Custo Brasil Agosto de 2013
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- Margarida Quintanilha Figueiroa
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1 Custo Brasil Agosto de 2013
2 Objetivo Este trabalho é a atualização, baseada em dados de 2012*, do Custo Brasil já medido pela ABIMAQ em março de Ele quantifica o diferencial de custo para se produzir no Brasil, quando comparado com a produção dos mesmos bens aqui, e nos Estados Unidos e/ou Alemanha, usados como referência. O detalhamento destes custos se limita a oito itens, que foram aqueles passíveis de quantificação, e seu efeito é expresso em pontos percentuais da RLV - receita líquida de vendas. Estes oito itens estão longe de esgotar a lista dos tópicos que impactam negativamente a competitividade da indústria brasileira de transformação que é muito mais ampla. O resultado apresentado neste estudo deve ser entendido, portanto, como um piso para o verdadeiro valor do Custo Brasil e, apesar de focar o setor fabricante de bens de capital, seu resultado é basicamente o mesmo para o grosso da indústria de transformação brasileira. * Alguns dados de 2012 não são ainda disponíveis tendo sido utilizados os últimos existentes. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2
3 Custo Brasil COMPONENTES MENSURADOS NO CUSTO BRASIL * Custo de insumos básicos Impacto dos juros sobre o capital de giro Impostos não recuperáveis na cadeia produtiva Logística Encargos sociais e trabalhistas Burocracia e custos de regulamentação Custos dos investimentos Custos de energia * Em ordem decrescente de importância em relação à RLV Receita líquida de vendas. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3
4 Custo Brasil: Resumo Custo Brasil 2012 = 37,0 p.p. da RLV Ano base 2012 Custo Brasil - entre Brasil e EUA/Alemanha 37,0 1 Custos dos insumos 20,5 2 Impacto dos juros sob o capital de giro 6,5 3 Impostos não recuperáveis na cadeia produtiva 4,7* 4 Logística 3,2 5 Encargos sociais e trabalhistas 1,0* 6 Burocracia e custos de regulamentação 0,5 7 Custos dos investimentos 0,4 8 Custos de energia 0,2 Estes são os oito itens que compõe o presente estudo que são apresentados na ordem decrescente de seu impacto, sempre em p.p. - pontos percentuais da RLV Receita líquida de vendas. Em 2012 o custo Brasil, ou seja, o custo adicional para se produzir no Brasil, comparado com a Alemanha e/ou Estados Unidos, foi de 37 p.p. da RLV acima do custo de nossos concorrentes usados como referência. (R) Revisado; * Média do período pós desoneração do INSS patronal da folha de pagamento. Fonte: IBGE, BCB, ILOS,FED de St. Luis, Banco Mundial, BNDES, ABIMAQ, Macrodados. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4
5 Estrutura da Receita Líquida de Vendas Descrição RBV - Receita bruta de vendas 121,8 121,8 Deduções 21,8 21,8 ( = ) RLV - Receita líquida de vendas 100,0 100,0 (+ ) Insumos 56,2 53,2 ( + ) Gastos de pessoal 19,6 22,1 Salários 13,0 14,7 Encargos 4,1 4,7 Outros benefícios 2,5 2,7 ( + ) Outros custos e despesas 19,8 19,0 ( + ) Receitas financeiras 1,9 2,0 ( - ) Despesas financeiras 3,5 3,6 Resultado bruto 2,8 4,1 IRPJ 0,7 1,0 CSLL 0,3 0,4 Resultado Líquido 1,9 2,7 A indústria brasileira de bens de capital tem uma estrutura muito assemelhada à da Alemanha e dos Estados Unidos nos itens básicos do seu custo, ou seja, no peso dos insumos e da mão de obra sobre a RLV. Isto significa que as empresas brasileiras tem, relativamente, pouca margem para melhor significativamente sua competitividade via ganho de produtividade, dependendo fortemente, para tanto, de ganhos sistêmicos. Fonte: PIA/IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5
6 1 - Custo de insumos Insumos básicos = 20,46 p.p. da RLV Pesquisa de custos dos insumos básicos Família de insumos Preços praticados no 2º semestre de 2012 Peso no total dos insumos Peso na receita líquida* Razão (BR) (EU- EUA) Diferencial do impacto em p.p. da RLV TOTAL 100,0 53,2-20,46 A) Estruturais 21,30 11,33 1,33 3,79 B) Sub-sistemas mecânicos 19,80 10,53 1,42 4,42 C) Sub-sistemas hidráulicos e pneumáticos 16,50 8,78 1,41 3,64 D) Sub-sistemas elétricos 15,20 8,09 1,24 1,94 E) Sub-sistemas eletrônicos 12,30 6,54 1,47 3,10 F) Diversos 8,40 4,47 1,40 1,80 G) Materiais auxiliares de fabricação 6,50 3,46 1,51 1,76 Amostra: 15 empresas (Festo Brasil Ltda, Prensas Schuler, Stihl Ferramentas Motorizadas Ltda, Wobben Windpower, IMPSA, Bitzer Compressores Ltda, Heller Máquinas Operatrizes Ind. e Com. Ltda, Voith Paper Máquinas e Equipamentos Ltda, Karcher Brasil, Komatsu do Brasil, Weg Equipamentos Eletronicos S.A., Bobst Latinoamericana do Sul Ltda., Atlas Copco Brasil Ltda. - Compressor Technique, Siemens Ltda., John Crane). * A partir de CNAEs selecionadas na PIA-IBGE Para avaliar as diferenças no custo dos insumos básicos levouse em consideração que estes pesam, em média, 53,2% na receita líquida e podem ser agrupados em famílias de produtos. O diferencial de preço entre Brasil e países selecionados (Estados Unidos, Alemanha, Japão, Itália) destas famílias foi obtido comparando o custo de compra dos mesmos insumos pela mesma empresa, nos dois países, utilizando o câmbio médio do segundo semestre de 2012 (R$/US$ 2,043). Fonte: IBGE e DCEE/ABIMAQ. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6
7 2 - Impacto dos juros sobre o capital de giro 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Juros sobre o capital de giro = 6,5 p.p. da RLV CAPITAL DE GIRO - Custo adicional em relação aos EUA ,3 0,5 8,2 7,9 7,6 0,5 0,5 0,4 6,2 0,6 9,7 7,7 7,2 7,3 5,6 Custo financeiro de carregamento dos impostos Custo financeiro do capital de giro 8,0 7,1 6,9 0,7 6,6 0,6 0,5 0,5 4,6 0,5 7,3 6,5 6,1 6,4 4, ,5 0,5 6,0 O diferencial no custo de capital de giro entre o Brasil e os Estados Unidos teve fortes oscilações no período, causado pela volatilidade nos juros aqui e lá fora. Apesar da forte queda da Selic em 2012, seu efeito no custo de capital de giro foi diluído pela redução nos juros americanos. Além do custo financeiro do capital de giro que em 2102 alcançou 6 p.p., há que se considerar mais 0,5 p.p. relativos ao custo financeiro do pagamento antecipado dos impostos em relação ao recebimento das vendas. Fonte: BCB, FED de St Luis e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7
8 3 - Impostos não recuperáveis na cadeia produtiva Impostos não recuperáveis = 5,69 p.p. da RLV TRIBUTOS NÃO RECUPERÁVEIS - Participação na Receita Líquida de Vendas ,20 Sobre Demais Despesas 7,76 7,79 7,91 Sobre Gastos com Pessoal 7,47 7,35 7,35 7,37 7,14 6,87 6,85 4,88 4,44 4,23 4,62 4,64 3,86 3,58 4,30 4,22 3,86 4,23 3,32 3,24 3,05 3,14 3,15 3,47 3,49 3,79 2,92 3,01 2,62 5,69 4,74 0, E 2012 E 2013 E A carga tributária no Brasil, além de alta, inclui impostos que não dão direito a crédito e, portanto, não são recuperáveis ao longo da cadeia produtiva, representando assim uma desvantagem competitiva para o produto brasileiro. A participação desses impostos na receita líquida de vendas - RLV tem se mantido relativamente constante entre 2003 e 2011, girando em torno de 7,5%. A partir de agosto de 2012, com a desoneração do INSS patronal na folha de pagamento, houve redução sensível em seu montante. Fonte: IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Notas: 1. Considera o efeito de desoneração a partir de agosto de Dados estimados a partir de DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8
9 4 - Logística Custos de logística = 3,2 p.p. da RLV CUSTOS LOGÍSTICOS - Brasil versus Estados Unidos Os dados disponíveis (1) mostram que os custos logísticos correspondem a 7,7% do PIB dos Estados Unidos e a 10,6% do PIB no Brasil. O mesmo estudo calcula em 8,5% da RLV os gastos com logística das empresas no Brasil, incluindo transporte, estoque e armazenagem. 3,5% 1,9% 1,6% 3,2% 3,2% O diferencial de custos de logística de 3,2 p.p. da RLV entre Brasil e Estados Unidos mostra um forte aumento de 2008 (base anterior) para Fonte: Instituto ILOS; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Nota: Dados de 2012 estimados. (1) Estudo Panorama - Custos Logísticos no Brasil ILOS DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9
10 5 - Encargos sociais e trabalhistas Encargos sociais e trabalhistas = 0,95 p.p. da RLV GASTOS COM PESSOAL - Participação na Receita Líquida de Vendas ,76 3,32 3,53 19,81 3,24 3,37 18,64 3,05 3,07 Tributos Não Recuperáveis Outros gastos com pessoal Salários 19,58 3,14 3,39 20,28 3,15 3,73 19,35 19,60 2,92 3,01 3,43 3,55 13,91 13,20 12,52 13,05 13,39 13,00 13,03 22,43 22,08 3,47 3,49 4,21 3,89 14,75 14,70 23,97 3,79 22,91 2,62 21,24 0,95 4,22 4,25 4,25 15,96 16,04 16,04 A parcela não recuperável de encargos incidentes sobre os gastos com pessoal cresceu em relação à receita líquida de vendas entre 2007 e 2011, de 2,9% para 3,8%. Pode-se atribuir esse crescimento ao aumento da participação dos salários na RLV, que subiram de 13,0% para 16,0% no período. Com a desoneração da folha de pagamentos, entretanto, esse valor caiu significativamente, e deve ficar em torno de 1,0% em E 2012 E 2013 E Fonte: IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Notas: 1. Considera o efeito de desoneração a partir de agosto de Dados estimados a partir de DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10
11 6 - Burocracia e custos de regulamentação Pagamento dos impostos = 0,48 p.p. da RLV BUROCRACIA - Custos de pagamento dos impostos Uma pequena parte dos custos burocráticos da super regulamentação existente, pode ser medida através de um estudo do Banco Mundial (2) que mostra o tempo gasto pelo Brasil, comparado com outros países, para pagar impostos. 0,50% 0,43% 0,41% 0,49% 0,46% 0,47% 0,48% Este tempo, medido pela diferença de horas alocadas ao trabalho de administrar o pagamento dos impostos, em comparação com os países de referência, foi calculado levando em conta o salário médio do setor Fonte: Banco Mundial e ABIMAQ; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. (2) Doing Business Brasil Banco Mundial DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11
12 7 - Custos dos investimentos 0,87 0,24 0,28 0,40-0,05 Custos dos investimentos = 0,39 p.p. da RLV 1,12 0,28 0,03 0,32 0,49 CUSTOS DOS INVESTIMENTOS - Por fonte de recursos 1,11 0,93 0,21 0,08 0,22 0,25 0,10 0,30 0,43 0,47 0,93 0,20 0,11 0,24 0,38 0,70 0,71 0,13 0,12 0,03 0,09 0,16 15% 0,18 0,29 0,40 0,08 0,05 0,11 0,35 0,07 0,09 0,08 0,24 0,09 0,14 0,12 0,36 0,39 0,04 0,13 0, % 40% 0,59 Destaque para peso das fontes de recursos no período. Custos de carregamento dos impostos Público Próprio Privado 0,48 0,69 0,17 49% 32% 19% O custo financeiro dos investimentos em bens de capital, em 2012, levou em conta o diferencial nos juros médios do BNDES-FINAME entre o Brasil e os Estados Unidos, o custo de oportunidade do capital próprio, e o custo do financiamento dos bancos com a participação de cada modalidade de funding no mix utilizado no Brasil. Também foi calculado o custo financeiro da restituição do ICMS, embutido no preço dos bens de capital, e devolvido ao longo do tempo. O custo total obtido (7,87 p.p.) foi relacionado com a RLV e transformado em custo anual considerando uma amortização de 10 anos. Fonte: BNDES, ABIMAQ e Macrodados; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12
13 8 - Custos de energia Custo de energia = 0,2 p.p. da RLV CUSTOS DA ENERGIA em relação a países selecionados As informações disponibilizadas por empresas multinacionais com matriz no exterior revelam que o custo industrial com energia no Brasil é em média 0,2% mais cara. 0,01-0,01 0,10 0, Fonte: DCEE/ABIMAQ. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13
14 Resumo de desempenho CUSTO BRASIL - Diferencial em relação a países selecionados (em p.p. da RLV) 43,87 2,70 3,32 4,88 7,60 45,93 2,70 3,24 4,23 10,25 44,46 43,89 41,32 39,62 40,25 3,52 2,70 3,05 3,14 1,94 3,15 2,70 1,63 3,01 4,30 4,62 2,92 4,64 3,86 4,22 8,24 7,87 6,17 4,63 6,55 39,30 38,85 39,68 37,00 2,70 3,20 2,70 3,47 3,49 3,79 3,20 0,95 4,44 3,86 3,58 4,74 7,15 6,92 7,97 6,51 24,01 24,01 24,01 24,01 24,01 24,01 24,01 20,46 20,46 20,46 20, Custos de energia Custos dos investimentos Burocracia e custos de regulamentação Logística Encargos sociais e trabalhistas Impostos não recuperáveis na cadeia produtiva Impacto dos juros sob o capital de giro Custos dos insumos Nota: 1. Os encargos trabalhistas e os impostos não recuperáveis relativos a 2012 já estão calculados no valor pós desoneração do INSS patronal da folha de pagamento. 2. Pesquisa de levantamento de preços de insumos realizada em 2008 e 2012, para os demais anos os resultados foram mantidos constantes. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14
15 Conclusão Resultado Bruto Outros Custos Gastos com pessoal 137,0 5,6 28,2 30,3 100,0 9,1 14,8 31,9 O diferencial de custos entre a indústria brasileira e seus principais concorrentes internacionais, medido em pontos percentuais da receita líquida de vendas no ano de 2012, foi de 37,0% contra 40,2% (dados revisados) em É uma pequena queda (3.1 p.p.) em 4 anos, que não reduz significativamente uma desvantagem competitiva. Insumos 72,9 Brasil 44,2 Alemanha* O Custo Brasil de 37,0 p.p. significa que produzir no Brasil o mesmo equipamento, com a mesma estrutura operacional e física que na Alemanha, por exemplo, custa 37,0% a mais. Fonte: DCEE/ABIMAQ. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Dados de DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15
16 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística
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