POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

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2 Sonia FLEURY (2002) A proliferação de redes de gestão resulta de fatores múltiplos que conformam uma nova realidade política e administrativa. A globalização econômica alterou os processos produtivos e administrativos em direção à maior flexibilização, integração e interdependência. Complexificação dos processos administrativos em um ambiente cuja dinâmica impossibilita qualquer ator isolado de controlar os processos e a velocidade das mudanças Transformações no papel do estado e em suas relações com a sociedade novos modelos de gestão demandam a interação de estruturas descentralizadas e modalidades inovadoras de parcerias entre entes estatais e organizações empresariais ou sociais. América Latina o processo de democratização, alterou o tecido social proliferaram organizações sociais e uma nova consciência cidadã maior participação nos processos de gestão das políticas públicas.

3 BÖRZEL (1997) as redes são instituições informais que se fundamentam em regras acordadas para atingir um objetivo comum e institucionalizam mecanismos de coordenação horizontal. Dessa maneira, reduzem os custos de informação e de transação e as incertezas do ambiente ao criarem relações de confiança entre seus membros. MILLER (1994) a abordagem mais apropriada à análise das redes deve combinar suposições do Neoinstitucionalismo (que destaca a importância das regras formais e informais e das organizações para o sistema político e seus resultados) com hipóteses da Teoria da Escolha Racional (o cálculo do custo-benefício individual mobiliza os agregados sociais e afeta o sistema político). Essa concepção também sustenta as teorias sobre Capital Social.

4 MASSARDIER (2006) inicialmente, a descoberta das redes vem de um questionamento sobre as teorias disponíveis quanto a processos de intermediação dos grupos de interesses desenvolvidos em torno do neocorporativismo e do pluralismo. Crítica à hipótese pluralista de que o espaço do Estado e das políticas públicas seria totalmente aberto à competição Crítica à concepção do neocorporativismo, de que a política pública se resolveria em espaços fechados integrados por atores públicos e privados as redes seriam uma forma genérica de intermediação de interesses, assemelhando-se ao Neocorporativismo.

5 Conceitos de triângulos de ferro e de governos intermediários situados entre os grupos e o governo. Theodore LOWI (1969) e Guy PETERS (1986) apontam a existência desses subsistemas - caracterizados por relações simbióticas cristalizadas à margem das instituições públicas e das organizações de representação de interesses nos quais se desenvolveriam as políticas públicas. Nas sociedades modernas desenvolveram-se vínculos (como as issue networks) entre grupos de interesse e setores do Estado, de tal modo que a sua organização e a competição por recursos de poder passaram a se realizar também no interior do próprio Estado.

6 Hugh HECLO (1974) noção de issue networks ( redes temáticas ) espaços sociais menos fechados, nos quais operava um número bem maior de atores fragmentados e competitivos o que impediria que um só triângulo definisse uma política. Concepção pluralista haveria redes paralelas disputando a mesma política pública, o que tornaria o interesse coletivo um conjunto de interesses. As redes seriam compatíveis com relações democráticas entre grupos de interesse e Estado porque (a) são numerosas; (b) fragmentam o Estado em tantos segmentos justapostos quantas forem as redes; (c) a sociedade se divide em tantas ordens locais autônomas e justapostas de elaboração de políticas públicas quantas forem as redes de ação pública.

7 MASSARDIER (2006) esse arranjo de elaboração de políticas públicas não se confunde com o neocorporativismo porque a relação com o Estado não é prerrogativa de uma organização, mas envolve atores que se entranharam nos interstícios das instituições. Também não corresponde ao pluralismo, já que a competição pelo acesso às arenas decisórias fica restrita porque as autoridades estão envolvidas nos próprios interesses. As redes indicariam relações de dependência entre o governo e os grupos de interesses, mediante o intercâmbio de recursos.

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