PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB) 3 CICLO A UFRN NA COMPOSIÇÃO DO GT ESTADUAL

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1 Ministério da Saúde Departamento de Atenção Básica Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Saúde Coletiva PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB) 3 CICLO A UFRN NA COMPOSIÇÃO DO GT ESTADUAL NATAL, 30 de março 2017

2 OBJETIVOS E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

3 PMAQ-AB: OBJETIVOS E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Atenção Básica brasileira garante cobertura para 100 milhões de pessoas (promoção, proteção e recuperação) e acessível a praticamente todos na demanda por atendimentos. Atualmente, cerca de 39 mil UBS e mais de 600 mil profissionais atuando em todos os municípios do país. Investimentos tripartites na Saúde da Família. 05 esforços centrais: AB como porta de entrada, aumento expressivo do financiamento, ampliação do leque da ESF (expansão e crescimento, populações específicas e vulneráveis), importantes investimentos em infraestrutura e informatização, mobilização de gestores, trabalhadores e usuários nas três esferas de governo.

4 Fundo Municipal de Saúde PMAQ NO CONTEXTO DO SUS Secretaria de Saúde Conselho Municipal de Saúde Apoio técnico Apoio administrativo TERRITÓRIO DE SAÚDE Atenção Básica Média complexidade Alta complexidade Serviços Básicos ESF

5 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA AB NO BRASIL I Territorialização e Responsabilização Sanitária; II Adscrição dos Usuários e Vínculo III Acessibilidade, Acolhimento e Porta de Entrada Preferencial IV Cuidado Longitudinal

6 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA AB NO BRASIL V Ordenação da Rede de Atenção à Saúde VI Gestão do Cuidado Integral em Rede VII Trabalho em Equipe Multiprofissional VIII Resolutividade AB brasileira: Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, abrangendo a recuperação, prevenção, promoção da saúde. Utiliza tecnologias de cuidado complexas e variadas, com imperativo ético de que toda demanda, necessidade de saúde ou sofrimento deve ser acolhido.

7 INTERFACE ENTRE PMAQ E AB Mudança na lógica de financiamento da Atenção Básica, articulando o repasse de recursos a processos de qualificação da atenção básica, verificados mediante mecanismos de monitoramento e avaliação, de indução de modelo, de qualidade, de melhorias infraestrutura e modernização. Possui uma lógica fortemente vinculada ao aperfeiçoamento dos processos de gestão e do cuidado, demarcando um conjunto de elementos que devem ser tratados como prioritários, tanto por parte de gestores, quanto por parte dos profissionais de saúde. Procura provocar mudanças nas práticas de gestores e profissionais da atenção básica, alterando a estrutura de preferências e o comportamento desses atores.

8 Induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente, de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde (modelo de avaliação de desempenho, subsidiar tomada de decisão). PMAQ-AB: OBJETIVO GERAL

9 PMAQ-AB: OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ampliar o impacto da AB nas condições de saúde e na satisfação dos usuários; Fornecer padrões de boas práticas e organização das UBS (melhoria da qualidade); Maior conformidade das UBS com os princípios da AB (efetividade nas condições, na satisfação, na qualidade das práticas); Promover qualidade e inovação na gestão da AB (autoavaliação, M&A, apoio institucional, educação permanente); Melhorar qualidade na alimentação e uso dos sistemas de informação; Institucionalizar cultura de avaliação e de gestão da AB (processos e resultados); Estimular o foco da AB no usuário (transparência, participação e controle social, responsabilidade sanitária).

10 DESAFIOS DO PMAQ PARA QUALIFICAR AB Precariedade da rede física, com parte expressiva das UBS em situação inadequada; Ambiência pouco acolhedora das UBS, com impressão de serviços de baixa qualidade e negativamente dirigidos à população pobre; Inadequadas condições de trabalho para os profissionais, comprometendo sua capacidade de intervenção e de satisfação no trabalho; Necessidade de qualificar os processos de trabalho das equipes (baixa capacidade de realizar acolhimento dos problemas agudos, insuficiente integração dos seus membros, falta de orientação do trabalho por prioridades, metas e resultados); Instabilidade das equipes e alta rotatividade dos profissionais, comprometendo o vínculo, a continuidade do cuidado, a integração;

11 DESAFIOS DO PMAQ PARA QUALIFICAR AB Incipiência dos processos de gestão centrados na indução e acompanhamento da qualidade; Sobrecarga das equipes pelo número excessivo de pessoas sob sua responsabilidade; Pouca integração das equipes AB com rede de apoio diagnóstico e terapêutico e com outros pontos das RAS; Baixa integralidade e resolutividade de práticas (persistência do modelo queixa-consulta, de atenção prescritiva, procedimento médicocentrada); Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao credenciamento de equipes independentemente dos resultados e da melhoria da qualidade.

12 DIRETRIZES PARA SUA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Possuir parâmetro de comparação entre as Equipes (respeitando os diferentes contextos); Ser incremental, como processo contínuo e progressivo de melhorias nos padrões e indicadores de acesso e de qualidade selecionados (essa escolha de padrões e indicadores considerou a experiência e os resultados obtidos nos ciclos anteriores, com revisão e categorização); Ser transparente em todas as suas etapas (acompanhamento de suas ações e resultados pela sociedade); portal DAB Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, os gestores estaduais e municipais, equipes e usuários: processo de mudança da cultura de gestão e qualificação da AB; participação dos usuários nos Conselhos de Saúde e satisfação à respeito das Equipes junto com satisfação das Equipes à respeito dos NASF;

13 DIRETRIZES PARA SUA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Desenvolver cultura de negociação e contratualização (gestão dos recursos em função dos compromissos e resultados alcançados = desempenho das equipes); Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção (contexto e atuação dos atores), o desenvolvimento dos trabalhadores (educação permanente, vínculos estáveis, qualificação das relações de trabalho) e a orientação dos serviços pelas necessidades e satisfação dos usuários (participação e percepção); Caráter voluntário para adesão das equipes e gestores do SUS (motivação e proatividade/protagonismo dos atores envolvidos).

14 Quadro de Adesão ao PMAQ (2011, 2013, 2016) 1º Ciclo (2011/2012) 2º Ciclo (2013/2014) 3º CICLO (2015/2017) municípios 71,2 % municípios 91,0 % municípios 95,6 % Equipes de Atenção Básica e Saúde Bucal 53,1 % Equipes de Atenção Básica Equipes de Saúde Bucal 88,7 % 89,6% Equipes de Atenção Básica Equipes de Saúde Bucal 93,9 % 95,9%, Núcleos de Apoio ao Saúde da Família 93% Núcleos de Apoio ao Saúde da Família 93,6% 14

15 Fases do PMAQ - 3º Ciclo PORTARIA Nº 1.645, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015.

16 Fases do PMAQ - 3º Ciclo. FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização Gestão Municipal e Equipe pactuam os compromissos Município faz a adesão e (re)contratualização das equipes com o Ministério da Saúde Ministério da Saúde homologa a adesão e (re)contratualização dos municípios e equipes Verificação in loco de padrões de acesso e qualidade (gestão, UBS e equipe) Certificação das Equipes Ofertas de Informação para a ação de gestores e equipes Recontratualização com incremento de padrões de qualidade Eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento Desenvolvimento do conjunto de ações para a qualificação da Atenção Básica envolvendo: Autoavaliação Monitoramento de Indicadores de Saúde Apoio Institucional Educação Permanente Cooperação Horizontal Ciclo com avaliação a cada 2 anos

17 AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO (PERSPECTIVAS)

18 1 - Avaliações a cada 2 anos, com instrumentos mais curtos (e objetivos) voltados para certificação. - Ciclos que permitam maior tempo para a efetivação da fase de desenvolvimento. 2 - Avaliações a cada 4 anos, com instrumentos mais amplos (para uma amostra de equipes) e instrumento mais curto para as outras equipes. 3 - Avaliações e certificações programadas para ocorrerem fora do período de campanha eleitoral. - Incluir na certificação (composição do peso da certificação) processos de autoavaliação entre os ciclos (momentos de análise) entre a adesão e a certificação (uma autoavaliação por ano com pontuação proporcional). 4 - Avaliação do acesso, utilização e participação dos usuários, para amostras representativas com base populacional não incluídas no processo de certificação. - Entrevistas com a população geral; - Amostra por região de saúde ou por município.

19 5 - Definição de padrões mínimos de qualidade para a permanência das equipes no programa: - Para um rol de padrões, cada equipe deverá apresentar a conformidade para um percentual mínimo respeitando os diferentes tipos de equipes/realidades. - Quanto maior o tempo de participação/permanência no PMAQ, maior será o percentual dos padrões essenciais a serem alcançados. 6 - Definição de um conjunto de indicadores e/ou áreas temáticas, onde cada equipe contratualiza um rol mínimo, de acordo com a singularidade e realidade local das condições de saúde. - Ofertar um conjunto de indicadores/eixos temáticos para cada equipe optar entre alguns. 7 - A cada ciclo, eleger um conjunto de temas prioritários para a incorporação de abordagens qualitativas no processo avaliativo do PMAQ. - Envolver os parceiros no decorrer de cada ciclo para a introdução de abordagens qualitativas durante o processo avaliativo. 8 - Ampliação do número de conceitos para a certificação das equipes (de 3 para 5 conceitos), aumentando a possibilidade de movimentação das equipes

20 CERTIFICAÇÃO

21 Ciclos 1ºe 2º 3º Implementação de processos autoavaliativos 10% 10% Avaliação dos indicadores contratualizados 20% X 30% Certificação Resultados da Avaliação Externa X 70% 60%

22 Recursos Financeiros após CERTIFICAÇÃO Considerando o exemplo os valores a serem repassados por equipe para cada categoria de desempenho seriam: Desempenho equipe AB Fator de desempenho (multiplicador) Valor base Recurso mensal por equipe Ótimo 08 R$2.666,67 R$ ,33 Muito Bom 06 R$2.666,67 R$ ,00 Bom 04 R$2.666,67 R$ ,67 Regular 02 R$2.666,67 R$ 5.333,33 Ruim 01 R$2.666,67 R$ 2.667,67 Os valores recebidos ao longo do ciclo pelos Municípios e o Distrito Federal deverão ser utilizados conforme as regras gerais da Portaria nº 204 GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, e o planejamento e orçamento de cada ente. *( valores não reais, apenas para demonstrar o método de calculo)

23 3º Ciclo do PMAQ-AB/UFRN (UNIVERSO DA PESQUISA DE CAMPO)

24 . 3º CICLO: PMAQ-AB UF: CE RN TOTAL EAB: NASF:

25 INDICADORES SELECIONADOS (3º CICLO/PMAQ-AB)

26 Indicadores para Contratualização e Certificação das Equipes Indicadores de monitoramento para as EAB (ESF ou Parametrizada) no terceiro ciclo do PMAQ Grupo Indicador de Desempenho 1.1 Média de atendimentos de médicos e enfermeiros por habitante Acesso e continuidade do cuidado 1.2 Percentual de atendimentos de consultas por demanda espontânea 1.3 Percentual de atendimentos de consulta agendada 1.4 Índice de atendimentos por condição de saúde avaliada 1.5 Razão de coleta de material citopatológico do colo do útero Coordenação do Cuidado Resolutividade Abrangência da oferta de serviços 1.6 Cobertura de primeira consulta odontológica programática 2.1 Percentual de recém-nascidos atendidos na primeira semana de vida 3.1 Percentual de encaminhamentos para serviço especializado 3.2 Razão entre tratamentos concluídos e primeiras consultas odontológicas programáticas 4.1 Percentual de serviços ofertados pela Equipe de Atenção Básica 4.2 Percentual de serviços ofertados pela Equipe de Saúde Bucal

27 Indicadores para Contratualização e Certificação das Equipes Indicadores de desempenho para os NASF no terceiro ciclo do PMAQ Indicador de Desempenho 1.1 Índice de atendimentos realizados pelo NASF - atendimentos individuais - atendimentos domiciliares - atendimentos compartilhados - atendimentos em grupos

28 INSTRUMENTOS/MÓDULOS DE PESQUISA

29 MODALIDADE EQUIPE Equipe AB MÓDULOS APLICADOS Mod I - Observação na Unidade de Saúde, objetiva avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos e medicamentos da Unidade de Saúde. Mod II - Entrevista com o profissional da equipe de atenção básica e verificação de documentos, objetiva obter informações sobre processo de trabalho da equipe e a organização do serviço e do cuidado para os usuários. RESPONDENTE Profissionais da Equipe prioridade nível superior Satisfação Usuários Mod III Entrevista com o usuário da atenção básica: Avaliar acesso, utilização e participação dos usuários, por amostras representativas com base populacional não incluídas no processo de certificação. 04 usuários por equipe nas UBS NASF Mod IV - Entrevista com o profissional da equipe do NASF e verificação de documentos, objetiva obter informações sobre processo de trabalho organização do serviço. Profissionais do NASF Equipe SB Mod V - Observação na Unidade de Saúde. Avaliar as condições de infraestrutura, materiais, insumos e medicamentos da Unidade de Saúde, com foco no trabalho da Saúde Bucal. Mod VI - Entrevista com o profissional da saúde bucal e verificação de documentos. Obter informações sobre processo de trabalho da equipe e a organização do serviço e do cuidado para os usuários. Profissionais da Equipe prioridade profissional nível superior.

30 DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO Componentes de avaliação externa das Equipes de Saúde da família, AB parametrizada e Saúde Bucal

31 DIMENSÃO SUBDIMENSÕES DIMENSÃO I GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Ações da Gestão para Organização do Processo de Trabalho da Equipe Apoio Institucional e Apoio Matricial para as Equipes de Atenção Básica Funcionamento da Unidade de Saúde Características Estruturais, Ambiência e Sinalização da UBS DIMENSÃO II ESTRUTURA E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DA UBS Equipamentos, Materiais, Insumos e Impressos na UBS Informatização e Conectividade Medicamentos Componentes da Farmácia Básica Imunobiológicos na Unidade Básica Saúde Qualificação dos Profissionais da Equipe de Atenção Básica Testes Rápidos na Unidade Básica Saúde DIMENSÃO III VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR Educação Permanente e Telessaúde Gestão do Trabalho: Garantia de Direitos Trabalhistas e Previdenciários e Perspectiva de Continuidade do Vínculo Plano de Carreira e Remuneração por Desempenho

32 GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO E ACESSO População de Referência da Equipe de Atenção Básica Planejamento das Ações da Equipe de Atenção Básica Organização da Agenda e Oferta de Ações da Equipe de Atenção Básica Organização dos Prontuários na Unidade Básica de Saúde Rede de Atenção à Saúde DIMENSÃO IV ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO Acolhimento à Demanda Espontânea ATENÇÃO À SAÚDE Saúde da Mulher e da Criança Condições Crônicas (Hipertensão, Diabetes, Obesidade, Tuberculose e Hanseníase) Saúde Mental Visita Domiciliar e Cuidado Realizado no Domicílio Promoção da Saúde Participação do Usuário e Controle Social

33 CONTINUAÇÃO DIMENSÃO IV ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO ÁREAS ESPECÍFICAS* População Rural, Assentados, Quilombolas e Indígenas Programa Saúde na Escola Práticas Integrativas e Complementares * As subdimensões das Áreas Específicas serão avaliadas considerando as ofertas e ações das equipes de atenção básica.

34 Componentes de avaliação externa dos Núcleos de Apoio a Saúde da família

35 DIMENSÃO DIMENSÃO I GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA SUBDIMENSÕES Ações da Gestão para Organização do Processo de Trabalho do NASF Educação Permanente DIMENSÃO II VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR Gestão do Trabalho: Garantia de Direitos Trabalhistas e Previdenciários e Perspectiva de Continuidade do Vínculo GESTÃO DO PROCESSO DE TRABALHO E ACESSO Processo de Trabalho da Equipe NASF Planejamento e Monitoramento das Ações do NASF DIMENSÃO III ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO Apoio Matricial às EAB Gestão do Cuidado Compartilhado Coordenação do cuidado e integração à RAS Fortalecimento de Ações Intersetoriais AÇÕES ESPECÍFICAS PARA O CUIDADO INTEGRAL (CICLOS DE VIDA E ÁREAS PRIORITÁRIAS) Doenças Crônicas Práticas Corporais

36 Reabilitação Saúde da Mulher e da Criança Saúde Mental Atenção Nutricional ÁREAS ESPECÍFICAS* Práticas Integrativas e Complementares Assistência Farmacêutica Saúde do Trabalhador Perfil da Equipe NASF DIMENSÃO IV Satisfação das equipes apoiadas em relação ao trabalho do NASF Apoio Matricial Resolutividade das Ações * As subdimensões das Áreas Específicas serão avaliadas considerando as ofertas e ações das equipes de atenção básica.

37 PADRÕES DE AVALIAÇÃO (ESSENCIAIS E ESTRATÉGICOS)

38 PADRÕES ESSENCIAIS E ESTRATÉGICOS (ACESSO E QUALIDADE) Essenciais: deverão ter elevados percentuais de cumprimento pelas equipes, relacionados à condições mínimas de acesso e qualidade. Não acrescentarão pontos às equipes, ao contrário subtrairão pontos das equipes que não o atingirem. Estratégicos: assim considerados para se avançar e alcançar padrões elevados de acesso e qualidade na AB, relacionados a prioridades definidas de maneira tripartite. Terão maior peso na matriz de pontuação na certificação das equipes. OBS variações/exemplos em todos os Módulos - Padrões Essenciais: Módulo I horário funcionamento (funciona 40hs), equipamentos (aparelho pressão e estetoscópio adulto, balança infantil, balança antropométrica até 150kg), materiais e insumos (espéculo, fixador lâmina); Padrões Estratégicos: Módulo I acessibilidade UBS (atende no horário almoço), equipamentos (oftalmoscópio, balança antropométrica até 200kg), materiais e insumos (preservativo feminino)

39 Classificação das equipes: Padrões Essenciais Categoria Módulo I - Condições de Funcionamento das EAB Padrão de Acesso e Qualidade Horário de Funcionamento A Unidade Básica de Saúde funciona 40 horas Aparelho de Pressão Adulto Equipamentos Materiais e Insumos Balança antropométrica de 150 Kg Balança infantil Estetoscópio adulto Régua antropométrica infantil Geladeira exclusiva para vacina Espéculo Espátula de Ayres Fixador de lâmina (álcool/spray ou gotas) Escovinha endocervical Lâmina de vidro com lado fosco Porta-lâmina ou Frasco plástico com tampa para lâmina

40 Classificação das equipes: Padrões Essenciais Categoria Territorialização e População de Referência da Equipe de Atenção Básica Módulo II Processo de Trabalho das EAB Padrão de Acesso e Qualidade A equipe possui mapas com desenho do território de abrangência Retirada de pontos Procedimentos realizados na Atenção Básica Acolhimento à Demanda Espontânea Nebulização/inalação Curativos Medicações injetáveis intramusculares Medicações injetáveis endovenosas A equipe realiza acolhimento à demanda espontânea A equipe realiza a coleta do exame citopatológico Atenção à Saúde A equipe realiza consulta de pré-natal A equipe cuida de pessoas com hipertensão A equipe cuida de pessoas com diabetes

41 Classificação das equipes: Padrões Essenciais Categoria Processo de trabalho Educação permanente Módulo IV Processo de Trabalho dos NASF Padrão de Acesso e Qualidade Existe planejamento articulado da AB junto com o NASF O NASF se reúne para discutir seu processo de trabalho O NASF realiza consultas individuais, consultas compartilhadas com as Equipes de Atenção Básica e atendimentos no domicílio A equipe realiza suas atividades de forma integrada com as ESF O NASF promove momentos de educação permanente sobre temas que as ESF consideram pertinentes O NASF realiza educação em saúde

42 Classificação das equipes: Padrões Essenciais Categoria Equipamentos Materiais e Insumos Módulo V - Condições de Funcionamento das ESB Padrão de Acesso e Qualidade Cadeira Odontológica Caneta de alta rotação Caneta de baixa rotação Compressor de ar com válvula de segurança Cuspideira Autoclave Mocho Refletor Sugador Brocas de alta rotação Luva descartável Máscara descartável Categoria Horário de Funcionamento Territorialização Planejamento Organização da Agenda Módulo VI - Processo de Trabalho das ESB Padrão de Acesso e Qualidade A Unidade Básica de Saúde funciona 40 horas A equipe de Saúde Bucal possui mapa do território Existe planejamento articulado da AB junto com a equipe de saúde bucal A equipe de Saúde Bucal realiza consultas de demanda espontânea e agendada

43 PADRÕES ESTRATÉGICOS

44 Classificação das equipes: Padrões Estratégicos Categoria Módulo I - Condições de Funcionamento das EAB Padrão de Acesso e Qualidade Acessibilidade na unidade de saúde Equipamentos Materiais e Insumos Lista (escopo) de ações/ofertas de serviços da equipe Equipe realiza atendimento no horário do almoço (12h às 14h) Balança antropométrica de 200 kg Oftalmoscópio Preservativo feminino

45 Classificação das equipes: Padrões Estratégicos Categoria Oferta de Ações da Equipe Procedimentos realizados na Atenção Básica Acolhimento à Demanda Espontânea Atenção à Saúde Módulo II Processo de Trabalho das EAB Coleta/exame de sangue Coleta/exame de urina Coleta/exame de fezes Eletrocardiograma Drenagem de abscesso Sutura de ferimentos Lavagem de ouvido Extração de unha Padrão de Acesso e Qualidade Inserção de DIU A equipe utiliza protocolos/critérios para orientação das condutas dos casos atendidos no acolhimento No acolhimento a equipes realiza atendimento de urgência A equipe realiza ações de reabilitação

46 Classificação das equipes: Padrões Estratégicos Categoria Processo de Trabalho Cuidado integral Práticas Integrativas e Complementares Módulo IV - Processo de Trabalho dos NASF Padrão de Acesso e Qualidade O NASF realiza a gestão de encaminhamentos e/ou de listas de espera para especialistas O NASF utiliza metodologias e/ou ferramentas com ênfase em práticas alimentares saudáveis O NASF oferta apoio a Equipe de Atenção Básica para ofertar outras ações terapêuticas concomitantes ao uso de psicofármacos O NASF realiza acompanhamento dos casos de gestação de alto risco compartilhada com a atenção especializada O NASF realiza ações que fortaleçam o cuidado das ESF para os casos diagnosticados de câncer O NASF realiza estratificação de risco da população com excesso de peso e obesidade O NASF realiza coordenação do cuidado dos casos complexos de obesidade que necessitam de outros pontos de atenção para usuários que apresentam IMC 30 kg/m² com comorbidades ou IMC maior ou igual a 40 kg/m² O NASF realiza acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças do território O NASF realiza acompanhamento das crianças com atraso ou dificuldades no desenvolvimento (mental, físico, fonoaudiológico ou visual) O NASF desenvolve atividades com equipes de outros serviços de saúde A UBS realiza atividades de práticas integrativas e complementares

47 Classificação das equipes: Padrões Estratégicos Categoria Equipamentos Módulo V - Condições de Funcionamento das ESB Aparelho de RX odontológico Padrão de Acesso e Qualidade Avental de Chumbo com protetor de tireoide Caixa de revelação ou outro dispositivo para revelação Materiais e Insumos Colgadura Filme radiográfico Fixador e revelador ou outro dispositivo para revelação Recipiente para descarte de lâmina de chumbo

48 Classificação das equipes: Padrões Estratégicos Categoria Reuniões da Equipe Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Módulo VI Processo de Trabalho das ESB Padrão de Acesso e Qualidade A equipe de Saúde Bucal realiza reuniões para discussão de casos e de projetos terapêuticos A equipe investiga o perfil epidemiológico de saúde bucal da população do território Organização dos Prontuários na UBS Coordenação do Cuidado A equipe de Saúde Bucal possui prontuário eletrônico implantado A equipe de Saúde Bucal possui prontuário eletrônico integrado com os outros pontos da rede de atenção A equipe utiliza protocolos que orientem o encaminhamento dos pacientes para outros níveis de atenção na rede de saúde para todas as especialidades

49 CRONOGRAMA NACIONAL E AGENDA INTERNA (UFRN)

50 PMAQ 3º CICLO - AGENDA INTERNA AÇÃO PRAZO Lançamento do Edital (seleção de entrevistadores) 09/03/2017 Inscrições para o processo seletivo entrevistadores PMAQ-AB 3º CICLO RN e CE 09/03 a 16/03/2017 Reunião da Coordenação Nacional de Avaliação Externa, em Brasília/DF, para apresentação de propostas de modificação dos instrumentos Encaminhar providências para o campo RN e CE (transporte, seguro, fardamento etc.) Seminário e agenda do GT-PMAQ 16/03/ /2017 Checagem do funcionamento dos tablets (RN e CE) 03 e 04/2017 Elaborar logística final 03 e 04/2017 Seleção de entrevistadores 03 e 04/2017 Realização das entrevistas técnicas para seleção dos entrevistadores 05/2017 Realização dos exames admissionais 05/2017 Capacitação dos supervisores em BSB 05/2017 Capacitação dos supervisores e entrevistadores (RN e CE) 05/2017 Avaliação externa 06-08/2017 Divulgação de Informativo PMAQ-AB 05, 07, 09/2017

51 EQUIPE PMAQ-AB UFRN

52 EQUIPE TÉCNICA - UFRN Prof. Dr. Paulo de Medeiros Rocha Profª Dra. Themis Xavier A. Pinheiro Profª Dra. Severina Alice da Costa Uchoa Profª Dra. Ana Tania Lopes Sampaio RN Profª Dra. Anya Pimentel G. Fernandes Vieira CE Aila Marôpo Araújo Deborah D. Sá Mororó Isabel Cristina A. Brandão Jussara Lisboa Viana Oswaldo G. C. Negrão Waldecir C. da Silva Coordenação Geral da Pesquisa: Coordenação (Trabalho de Campo) Supervisão (Trabalho de Campo):

53 EQUIPE TÉCNICA - UFRN Profª. Dra. Ardigleusa Alves Coelho Profª. Dra.Cláudia Santos Martiniano Sousa Profª. Dra. Tatyana Rosendo Apoio (Logística/ Banco de Dados): Anna Cláudia S. G. Caldas Kelienny M. Sousa Freitas Nathanny F. Moutinho Mônica Gisele C. Pinheiro Monique da Silva Lopes Apoio (Técnico): Jéssica Daniella da Silva Santos Apoio (Tecnologia da Informação)

54 Site do Departamento de Atenção Básica - dab.saude.gov.br

55 REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) Manual Instrutivo 3º Ciclo ( ), Brasília/DF BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Manual para o Trabalho de Campo PMAQ - 3º Ciclo (Avaliação Externa) Orientações Gerais Brasília/DF 2017 Versão Preliminar.

56 Vincent Van Gogh,1888.

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