Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson

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1 Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson Facilitadoras: Giovana Jaime Alves Fernanda Sahium Duarte

2 A Doença de Parkinson é caracterizada por uma anormalidade neuroquímica em áreas encefálicas envolvidas no controle do movimento. É considerada a segunda maior causa de doença degenerativa depois da Doença de Alzheimer. A incidência na população é de 100 a 150 casos por 100 mil habitantes. A Estimativa é de que com o considerável aumento da população idosa nas próximas décadas a prevalência da Doença de Parkinson venha alcançar o dobro da atual até O início da doença ocorre geralmente próximo aos 60 anos de idade acometendo ambos os sexos e diferentes etnias. Os casos da doença que tem início antes dos 40 anos são considerados como Doença de Parkinson de inicio precoce.

3 Alterações Fonoaudiológicas Do ponto de vista fonoaudiológico a tríade Parkinsoniana levam as seguintes manifestações: Alimentação: Disfagia Comunicação: Voz - Disfonia Fala- Disartria Escrita: Micrografia Expressão facial: Hipomimia

4

5 Deglutição (disfagia) A dificuldade na deglutição decorre da inabilidade na realização rápida e coordenada dos movimentos envolvidos no ato de engolir. A alteração deve-se à desintegração dos movimentos automáticos e voluntários causados por acinesia, bradicinesia e rigidez associada a Doença de Parkinson. Em decorrência dessas alterações o paciente Parkinsoniano pode apresentar aspiração geralmente assintomática.

6 A insuficiência respiratória decorrente da disfagia e aspiração é considerada a principal causa de óbito. Anteriormente à VIDEOFLUOROSCOPIA( EADIE e TYRER, 1965), levantaram a hipótese de que os sintomas poderiam ser decorrentes de lesão do nervo vago e núcleos da base. Com novos estudos (LOGEMANN) focalizaram alterações não apenas faringoesofágicas (hipofaríngeas), mas alterações das fases preparatórias e orais como:

7 Fase preparatória e oral Tremores dos órgãos fonoarticulatórios; Alterações na formação inicial do bolo alimentar; Tempo de trânsito oral aumentado; Limitação da excursão de língua e mandíbula durante à mastigação E presença de movimentos antero-posteriores de língua para a propulsão do bolo alimentar ( FESTINAÇÂO DA MUSCULATURA LINGUAL ).

8 Fase Faríngea Atraso do reflexo de deglutição- resultando na estase do bolo alimentar no espaço valecular e seios piriformes com riscos de penetração e aspiração laríngea; Alterações da motilidade faríngea e função cricofaríngea; * Sialorréia é devido a disfunção neuromuscular no qual o paciente apresenta alteração do controle oral da deglutição.

9 Voz (Disfonia) A voz nos pacientes com Doença de Parkinson caracterizam-se tipicamente por voz: Monótona - Alterações nas freqüências: grave-agudo - Alterações na Intensidade: fraca- forte Rugosa(Soprosa): deve-se a incompetência glótica (pelo arqueamento das pregas vocais) Rouca: devido à instabilidade vibratória das pregas vocais

10 Fala (Disartria) As alterações articulatórias na Doença de Parkinson são caracterizadas por consoantes imprecisas, devido: Alterações das funções respiratórias, função fonatória, função articulatória e de ressonância. Estreitamento do trato vocal na produção dos fonemas; Redução da abertura vertical da boca decorrente da musculatura elevadora da mandíbula.

11 Escrita É micrográfica devido à acinesia

12 Expressão Facial Presença de face hipomímica(diminuição da expressividade facial).

13 Reabilitação Fonoaudiológica Atuar na área de reabilitação é deparar-se diariamente com questionamentos sobre a Eficiência X Eficácia terapêutica. O objetivo é a melhora da qualidade de vida do indivíduo. Eficiência deve ser compreendida como a capacidade que um procedimento terapêutico possui para produzir efeitos benéficos na dinâmica da deglutição. Eficácia é quando o paciente tem condições seguras de via oral.

14 Proposta Terapêutica na Doença de Parkinson OBJETIVO: Melhorar a qualidade e intensidade vocal, articulação e deglutição. É importante o reconhecimento precoce das alterações, para o início da abordagem terapêutica com maior probabilidade de sucesso. A terapia é dirigida à fala e a voz, consequentemente à deglutição devido mesmo arcabouço músculo- esquelético.

15 TÉCNICAS TERAPÊUTICAS: T: Método Castillo Morales: Consiste em estimular através de contato, vibração, pressão e deslizamentos das mãos em determinados pontos faciais através de massagens. Método Lee Silverman: O princípio básico desta abordagem é o incremento do esforço fonatório objetivando o aumento da intensidade vocal, beneficiando a deglutição e expressão facial. Estimulação Magnética Transcraniana: É uma terapia através de corrente elétricas induzida por pulsos magnéticos nas áreas do cérebro diretamente ligadas aos distúrbios que serão tratados, sem uso de anestesia ou sedação.

16 Terapia com Biofeedback (EMG); É uma terapia neuromuscular para detectar o músculo que esta sendo estimulado durante o esforço ao movimento. Terapia de Estimulação Cerebral: DBS - Eficiente- Estimula regiões específicas do cérebro - Ajustável Os parâmetros de estimulação podem ser ajustados pelo médico para satisfazer necessidades específicas - Reversível- Diferentes de outros tratamentos cirúrgicos, a terapia DBS,não remove nenhuma parte do cérebro. O sistema DBS pode ser desligado ou removível.

17 Exercícios Articulatórios Sobrearticulação; Falar devagar;

18 Exercícios Respiratórios Uso do Ambú: estaqueamento Clipagem empilhamento

19 Exercícios Vocais Cantar Rezar Tubo de silicone Trabalhar tempo máximo de fonação Ataque vocal brusco Vogal sustentada Empuxo

20 Deglutição Estimulação tátil, térmico e gustativa Manobras facilitadoras( proteção de via aérea inferior) Exercícios miofuncionais orofaciais Técnica de Jaw Opening Mudança de Consistências- Espessante Crioterapia (néctar, mel e pudim) Vias alternativas de alimentação

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22 BIBLIOGRAFIA Doença de Parkinson: estratégias atuais de tratamentocoordenador: Luiz Augusto F. Andrade;editores: Egberto Reis Barbosa, Francisco Cardoso, Hélio A.G. Teive. 4 edição- São Paulo: Omnifarma, Barichella M, Cereda E, Pezzoli G. Major nutritional issues in the managment off Parkinson s disease patients Eur J clin nutr Coates C, Bakheit AM. Dysphagia in Parkinson s disease. Parkinsonism Relat. Disord. 2005, Disfagias nas Unidades de Terapia Intensiva- Organização Ana Maria Furkin, Kátia Alonso Rodrigues. 1 ed- São Paulo: Roca

23 Obrigada!

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