POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

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2 Incrementalismo desarticulado, disjunto ou desconexo MASSADIER (2006) visão crítica explora o ângulo da fragmentação da sociedade e do Estado e os confrontos entre redes. Sustenta que a ordem social que constrói a abordagem relativa à rede, caracteriza-se por dois elementos: 1-A leitura da ordem política não mais obedece à demarcação entre Estado e sociedade, mas entre espaços sociais autônomos, que incluem atores privados e públicos mobilizados por um objetivo. São ordens sociais locais portadoras de interesses divergentes, cada uma detentora de uma representação, de uma razão para agir e de soluções específicas para uma mesma política pública. Assim, o mapa da elaboração das decisões políticas configura-se como uma multidão de compartimentos ou segmentos, cada um ocupado por grupos organizados e geralmente impenetráveis para os grupos não reconhecidos ou pelo público em geral.

3 Cont. (MASSARDIER, 2006). 2-O Estado torna-se fragmentado em diversas redes determinadas pela diversidade de objetivos mobilizados em um mesmo setor ou em uma mesma política. Um mesmo serviço responsável por uma área será dividido em várias redes integradas pelos seus próprios funcionários e um mesmo funcionário pode pertencer e atuar em várias redes. Não há superposição entre redes e organismos públicos porque as redes que conseguem acesso ao Estado fragmentam os serviços em vários segmentos informais. Contrariamente ao modelo pluralista, o Estado é ativo nas relações entre grupos de interesse e participa da concorrência entre os interesses internos dessas redes formadas por atores privados e públicos

4 MASSARDIER (2006) a análise das redes de políticas públicas permite observar três fenômenos simultâneos: a)uma horizontalização das relações na elaboração das políticas públicas, criando novas hierarquias internas nas redes: de um lado, as redes favorecem as relações horizontais entre membros de uma mesma organização e os serviços de organizações diferentes viabilizando trocas interorganizacionais alternativas às relações hierárquicas; de outro lado, as redes reproduzem hierarquias próprias que dependem também das estruturas hierarquizadas das relações A troca, que é a base da definição das redes, não impede que se apreendam as estruturas sociais.

5 b)amplia-se a competição para o acesso ao governo, permitindo uma proliferação de redes e, ao mesmo tempo, acentuando o elitismo das trocas de recursos para a elaboração de políticas públicas. MASSARDIER acentua que a noção de redes de ação pública unifica duas abordagens opostas das relações Estado-sociedade: o elitismo e o pluralismo. Elitismo porque, de um lado, ocorre o impedimento do acesso de outros aos lugares de elaboração das politicas públicas, limitando a esses espaços, as interações que criam as políticas públicas; Pluralismo, porque, de outro lado, esses espaços de ação se multiplicam de modo que uma mesma politica pública pode estar relacionada a um amplo número de redes.

6 c)ao mesmo tempo que as redes desenvolvem uma maior eficiência pela sua facilidade de coordenação interna, a sua própria lógica da fragmentação retira do Estado a sua importância como titular do interesse geral ou de um projeto coerente global, que é substituída pela relevância da perspectiva fragmentada, especializada, localizada, particularizada das redes de políticas públicas.

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