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2 Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica e Articulação com o Território com foco no PSE

3 Atenção Básica: Promoção Prevenção Proteção Diagnóstico Tratamento Reabilitação Redução de danos (PNAB, 2017)

4 Atenção Básica: Cuidados paliativos Vigilância em saúde Práticas de cuidado integrado Gestão qualificada Equipe multiprofissional Dirigida à população em território definido (PNAB, 2017)

5 OS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE ORIENTADOS PELA ATENÇÃO BÁSICA APRESENTAM: Diminuição da mortalidade Redução do fluxo de pessoas usuárias para os serviços secundários e para os serviços de urgência e emergência Redução dos custos da atenção à saúde Maior acesso a serviços preventivos Redução das internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial e das complicações potencialmente evitáveis Melhoria da equidade FONTES: STARFIELD (1994); SHI (1994); INSTITUTE OF MEDICINE (1994); BINDMAN et al (1995); STARFIELD (1996); REYES et al (1997); SALTMAN & FIGUERAS (1997); BOJALIL et al (1998); RAJMIL et al (1998);

6 Uma Unidade de Saúde é um serviço de Atenção Primária a Saúde/Atenção Básica quando: é PORTA DE ENTRADA ao sistema de saúde realiza o acompanhamento da pessoa, da família e da comunidade ao longo do tempo produzindo vínculo com estes (LONGITUDINALIDADE) tem um conceito amplo de saúde, propiciando a INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO: - necessidades bio-psico-socio-culturais. - promoção da saúde, prevenção, tratamento e recuperação - crianças, adultos, idosos, todos... busca a COORDENAÇÃO DO CUIDADO: seja na ação interdisciplinar da equipe de saúde, seja junto a outros níveis de atenção ou outros setores.

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8 Responsabilidades da gestão para garantir os princípios e diretrizes da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica Dar condições para ser PORTA DE ENTRADA ao sistema de saúde insumos, profissionais capacitados, rede laboratorial, tempo para reuniões de equipe Dar condições para que a equipe possa acompanhar a pessoa, a família e a comunidade ao longo do tempo produzindo vínculo com estes (LONGITUDINALIDADE) Todo o aparato necessário (mobilidade, proteção,etc) para atendimento à população adscrita, ampliação da cobertura Dar condições para a INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO e para a COORDENAÇÃO DO CUIDADO: o propiciar espaços de troca entre os profissionais e a população: parques, escolas, centros de convivência ; o acesso facilitado e direto aos serviços de especialidades e hospitalar - reuniões entre equipes para discussão de casos, organização de fluxos; o favorecer espaços para educação permanente das equipes; o fortalecer as ações da equipe multidisciplinar

9 Processo de Trabalho das Equipes AB/SF Definição do território de atuação; Análise e atuação a partir da demanda espontânea e programada; Desenvolvimento de ações educativas (em todos os espaços de atuação/clínica, Visita Domiciliar, Atividades comunitárias, escola, grupos operativos etc.); Programação e implementação das atividades com a priorização de solução dos problemas de saúde mais frequentes; Orientação familiar; Desenvolvimento de ações focalizadas sobre grupos de risco; Assistência integral e contínua, dentro das necessidades e não só da demanda;

10 Conceitos e ferramentas importantes para o debate sobre Processo de trabalho

11 Acesso Ampliado Para pensar sobre o acesso aos serviços de saúde da Atenção Básica, é fundamental que a população reconheça: que as unidades básicas de saúde (UBS) estão ali, próximas a seu domicílio que podem resolver grande parte de suas necessidades em saúde. Para isso, gestores e trabalhadores possuem a tarefa de organizar cada serviço de modo a proporcionar essa identificação pelo usuário, sendo necessário um olhar atento ao perfil social e de saúde da população pode ajudar nesse desafio. Barreiras de acesso: Conformação do território adscrito Atendimento por senha Ausência de acolhimento qualificado (triagem) Agenda de consultas com fila de espera extensa (apesar do agendamento)

12 Equipes Atenção Básica Tabela: Percentual de UBS segundo acesso (funcionamento e marcação de consulta), no estado do MA no ano Acesso nas UBS Funcionamento da UBS MA 3º CICLO N= 1252 N= Turnos de funcionamento (manhã e tarde) 97,9% 96,9% Funcionamento no período noturno 0,3% 1,1% Funcionamento de segunda a sexta 94,7% 98,4% Funcionamento nos fins de semana (sábado e domingo) Funcionamento no horário do almoço (12h às 14h) BR 0,9% 1,7% 19,8% 45,4%

13 Acolhimento Diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH), que não tem local nem hora certa para acontecer, nenhum profissional específico para fazê-lo: faz parte de todos os encontros do serviço de saúde. O acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes. Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que procuram os serviços de saúde. Acolhimento com classificação de risco Dispositivo da PNH, uma ferramenta de organização da "fila de espera" no serviço de saúde, para que aqueles usuários que precisam mais sejam atendidos com prioridade, e não por ordem de chegada. (BVS, 2018)

14 PNAB: Os desfechos do acolhimento com classificação de risco 1 - consulta ou procedimento imediato; 2 - consulta ou procedimento em horário disponível no mesmo dia; 3 - agendamento de consulta ou procedimento em data futura, para usuário do território; 4 - procedimento para resolução de demanda simples prevista em protocolo, como renovação de receitas para pessoas com condições crônicas, condições clínicas estáveis ou solicitação de exames para o seguimento de linha de cuidado bem definida; 5 - encaminhamento a outro ponto de atenção da RAS, mediante contato prévio, respeitado o protocolo aplicável; e 6 - orientação sobre territorialização e fluxos da RAS, com indicação específica do serviço de saúde que deve ser procurado, no município ou fora dele, nas demandas em que a classificação de risco não exija atendimento no momento da procura do serviço.

15 Regulação do Acesso Envolve busca e qualificação da demanda Disponibilizar o serviço de saúde mais adequado e disponível ao usuário, em momento oportuno, racional, equânime, ordenado e pautado em critérios de priorização de riscos. Sob o aspecto da oferta disponibilização de serviços e recursos assistenciais adequados às necessidades da população com base em critérios epidemiológicos. O processo regulatório estabelece um redimensionamento da oferta (diminuição ou expansão), qualifica a utilização dos recursos assistenciais e financeiros e coíbe fluxos paralelos, com base em relações pessoais e outros critérios não científicos ou não-pactuados. (Vilarins, 2010)

16 Resolutividade Capacidade de identificar e intervir nos riscos, necessidades e demandas de saúde da população, atingindo a solução de problemas de saúde dos usuários. É preciso garantir amplo escopo de ofertas e abordagens de cuidado, de modo a concentrar recursos, maximizar as ofertas e melhorar o cuidado, encaminhando de forma qualificada o usuário que necessite de atendimento especializado. Inclui o uso de diferentes tecnologias e abordagens de cuidado individual e coletivo, por meio de habilidades das equipes de saúde para a promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, proteção e recuperação da saúde, e redução de danos. Ferramentas que apoiam e qualifiquem o cuidado realizado pelas equipes: ferramentas da clínica ampliada, gestão da clínica e promoção da saúde, para ampliação da resolutividade e abrangência da AB. (PNAB,2017)

17 Equipes Atenção Básica Tabela: Percentual de Equipes segundo abrangência das ações ofertadas (oferta de consultas e exames), no estado do MA no ano de Abrangência das Ações Ofertadas Oferta de Consultas Equipes que ofertam consultas para: MA 3º CICLO BR N= 1252 N= Pré-natal 99,9% 98,4% Hipertensão Arterial 99,9% 99,9% Usuários com Transtorno Mental 49,0% 81,7% Equipes que realizam consulta de puerpério até 1 semana após parto por médico e/ou enfermeiro 92,8% 93,9% Equipes que coletam a 1ª Amostra de escarro na primeira abordagem/consulta 55,8% 69,1% Exames e testes disponíveis Percentual de equipes que realizam a coleta dos seguintes exames Citopatológico de colo de útero 92,5% 97,7% Exame de sangue 31,3% 70,9% Urina 31,3% 57,8% Fezes 30,3% 52,4% Eletrocardiograma 7,1% 30,4%

18 Equipes Atenção Básica Tabela : Percentual de equipes segundo abrangência das ações ofertadas (procedimentos disponíveis), no estado do MA, no ano de Abrangência das Ações Ofertadas Procedimentos realizados pelas equipes nas UBS 3º CICLO MA BR N= 1252 N= Retirada de pontos 94,7% 97,9% Medicações injetáveis intramuscular 94,8% 98,3% Inalação/Nebulização 88,2% 93,0% Medicações injetáveis endovenosas 84,8% 87,7% Lavagem de ouvido 68,4% 76,5% Drenagem de abscesso 59,1% 65,5% Sutura de ferimentos 63,1% 58,3% Extração de unha 54,7% 53,2%

19 Trabalho em Equipe Trabalho colaborativo, múltiplo e interdependente agrega maior capacidade de análise e de intervenção sobre problemas, demandas e necessidades de saúde, em âmbito individual e/ou coletivo produz potencialmente ações mais abrangentes que aquelas encontradas em trabalhos segmentados ou uniprofissionais, desde que bem construídas e articuladas Nasf AB - diferentes categorias profissionais com formações que complementam as equipes de referência, além de serem. Favorece ações integradas e abrangentes, não se pautando pela delimitação de atos profissionais exclusivos, nem pela anulação dos saberes nucleares e específicos, mas colocando as diferentes capacidades (específicas e comuns) a serviço do trabalho coletivo da equipe, diante de necessidades concretas de usuários e grupos sociais.

20 Gestão da Clínica Conjunto de tecnologias de microgestão do cuidado destinado a promover uma atenção à saúde de qualidade Protocolos e diretrizes clínicas Planos de ação Linhas de cuidado Projetos terapêuticos singulares Genograma e ecomapa Gestão de listas de espera Indicadores de cuidado, entre outras. Clínica centrada nas pessoas; efetiva, estruturada com base em evidências científicas; segura, que não cause danos às pessoas e aos profissionais de saúde; eficiente, oportuna, prestada no tempo certo; equitativa, de forma a reduzir as desigualdades e que a oferta do atendimento se dê de forma humanizada. PNAB (2017)

21 Outras ferramentas

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23 Perguntas disparadoras para o debate: 1. Como o município organiza o acesso nos serviços de atenção básica? 2. Quais as dificuldades para a implantação do acolhimento? 3. O gestor identifica resolutividade nos serviços de atenção básica do seu município? Sim, não? Por quê? 4. Quais são os desafios para garantir uma atenção básica acessível e mais resolutiva? 5. Quais os desafios para implanter o serviço de gerentes de UBS?

24 Referências PNAB, 2017 BVS: Dicas em Saúde: Caderno de Atenção Básica nº 39

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