SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
|
|
- Domingos Bugalho Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento
2 Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem cada vez mais em gestão e em automação, sendo que em muitos casos para ter uma gestão eficiente é necessária a automação; Estações de tratamento Estações de telemetria 2
3 Meios de comunicação 3
4 Características interessantes Fibra ótica Imunidade a interferência eletromagnética; Alta velocidade; Custo de implementação alto devido a grande quantidade de estações e a grande distância entre elas; Wireless (Rádio e GPRS) Menor custo de implementação que a passagem de cabos (GPRS ainda é menor); Simplicidade no planejamento (GPRS ainda é mais); Taxas de transmissão inferiores; Rádio com confiabilidade alta e GPRS esta sujeito a operadora; 4
5 Rádio Qual frequência é melhor para utilizar? R: Depende... 5
6 Atenuação É a perda de potência durante a transmissão (caminho do sinal) 6
7 Rádio Sensibilidade mínima do rádio utilizado - é a medida do sinal mais fraco que o rádio receptor pode ouvir; Distância do enlace de comunicação com o aumento da distância aumenta a atenuação do sinal, porém quanto maior for a frequência de comunicação maior é a perda de caminho (atenuação) do sinal; Potência do rádio - é a potência utilizada pelo rádio na transmissão do sinal; Perdas em cabos e conectores - quanto maior for o comprimento do cabo maior é a perda. E quanto maior for o isolamento do cabo ( mais grosso ) menor é a perda no comprimento; Ganho das antenas - a antena gera um ângulo no espectro do sinal aumentando o ganho, assim quanto mais estreito for o ângulo do espectro maior é o ganho; Taxa de transmissão - normalmente com o aumento da frequência do rádio é encontrada uma taxa de transmissão maior, pois a largura do canal é maior (com a largura do canal maior a potência permitida é menor) 7
8 Fórmula de Friis Pr - potência recebida Pt - potência transmitida Gt - ganho da antena do transmissor Gr ganho da antena do receptor Lp - perda do caminho (atenuação no ar) Ct - perda por atenuação no cabo do transmissor Cr - perda por atenuação no cabo do receptor d Distância do enlace; f frequência do rádio; 8
9 Exemplo Ganho das antena = 6dB Perda no cabo+conector = 3dB Distância de 10Km Sensibilidade típica de rádios 400, 900 e 2400MHz são: -110, -92 e -85dBm (respectivamente). 9
10 TÉCNICA DE ESPELHAMENTO ESPECTRAL DO SINAL é uma técnica de ampliação da largura de banda de uma informação usada para evitar interferências. Entre as técnicas mais conuns tem: FHSS (do Inglês Frequency Hopping Spread Spectrum) e DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum): 10
11 TÉCNICA DE ESPELHAMENTO ESPECTRAL DO SINAL FHSS as transmissões são realizadas sobre vários canais com larguras de bandas pequenas (<500KHz) e a cada instante em um canal diferente (criptografando a comunicação) taxa de transmissão tipicamente de 256Kbps a 2Mbps 11
12 TÉCNICA DE ESPELHAMENTO ESPECTRAL DO SINAL DSSS - Os dados são transmitidos em uma faixa de frequência mais larga (26MHz) com taxa de transmissão tipicamente de 11 a 54Mbps. E distância 12
13 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO O protocolo de comunicação também é importante no caso das estações de telemetria, pois dependendo do protocolo a ser utilizado, vai utilizar uma maior ou menor banda de transmissão. E alguns protocolos possuem a capacidade de armazenar os dados no caso da perda de comunicação e restaurar após o seu retorno. 13
14 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO Modbus/RTU que é amplamente utilizado no mundo; DNP3 que é um protocolo dedicado para redes distribuídas que vêm do inglês, Distributed Protocol Network; 14
15 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO Exemplo: As estações de telemetria em saneamento possuem uma quantidade pequena de equipamentos (exemplo: três bombas, um multimedidor, dois instrumentos analíticos e alguns sinais digitais). Para estes equipamentos vão ser considerados o monitoramento 32 sinais digitais e 16 analógicos. E como normalmente o saneamento é um processo lento com respostas na casa dos segundos, com controle local pela a automação e com apenas monitoramento remoto. 15
16 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO NECESSIDADES de projeto, são elas: Os sinais digitais e analógicos devem ser registrados com uma precisão de 10 segundos; As mudanças dos sinais digitais precisam ser reportadas para o centro de controle com 1 minuto de ocorrência; As mudanças dos sinais analógicos precisam ser reportadas para o centro de controle com 10 minutos de ocorrência. PREMISSAS de comportamento do sistema: Haverá 128 mudanças de sinais digitais a cada 1 hora; Haverá 80 mudanças de sinais analógicos a cada 1 hora. As mudanças podem ser configuradas (um limite ou setpoint ou variação); Será considerado que nenhum pacote de dados será perdido (transmissão perfeita). 16
17 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO O método utilizando o DNP3 apresentou um taxa de transmissão 23% mais eficiente que o método modbus mais eficiente. O DNP3 ainda fornece outra característica importante que é a estampa de tempo dos eventos. Isto permite que no caso de uma falha de comunicação os dados sejam gravados no equipamento remoto. 17
18 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO 18
19 WITS Water Industry Telemetry Standard; Em 2011, a propriedade do protocolo WITS passou para as mãos da WITS Protocolo Standards Association para a gestão e manutenção futura; Baseado no protocolo DNP3 nível 2; 19
20 Conclusão A automação para telemetria possui características diferentes da automação de processo, como: Tempo de resposta; Taxa de transferência; Topologia; Meio de transporte; Vimos que o rádio é um meio de transmissão muito importante para saneamento e quanto menor a frequência maior é o alcance do sistema de rádio, maior é a confiabilidade e menor é a taxa de comunicação; A taxa de comunicação em saneamento é muito pequena não sendo um fator de limitação para os rádios de baixa frequência; Os protocolos modbus e DNP3 funcionam muito bem para telemetria, porém o protocolo DNP3 consegue uma taxa de transferência menor e evita a perda de dados; Um outro ponto que pode ser interessante ao saneamento é o protocolo WITS, que seria um protocolo dedicado a este segmento e algumas remotas de mercado já possuem este protocolo. 20
21 Aproveite ao máximo a sua energia Marcelo Wicthoff Pessoa Telefone: Celular: marcelo.pessoa@schneider-electric.com 21
Telemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas
Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída
Leia maisA ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS
A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisCapítulo 3: A CAMADA FÍSICA
Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA PCS 2476 Introdução - 1 Meios Físicos e Suas Características PCS 2476 Introdução - 2 Linhas Físicas Linhas Bifilares Par de fios Cabo de Pares Linha Aberta Linha de Alta Tensão
Leia maisRede Wireless Para LAN e WAN
Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisRedes de Computadores I - Meios de Transmissão. por Helcio Wagner da Silva
Redes de Computadores I - Meios de Transmissão por Helcio Wagner da Silva Classificação Meios guiados: Par trançado. Cabo coaxial. Fibra óptica. Meios Não-guiados: Transmissão por rádio. Microondas. Infravermelho.
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisSOLUÇÃO MensorNet Datasheet Concentrador MLCON-RF3
SOLUÇÃO MensorNet Datasheet Concentrador MLCON-RF3 Por favor, leia totalmente estas instruções antes de ligar o equipamento. Manual de Operação Descrição do Sistema O equipamento MLCON-RF3 é parte integrante
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisLargura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)
Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits
Leia maisVisão geral das redes sem fio
Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão
Leia maisRedes de Computadores sem Fio
Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução
Leia maisFundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física
Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado A camada Física Largura de banda Compartilhada ou shared bandwidth Comutada ou switched bandwidth Banda base e banda larga Banda base existe a possibilidade
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisCabeamento Estruturado
CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações
Leia maisMáscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek
6.5. Caracterização da saturação do LNBF A verificação de nível de saturação no LNBF foi feita com o aumento do nível de sinal de TX até que se observasse frequências espúrias no analisador de espectro.
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I REDES SEM FIO CARACTERÍSTICAS DE ENLACE LAN S SEM FIO 802.11 Slide 1 Elementos de uma Rede Sem Fio Hospedeiros sem fio Equipamentos de sistemas finais que executam aplicações Enlaces
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Rádio Spread Spectrum Este tutorial apresenta os aspectos técnicos dos Rádios Spread Spectrum (Técnica de Espalhamento Espectral) aplicados aos Sistemas de Transmissão de Dados. Félix Tadeu Xavier de Oliveira
Leia maisWireless LAN (IEEE 802.11x)
Wireless LAN (IEEE 802.11x) WLAN: Wireless LAN Padrão proposto pela IEEE: IEEE 802.11x Define duas formas de organizar redes WLAN: Ad-hoc: Sem estrutura pré-definida. Cada computador é capaz de se comunicar
Leia maisComunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão
Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios
Leia maisMeios Físicos de Transmissão
Meios Físicos de Transmissão O meios de transmissão diferem com relação à banda passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à atenuação característica do meio,
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de Transmissão Aula-03
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Meios de Transmissão Aula-03 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Par trançado Cabo coaxial Fibra óptica Meios Não-guiados Transmissão por rádio Microondas
Leia maisLinhas de transmissão
Linhas de transmissão 1 - Introdução Linha de transmissão é um termo genérico utilizado para referenciar qualquer tipo de meio físico construído para transmissões de sinais elétricos ou óticos. No setor
Leia maisLNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS
LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS INTRODUÇÃO: Entende-se por Mobilidade a possibilidade de poder se comunicar em qualquer momento e de qualquer lugar. Ela é possível graças às redes wireless, que podem
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maisTecnologias de Banda Larga
Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia mais4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?
1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através
Leia maisTelecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO
Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta
Leia maisPrática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br
Prática em Redes de Computadores Meios de Transmissão Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Sumário Introdução Meios de Transmissão Cabo coaxial Cabo Par Trançado Fibra Óptica Interferências
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do
Leia maisSegurança em redes sem fio Freqüências
Segurança em redes sem fio Freqüências Carlos Lamb Fausto Levandoski Juliano Johann Berlitz Vagner Dias Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) 16/08/2011 AGENDA INTRODUÇÃO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisProtocolo wireless Ethernet
Protocolo wireless Ethernet Conceituar as variações de redes sem fio (wireless) descrevendo os padrões IEEE 802.11 a, b, g e n. Em meados de 1986, o FCC, organismo norte-americano de regulamentação, autorizou
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE Escola Básica Doutor João Lúcio Introdução à Internet Nos dias de hoje a Internet encontra-se massificada, e disponível nos quatro cantos do mundo devido às suas
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.
UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior
Leia maisCAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO TÉCNICO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO. MEIOS DE TRANSMISSÃO Cabo Coaxial
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO
Leia maisDisciplina: Redes de Computadores I (R1)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Agrícola de Teresina Campus da Socopo Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) Orientada a Conexão Primeira rede pública
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria
Leia maisDIVISÃO DE MANUTENCAO DEPARTAMENTO DE MANUTENCAO DE SISTEMAS DIGITAIS. Especificações Técnicas. Rádios Banda Larga 5.8GHz e Antenas ETD- 00.
COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MANUTENCAO DEPARTAMENTO DE MANUTENCAO DE SISTEMAS DIGITAIS Especificações Técnicas Rádios Banda Larga 5.8GHz e Antenas ETD- 00.058 Cod.
Leia maisFormadora: Daniela Azevedo Módulo 11 IGRI13 Rui Bárcia - 15
Formadora: Daniela Azevedo Módulo 11 IGRI13 Rui Bárcia - 15 Introdução, com algumas características Uma rede sem fios ou uma rede Wireless é uma infraestrutura das comunicações sem fio que permite a transmissão
Leia maisPosicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça
Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver
Leia maisCapítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página
Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Redes 1 Redes de Dados Inicialmente o compartilhamento de dados era realizado a partir de disquetes (Sneakernets) Cada vez que um arquivo era modificado ele teria que
Leia maisIEEE 802.11 a, b, g, n
IEEE 802.11 a, b, g, n Redes de Computadores I Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Barreto Bruno Dias Martins Rodolfo Machado Brandão Costa Rodrigo Leite de Queiroz Sumário 1. Introdução 4. Perguntas
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisNASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
Leia maisO que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão
O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos
Leia maisA Física por trás da Tecnologia RFID. Profa. Renata Rampim de Freitas Dias, RFIDSCM
A Física por trás da Tecnologia RFID Profa. Renata Rampim de Freitas Dias, RFIDSCM 2 Espectro electromagnético 3 Espectro de frequência para o sistema RFID Tamanho da antena Existe uma razão de proporção
Leia maisAdvanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez
Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e
Leia maisMonitor de Temperatura M96
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisFigura 1 Taxas de transmissão entre as redes
Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem
Leia maisLocal Multipoint Distribuition Service (LMDS)
Local Multipoint Distribuition Service (LMDS) Este tutorial apresenta a tecnologia LMDS (Local Multipoint Distribuition Service), acesso em banda larga para última milha por meio de rádios microondas.
Leia maisREDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA
REDES FÍSICAS DE ACESSO EM BANDA LARGA Foi inventada em 1989 por um engenheiro da Bell Labs. O seu uso começou no final da década de 1990 como forma de acesso à internet de banda larga. TECNOLOGIAS DSL
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 1. Introdução 1.1 - Meios de Transmissão e Topologias 1.2 - Classificação das Redes 1.3 - Métricas de Desempenho 1.4 - Fatores que Impactam no Desempenho
Leia maisRedes de computadores
Redes de computadores Eletrônica IV Redes de Computadores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que é uma rede
Leia maisComissão de Ciência e Tecnologia,
Seminário de Rádio R Digital Comissão de Ciência e Tecnologia, Informática e Inovação Brasília 22 de novembro de 2007 Ronald Siqueira Barbosa O O pobre e o emergente de hoje são aqueles que no passado,
Leia mais1. Descrição do Produto
1. Descrição do Produto Os repetidores óticos FOCOS/PROFIBUS AL-2431 e AL-2432 destinam-se a interligação de quaisquer dispositivos PROFIBUS, assegurando altíssima imunidade a ruídos através do uso de
Leia maisRedes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP
Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Meio de Transmissão: Caminho pelo qual a informação transitará. De acordo com as características do meio de transmissão teremos mais ou menos velocidade no processo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6 Índice 1. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO (PAR TRANÇADO)...3 1.1 Cabo coaxial... 3 2 1. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO (PAR TRANÇADO) Em um projeto de redes,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisCapítulo 7 - Redes Wireless WiFi
Capítulo 7 - Redes Wireless WiFi Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 55 Roteiro Definição Benefícios Tipos de Redes Sem Fio Métodos de Acesso Alcance Performance Elementos da Solução
Leia maisCentro de Estudos em Telecomunicações. Solução Wireless Híbrida para a Universalização da Banda Larga no Brasil
Centro de Estudos em Telecomunicações Solução Wireless Híbrida para a Universalização da Banda Larga no Brasil AGENDA Introdução Soluções de Acesso em Banda Larga Satélites na Banda Ka Satélites de Alta
Leia maisCONTROLADORES ELETRÔNICOS SICES. Linha de Produtos
CONTROLADORES ELETRÔNICOS SICES Linha de Produtos FAMÍLIA GC XXX GC 310: Controlador Simples AMF-ATS-SPM Emergência, falha dos canos principais, comutação GC 350: Controlador Avançado AMF-ATS-SPM Emergência,
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia maisCase Study. Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos
Wireless como uma rede de comunicações alternativa em Parques Eólicos Cliente A Vestas foi fundada em 1979, ganhando uma posição de líder de mercado com mais de 58 GW de turbinas eólicas instaladas, o
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisRedes Industriais. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Redes Industriais Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 2 Meio Físicos A automação no meio produtivo Objetivos: Facilitar os processos produtivos
Leia maisFundamentos da Informática e Comunicação de Dados
Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisCapítulo 6 Redes sem fio e redes móveis
Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Todo o material copyright 1996-2009 J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados slide 1 2010 2010 Pearson Prentice Hall. Hall. Todos Todos os os direitos
Leia maisUnidade 2. Largura de Banda e Throughput
Unidade 2 Largura de Banda e Throughput 48 Conceitos Fundamentais Largura de Banda = Velocidade Largura de Banda vs. Througput 49 Largura de Banda É a quantidade de informações que flui através da conexão
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisRedes de Computadores I. Gabarito da Lista de Exercícios
Redes de Computadores I Gabarito da Lista de Exercícios 1) Uma rede comutada por circuitos cobra R$ 0,50 por minuto de utilização, comporta até 1000 circuitos simultâneos com capacidade de 64 kbps (cada)
Leia maise P= 60,65% de P o . informa a largura do pulso. Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais
Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais A resposta da fibra a uma entrada impulsiva é um pulso gaussiano. Na qual é o desvio padrão correspondente a largura do pulso no domínio
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 02 Modelagem de Canais de Rádio Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 02 Modelagem de Canais de Rádio Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Introdução Fundamentos de Transmissão Digital Unidades de Medida em Telecomunicações
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com COMUTAÇÃO CIRCUITOS PACOTES É necessário estabelecer um caminho dedicado entre a origem e o
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisSistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis
Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços
Leia maisComunicações móveis por Satélite. slide 1
Comunicações móveis por Satélite slide 1 Satélite de Comunicações São satélites colocados em órbita da terra com a missão de transportarem repetidores de sinais de telecomunicações. Os satélites podem
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA
Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET/BA Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Rafael Freitas Reale Aluno: Data / / Prova Final de Redes Teoria Base 1) Qual o tipo de ligação e a topologia respectivamente
Leia maisComunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour
Comunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour WLAN: Parte I Técnicas de Modulação, Taxas de Transmissão e Alcance Faixa de Freqüências faixa desde até comprimento da onda ELF 30 Hz 300 Hz 10 7 metros
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisCamada Física. Bruno Silvério Costa
Camada Física Bruno Silvério Costa Sinais Limitados por Largura de Banda (a) Um sinal digital e suas principais frequências de harmônicas. (b) (c) Sucessivas aproximações do sinal original. Sinais Limitados
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisManual de Instruções. Rádios para telemetria
Manual de Instruções Rádios para telemetria Waveflow Waveport USB Waveport Bluetooth Suporte Técnico +55 38 3690-9748 +55 38 3690-9722 www.agua.elster.com.br Montes Claros - Minas Gerais -Brasil SUMÁRIO
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia mais