escutam entre si (usam o mesmo canal ráio). A estação base é única e está num local elevao para garantir uma boa cobertura. 13

14 Sistemas usaos para cobrir pequenas áreas e requer isciplina e experiência na utilização. No sistema alternao : Os móveis não se poem escutar entre eles. Poe usar-se mais o que uma estação base. Caa subárea é coberta por pares e frequências istintas (ascenente e escenente). Os móveis têm que seleccionar os canais e acoro com a região one pretenem comunicar. 14

15 Sistemas e Telemensagem (paging) Os sistemas e telemensagem permitem o envio e mensagens a um grane número e utilizaores. Os sistema tem a grane vantagem e requerer receptores baratos, pequenos, leves e fáceis e transportar. A caa receptor é atribuío um enereço, poeno haver enereços comuns a grupos e receptores, ou um receptor ter vários enereços. A mensagem é transmitia simultaneamente (simulcasting) por toas as EBs o sistema. As banas e frequência que estão atribuías são as e 160 MHz, 470 MHz e 930 MHz. A cobertura poe estener-se a uma ciae, região ou país. As mensagens têm origem na ree pública e telecomunicações e poem não ter transmissão imeiata. Os receptores estão sujeitos a especificações que poem ser severas evio às limitações e peso e tamanho. As antenas os receptores são espirais enrolaas na caixa ou em torno e uma ferrite. 15

16 As antenas os receptores são espirais enrolaas na caixa ou em torno e uma ferrite. A potência os emissores epene o tipo e sistema, poeno atingir 1 kw, os ritmos e transmissão são baixos (,4 Kbps no protocolo POGSAG). 16

17 Sistemas Celulares Divisão celular permite minimizar: Problema a congestão espectral. Problema a capaciae. Baseao em transmissores e baixa potência a cobrir áreas restritas. Caa célula tem um conjunto e frequências istintas as utilizaas nas células ajacentes, isto permite: Minimizar a interferência e canal ajacente Minimizar a interferência co-canal Reutilizar e frequências, ese que o planeamento as antenas seja o aequao Aumento a capaciae o sistema sem aumento a ocupação espectral Reutilização e frequências Conceitos: Célula formaa pela estação base e grupo e frequências alocaas para a zona one se pretene fornecer cobertura Potência empregue e maneira a que a cobertura se limite quanto possível às fronteiras a célula, o que permite a reutilização as frequências utilizaas numa célula, ese que a istância entre células co-canal garanta a atenuação necessária e forma a que a interferência se reuza a níveis negligenciáveis. Planeamento e frequência, consiste no processo e selecção e atribuição as iversas portaoras ao conjunto e células que compõem o sistema. Planeamento baseao em moelos hexagonais as células (com a utilização e antenas omniireccionais as células na realiae são circulares, no entanto a aproximação hexagonal é que aproxima melhor a realiae, embora não contemple as situações e sobreposição áreas entre células ajacentes que se verifica na realiae). 17

18 Permite maximizar a capaciae o sistema (primeiro sistema e comunicações móveis o número e utilizaores estava limitao ao número e canais isponíveis o que não sucee nos sistemas G e 3G) S número e canais uplex K número e canais atribuíos a uma célula N células com grupos e canais isjuntos SKN Cluster conjunto e células que utiliza a totaliae os canais isponíveis. Se um sistema for constituío por M clusters a capaciae total é CMKNMS Da expressão anterior conclui-se: Reutilização e frequências permite aumentar a capaciae M vezes. N crescente >raio célula / D células co-canal crescente > interferência co-canal baixa N baixo > aumento a capaciae C evio ao aumento o número e clusters > aumento a interferência co-canal Compromisso entre C e interferência co-canal na escolha e N 18

19 Factor e reutilização e frequências 1 N Ao nível e projecto convêm ter um factor elevao com vista a maximizar a capaciae o sistema na área one se pretene fornecer cobertura. Atribuição e frequências tipos: I. Fixa II. Dinâmica (permite maximizar capaciae, utilizaa nos sistemas G e 3G) Proprieaes I. II. Nº e canais atribuíos por célula fixo Possibiliae e utilizar canais isponíveis em células ajacentes em caso e ocupação total os canais a célula actual Gestão centralizaa no MSC (Mobile Switching Center) Ausência e canais fixos MSC atribui os canais quano solicitaos pelas células, ateneno a factores como probabiliae e bloqueio, reutilização e frequências, etc.. 19

20 Atribuição e frequências pelo MSC e forma a evitar a interferência co-canal.(planeamento e frequências realizao centralmente pelo MSC) Aumenta a capaciae e truncking o sistema, já que toos os canais se encontram isponíveis em qualquer célula. Decréscimo a probabiliae e bloqueio evio a gestão centralizaa. Necessário conhecer em tempo real Ocupação espectral Distribuição e tráfego na ree Nível e potência e caa canal Conicionantes Capaciae e processamento o MSC Capaciae e armazenamento o MSC Gestão em tempo real a ree (atrasos introuzios, inviável em rees 3G e 4G evio a ritmos aplicaos). Hanoff gerio centralmente o que coloca problema e atrasos na realização este. Hanoff Consiste no processo e manutenção se sessão quano o terminal móvel transita entre uas estações base. Em ree as 1º geração, o MSC gere esta operação, meiante a ientificação a estação base nova e atribuição os canais e voz/aos e controlo necessários (típico o AMPS e sistema analógico utilizao na europa). 3 estratégias: I. Não assistia. II. Assistia pelo terminal móvel (GSM, UMTS) III. Soft-hanoff 0

21 Características o Hanoff Baixa frequência e ocorrência Elevaa taxa e sucesso Rapiez e moo a não se tornar perceptível Critérios e hanoff Nível e potência ligeiramente superior ao nível e potência tomao como limiar para hanoff (-90bm a 100bm). Realizao a um nível superior que o limiar e forma a garantir margem e segurança P R Hanoff P Rlimiar (notar que a margem e segurança é necessária e forma a que o sistema tenha tempo para realizar a operação). Uma margem emasiao elevaa conuz a hanoffs esnecessários Uma margem emasiao baixa poe originar situações e quebra e ligação, sem a realização o hanoff, nesta situação o tempo necessário ao hanoff, é superior ao tempo em que o sinal ecresce para níveis e potência inaceitáveis( típico quano os terminais móveis se eslocam a alta velociae). 1

22 Problemas: O faing introuz uma variabiliae rápia no nível e potência o sinal, que não poe ar origem a hanoffs inevios. Logo é necessário que a estação base ou móvel conheçam o valor méio a potência o sinal e a taxa e variação a mesma. Consoante a taxa e variação, ter-se-á um hanoff rápio ou lento. Necessária informação respeitante a: Velociae o terminal Faing Distribuição estatística o Dwell time (uração méia e uma chamaa antes e realização e hanoff) I. Hanoff não assitio 1ª geração Monitorização o sinal pelas estações base com supervisão o MSC Necessário localizaor (locator) para monitorar o nível e potência os sinais provenientes e terminais em células ajacentes Toos os RSSI (Raio Signal Strenght Information), são comunicaos ao MSC que ecie o hanoff e caa terminal e acoro com o nível e potência apresentao (caso a gestão centralizaa referio atrás) II. Hanoff assistio ou MAHO (Mobile Assiste Hanoff) ª, 3ª e gerações posteriores Mais rápio, pois é escentralizao

23 Caa terminal móvel mee o nível e sinal proveniente as várias estações base vizinhas, comunicano o resultao à estação base a célula, one se encontra localizao. Critério e hanoff baseao na superioriae o nível e potência e uma célula vizinha urante um intervalo e tempo pré-efinio (este intervalo e tempo eve contemplar o efeito o faing, como tal o hanoff baseia-se na potência méia e não no valor instantâneo). MSC já não tem que monitorar os níveis e potência e toos os terminais presentes na ree, logo a operação é mais rápia e os requisitos e processamento/armazenamento são menores. Vantagens face ao hanoff não assistio em ambientes com hanoffs frequentes (caso as micro e pico células). Politicas e gestão e prioriaes e Hanoffs I. Canais e reserva II. Filas e espera 3

24 I. Neste métoo existe a reserva prévia e um número e canais para peios e hanoff. Tem como esvantagem a reução o tráfego máximo suportao pela célula. É eficiente quano aliao a mecanismos inâmicos e atribuição os canais (baixa probabiliae e falahas). II. O recurso a uma fila e espera permite reuzir a probabiliae e terminação e uma chamaa. Este métoo torna-se possível na meia em que existe uma margem e potência para a realização o hanoff, que garante um intervalo e tempo entre o instante em que o sinal fica abaixo o limiar e potência e hanoff e o instante em que o sinal atinge o um nível e potência para o qual já não é possível manter a sessão. O tamanho a fila tem e ser imensionao ateneno à uração o intervalo e tempo efinio atrás e às conições e tráfego existentes na célula em questão. III. Utilizao nos sistemas 3G ao abrigo o CDMA. Como existe partilha o espectro por toos os utilizaores e estações base, o hanoff não consiste na atribuição e um canal físico istinto, mas sim e uma muança e estação base. O MSC controla o nível e potência o sinal proveniente e um utilizaor, recebio pelas várias estações e ecie eplo sinal que apresenta melhores conições (e estação base corresponente). Problemas: Reução a carga associaa ao MSC Reução a taxa e hanoff 4

25 Solução: Associar várias emissores com iferentes níveis e potência, numa célula. A utilização e iferentes potências e alturas para as iferentes estações base, permite a coesistência e células e iferentes tamanhos (usualmente macro, micro e pico células). Como se poe constatar a figura, as células maiores garantem cobertura para terminais móveis a alta velociae. Consoante a velociae o terminal móvel a cobertua poe ser realizaa pelas macro-células ou micro células. Assim um terminal móvel cuja velocia ecresca à meiaa que entra na célula, poe transitar a estação base e maior potência para uma e menor potência sem intervenção o MSC. Garante-se uma elevaa capaciae e tráfego, juntamente com uma iminuição os problemas referios. 5

26 Interferência A interferência é o principal factor limitativo a capaciae os sistemas celulares, uma vez que o ruío poe ser compensao meiante o aumento a potência o sinal para melhorar a relação sinal ruío à entraa o receptor. No entanto na presença e interferências, a qualiae não poe ser melhoraa aumentao a potência, já que poe conuzir a um agravamento a interferência. Tipos: Co-canal Canal ajacente Out of ban (evio a harmónicas, equipamento electrónico e presença e emissores e outros operaores) Efeitos e proprieaes Cross talk nos canais e voz Interrupção e sessões evio a interferência (erros+ quebra e potência) nos canais e controlo. Limitação a capaciae o sistema, evio à interferência cocanal. Maior nos centros urbanos Contrameias Aopção e um planeamento e frequências correcto para as iversas células que compõem um cluster, e forma a que a reutilização e frequências minimize os primeiros ois tipos e interferência. 6

27 Hipótese: Células o mesmo tamanho Estações base com a mesma potência Poe-se efinir o quociente e reutilização co-canal D Q 3N R Nesta situação é inepenente a potência transmitia, epeneno somente a istância entre células co-canal e o raio a célula. Proprieaes: Q elevao garante um maior isolamento RF entre células evio á maior istância entre elas (menor interferência co-canal). Nesta situação o tamanho o cluster é maior o que implica uma menor capaciae o sistema Q baixo eleva a capaciae à custa e um aumento a inteferência No imensionamento o sistema o valor e Q tem e obeecer simultaneamente aos requisitos e capaciae e qualiae. 7

28 Interferência Co-canal Define-se relação sinal-interferência no terminal móvel, pelo quociente (CIR Carrier Interference Ratio): S I i 0 i 1 S I i + N com S a representar a potência o sinal proveniente a estação base correcta, I i a representar a potência o sinal interferente proveniente e uma célula co-canal e N a potência e ruío. A relação sinal interferência é um parâmetro essencial no imensionamento e uma ree celular, porque permite estabelecer a ligação entre nível e interferência co-canal, tamanho o cluster e quociente e reutilização co-canal. Seno a potência recebia à istância a antena emissora aa na forma: Pr ( Bm) P Bm n 0( ) 10 log com 0 istância e referência n potência associaa à 0 atenuação típica o meio 8

29 Amitino que as células interferentes encontram-se à istância D i o terminal móvel e esprezano o ruío, o CIR poe ser representao na forma S I i 0 i 1 R n ( D i ) n Normalmente contabiliza-se somente a interferência proveniente o primeiro conjunto e células co-canal. Note-se que o nível e interferência associao aos outros conjuntos e células é esprezável, já que a istância a que se encontram o terminal móvel é muito superior. Amitino que toas as células interferentes são equiistantes à istância D, tem-se S I D / R i 0 n ( 3N ) i 0 n Exemplo: Nos sistemas AMPS e GSM, os valores usuais o CIR para efeitos e projecto situam-se entre os 15 e 18 B. Consierano entro as hipóteses amitias o pior cenário possível, tem-se a situação representaa na próxima figura, na qual o terminal móvel se encontra na fronteira a célula, à istância R a estação base e D-R e uas estações base co-canal. 9

30 Pior cenário e interferência co-canal contabilizano o primeiro conjunto e células co-canal para um cluster igual a 7 Amite-se aina : N 7 n 4 Nestas conições poe-se escrever: S I ( D R) ( Q 1) R + ( D ( Q + 1) 4 R) 4 + Q + D

31 Q4.6 para N7 e S/I17 B ou S/I17.8 B consoante a expressão utilizaa. Neste caso para obter 18 B há que aumentar o tamanho o cluster para 1, baixano consequentemente o factor e reutilização e frequência. Notar que na presença e ruío os valores anteriores a CIR sofrem uma egraação, o que implica um aumento em N. 31

32 Interferência canal-ajacente Resulta e sinais e frequências ajacentes à frequência a portaora que está a ser utilizaa para efeitos e comunicação. Como fonte principal este tipo e interferência, têm-se as emissões que utilizam portaoras e frequências ajacentes. Normalmente evitase este tipo e interferência etravés e um planeamento e frequências que evite a utilização e canais ajacentes na mesma célula. Também uma filtragem mais selectiva permite reuzir este tipo e interferência. Assim há que garantir simultaneamente: Separação aequaa os iferentes canais Filtragem mais selectiva Evitar atribuição e canais contíguos na mesma célula Maximizar a separação os canais numa célula, utilizano para esse efeito as N sub-banas em que se ivie o espectro isponível (N tamanho o cluster) Evitar se possível a atribuição e canais ajacentes em células ajacentes Utilizar filtros com um factor e qualiae elevao e moo a eleminar a energia out-of-ban Notar que uma factor e reutilização e frequência baixo poe conuzir a níveis e interferência inaceitáveis, aa a pequena separação entre canais. O seu valor poe ser calculao por S I i n 3

33 Técnicas para melhoria e capaciae À meia que o número e utilizaores aumenta, o número e canais isponíveis atribuíos a uma célula torna-se insuficiente para garantir o tráfego solicitao. Em Portugal por volta e 97, o aumento o número e subscritores e telemóveis, fez que em muitas zonas a cobertura fornecia se tornou-se manifestamente insuficiente, face ao tráfego solicitao, o que originou situações one era impossível aceer a uma portaora em horas e ponta ou zonas e alta ensiae e tráfego. Aina hoje em certos eixos principais a ciae e Lisboa, nas horas e ponta poem-se verificar situações e congestionamento a ree. Para evitar este tipo e situações, há que recorrer a técnicas que permitam aumentar o número e canais isponíveis, e entre as quais se estacam: Cell splitting ou ivisão celular Sectorização Microcélulas Divisão celular Esta técnica consiste em iviir uma célula one se verifique congestão e tráfego, em várias células e menor imensão por meio e uma reução a potência emitia e iminuição a altura as antenas. A vantagem inerente a esta técnica consiste no aumento o factor e reutilização e frequências, o que se trauz num aumento o número e canais isponíveis por área geográfica, ao o aumento o número e clusters. Por exemplo a substituição e células e raio R por células e raio R/, implica que para cobertura a mesma área sejam agora necessárias 4 vezes mais células que na situação inicial. No entanto, como já foi referio atrás, a este acréscimo e células encontra-se associao um aumento o número e clusters e consequentemente a capaciae o sistema. 33

34 Na figura representaa acima, encontra-se exemplificaa a ivisão celular realizaa por meio a aição e 6 micro-células à volta a célula A. Note-se que a aição as micro-células é realizaa e forma a preservar a reutilização e frequências, seno colocaas as micro-estações co-canal a meio a istância que separa estações cocanal originais. Na realiae trata-se e uma operação e muança e escala, com reução a potência e emissão. Neste caso para manutenção o plano e reutilização e frequências tem-se: P [ ol r P [ new frontier] r frontier] P t1 P R t n R n 34

35 Com n 4 vem para a relação entre potências: P t Pt 1 16 Exemplo e ivisão celular numa área geográfica limitaa pelo quarao e 3km e largura Problemas: I. A manutenção a potência nas células originais implica um aumento a interferência co-canal nas micro-células. II. Como se processa o hanoff? 35

36 Resolução: I. Para se evitar o aumento a interferência co-canal nas micro-células evio às emissões as estações base as células originais, há que iviir o número e canais as células originais em ois, estano um grupo associao ao planeamento as macro-células e respectiva reutilização e frequências e o seguno associao à reutilização e frequências nas micro-células. Notar que a reução a potência e emissão as macro-células embora possa resolver o problema a interferência, poe conuzir a uma eficiente cobertura. II. Após a ivisão celular, cai-se numa situação análoga à referia para resolução o problema e hanoff, one a macro-célula funciona como guara chuva para as células mais pequenas. Neste caso o hanoff poe ser realizao entre as estações base as micro-células e a a macro-célula, libertano o MSC este tipo e tarefas. Notar que este tipo e solução permite aina um ecréscimo a taxa à qual se realizam os hanoffs. Sectorização O recurso a este tipo e solução, permite aumentar a capaciae sem acréscimo no número e estações base. Assim meiante a utilização e antenas sectoriais consegue-se uma reução o número e células num cluster e um aumento a reutilização e frequência. O recurso a antenas ireccionais permite obter: 36

37 Reução a interferência co-canal Aumento a capaciae o sistema Diminuição a eficiência e truncking evio à sectorização e canais por estação base Exemplos e sectorização: a) sectorização a 10 graus; b) sectorização a 60 graus A reução a interferência co-canal e aumento a capaciae são epenem o grau e sectorização empregue. Normalmente as células são ivias em sectores e 10 ou 60 o. Quano é empregue sectorização, o número e canais total é iviio pelo número e sectores utilizaos. Consierano uma sectorização a 10 graus como a a figura Sect.II, verifica-se que o número e interferências co-canal baixa e 6 para, já que na célula central somente uas emissões co-canal é que interferem com esta. Na ausência e sectorização o número e fontes interferentes seria 6, logo existe uma melhoria o CIR para 4. B nas mesmas conições consieraas anteriormente. 37

38 Conclusões: Fig Sect. II O aumento o número e sectores permite melhorar o CIR A eficiência e truncking baixa com o aumento a sectorização, ao o menor número e canais isponíveis por sector O número e hanoffs cresce aa a reução e área coberta, teno que ser realizaa a gestão e hanoffs entre sectores pelas estações base Células e zona e microcélulas Esta técnica ivie a célula em iversas antenas utilizano canais istintos, mas partilhano a mesma estação base. Nesta situação o terminal móvel encontra-se ligao ao terminal com sinal e maior potência. 38

39 Vantagens: Fig Microcell A passagem o terminal móvel e uma zona para outra não está associaa a um hanoff, pois mantêm o mesmo canal. Reução a interferência co-canal evio à substituição a antena omniireccional por antenas e baixa potência, colocaas na fronteira a célula. Não afecta a capaciae e truncking o sistema Daa a menor taxa e hanoffs é usual na cobertura e eixos rooviários. Melhora a CIR, para técnicas e planeamento convencionais (sem sectorização ou ivisão celular) 39

40 Aspectos e Propagação A propagação e onas electromagnéticas é afectaa pela presença a atmosfera e a superfície terrestre, nomeaamente através e: Variação as características atmosféricas com o tempo Características electromagnéticas o solo Curvatura a terra Presença e forma e obstáculos (eifícios, vegetação,...) Rugosiae as superfícies one ocorrem reflexões Variação a posição a estação móvel (EM) A influência a presença a atmosfera e a terra sobre a propagação epene e: causano: frequência polarização iagrama e raiação e ganho as antenas posição as antenas istância entre emissor r e receptor atenuação espolarização as onas interferência esvanecimento Moelo e propagação: é uma escrição matemática baseao na teoria a propagação electromagnética e/ou em meias experimentais que pretene escrever a influência os factores que conicionam a propagação nas características o sinal recebio. 40

41 Na prática, os moelos usam sempre aproximações na escrição os fenómenos complexos que conicionam a propagação. Para os sistemas móveis actualmente em funcionamento tem especial interesse moelos e propagação válios nas banas VHF/UHF. Propagação em Espaço Livre Daos um emissor e um receptor em espaço livre, a potência isponível aos terminais a antena receptora, P R, é aa por : P R λ 4π P E G E G R ou então, P R [ BW ] P E [ BW ] + G E [ Bi ] + G R [ Bi ] 0 log( [ Km ] ) 0 log( f [ MHz ] ) 41

42 one : P E : potência e alimentação a antena emissora G E, G R : ganhos as antenas emissora e receptora, referios à antena isotrópica, ou seja, em Bi : istância entre as antenas f, λ: frequência e comprimento e ona e ligação (λc/f, c3x10 8 m/s) Em muitas aplicações, o ganho as antenas é referio não à antena isotrópica, mas ao ipolo e meia-ona: G [Bi] G [Bi] +.15 É habitual tomar o valor conjunto a potência e o ganho e emissão, P E G E, referio quer à antena isotrópica (EIRP ou PIRE) quer ao ipolo e meia ona (ERP). Toma-se muitas vezes como referência a atenuação em espaço livre, L log( [ Km ] ) + 0 log( f [ MHz ]) [ B ] 4

43 EIRP (Effective Isotropic Raiate Power) representa o máximo e potência raiaa na irecção em que a antena apresenta ganho máximo relativamente a uma antena isotrópica. E é obtio pela expressão: EIRP P E G E ERP (Effective Raiate Power) representa o máximo e potência raiaa na irecção em que a antena apresenta ganho máximo relativamente a um ipolo e meia ona. Como o ipolo tem um ganho igual a 1.64, o ERP poe ser obtio a partir o EIRP, atravês a expressão: ERP EIRP ( B ). 15 ( B ) Define-se zona istante, como a zona cujos os pontos obeecem á conição: f f D λ >> D e com f >> λ com D a representar a maior imensão a antena. A potência recebia num ponto situao na zona istante à istância o emissor é aa por : P r ( ) 0 Pr ( 0 ), 0 f 43

44 ou P + R ( ) 0 [ Bm log ] 0 10, log Pr ( ) w f Notar que: 0 1m m a 1km para inoor para outoor Poe-se efinir ensiae e fluxo e potência: P Z 0 EIRP 4π 10 π [ Ω ] PE 4π G [ / ] w m Logo a potência recebia poe ser escrita pela expressão: E E Z 0 P P A E A PE G E G R λ ( 4π ) R [ BW ] e e Z 0 [ watts ] 44

45 Propagação na Atmosfera As variações a temperatura, a pressão atmosférica e a humiae causam alterações no ínice e refracção a atmosfera. O ínice e refracção iminui com a altura, o que implica que os raios se propaguem seguno uma trajectória curvilínea. Uma forma e moelar esse fenómeno é consierar uma trajectória rectilínea e aumentar o raio a terra : para Portugal consiera-se a efectivo 4a/3 a a efectivo 45

46 A atenuação provocaa por gases atmosféricos e pela chuva é esprezável nas banas VHF/UHF. Atenuação B/km Frequência (GHz) Curvas e absorção o oxigénio e o vapor e agua Caracterização Electromagnética o Solo O conhecimento as proprieaes electromagnéticas o solo é importante para a caracterização os sinais reflectios. O solo é caracterizao electromagnéticamente por: σ: conutiviae µµ 0 : permeabiliae magnética εε 0 (ε r -j60σλ) permitiviae ieléctrica 46

47 Alguns valores típicos : Reflexão em Terra Plana A existência e onas reflectias poe provocar interferência nas comunicações. A superfície terrestre poe ser aproximaa por um plano quano: a istância entre o emissor e o receptor é pequena a frequência é baixa a superfície é pouco rugosa comparativamente com o λ A reflexão e uma ona plana numa interface ieléctrica epene a polarização. Consieram-se habitualmente as uas polarizações lineares ortogonais. 47

48 Fig RTP 1/3 O factor e reflexão é ao para caa componente, por: Γ PH Sen( ϕ) Sen( ϕ) + ( ε j60σλ) Cos r ( ε j60σλ) Cos r ( ϕ) ( ϕ) Γ PV ( ε r j60σλ) Sen( ϕ) ( ε j60σλ) Sen( ϕ) + r ( ε j60σλ) Cos r ( ε j60σλ) Cos r ( ϕ) ( ϕ) O campo eléctrico reflectio é ao por: E r Γ E i, one Γ é Γ PH ou Γ PV, consoante o tipo e polarização. O coeficiente e reflexão ao ser uma graneza complexa introuz esfasamento extra na fase a ona reflectia. Uma aproximação comum é fazer σ0, o que simplifica as expressões os coeficientes e reflexão (eixam e ser complexos). 48

49 49

50 Reflexão em conutores perfeitos Amitino que o campo E está no palno e inciência tem-se: θ θ i r e E i E r O campo eléctrico reflectio é ao por: E r Γ E i, one Γ é Γ PH ou Γ PV, consoante o tipo e polarização.logo nesta situação Γ PH 1 e Γ PV.-1 No caso e onas com polarização eliptíca ou circular, aplica-se o principío a sobreposição. Normalmente o coeficiente e reflexão é complexo o que acarreta um esfasamento na fase a ona reflectia e consequentemente alteração o seu estao e polarização. 50

51 Uma ona com uma polarização genérica (elíptica) poe ser analisaa por ecomposição em uas polarizações ortogonais PH e PV. Após uma reflexão uma ona e polarização elíptica sofre uma espolarização. Despolarização uma ona por reflexão: Ei PV Er PV Ei PH Er PH Geometria o problema a interferência em Terra Plana : r irecto h E r E E ϕ Ei Er ϕ r r h R O sinal recebio é a soma vectorial os sinais irecto e reflectio : E total E + E r 51

52 O valor o campo total epene a iferença e fase entre os ois raios recebios. A iferença e fase entre o campo eléctrico irecto e o campo eléctrico reflectio eve-se à iferença e percursos r(r E +r r )-r e ao esfasamento introuzio pelo fenómeno a reflexão: θ(π/λ) r + θ reflexão Amitino que a istância é muito grane, >> h E, h R, poe usarse a aproximação Γ -1. Como a grane istância o comprimento o raio irecto e reflectio são aproximaamente iguais vem E E r, one : [ver secção 3.6 Rappaport] E total ( ) 4πE 00ht h λ r [ V / m], E 0 é o campo à istância e referência 0 P R λ 4 4 π P G G E E R k sen heh R P R P G G E E R ( heh R 4 ) [ W] 5

53 Demontração: O valor instantâneo o campo num ponto o espaço é escrito por: E E(, t) c E é o campo à istância 0 e referência 0 0 cos w( t ) [ V / m ], Os campos associaos ao raio irecto e reflectio são: 0 E E ir r ( ( ' ', t) E 0 0 ' E0, t) Γ " 0 ' cos w( t c cos w( t c ) " ) [ V [ V / m] / m] Seno o angulo e inciência igual ao angulo e reflexão, vem: ϕ ϕ i E E r t ΓE (1 +Γ) E i r i i se ϕ pequeno Γ 1 E t 0 53

54 Consequentemente poe-se escrever: E tot com (, t) E 0 0 ' cos w( t ' ) c E 0 0 " cos w( t " ) c E e tot E ir + E r ' ( h t + h r ) + " ( h t h r ) + Notar que as istâncias anteriores são obtias por meio a aplicação o métoo as imagens. A ifrença e percurso entre os ois raios é, ateneno ao seu esenvolvimento em série: " ' ht h r A esta iferença e percurso estão por sua vez associaos uma esfasagem e um atraso: w c π θ θ e τ λ c c πfc Seno a istância muito superior à altura as antenas, as istâncias associaas aos ois percursos são praticamente iguais. Logo 54

55 55 Comunicação sem fios Consequentemente poe-se escrever: Nestas conições poe-se escrever: Ateneno à expressão o móulo o campo total e à expressão a potência recebia à istância, poe-se escrever: sin 0.3 sin sin 1) (cos 0 0 1/ θ θ θ θ θ θ ra seno E E E E E tot tot h h E E ra h h r t tot r t λ π λ π θ < 4 0 h h P G G A Z E P r t R E E e r

56 A grane istância a potência recebia iminui com 1/ 4, muito mais rapiamente o que consierano a situação e espaço livre, one a potência iminui com 1/ (ver acetato 15). Exemplo : Uma estação móvel está localizaa a 5 Km a estação base. A antena a EM é um monopolo e λ/4 com ganho e.55 B. A amplitue o campo eléctrico meio a 1 Km a estação base é 10-3 V/m. A frequência a portaora é 900 MHz. Calcule a potência recebia pela estação móvel, usano o moelo e terra plana, e assumino que a altura a estação base é 50 m e o móvel localiza-se a 1.5 m acima o solo. 56

57 A interferência entre sinais irecto e reflectio epene e: Directiviae as antenas; Altura as antenas; Comprimento os percursos; Natureza o solo; Variações na altura a superfície reflectora; Para evitar interferências, poe-se: Usar antenas irectivas; Obstruir o sinal reflectio; Procurar que a reflexão se ê em solo mau reflector; Utilizar iversiae espacial: Receptor 1 Emissor Combinaor Receptor 57

58 Reflexão em superfícies rugosas A rugosiae o solo: ispersa a energia por rerraiação iminui a interferência entre os sinais irecto e reflectio; é ifícil e moelar em banas e frequências muito largas evio à variação o comprimento e ona A reflexão poe ser especular ou ifusa (espalhamento). Seguno o critério e Rayleigh especular quano se verificar: uma reflexão consiera-se h sen( ϕ) << 1 λ, one h é a altura méia as rugosiaes e ϕ é o ângulo e inciência. Transmissão Reflexão Especular Tx Rx Reflexão Difusa 58

59 A conição anterior também poe ser colocaa na forma: h c λ 8sen( ϕ) com hc a representar a altura crítica. A classificação e uma superficie é feita e acoro com as seguintes conições: Se h<h c a superficie é lisa Se h>h c a superficie é rugosa Factor e ifusão ou ispersão ρ s πσ h sinϕ exp 8 λ Em que σ h representa o esvio parão os valores a altura em torno o valor méio a altura as rugosiaes. A rugosiae e uma superficie one se verifique h>h c, trauz-se em termos práticos na multiplicação o coeficiente e reflexão Г pelo factor e ispersão. 59

60 Difracção em obstáculos Quano a trajectória e uma ona passa junto e um obstáculo, mesmo que não haja obstrução poe ser introuzia uma atenuação suplementar importante. Consiera-se que a propagação se faz em espaço livre quano a região o espaço corresponente ao primeiro elipsoie e Fresnel está esimpeia. No caso e haver obstrução, criam-se frentes e ona secunárias à volta o obstáculo que se propagam na região e sombra, aumentano a região e cobertura. A importância o obstáculo epene a frequência, a istância às antenas, a altura e a forma o obstáculo. Quano as imensões o obstáculo são muito superiores ao comprimento e ona poe ser utilizao o moelo o obstáculo em lâmina (knife ege). 60

61 61 Comunicação sem fios Atenuação suplementar provocaa por um obstáculo isolao e em forma e lâmina: E R 1 h h v λ α λ 1 1 ± ± Obstáculo abaixo a linha e vista: v<0 Obstáculo acima a linha e vista: v>0 Conições e valiae: h>>λ e h<< 1, h h + λ π λ π φ

62 Definem-se zonas e Fresnel que representam as zonas o espaço one o percurso as onas secunárias é superior ao percurso o raio irecto em nλ O raio e caa uma as zonas e fresnel é ao por: nλ1 r n O critério para uma ligação sem obstrução está associao ao bloqueio as zonas e Fresnel, já que as peras por ifracção são também evias à interrupção as onas secunárias. Como critério aopta-se normalmente 55% o 1º elipsoie e fresnel livre. Exemplos e alguns ganhos e ifracção G G G [ B] 0log F( v) [ B] 0, v 1 [ B] 0 log( ), 1 v 0 6

63 G [ B] 0 log(0.5exp( 0.95v)),0 v 1 G [ B],1 v.4 0 log( ( v) ) G 0.5 v [ B] 0log, v >. 4 63

64 Curva a atenuação suplementar por efeito a ifracção: Efeito e Doppler O movimento relativo entre a EM e a EB, resulta numa variação a frequência o sinal recebio. l θ θ v EM X Y 64

65 A EM esloca-se com velociae constante v. Para posições istantes a EB, a iferença e comprimento entre os raios que chegam à posição X e à posição Y é aa por: l Cos(θ) v t Cos(θ) one t é o tempo necessário para a EM se eslocar e X a Y e θ éo ângulo que a irecção e chegaa o raio faz com o vector velociae a EM (v). A variação a fase o sinal recebio entre os pontos X e Y é, φ π l λ π v λ t cos( θ ) corresponeno uma variação a frequência (Doppler Shift): f 1 φ π t v cos( θ ) λ [ Hz ] f > 0 quano a EM se esloca no sentio a chegaa a ona. f < 0 quano a EM se esloca em sentio contrário ao a chegaa a ona. 65

66 Num cenário real chegam ao receptor raios vinos e iferentes irecções (multipercurso) e portanto com iferentes esvios e frequência. Este efeito vem alargar o espectro o sinal recebio. v EM EB Quano é transmitia uma ona sinusoial à frequência f c, o espectro o sinal recebio existe entre f c -f m < f < f c +f m, one f m v/λ representa o esvio máximo e Doppler. P fc-fm fc fc+fm 66

67 Exemplo: Consiere que é transmitia uma ona sinusoial com frequência e 1850 MHz. A EM esloca-se a uma velociae e 100 Km/h. a) Determine a largura espectral o sinal recebio. b) Se a EM se eslocar perpenicularmente à irecção e chegaa a ona qual é a frequência o sinal recebio? Influência a Vegetação A vegetação (matas) poe ser moelaa por uma camaa ieléctrica e peras baixas. A vegetação introuz iscriminação na polarização as onas. Quano as antenas estão acima o nível as árvores, poe usar-se o moelo os raios reflectios numa superfície. Quano a propagação se faz entro as matas, Weissberger propõe que a atenuação suplementar seja estimaa ( f > 00 MHz) por: 67

68 L 0.063f B] 0.187f MHz m, 0.84 [ MHz m, 0 14 m 14 m 400 One m é o comprimento e mata atravessaa pela ona. O ITU (International Telecommunications Union) propõe outro moelo para a atenuação suplementar quano a propagação se faz entro as matas : inserir IV-/ 68

69 Moelos e Propagação O planeamento as áreas e cobertura as EB requer a estimação o sinal e moo a conhecer-se o contorno e caa célula. É essencial prever as zonas limites one o nível e sinal é mínimo e as zonas one poe haver interferência. A previsão o sinal faz-se recorreno a moelos que calculam o valor méio o sinal e a variação em torno esse valor méio. Em geral os moelos são uma mistura e empirismo e aplicação a teoria electromagnética a propagação. Empirismo - quano se obtêm curvas ou expressões analíticas baseaas em aos meios. Vantagem - toma em conta toos os fenómenos, tanto conhecios como os esconhecios Desvantagem - Deverá ser rigorosamente testao para localizações e frequências iferentes as que serviram para prouzir o moelo. Equações teóricas: como as peras em espaço livre e as peras evio ao plano terra, servem muitas vezes como alicerces a moelos que se recorrem e factores empíricos para levarem em conta as peras por ifracção, a curvatura a Terra, efeitos atmosféricos e as peras evio aos eifícios e vegetação. 69

70 Não existe um moelo e aplicação genérico para toos os tipos e ambientes, frequências e parâmetros. A aplicação e moelos com uma componente empírica requer a classificação os ambientes e propagação. A propagação em zonas com eifícios é fortemente influenciaa pelo ambiente envolvente, em especial pelo tamanho e ensiae os eifícios. Uma possível classificação: Áreas urbanas - eifícios altos, escritórios e centros comerciais Áreas suburbanas - pequenos eifícios, parques e jarins Áreas rurais - quintas com eifícios ispersos e florestas Uma classificação não precisa poe levar a iferentes interpretações por iferentes projectistas. Existe a necessiae e escrever o ambiente qualitativamente para evitar ambiguiaes. O ambiente poe ser observao como composto por um conjunto e iferentes scattere classes, inepenentes uns os outros. 70

71 Classificação as Áreas Urbanas através e: Densiae, tamanho, localização e altura os eifícios Densiae a vegetação Onulação o terreno Métoos e Classificação as Áreas Urbanas Kozono e Watanabe ( Tóquio 1977 ) parâmetros : - factor relacionao com a área ocupaa por eifícios. - factor relacionao com o volume os eifícios na área em estuo. Ibrahim e Parsons Aplicao à zona central e Lonres. L - factor e ocupação o terreno - % a área e um quarao, com 500 m e lao, que está ocupaa por eifícios, inepenentemente a sua altura. U - factor o grau e urbanização - % a área ocupaa com eifícios com mais e 4 anares. British Telecom (1988) A British Telecom propôs uma categorização e 10 tipos e cenários e propagação baseaos em escrições qualitativas. 71

72 Categoria Descrição 0 Rios, lagos e mares 1 Campos com poucas árvores Áreas rurais com árvores 3 Florestas 4 Montes e montanhas 5 Áreas suburbanas com poucas habitações e zonas inústriais 6 Áreas suburbanas com grane ensiae e habitações 7 Áreas urbanas com eifícios até 4 pisos mas ispersos entre si 8 Áreas urbanas com alguma ensiae e eifícios,algum os quais com mais e 4 pisos 9 Áreas urbanas com elevaa ensiae e eifícios em que maior parte possui mais e 4 pisos,seno alguns classificaos e arranha-céus Moelo e Okumura-Hata O moelo empírico que serve actualmente e parão foi proposto por Okumura em 1968, baseao em meias feitas na ciae e Tóquio na bana [150, 000] MHz. O moelo fornece o valor meiano a intensiae o campo teno como parâmetros e entraa : frequência; istância o móvel à base; alturas a EB e EM; tipo e ambiente em que a EM se esloca; características o terreno entre a EM e a EB. 7

73 Os ambientes são iviios em 3 classes: 1. Área aberta: ausência e obstáculos numa região e pelo menos 300 m a 400 m iante o móvel;. Área suburbana: existência e alguns obstáculos, não muito ensos, na região próxima o móvel; 3. Área urbana: região com grane ensiae urbanística, e eifícios com ou mais anares No moelo há que consierar os seguintes parâmetros: Os necessários ao cálculo a intensiae o campo em espaço livre (Pb, Gb,, f); h m altura a antena móvel em relação ao solo h be altura efectiva a antena a estação e base h ga altura efectiva a antena a estação base h ga altura méia o terreno a cobrir 73

74 A meiana a intensiae o campo, seguno Okumura vem expressa por E H mu[ B] ( h E [ B µ V / m] el[ Bµ V / m] m, f ) + A mu[ B] ( factores ( f, ) + H bu[ B] e correcção) ( h be, ) + One: E el intensiae o campo em espaço livre; A mu atenuação meiana (relativa ao espaço livre) numa região urbana, com h be 00 m e h m 3m; H bu factor e ganho a altura a antena a base, relativo a h be 00 m; H mu factor e ganho a altura a antena o móvel relativo a h m 3 m. Seno válio para f [150,1500] MHz [1,0] km h h be m [30, 00] m [1,10] m Em espaço livre o valor eficaz o campo eléctrico junto a antena e recepção é: E PE [ Bw] + GE[ Bi] 0 log( [ ]) el[ Bµ V / m] km 74

75 Curvas para o cálculo o campo: Atenuação a meiana A mu 75

76 Factor e ganho a base, H bu Factor a ganho o móvel, H mu 76

77 A atenuação e propagação seguno Hata vem aa por: L P[ B] log( f [ log( h be )]log( [ MHz] [ km] ) 13.8 log( h ) H mu[ B] ( h m be, f ) ) + One o factor e ganho a altura o móvel é efinio por: H mu[ B] [1.1 log( f[ MHz] ) 0.7] hm [1.56 log( f[ MHz] ) 0.8] ciae pequena / méia 8.9 log (1.54 hm ) 1.1, f 00 MHz 3.0 log (11.75 hm ) 4.79, f 400 MHz ciae grane Com H mu a representar o factor e ganho e altura o móvel, efinio para f [150,1500] MHz [1,0] km h h be m [30, 00] m [1,10] m 77

78 Factores e correcção ao valor parão a meiana a intensiae o campo: Correcção para ruas raiais e circunferenciais, K al e K ac Correcção para a inclinação méia, K sp 78

79 Correcção para a onulação o terreno, K h 79

80 Correcção para a posição nas onulações, K hf Correcção para trajectos mistos, K s 80

81 Correcção para monte isolao, K im ; moelo o obstáculo em lâmina Correcção para áreas abertas, Qo, ou quase abertas, Qr (áreas não urbanas) Correcção para áreas suburbanas, K mr 81

82 Hata também estabeleceu aproximações para os factores e correcção as áreas Q log ( f [ MHz] ) 18.33log( f [ MHz] ) K mr[ B] log ( f [ MHz] / 8) A estimação a cobertura as estações base everá ser feita e acoro com o proceimento seguinte: a) a área e cobertura é iviia em sectores circulares, e acoro com os valores típicos os parâmetros o terreno; b) calculam-se os parâmetros o terreno para caa sector circular; c) esenham-se, em caa sector circular as isolinhas a meiana o campo, sem factores e correcção; ) aplicam-se os factores e correcção entro e caa sector circular, e acoro com as particulariaes locais. 8

83 Influência o terreno na altura efectiva a antena. As variações na altura efectiva a antena provocam alterações no nível méio o sinal recebio. h be h be Extensão ao Moelo e Okumura (COST31-European COoperation in the fiel of Scientific an Technical research) A expressão e Hata foi alargaa para frequências entre [1.5,.0] GHz : L p[ B ] log( f [ MHz ] ) 13.8 log( h be ) + [ log( h be )]log( [ Km ] ) H mu [ b ] ( h m, f) + C m[ b ] C m[ B ] 0, 3, ciaes méia centros e centros urbanos suburbanos 83

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis

Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Sistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis

Sistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

Localização em Redes Móveis Celulares. Ivo Sousa

Localização em Redes Móveis Celulares. Ivo Sousa Localização em Redes Móveis Celulares Ivo Sousa Novembro de 28 1. Motivação e objectivos do trabalho Grande vulgarização dos telemóveis desde os anos noventa Aumento do número de chamadas de emergência

Leia mais

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO

EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Em setembro e 010, Júpiter atingiu a menor istância a Terra em muitos anos. As figuras abaixo ilustram a situação e maior afastamento e a e maior aproximação

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges

Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges Como a luz, uma onda de rádio, perderia-se no espaço, fora do nosso planeta, se não houvesse um fenômeno que provocasse sua curvatura para

Leia mais

Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:

Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para

Leia mais

NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA

NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA 1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

1.3. Na figura 2 estão representados três excertos, de três situações distintas, de linhas de campo magnético. Seleccione a opção correcta.

1.3. Na figura 2 estão representados três excertos, de três situações distintas, de linhas de campo magnético. Seleccione a opção correcta. Escola Secundária Vitorino Nemésio Terceiro teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 13 de Fevereiro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os

Leia mais

Figura 1 - Arquitectura do GSM

Figura 1 - Arquitectura do GSM GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

Comunicação sem fio - antenas

Comunicação sem fio - antenas Comunicação sem fio - antenas Antena é um condutor elétrico ou um sistema de condutores Necessário para a transmissão e a recepção de sinais através do ar Na transmissão Antena converte energia elétrica

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular

Conceitos Básicos de Telefonia Celular O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao

Leia mais

Redes e Telecomunicações

Redes e Telecomunicações Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.

Leia mais

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila

PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

Comunicações móveis por Satélite. slide 1

Comunicações móveis por Satélite. slide 1 Comunicações móveis por Satélite slide 1 Satélite de Comunicações São satélites colocados em órbita da terra com a missão de transportarem repetidores de sinais de telecomunicações. Os satélites podem

Leia mais

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.

5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador. 5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.

Leia mais

Comunicação da informação a longas distâncias

Comunicação da informação a longas distâncias Comunicação da informação a longas distâncias População mundial versus sistema de comunicação Comunicação, informação e mensagem Comunicação - é o ato de enviar informação, mensagens, sinais de um local

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Memória Descritiva de Sistema de Comunicação Marítima para o Porto de Abrigo de Ponta Delgada

Memória Descritiva de Sistema de Comunicação Marítima para o Porto de Abrigo de Ponta Delgada Memória Descritiva de Sistema de Comunicação Marítima para o Porto de Abrigo de Ponta Delgada Sistema de Comunicação Marítima para o Porto de Abrigo 1(10) Índice 1. Objectivo... 3 2. Descrição do Sistema

Leia mais

exposição à radiação electromagnética

exposição à radiação electromagnética exposição à radiação electromagnética 0 Resumo Radiações e Ondas Electromagnéticas Sistemas de Comunicações Móveis Efeitos das Radiações Electromagnéticas Projecto monit 1 Fontes de Radiação [Fonte: TrainsTowers,

Leia mais

Redes de Telecomunicações

Redes de Telecomunicações Redes de Telecomunicações Mestrado em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores 1º semestre 2009/2010 Capítulo 1 Introdução João Pires Redes de Telecomunicações (09/10) 2 Aspectos da Evolução das Telecomunicações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD 1 de 9 Desde o nascimento do telemóvel e o seu primeiro modelo vários se seguiram e as transformações tecnológicas que estes sofreram ditaram o nascimento de várias gerações. O Motorola DynaTac 8000X é

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

Fenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção

Fenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção Fenómenos Ondulatórios Reflexão, refracção, difracção Natureza dualística da radiação electromagnética A radiação electromagnética é um fenómeno ondulatório envolvendo a propagação de um campo magnético

Leia mais

CDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br

CDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com

Leia mais

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA Comunicação da informação a curta distância FQA Unidade 2 - FÍSICA Meios de comunicação É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? Os * * * * Aparelhos de

Leia mais

ESPELHO PLANO C centro de curvatura V vértice do espelho R raio de curvatura

ESPELHO PLANO C centro de curvatura V vértice do espelho R raio de curvatura Óptica Princípios a Óptica Geométrica ) Princípio a propagação retilínea a luz: nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta. Natureza e Velociae a Luz A luz apresenta comportamento

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD 1 de 7 Na minha opinião o telemovél na sociedade tem uma boa vantagem porque com tem uma grande mobilidade (pode-se levar para todo o lado), através dele podemos entrar em contacto com amigos ou familiares

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS

COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS Física 11º Ano COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS MARÍLIA PERES TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO Produziu p pela p primeira vez ondas eletromagnéticas em laboratório (1887) utilizando um circuito para produzir

Leia mais

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

Camada Física: Meios de transmissão não guiados

Camada Física: Meios de transmissão não guiados Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Meios de transmissão não guiados Em 1945 o escritor Arthur Clarke calculou que um satélite em 35.800 km em órbita circular

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - Equipamento terminal: Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão: cabos de pares simétricos, cabo coaxial,

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

Tecnologias de Banda Larga

Tecnologias de Banda Larga Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias

Leia mais

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital

6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital 6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Comunicações Móveis por Satélite

Comunicações Móveis por Satélite Satélite Trabalho realizado por: Marco Costa Pedro Sobral Satélite - História Comunicações por Satélite surgiram após a 2ª Grande Guerra; Em 1957 a União Soviética lança o SPUTNIK, em plena guerra fria;

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos 6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

ADSL. Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT.

ADSL. Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT. ADSL Este tutorial apresenta a tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line) desenvolvida para prover acesso de dados banda larga a assinantes residenciais ou escritórios através da rede de pares

Leia mais

Camada Física. Bruno Silvério Costa

Camada Física. Bruno Silvério Costa Camada Física Bruno Silvério Costa Sinais Limitados por Largura de Banda (a) Um sinal digital e suas principais frequências de harmônicas. (b) (c) Sucessivas aproximações do sinal original. Sinais Limitados

Leia mais

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q: CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas

Leia mais

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de

Leia mais

EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA

EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira

Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 1. Introdução 1.1 - Meios de Transmissão e Topologias 1.2 - Classificação das Redes 1.3 - Métricas de Desempenho 1.4 - Fatores que Impactam no Desempenho

Leia mais

Antenas Parabólicas -- Apostila Básica

Antenas Parabólicas -- Apostila Básica Antenas Parabólicas -- Apostila Básica Antenas parabólicas são usadas em UHF e Microondas. Possuem uma alta diretividade o que nos leva a perceber que possuem um alto ganho. Uma antena receptora de satélites

Leia mais

Ligação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho

Ligação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas

Leia mais

Decisão ECC (09)02. Harmonização das faixas 1610-1626,5 MHz e 2483,5-2500 MHz para utilização por sistemas do Serviço Móvel por Satélite

Decisão ECC (09)02. Harmonização das faixas 1610-1626,5 MHz e 2483,5-2500 MHz para utilização por sistemas do Serviço Móvel por Satélite Decisão ECC (09)02 Harmonização das faixas 1610-1626,5 MHz e 2483,5-2500 MHz para utilização por sistemas do Serviço Móvel por Satélite aprovada em 26 de junho de 2009 alterada em 02 de novembro de 2012

Leia mais

Comunicações a longas distâncias

Comunicações a longas distâncias Comunicações a longas distâncias Ondas sonoras Ondas electromagnéticas - para se propagarem exigem a presença de um meio material; - propagam-se em sólidos, líquidos e gases embora com diferente velocidade;

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

Características dos operadores

Características dos operadores RÉPUBLIQUE FRANÇAISE Junho de 21 Números chave das comunicações electrónicas em França Números de 29 Características dos operadores Salvo indicação em contrário, os números apresentados neste documento

Leia mais

Compensação. de Factor de Potência

Compensação. de Factor de Potência Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro

AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 12 de Julho de 2011 Em 2011-07-12, e em complemento à análise de cobertura TDT solicitada para efeitos de

Leia mais

Redes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007

Redes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007 Redes de Telecomunicações Redes de acesso 2006-2007 Arquitectura da rede: Estrutura geral Central Local de Comutação concentra toda a comutação numa central de comutação telefónica ligando cada assinante

Leia mais

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg. UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior

Leia mais

Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel

Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel Estrutura geral de uma folha de cálculo: colunas, linhas, células, endereços Uma folha de cálculo electrónica ( electronic

Leia mais

Uso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C

Uso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C Uso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C Agosto de 2012 1 Agenda Testes da Star One A Questão afeta toda a Banda C e não somente a Banda Estendida Tanto a Transmissão Digital quanto a Analógica

Leia mais

Síntese de Lentes para Aplicação em Antenas

Síntese de Lentes para Aplicação em Antenas 84 Síntese de Lentes para Aplicação em Antenas CARLOS A. CARDOSO FERNANDES Instituto Superior Técnico Instituto de Telecomunicações O ritmo a que a capacidade de processamento dos computadores tem evoluido

Leia mais

Conceitos de Gestão de Estoques Análise Probabilística

Conceitos de Gestão de Estoques Análise Probabilística Conceitos e Gestão e Estoques Análise Probabilística Prof. Ruy Alexanre Generoso CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE Estoques: acúmulo e recursos materiais em um sistema e transformação Fase 1 estoque Fase 2

Leia mais

1 Modulação digital para comunicações móveis

1 Modulação digital para comunicações móveis 1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente

Leia mais