Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson
|
|
- Moisés da Fonseca Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson Facilitadoras: Giovana Jaime Alves Fernanda Sahium Duarte
2 A Doença de Parkinson é caracterizada por uma anormalidade neuroquímica em áreas encefálicas envolvidas no controle do movimento. É considerada a segunda maior causa de doença degenerativa depois da Doença de Alzheimer. A incidência na população é de 100 a 150 casos por 100 mil habitantes. A Estimativa é de que com o considerável aumento da população idosa nas próximas décadas a prevalência da Doença de Parkinson venha alcançar o dobro da atual até O início da doença ocorre geralmente próximo aos 60 anos de idade acometendo ambos os sexos e diferentes etnias. Os casos da doença que tem início antes dos 40 anos são considerados como Doença de Parkinson de inicio precoce.
3 Alterações Fonoaudiológicas Do ponto de vista fonoaudiológico a tríade Parkinsoniana levam as seguintes manifestações: Alimentação: Disfagia Comunicação: Voz - Disfonia Fala- Disartria Escrita: Micrografia Expressão facial: Hipomimia
4
5 Deglutição (disfagia) A dificuldade na deglutição decorre da inabilidade na realização rápida e coordenada dos movimentos envolvidos no ato de engolir. A alteração deve-se à desintegração dos movimentos automáticos e voluntários causados por acinesia, bradicinesia e rigidez associada a Doença de Parkinson. Em decorrência dessas alterações o paciente Parkinsoniano pode apresentar aspiração geralmente assintomática.
6 A insuficiência respiratória decorrente da disfagia e aspiração é considerada a principal causa de óbito. Anteriormente à VIDEOFLUOROSCOPIA( EADIE e TYRER, 1965), levantaram a hipótese de que os sintomas poderiam ser decorrentes de lesão do nervo vago e núcleos da base. Com novos estudos (LOGEMANN) focalizaram alterações não apenas faringoesofágicas (hipofaríngeas), mas alterações das fases preparatórias e orais como:
7 Fase preparatória e oral Tremores dos órgãos fonoarticulatórios; Alterações na formação inicial do bolo alimentar; Tempo de trânsito oral aumentado; Limitação da excursão de língua e mandíbula durante à mastigação E presença de movimentos antero-posteriores de língua para a propulsão do bolo alimentar ( FESTINAÇÂO DA MUSCULATURA LINGUAL ).
8 Fase Faríngea Atraso do reflexo de deglutição- resultando na estase do bolo alimentar no espaço valecular e seios piriformes com riscos de penetração e aspiração laríngea; Alterações da motilidade faríngea e função cricofaríngea; * Sialorréia é devido a disfunção neuromuscular no qual o paciente apresenta alteração do controle oral da deglutição.
9 Voz (Disfonia) A voz nos pacientes com Doença de Parkinson caracterizam-se tipicamente por voz: Monótona - Alterações nas freqüências: grave-agudo - Alterações na Intensidade: fraca- forte Rugosa(Soprosa): deve-se a incompetência glótica (pelo arqueamento das pregas vocais) Rouca: devido à instabilidade vibratória das pregas vocais
10 Fala (Disartria) As alterações articulatórias na Doença de Parkinson são caracterizadas por consoantes imprecisas, devido: Alterações das funções respiratórias, função fonatória, função articulatória e de ressonância. Estreitamento do trato vocal na produção dos fonemas; Redução da abertura vertical da boca decorrente da musculatura elevadora da mandíbula.
11 Escrita É micrográfica devido à acinesia
12 Expressão Facial Presença de face hipomímica(diminuição da expressividade facial).
13 Reabilitação Fonoaudiológica Atuar na área de reabilitação é deparar-se diariamente com questionamentos sobre a Eficiência X Eficácia terapêutica. O objetivo é a melhora da qualidade de vida do indivíduo. Eficiência deve ser compreendida como a capacidade que um procedimento terapêutico possui para produzir efeitos benéficos na dinâmica da deglutição. Eficácia é quando o paciente tem condições seguras de via oral.
14 Proposta Terapêutica na Doença de Parkinson OBJETIVO: Melhorar a qualidade e intensidade vocal, articulação e deglutição. É importante o reconhecimento precoce das alterações, para o início da abordagem terapêutica com maior probabilidade de sucesso. A terapia é dirigida à fala e a voz, consequentemente à deglutição devido mesmo arcabouço músculo- esquelético.
15 TÉCNICAS TERAPÊUTICAS: T: Método Castillo Morales: Consiste em estimular através de contato, vibração, pressão e deslizamentos das mãos em determinados pontos faciais através de massagens. Método Lee Silverman: O princípio básico desta abordagem é o incremento do esforço fonatório objetivando o aumento da intensidade vocal, beneficiando a deglutição e expressão facial. Estimulação Magnética Transcraniana: É uma terapia através de corrente elétricas induzida por pulsos magnéticos nas áreas do cérebro diretamente ligadas aos distúrbios que serão tratados, sem uso de anestesia ou sedação.
16 Terapia com Biofeedback (EMG); É uma terapia neuromuscular para detectar o músculo que esta sendo estimulado durante o esforço ao movimento. Terapia de Estimulação Cerebral: DBS - Eficiente- Estimula regiões específicas do cérebro - Ajustável Os parâmetros de estimulação podem ser ajustados pelo médico para satisfazer necessidades específicas - Reversível- Diferentes de outros tratamentos cirúrgicos, a terapia DBS,não remove nenhuma parte do cérebro. O sistema DBS pode ser desligado ou removível.
17 Exercícios Articulatórios Sobrearticulação; Falar devagar;
18 Exercícios Respiratórios Uso do Ambú: estaqueamento Clipagem empilhamento
19 Exercícios Vocais Cantar Rezar Tubo de silicone Trabalhar tempo máximo de fonação Ataque vocal brusco Vogal sustentada Empuxo
20 Deglutição Estimulação tátil, térmico e gustativa Manobras facilitadoras( proteção de via aérea inferior) Exercícios miofuncionais orofaciais Técnica de Jaw Opening Mudança de Consistências- Espessante Crioterapia (néctar, mel e pudim) Vias alternativas de alimentação
21
22 BIBLIOGRAFIA Doença de Parkinson: estratégias atuais de tratamentocoordenador: Luiz Augusto F. Andrade;editores: Egberto Reis Barbosa, Francisco Cardoso, Hélio A.G. Teive. 4 edição- São Paulo: Omnifarma, Barichella M, Cereda E, Pezzoli G. Major nutritional issues in the managment off Parkinson s disease patients Eur J clin nutr Coates C, Bakheit AM. Dysphagia in Parkinson s disease. Parkinsonism Relat. Disord. 2005, Disfagias nas Unidades de Terapia Intensiva- Organização Ana Maria Furkin, Kátia Alonso Rodrigues. 1 ed- São Paulo: Roca
23 Obrigada!
INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr.
INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. Coral da APPP A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989)
Leia maisAlterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman
Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes
Leia maisCONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB
CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB Informações importantes - Qual a patologia/ diagnóstico médico - Manifestações observadas na avaliação
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. Anatomia
ESTUDO DIRIGIDO Anatomia 1) Quais são as funções estomatognáticas? 2) Quais são as funções da mastigação? 3) Quais são os músculos da mastigação? 4) Quais são os músculos elevadores da mandíbula? 5) Quais
Leia maisProtocolos de Eficácia Terapêutica e Avaliação. M.Sc. Profª Viviane Marques
Protocolos de Eficácia Terapêutica e Avaliação M.Sc. Profª Viviane Marques Na reabilitação na disfagia orofaríngea a diferenciação dos conceitos eficácia e eficiência em terapia. O termo eficácia aqui
Leia maisREABILITAÇÃO VOCAL EM UMA PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA
REABILITAÇÃO VOCAL EM UMA PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA Mayara Kerolyn de Souza (1); Alcineide da Silva Pimenta (2); Patrícia Maria Lima da Silva (3); Ana Nery Barboza de Araújo
Leia maisEstágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fonoaudiologia. 1-Quais as fazes da deglutição:
1-Quais as fazes da deglutição: Estágio - Santa Cassa de Maceió - 2018 a) Preparatória, oral e nasal; b) Preparatória, oral, faríngea e esofágica; c) Oral, faríngea e laríngea; d) Faríngea, oral e natural;
Leia maisA deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória
Introdução A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Oral Esofágica Faríngea CARRARA-ANGELIS, MOURÃO, FÚRIA, 1999 Alteração no processo
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2013
PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2013 NÍVEL SUPERIOR Fonoaudiologia QUESTÃO 1 (11 pontos) a) (3 pontos) Estabilidade clínica do RN. Condições respiratórias. Avaliação comportamental. Tônus global. b)
Leia maisO impacto das alterações de voz e deglutição na qualidade de vida de pacientes com a doença de Parkinson
O impacto das alterações de voz e deglutição na qualidade de vida de pacientes com a doença de Parkinson Palavras Chave: qualidade de vida; doença de Parkinson; voz; deglutição A doença de Parkinson é
Leia maisDYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013
DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 Disfagia Conceito Compreendida como sendo uma desordem no processo de como se alimentar. Refere-se a dificuldade de comer proveniente da disfunção do processo
Leia maisFormadora: M.ª João Marques. Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos
Formadora: M.ª João Marques Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos É a dificuldade em engolir e, por extensão, qualquer anomalia da passagem dos
Leia maisDOENÇAS NEUROLÓGICAS COMO CAUSAS DE DISFAGIA EM ADULTOS
DOENÇAS NEUROLÓGICAS COMO CAUSAS DE DISFAGIA EM ADULTOS * Juarez Belmiro Moraes Junior ** José Henrique Araújo Nazaré O ato da mastigação e da deglutição propriamente dita envolve a ativação de inúmeros
Leia maisVOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª
Leia maisSeminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica
Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR. Fonoaudiologia
PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR Fonoaudiologia QUESTÃO 1 (12 pontos) a) (6 pontos) Estimulação da sucção não nutritiva (digital ou com chupeta) propicia maior estabilidade; os movimentos
Leia maisMucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais
Mucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais Profª.: Viviane Marques Alunas: Évellyn Beatriz Isabella Gomes Jaqueline de Brito Kelly Alfaia Thamyres Almeida O que é Mucopolissacaridose? Glicosaminoglicanos
Leia maisDisfagia e tétano: caracterização fonoaudiológica de pacientes em UTI
Disfagia e tétano: caracterização fonoaudiológica de pacientes em UTI 1. Transtornos de Deglutição 2. Tétano 3. Sistema Estomatognático. DESCRITORES Alterações na musculatura facial e cervical dificuldades
Leia maisORIENTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS NAS DEMÊNCIAS
ORIENTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS NAS DEMÊNCIAS FGA. MS. CAROLINE MARRAFON Curso de Capacitação: O envelhecimento e as Demências FONOAUDIOLOGIA NO ENVELHECIMENTO Promoção da saúde, prevenção, avaliação e diagnóstico,
Leia maisRESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 2017 FONOAUDIOLOGIA (201) PROVA DISCURSIVA ORGANIZADOR 1
RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 07 FONOAUDIOLOGIA (0) PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 07 FONOAUDIOLOGIA (0) PROVA DISCURSIVA FONOAUDIOLOGIA De acordo com o caso clínico a seguir, responda às questões de números
Leia maisFONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo
FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL Fga Ms Lúcia Inês de Araújo DISFAGIA A disfagia altera a o dos alimentos pelo trato digestivo, podendo acarretar ficits nutricionais e de o ao duo, bem como comprometimentos
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisSistema Estomatognático
Sistema Estomatognático Profª Viviane Marques @vivianemarquesfono @fonovim www.fonovim.com.br Acervo pessoal: Viviane Marques Exibição das fotos autorizadas pelo responsável. Conceito da formação de
Leia maisDISFAGIA OROFARÍNGEA: AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E COMPLEMENTAR
DISFAGIA OROFARÍNGEA: AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E COMPLEMENTAR Fga. Daniela R. Barros Giacobino Fonoaudióloga do Setor de Fono HCFMB/Unesp-Botucatu ALIMENTAÇÃO X DISFAGIA Ato inerente ao ser humano,
Leia maisANOMALIAS DENTOFACIAIS
ANOMALIAS DENTOFACIAIS Protocolo Dificulda e/ou inaquação da respiração Faz-se necessário o RX seios da face, para uma melhor avaliação e planejamento terapêutico, pondo observar se a obstrução nasal,
Leia maisINTRODUÇÃO DOENÇAS NEUROMUSCULARES
INTRODUÇÃO DOENÇAS NEUROMUSCULARES As doenças neuromusculares (DNM) podem ser adquiridas ou hereditárias, formando um grupo bastante heterogêneo de desordens causadas por anormalidades da ponta anterior
Leia maisCURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática
Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL 1. Produção da voz, parâmetros vocal, relação corpovoz, treinamento vocal: método corporal e gargarejo 2. Desenvolvimento
Leia maisDiagnóstico Diferencial
Diagnóstico Diferencial M.Sc. Profª Fgª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Docente do Mestrado
Leia maisResidência Saúde Fonoaudiologia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Fonoaudiologia DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011
Leia maisFONOAUDIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário FONOAUDIOLOGIA PARTE I: Múltipla Escolha Hospital Universitário 01 São
Leia maisDiscentes: Michele Dias Hayssi Haduo (4º ano) Chrishinau Thays de Sales Silva (3º ano) Carolina Luiz Ferreira da Silva (4º ano) Ana Carolina Gagliani
Discentes: Michele Dias Hayssi Haduo (4º ano) Chrishinau Thays de Sales Silva (3º ano) Carolina Luiz Ferreira da Silva (4º ano) Ana Carolina Gagliani (4º ano) Orientador: Jhonatan da Silva Vitor Docente:
Leia maisReunião Clínica Relação entre Disfagia e Apneia Obstrutiva do Sono relato de caso
Reunião Clínica Relação entre Disfagia e Apneia Obstrutiva do Sono relato de caso Apresentação: Isabela A. de Quadros (4º ano) Orientação: MSc. Camila Corrêa Discussão do caso clínico: MSc. Camila Corrêa
Leia maisDut 33. Implante de eletrodos e/ou gerador para estimulação Medular
NEUROMODULAÇÃO CEREBRAL, MEDULAR E PERIFÉRICA Existem três tipos de neuroestimulação previstas no rol, todas elas com Diretrizes de Utilização: Estimulação Medular, Estimulação Cerebral Profunda, Neuroestimulação
Leia maisREVISÃO MARÇO Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar
REVISÃO MARÇO 2015 Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar GOVERNADOR DO ESTADO RUI COSTA DOS SANTOS SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDisfagia: Diagnóstico, Grau de severidade e escolha da melhor via de alimentação
Disfagia: Diagnóstico, Grau de severidade e escolha da melhor via de alimentação M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em
Leia maisÁreas de Domínio da MO
1 2 O uso dos Pontos e Zonas Motoras da Face O complexo orofacial é um sistema de órgãos, formado pelo conjunto de vários elementos anatomofisiológicos e serve para desenvolver ou cooperar com as seguintes
Leia maisDISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame
DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe
Leia maisGABARITO PROCESSO
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisElaine Nogueira Rodrigues
Elaine Nogueira Rodrigues CRFa 1-14905 CURRICULO VITAE DADOS GERAIS: TEL.: 85 9 7400-10.52 (WHATSAPP) END.: RUA DAS ACÁCIAS,271 CRATO/CE OBJETIVO: - ATUAR NA ÁREA FONOAUDIOLOGICA DE HOME CARE, - FONOAUDIOLOGIA
Leia maisDescubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA. FONOAUDIÓLOGA CRFa
Descubra os 3 itens essenciais para o bom desenvolvimento da fala do seu filho! DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-556 Sobre a autora DRA. PATRÍCIA JUNQUEIRA FONOAUDIÓLOGA CRFa. 2-5567 É a idealizadora
Leia maisNeuromodulação. Existem três tipos de Neuroestimulação previstas no rol ANS, RN 428 todas elas com
Neuromodulação A Neuroestimulação/Neuromodulação consiste no estímulo elétrico dos circuitos nervosos. A estimulação pode ser feita em vários locais do sistema nervoso, como cérebro, nervos periféricos,
Leia maisFisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS
Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS Apresentação: Bárbara Camilo, Francine Ramos, Idvaldo Favaretto (Fisioterapia) Orientadora: Fga. Larissa Siqueira (Mestranda) Local: Anfiteatro da Biblioteca
Leia maisImpacto das disfunções de saúde, voz e do comprometimento da deglutição sobre a qualidade de vida em pacientes com Doença de Huntington.
Impacto das disfunções de saúde, voz e do comprometimento da deglutição sobre a qualidade de vida em pacientes com Doença de Huntington. Palavras-chave: 1.qualidade de vida, 2.doença de Huntington, 3.disfagia.
Leia maisFormação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem.
Peterson-Falzone Formação da face Formação do lábio Formação do palato Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Fissura préforâme incisivo Fissura pósforâme incisivo Fissura transforâme
Leia maisAtuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face
Apresenta: Atuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face Apresentadoras: Gabriele de Luccas (2º ano) Natalia Favoretto (4º ano) Orientadoras: Ft. Eloísa Nelli Fga. Letícia Korb Data: 13/06/12 Horário:
Leia maisDoenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento
Doenças Neurodegenerativas Relacionadas ao Envelhecimento Apresentação: Ana Julia Rizatto (3º ano) Cinthia Procópio (2º ano) Orientação: Natalia Favoretto Data: 27/11/2014, às 13h Local: Anfiteatro da
Leia maisO Profissional da Voz
Elaborado pela Fga. Carolina Ghelli O Profissional da Voz É o indivíduo que depende de uma certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. (Vilkman, 2000). Os profissionais
Leia maisTABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013
TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 Honorário de Psicologia 1010111 8 Sessao de Psicoterapia / Psicologo - (12 ou ate 40 por ano se cumprir diretriz de utilização definida pelo
Leia maiswww.vivianemarques.com.br DISARTRIAS, DISPRAXIAS E AFASIAS Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestranda em Fonoaudiologia Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Ipanema Plus
Leia maisNome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000. Idade : 12 anos e 11 meses. Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011.
Nome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000 Idade : 12 anos e 11 meses Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011. Síndrome de Silver Russel Herança Autossômica Dominante ou Recessiva Múltiplas
Leia maisAPRAXIA DA FALA INTRODUÇÃO
1 APRAXIA DA FALA COIMBRA, Emmely¹ GIOPATO, Samara 2 ORCINO, Luciano Vial 3 TUNALA, Rosemeri Vieira Nascimento 4 GARIOLI, Daniele de Souza 5 INTRODUÇÃO Praxia refere-se à capacidade de executar movimentos
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA O CARGO DE FONOAUDIOLOGIA
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisFOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011
FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do
Leia maisEnvelhecimento e reabilitação oral: achados clínicos e videoendoscópicos da deglutição.
1 Envelhecimento e reabilitação oral: achados clínicos e videoendoscópicos da deglutição. Palavras chave: deglutição, idoso, prótese dentária Introdução: O envelhecimento, somado à perda dos dentes, acarreta
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisSECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO - PMBS
FONOAUDIOLOGIA 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) A avaliação da função auditiva pode ser feita por meio de vários testes. Marque a alternativa correta de um exame auditivo. A) Laringoscopia B) Imitanciometria
Leia maisTRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS DA VOZ NA DOENÇA DE PARKINSON
Arq Neuropsiquiatr 2003;61(1):61-66 TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS DA VOZ NA DOENÇA DE PARKINSON O método Lee Silverman Alice Estevo Dias 1, João Carlos Papaterra Limongi 2 RESUMO - Alterações discretas na
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/016/2016 Reabilitação Fonoaudiológica Ambulatorial Versão 1.0 UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/016/2016
Leia maisO ENVELHECER DA DEGLUTIÇÃO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
O ENVELHECER DA DEGLUTIÇÃO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Camila Dayane Ferreira da Silva (1) Poliana Carla Santos Maranhão (4) Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas- UNCISAL E-mail: camila-smc@hotmail.com
Leia maisAtuação do pediatra no paciente disfágico com anomalia craniofacial
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC Comunicações em Eventos - HRAC 2013-08 Atuação do pediatra no paciente
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo
Leia maisAnálise acústica e perceptivo-auditiva da voz em indivíduos com doença de Parkinson Idiopática nos estágios on e off
Análise acústica e perceptivo-auditiva da voz em indivíduos com doença de Parkinson Idiopática nos estágios on e off Introdução: A doença de Parkinson (DP) pode ser definida como um distúrbio neurodegenerativo
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no
Leia maisCalendário Distúrbios do sono. ed. Lisboa. 2018
ed. Lisboa. 2 / 9 ed. Lisboa. UC1 MD1 Conceitos Fundamentais e Abordagem Interdisciplinar MD2 do Sono como Preocupação Mundial: Histórico da Abordagem Interdisciplinar; Fisiologia Básica do Sono (sono
Leia maisQuestionário sócio-demográfico
Conhecimento da intervenção dos Terapeutas da Fala na motricidade orofacial (deglutição e fala) por parte de estudantes do ensino superior nas áreas de saúde" Questionário sócio-demográfico Este questionário
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 49. Sobre a respiração oral, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 49 QUESTÃO 17 Sobre a respiração oral, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A respiração oral decorrente de alergia é tratada estritamente pelo otorrinolaringologista.
Leia maisFONOAUDIOLOGIA. 1. A deglutição conhecida como pré-eruptiva, associada à sucção, infantil ou visceral ; pode ser definida como:
FONOAUDIOLOGIA 1. A deglutição conhecida como pré-eruptiva, associada à sucção, infantil ou visceral ; pode ser definida como: a) Deglutição do neonato, na qual podem ser observadas as fases: preparatória
Leia maisJuliana Cristina de Oliveira Miguel
Juliana Cristina de Oliveira Miguel ANÁLISE COMPARATIVA DA DEGLUTIÇÃO NO AVE AGUDO DE TRONCO ENCEFÁLICO E SUPRATENTORIAL Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia
Leia maisTÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral
RESUMO EXPANDIDO TÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral Autores: ADA SALVETTI CAVALCANTI CALDAS, DANIELE ANDRADE DA CUNHA,
Leia maisIdentificação e reprodução dos diversos tipos de tecidos e órgãos humanos, por meio de estruturas microscópicas.
Disciplina Ementas Anatomia I Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário. Sistema Genital Masculino
Leia maisFluência: Gagueira e Outros Distúrbios. CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO. Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes.
CURSOS NA CLÍNICA IGNÊS MAIA RIBEIRO Para pequenos grupos, a partir de 3 participantes. Público alvo: fonoaudiólogos e estudantes de fonoaudiologia. Informações: 3853-6667 Fluência: Gagueira e Outros Distúrbios.
Leia maisIncidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato
Incidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato PRISCILA MARIA TREZZA(UNINGÁ)¹ JOSIANE VIEIRA MARTINS(G-UNINGÁ) 2 RESUMO A
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNICAMP - CAMPUS CAMPINAS
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Treino de força muscular expiratória em indivíduos com Doença de Parkinson: efeitos na voz e deglutição Pesquisador: Ana
Leia maisIntervenção Multidisciplinar: evidências sobre Sequência de Pierre Robin, Síndrome de Crouzon e Velocardiofacial
Intervenção Multidisciplinar: evidências sobre Sequência de Pierre Robin, Síndrome de Crouzon e Velocardiofacial Apresentadores: Caroline Pascon (graduanda em fonoaudiologia) Michele Haduo (graduanda em
Leia maisAVALIAÇÃO DO RISCO DE DISFAGIA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA Amaral, IJL; Guimarães, VC Diniz, DS; Oliveira, TP Universidade Federal de Goiás
Introdução A deglutição é uma complexa ação neuromuscular e tem como função conduzir a passagem do alimento (saliva, líquido ou medicamentos da cavidade bucal) para o estômago. Esta ação depende da integridade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CINTYA MENEGHEL DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CINTYA MENEGHEL DE SOUZA QUALIDADE DE VIDA E DEGLUTIÇÃO EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON QUE REALIZAM TERAPIA
Leia maisVII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho
VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Voz Patologia da Voz Doença Profissional Locais de trabalho saudáveis O que é a voz A voz é o som produzido pela vibração das cordas vocais, na laringe, pelo
Leia maisINTERVENÇAO FONOAUDIOLÓGICA EM UM IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA
INTERVENÇAO FONOAUDIOLÓGICA EM UM IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA Alcineide da Silva Pimenta; Mayara Kerolyn de Souza; Patrícia Maria Lima da Silva; Adriana de Oliveira Camargo Gomes.
Leia mais(21) PI A2. (51) lnt.ci.: A61C 7/00. (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256)
República Federativa do Brasil Mmistúrio lnst1!u!o (21) PI 1106508-7 A2 (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256) * B R P I 1 1 O 6 5 O 8 A 2 * (51) lnt.ci.: A61C
Leia maisN.º INSCRIÇÃO: CONCURSO PÚBLICO EDITAL HCRP N.º 45/2015 AGENTE TÉCNICO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (FONOAUDIÓLOGO)
CONCURSO PÚBLICO EDITAL HCRP N.º 45/2015 AGENTE TÉCNICO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (FONOAUDIÓLOGO) DISTURBIOS DA DEGLUTIÇÃO E DA COMUNICAÇÃO EM ADULTOS E IDOSOS PROVA OBJETIVA / DISSERTATIVA ATENÇÃO: Antes
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Oncologia FONOAUDIOLOGIA. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU
Programa de Residência Comissão de Residência - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas
Leia maisII Combined Meeting ABORL-CCF
Dia 02 de Junho HORÁRIOS SALA 01 - SALA 02 - SALA 03 - / MEDICINA DO 08:00 08:45 Neurolaringologia visão do especialista 08:00-09:15 Rinossinusite na Infância Do diagnóstico ao Tratamento Clínico e Cirúrgico
Leia maisTCC em Re-vista CARVALHO, Cristiane Aparecida de; ARSENO, Vanessa Aparecida. 16
Fonoaudiologia TCC em Re-vista 2011 85 CARVALHO, Cristiane Aparecida de; ARSENO, Vanessa Aparecida. 16 Estudo comparativo dos resultados de testes de resolução temporal em jovens adultos. 2011. 16 f.
Leia mais2º Curso de Verão para Internos de MFR Centro de Medicina Física e de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais
30 de Outubro de 2015 Bárbara Moreira da Cruz Consultora de MFR do HSO Directora de Serviço de MFR do HSO Disfagia: Alteração da deglutição caracterizada por dificuldade na preparação oral do bolo alimentar
Leia maisCondições de variabilidade da fluência de fala
DIA INTERNACIONAL DE ATENÇÃO À GAGUEIRA 9º EVENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO GAGUEIRA: Apoiando-nos mutuamente DIAG 2013 Condições de variabilidade da fluência de fala Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto
Leia maisUSO DA ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR NO TRATAMENTO DAS DISFAGIAS OROFARÍNGEAS
USO DA ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR NO TRATAMENTO DAS DISFAGIAS OROFARÍNGEAS Tuane Santos Justo Carvalho Universidade Veiga de Almeida Tuane Santos Justo Carvalho Viviane Marques Fonoaudióloga Mestre
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisPROVA PARA O CARGO DE FONOAUDIÓLOGO (NATAL)
Nome: Nota: Telefone para Contato: E-mail: Data: / / PROVA PARA O CARGO DE FONOAUDIÓLOGO (NATAL) INSTRUÇÕES 01 - Material a ser utilizado: caneta esferográfica azul ou preta. Os objetos restantes devem
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Sávio Bertone Lopes Barros; Eder Rodrigues Machado; Cleiciane Vieira De Lima Barros Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN saviobertone@gmail.com;
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CEAFI PÓS-GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DISFAGIA. Doença de Parkinson e Disfagia
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CEAFI PÓS-GRADUAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DISFAGIA Doença de Parkinson e Disfagia Parkinson`s Disease and Dysphagia Leane Christina Barbosa 1 Maria Aparecida
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU CLÁUDIA TIEMI MITUUTI
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU CLÁUDIA TIEMI MITUUTI Eficácia da eletroestimulação neuromuscular no tratamento da disfagia orofaríngea em idosos acometidos por acidente vascular
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL PROFESSOR ANDRÉ RODRIGUES INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS Segunda causa de morte no mundo. Cerca de 6 milhões de mortes/ano. QUAL O MAIOR
Leia maisAULA: DISFAGIA PROFESSOR: Hilton Ricz
AULA: DISFAGIA PROFESSOR: Hilton Ricz TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta DEFINIÇÃO A disfagia, conceitualmente, é qualquer alteração que impeça ou dificulte a condução fisiológica do
Leia maisVIEIRA, Ana Catarina Soares
VIEIRA, Ana Catarina Soares Telefone: +351 961729805 Correio Eletrónico: ana.catvieira@hotmail.com Localidade: Santa Maria da Feira Nacionalidade: Portuguesa Data de Nascimento: 02.07.1988 TERAPEUTA DA
Leia maisFernanda dos Reis Lima Juliana Gonçalves Dornela
Fernanda dos Reis Lima Juliana Gonçalves Dornela Investigação da habilidade de deglutição em indivíduos submetidos à ressecção oncológica de língua e/ou assoalho de boca Trabalho apresentado à banca examinadora
Leia maisEFEITOS COMBINADOS DA REFLEXOLOGIA PODAL COM O TRATAMENTO CONVENCIONAL NOS PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON
EFEITOS COMBINADOS DA REFLEXOLOGIA PODAL COM O TRATAMENTO CONVENCIONAL NOS PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO CÉLIA REGINA ALVES DE ARAÚJO; FRANCISCO M. LIMA; JOSÉLIA D. CORCURUTO,;
Leia maisICS EDUCATIONAL COURSE
ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisAtividade Formação 3 Apoio no processo de deglutição e alimentação através de PEG
Atividade Formação 3 Apoio no processo de deglutição e alimentação através de PEG Porque é tão importante falar de disfagia nos casos com Paralisia Cerebral? Refeições longas e stressantes Baixo peso Disfagia
Leia mais