Discentes: Michele Dias Hayssi Haduo (4º ano) Chrishinau Thays de Sales Silva (3º ano) Carolina Luiz Ferreira da Silva (4º ano) Ana Carolina Gagliani

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Discentes: Michele Dias Hayssi Haduo (4º ano) Chrishinau Thays de Sales Silva (3º ano) Carolina Luiz Ferreira da Silva (4º ano) Ana Carolina Gagliani"

Transcrição

1 Discentes: Michele Dias Hayssi Haduo (4º ano) Chrishinau Thays de Sales Silva (3º ano) Carolina Luiz Ferreira da Silva (4º ano) Ana Carolina Gagliani (4º ano) Orientador: Jhonatan da Silva Vitor Docente: Profª Drª Alcione Ghedini Brasolotto

2 É uma desordem vocal, onde observa-se laringe normal, combinada com voz anormal, uma vez que sons laríngeos sem relação com o comportamento comunicativo, isto é, tosse, são normais. (SCHALÉN et al., 1992)

3 A desordem psicogênica é uma manifestação inconsciente Ocorre principalmente em mulheres Geralmente transitória Não há explicação física adequada Geralmente o início é bastante rápido (HOUSE & ANDREWS, 1987)

4 Identificação- caso clínico A desordem vocal psicogênica resulta de uma inabilidade de enfrentar: Conflito emocional Estresse Insucesso pessoal (GERRITSMA, 1991; ANDERSSON et al., 1992)

5 Identificação- caso clínico Manifestações Vocais Os sintomas de alteração na qualidade vocal serão diferentes de acordo com o tipo de desordem vocal psicogênica, podendo apresentar perda da voz súbita ou menores graus de alteração vocal (modo isolado ou associadamente). (ARONSON, 1969; TABITH, 1980)

6 Identificação- caso clínico Voz fraca Voz sussurrada Rouquidão Soprosidade Aspereza Tremor vocal Pich excessivamente alto ou baixo Diplofonia (ARONSON, 1969; TABITH, 1980)

7 Identificação- caso clínico Formas clínicas definidas: o Afonia de conversão o Uso divergente de registros o Falsete de conversão o Sonoridade intermitente o Síndrome de tensão musculoesquelética o Disfonia vestibular o Disfonia por fixação em registro basal o Disfonia espasmódica de adução psicogênica o Disfonia espasmódica de abdução psicogênica o Disfonia por movimentos paradoxais das pregas vocais Desordens Vocais Volitivas Disfonia por alterações da muda vocal (Behlau, 2001)

8 Identificação- caso clínico É essencial um diagnóstico diferencial, a fim de viabilizar um tratamento fonoaudiológico e médico adequados e mais efetivos para cada paciente. Além de ser fundamental a exclusão de qualquer base orgânica no quadro apresentado. (Andersson K & Schalén L, 1998; Andrade FBF & Azevedo R, 2006)

9 Disfonias neurológicas representam desvios vocais complexos que acompanham lesões ou alterações no sistema nervoso e que podem comprometer, além da produção fonatória, a respiração, a deglutição, a ressonância dos sons da fala e a prosódia. (Behlau, 2001)

10 o Classificação Local da Lesão Central Periférica Disartria Apraxia Ausência Parcial de movimento das PPVV Ausência Total de movimento das PPVV (Behlau, 2001)

11 o Classificação Local da Lesão Central Periférica Disartria Apraxia Ausência Parcial de movimento das PPVV Ausência Total de movimento das PPVV (Behlau, 2001)

12 Acima do Plexo Faríngeo Plexo Faríngeo

13 Apraxia Está especificamente relacionada com a incapacidade de programação e não de execução dos som, com outro tipo de localização e alterações associadas. (Darley et al, 1975)

14 Disartria Disartria é um nome coletivo para alterações da fala resultantes de distúrbios no controle de seu mecanismo, devido a danos no sistema nervoso central ou periférico; designa problemas na comunicação oral devido à paralisia, fraqueza ou incoordenação da musculatura da fala (Darley et al, 1969)

15 Aspectos da Produção da Fala Articulação Prosódia Fonação Respiração Ressonância (Chenery, 2000)

16 Incoordenação pneumofonoaticulatória Qualidade vocal prejudicada Alteração de pitch e loudness Articulação imprecisa Alterações na ressonância Tremores Fadiga vocal (Urban et al, 2001)

17 Tipos de Disartria Flácida Espástica Hipocinética Hipercinética Atáxica Mista (Behlau, 2001)

18 o Classificação Local da Lesão Central Periférica Disartria Apraxia Ausência Parcial de movimento das PPVV Ausência Total de movimento das PPVV (Behlau, 2001)

19 Abaixo do Plexo Faríngeo Plexo Faríngeo

20 Respiração Fonação (Behlau, 2001)

21 Nervo Vago (X par) Lesões altas

22 Nervo Vago (X par) Nervo laríngeo superior

23 Nervo Vago (X par) Nervo laríngeo inferior

24

25 Identificação- caso clínico Mulher, 43 anos de idade Profissão: Do lar As alterações vocais apareceram após sofrer um acidente automobilístico em abril de Queixa: Eu não falo muito por vergonha, sinto cansaço. Não me escutam, tenho de repetir e cansa.

26 Anamnese Esteve hospitalizada no período de Abril à Julho de 2009, onde permaneceu em estado de coma por dois meses. Permaneceu traqueostomizada por 45 dias. Perda parcial da sensibilidade da face, mão e braço do lado direito.

27 Anamnese Por seis meses a comunicação da paciente se reteve apenas por gestos. Com a ajuda dos familiares a fala retornou vagorosamente.

28 Anamnese No ano de 2014 ingressou na intituição SORRI-Bauru onde recebeu acompanhamento profissional, permanecendo assistida por aproximandamente um ano. Realiza acompanhamento com médico neurologista.

29 Sua voz já não se apresenta como um grande problema nas relações sociais Mas que ainda é preciso repetir para que as pessoas compreendam sua fala E quer melhorar para que as demais pessoas não mais a questionem sobre a causa da disfonia

30 Otorrinolaringologista Dificuldades em ouvir e compreender fala possuem origem central.

31 TIPO DE VOZ: Voz soprosa em grau moderado e rouco-áspera em grau leve, com a presença de hipernasalidade e pastosidade em grau leve a moderado. SISTEMA DE RESSONÂNCIA: Predomínio da cavidade nasal e laringofaríngea. ALTURA: Pitch agudo, gama tonal habitual é repetitiva e capacidade potencial de modulação para agudo e grave limitada.

32 INTENSIDADE VOCAL: Loudness reduzida e a capacidade potencial de modulação para sons fortes e fracos é limitada, com aumento da aspereza e tensão na emissão em loudness forte e aumento da soprosidade na emissão em loudness fraca. ARTICULAÇÃO E PRONÚNCIA: Tipo articulatório travado, com momentos de imprecisão.

33 VELOCIDADE DE FALA: Reduzida, lentificada; RESISTÊNCIA VOCAL: Piora na dinâmica respiratória e diminuição da velocidade de fala. O tipo de voz intensificou a aspereza, soprosidade e a tensão. Conclui-se que a paciente possui baixa resistência vocal.

34 DESCRIÇÃO DA VOZ CANTADA: voz soprosa e rouco-áspera de forma semelhante à voz falada, porém, com hipernasalidade mais evidente e modulação limitada. DINÂMICA RESPIRATÓRIA: - Tipo respiratório médio-superior e modo respiratório nasal; - Durante a fala: utilização do tipo respiratório médio-superior, uso de ar reserva e ciclos respiratórios curtos.

35 EMISSÃO DOS SONS DA FALA /a/ 6 segundos; /s/ 9 segundos; /z/ 7 segundos; Reduzido para a média do sexo feminino = 14s Falha no suporte respiratório Contagem de números de 7 segundos (até o número 8); Relação s/z de 1,28 segundos sugere fechamento glótico adequado; - Uso de ar reserva; - Ataques vocais bruscos, com instabilidade; - Voz soprosa em grau moderado, rouco-áspera em grau discreto e tensa em grau moderado durante emissão sustentada.

36 AVALIAÇÃO CORPORAL Ombros e cabeça anteriorizados; ao modificar postura, os ombros permaneceram anteriorizados e a cabeça em extensão e lateralizada para a direita; Os músculos esternocleidomastoideo e trapézio se apresentavam hipertônicos, porém sem dor à palpação; Possui pouca expressão corporal e facial.

37 Psicologia

38 Audio\Documentação - Audio e vídeo\exame laríngeo_ avi Achados da avaliação de : Fenda fusiforme; Assimetria de aritenoides; Irregularidade de vibração de mucosa; Constrição supraglótica; Paresia unilateral de prega vocal incoordenação de movimento de pregas vocais;

39 Motricidade: nl, exceto pela dificuldade na marcha de origem ortopédica; Sensibilidade: hemiparestesia direita, incluindo a face; Mini mental: nl, 28 pontos;

40 Reflexos: nl; Pares cranianos: hipoestesia em face e hipoacusia direita; TC: Área contusional temporal direita e focos de efusão hemorrágica temporoparietal direita.

41 Conclusão: Tais achados de exames podem justificar alterações difusas com correlação com os achados de hemi-hipoestesia apresentadas pela paciente. Adriano Yacubian - CRM

42 Trauma físico causado pela intubação após acidente Sequelas neurológicas devido ao traumatismo cranioencefálico Disfonia psicogênica

43 Inicialmente abordar as manifestações; Objetivos: Coaptação glótica, mobilizar mucosa, adequar articulação, ressonância e entre outros; Observar a resposta da paciente; A partir da resposta, direcionar a terapia mais assertivamente até uma conclusão dignóstica.

44 BERGAMINI, Marcela; ENGLERT, Marina; RIBEIRO, Lívia Lima e AZEVEDO, Renata. Estudo de caso: disfonia psicogênica. Rev. CEFAC [online]. 2015, vol.17, n.1, pp ISSN BAENA, A G. Tipos de Manifestações Vocais nas Disfonias Psicogênicas. CEFAC. Curitiba, 2001.

45

46

Nome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000. Idade : 12 anos e 11 meses. Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011.

Nome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000. Idade : 12 anos e 11 meses. Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011. Nome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000 Idade : 12 anos e 11 meses Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011. Síndrome de Silver Russel Herança Autossômica Dominante ou Recessiva Múltiplas

Leia mais

Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman

Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes

Leia mais

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia

Leia mais

www.vivianemarques.com.br DISARTRIAS, DISPRAXIAS E AFASIAS Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestranda em Fonoaudiologia Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Ipanema Plus

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª

Leia mais

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio. Roteiro- aula 2. Desenvolvimento da voz. Teoria. Prática

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio. Roteiro- aula 2. Desenvolvimento da voz. Teoria. Prática Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio Roteiro- aula 2 Teoria 1. Desenvolvimento da voz: evolução da voz do neonato ao senescente 2. Psicodinâmica vocal: impacto psicológico

Leia mais

Diagnóstico Diferencial

Diagnóstico Diferencial Diagnóstico Diferencial M.Sc. Profª Fgª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Docente do Mestrado

Leia mais

REABILITAÇÃO VOCAL EM UMA PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA

REABILITAÇÃO VOCAL EM UMA PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA REABILITAÇÃO VOCAL EM UMA PACIENTE COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA Mayara Kerolyn de Souza (1); Alcineide da Silva Pimenta (2); Patrícia Maria Lima da Silva (3); Ana Nery Barboza de Araújo

Leia mais

VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho

VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho VII Jornadas Técnicas de Segurança no Trabalho Voz Patologia da Voz Doença Profissional Locais de trabalho saudáveis O que é a voz A voz é o som produzido pela vibração das cordas vocais, na laringe, pelo

Leia mais

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. Anatomia

ESTUDO DIRIGIDO. Anatomia ESTUDO DIRIGIDO Anatomia 1) Quais são as funções estomatognáticas? 2) Quais são as funções da mastigação? 3) Quais são os músculos da mastigação? 4) Quais são os músculos elevadores da mandíbula? 5) Quais

Leia mais

ANOMALIAS DENTOFACIAIS

ANOMALIAS DENTOFACIAIS ANOMALIAS DENTOFACIAIS Protocolo Dificulda e/ou inaquação da respiração Faz-se necessário o RX seios da face, para uma melhor avaliação e planejamento terapêutico, pondo observar se a obstrução nasal,

Leia mais

INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr.

INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. Coral da APPP A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989)

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE VOCAL DO LOCUTOR DE RÁDIO: UMA AÇÃO DE PROTEÇÃO VOCAL Monique Roal Silva FREIRE 1 Andréia Cristina Munzlinger dos SANTOS 1 Priscila Biaggi Alves de ALENCAR 1 Mariana Pexe ALVES 1

Leia mais

ESTUDO DE CASO: DISFONIA PSICOGÊNICA

ESTUDO DE CASO: DISFONIA PSICOGÊNICA 318 ESTUDO DE CASO: DISFONIA PSICOGÊNICA Case Report: Psychogenic Dysphonia Marcela Bergamini (1), Marina Englert (1), Lívia Lima Ribeiro (1), Renata Azevedo (1) RESUMO Disfonia funcional psicogênica possui

Leia mais

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO AUDITIVA E ANÁLISE ACÚSTICA DA EMISSÃO Y-BUZZ DE LESSAC COMPARADA À EMISSÃO HABITUAL ESTUDO COM ATORES Autora: Viviane M.O. Barrichelo O

IDENTIFICAÇÃO AUDITIVA E ANÁLISE ACÚSTICA DA EMISSÃO Y-BUZZ DE LESSAC COMPARADA À EMISSÃO HABITUAL ESTUDO COM ATORES Autora: Viviane M.O. Barrichelo O O COMPORTAMENTO VOCAL DIANTE DO EFEITO LOMBARD EM MULHERES COM DISFONIA FUNCIONAL Autora: Marina Carpintéro Lauer Orientadora: Dra.Mara Behlau Co-orientadora: Ms. Ana Lúcia Spina Ano: 2006 Resumo: Avaliar

Leia mais

Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson

Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson Facilitadoras: Giovana Jaime Alves Fernanda Sahium Duarte A Doença de Parkinson é caracterizada por uma anormalidade neuroquímica em áreas encefálicas

Leia mais

Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS

Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS Fisioterapia e Fonoaudiologia no uso da TENS Apresentação: Bárbara Camilo, Francine Ramos, Idvaldo Favaretto (Fisioterapia) Orientadora: Fga. Larissa Siqueira (Mestranda) Local: Anfiteatro da Biblioteca

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos. Projeto de Atualização Pedagógica - PAP

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos. Projeto de Atualização Pedagógica - PAP Universidade Federal do Rio Grande do Norte Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Recursos Humanos Projeto de Atualização Pedagógica - PAP Bem Estar Vocal Profa. Dra. Lourdes Bernadete Rocha de Souza

Leia mais

Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox)

Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox) Workshop Aspectos vocais do professor como recurso didático Dra. Marcia Menezes (Plenavox) Generous support has been provided by our Platinum Sponsors: VOZ COMUNICA ANTES DAS PALAVRAS 1 VOZ COMUNICA ANTES

Leia mais

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO

Leia mais

O Profissional da Voz

O Profissional da Voz Elaborado pela Fga. Carolina Ghelli O Profissional da Voz É o indivíduo que depende de uma certa produção e/ou qualidade vocal específica para sua sobrevivência profissional. (Vilkman, 2000). Os profissionais

Leia mais

FOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011

FOZ DO IGUAÇÚ PR. 30/NOV á 02/12/2011 FOZ DO IGUAÇÚ PR 30/NOV á 02/12/2011 Dr. Osni de Melo Martins Especialista em Medicina do Trabalho e Otorrinolaringologia Pós-graduado e Certificado pela AMB em Perícias Médicas Professor convidado do

Leia mais

Voz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal

Voz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal Voz: Atuação do Fonoaudiólogo e do Preparador Vocal Apresentação: Millena Vieira (Fonoaudióloga) Joel Pinheiro (Preparador Vocal) Bárbara Camilo (3ºano) Daniele Istile (2º ano) Orientação: Profª Drª Kelly

Leia mais

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA LARINGITES REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA UNESP - BOTUCATU LARINGITES SÃO PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS OU CRÔNICOS DA MUCOSA LARÍNGEA LARINGITES AGUDAS

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação

5º Simposio de Ensino de Graduação 5º Simposio de Ensino de Graduação PERCEPÇÃO DA VOZ E SAÚDE VOCAL EM IDOSOS CORALISTAS Autor(es) LETÍCIA ARANHA PIRES BARBOSA Orientador(es) Regina Zanella Penteado 1. Introdução A comunicação é importante

Leia mais

TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DO DESENVOLVIMENTO DA FALA E DA LINGUAGEM. Tipos

TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DO DESENVOLVIMENTO DA FALA E DA LINGUAGEM. Tipos TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DO DESENVOLVIMENTO DA FALA E DA LINGUAGEM Processo Auditoria Protocolo Indicação Diagnóstico CID s Critérios de auditoria Justificativa Nível de Gravidade e/ou Tipos N máximo de

Leia mais

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO 134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO

Leia mais

Características vocais de indivíduos pós-traumatismo crânio-encefálico

Características vocais de indivíduos pós-traumatismo crânio-encefálico Características vocais de indivíduos pós-traumatismo crânio-encefálico Fabiana Rodrigues Sales Gazi * Giédre Berretin Felix ** Alcione Ghedini Brasolotto *** Resumo Este estudo teve como objetivo caracterizar

Leia mais

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações em diversos aspectos. Este processo é determinado por vários fatores

O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há modificações em diversos aspectos. Este processo é determinado por vários fatores Presbifonia M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital

Leia mais

Efeito da Oscilação Oral de Alta Frequência Sonorizada na voz e na propriocepção de disfônicos

Efeito da Oscilação Oral de Alta Frequência Sonorizada na voz e na propriocepção de disfônicos Efeito da Oscilação Oral de Alta Frequência Sonorizada na voz e na propriocepção de disfônicos Beatriz Dantas Marotti, Larissa Thaís Donalonso Siqueira, Thaís Saters, Alcione Ghedini Brasolotto, Kelly

Leia mais

Exame Neurológico Objetivo

Exame Neurológico Objetivo Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico

Leia mais

Considerações sobre modificações vocais e laríngeas ocasionadas pelo som basal em mulheres sem queixa vocal

Considerações sobre modificações vocais e laríngeas ocasionadas pelo som basal em mulheres sem queixa vocal Relato de Caso Considerações sobre modificações vocais e laríngeas ocasionadas pelo som basal em mulheres sem queixa vocal Considerations regarding vocal and laryngeal modifications caused by vocal fry

Leia mais

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB Informações importantes - Qual a patologia/ diagnóstico médico - Manifestações observadas na avaliação

Leia mais

Diagnóstico Diferencial em Voz. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques

Diagnóstico Diferencial em Voz. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Diagnóstico Diferencial em Voz M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Anatomia Interna da Laringe Pregas Vocais PREGA VESTIBULAR PREGA VOCAL As perturbações do fluxo expiratório podem ser conseqüências

Leia mais

TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS

TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS Palavras Chave: Voz, Terminologia, Recursos Vocais. INTRODUÇÃO: Os avanços nos métodos de avaliação da voz mudaram

Leia mais

Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta)

Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta) Anexo 1: Fig. 1 Cartilagens da laringe. (McFarland, D. [2008]. Anatomia em Ortofonia Palavra, voz e deglutição. Loures: Lusodidacta) Anexo 2: Fig. 2 Músculos intrínsecos da laringe. (McFarland, D. [2008].

Leia mais

Acidente Vascular Encefálico

Acidente Vascular Encefálico Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento

Leia mais

Boletim COMVOZ n o. 1

Boletim COMVOZ n o. 1 Boletim COMVOZ n o. 1 O COMITÊ BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE VOZ OCUPACIONAL, órgão interdisciplinar composto por membros pela Academia Brasileira de Laringologia e Voz (ABLV), Associação Brasileira de

Leia mais

Residência Saúde Fonoaudiologia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL

Residência Saúde Fonoaudiologia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Fonoaudiologia DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011

Leia mais

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL. Roteiro- aula 1. Teoria. Prática Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio CURSO SAÚDE VOCAL 1. Produção da voz, parâmetros vocal, relação corpovoz, treinamento vocal: método corporal e gargarejo 2. Desenvolvimento

Leia mais

Incidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato

Incidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato Incidência dos distúrbios articulatórios compensatórios e de alterações vocais em indivíduos com seqüela de fissura de palato PRISCILA MARIA TREZZA(UNINGÁ)¹ JOSIANE VIEIRA MARTINS(G-UNINGÁ) 2 RESUMO A

Leia mais

Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços

Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços INTRODUÇÃO Atuação Fonoaudiológica Busca pela melhoria

Leia mais

USO DA VOZ NA COMUNICAÇÃO EM AULA MARIA RITA PIMENTA ROLIM

USO DA VOZ NA COMUNICAÇÃO EM AULA MARIA RITA PIMENTA ROLIM USO DA VOZ NA COMUNICAÇÃO EM AULA MARIA RITA PIMENTA ROLIM INTRODUÇÃO O distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho (DVRT) é qualquer forma de desvio vocal relacionado à atividade profissional que diminua,

Leia mais

Temas: A Voz e o Ouvido Humanos

Temas: A Voz e o Ouvido Humanos Biofísica Aulas Teóricas (20 de Maio de 2010) Temas: A Voz e o Ouvido Humanos A voz humana Definição No seu sentido mais restrito a voz corresponde aos sons produzidos pela vibração das cordas vocais.

Leia mais

Tuberculose laríngea: proposta de intervenção fonoaudiológica nas sequelas de voz após o tratamento farmacológico

Tuberculose laríngea: proposta de intervenção fonoaudiológica nas sequelas de voz após o tratamento farmacológico Tuberculose laríngea: proposta de intervenção fonoaudiológica nas sequelas de voz após o tratamento farmacológico Laryngeal tuberculosis: proposal of Speech-Language Pathology intervention in voice disorders

Leia mais

INTERVENÇAO FONOAUDIOLÓGICA EM UM IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA

INTERVENÇAO FONOAUDIOLÓGICA EM UM IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTERVENÇAO FONOAUDIOLÓGICA EM UM IDOSO COM DOENÇA DE PARKINSON: RELATO DE EXPERIÊNCIA Alcineide da Silva Pimenta; Mayara Kerolyn de Souza; Patrícia Maria Lima da Silva; Adriana de Oliveira Camargo Gomes.

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR. Fonoaudiologia

PADRÃO DE RESPOSTA. Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR. Fonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR Fonoaudiologia QUESTÃO 1 (12 pontos) a) (6 pontos) Estimulação da sucção não nutritiva (digital ou com chupeta) propicia maior estabilidade; os movimentos

Leia mais

RESULTADOS VOCAIS PERCEPTIVOAUDITIVOS APÓS TIREOPLASTIA TIPO I E FONOTERAPIA EM UM CASO DE PARALISIA DE PREGA VOCAL

RESULTADOS VOCAIS PERCEPTIVOAUDITIVOS APÓS TIREOPLASTIA TIPO I E FONOTERAPIA EM UM CASO DE PARALISIA DE PREGA VOCAL 1731 RESULTADOS VOCAIS PERCEPTIVOAUDITIVOS APÓS TIREOPLASTIA TIPO I E FONOTERAPIA EM UM CASO DE PARALISIA DE PREGA VOCAL Auditory-vocal perceptual results after Thyroplasty type I and voice therapy in

Leia mais

AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO

AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO VOCAL EM CRIANÇAS DISFÔNICAS ANTES E APÓS INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO Vocal evaluation in the children with voice disorders before and after of this speech voice therapy

Leia mais

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução

Leia mais

crescimento corporal mais acentuado nos rapazes. FONOAUDIÓLOGO

crescimento corporal mais acentuado nos rapazes. FONOAUDIÓLOGO FONOAUDIÓLOGO 21. (CONCURSO MAURITI/2018) Marque (V) para a alternativa verdadeira e (F) para a alternativa falsa, em seguida marque a alternativa ( ) devo procurar um especialista somente em caso de alteração

Leia mais

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO

O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso

Leia mais

mecanismo humano de produção de fala mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13

mecanismo humano de produção de fala mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:31:. mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:32:. modo de articulação fluxo periódico de ar por vibração das pregas vocais sons

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNICAMP - CAMPUS CAMPINAS

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNICAMP - CAMPUS CAMPINAS PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Treino de força muscular expiratória em indivíduos com Doença de Parkinson: efeitos na voz e deglutição Pesquisador: Ana

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo

Leia mais

Provoz Associação Artística e Cultural dos Profissionais da Voz. Prof.ª Dr.ª Ana Mendes Saúde Vocal

Provoz Associação Artística e Cultural dos Profissionais da Voz. Prof.ª Dr.ª Ana Mendes Saúde Vocal Prof.ª Dr.ª Ana Mendes - 2015 Saúde Vocal A voz é um pilar da comunicação humana decorrente da atividade neuromuscular e forças aerodinâmicas e é influenciada pela combinação de factores genéticos, linguísticos,

Leia mais

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2 SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP TÉCNICA DO EXAME NEUROLÓGICO NERVOS CRANIANOS ESTADO

Leia mais

FONOAUDIÓLOGO - OBJETIVA- CONCURSO Questão 01

FONOAUDIÓLOGO - OBJETIVA- CONCURSO Questão 01 Questão 01 Das condições abaixo, aquela que pode ser considerada como causa de deficiência auditiva condutiva é: A) trauma acústico B) esclerose múltipla C) infecção meníngea D) estenose adquirida Questão

Leia mais

Medicamentos e voz: será que existe relação?

Medicamentos e voz: será que existe relação? Medicamentos e voz: será que existe relação? Apresentação: Gabriele de Luccas; Maria Gabriela Cavalheiro Orientação: Carla Xavier (Consultora Vocal) Convidados: PET Farmácia da Unifal-MG; Sandra Marchesano

Leia mais

AS DISTINTAS MAFISFESTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS NA DISFONIA ESPASMÓDICA RESUMO

AS DISTINTAS MAFISFESTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS NA DISFONIA ESPASMÓDICA RESUMO AS DISTINTAS MAFISFESTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS NA DISFONIA ESPASMÓDICA SANTOS, A. S. 1 FERRAZ, M. G. C. F. 2 FABRON, E. M. G. 3 RESUMO A disfonia espasmódica é um distúrbio vocal grave, caracterizada

Leia mais

Queixa vocal e análise perceptivo-auditiva de pacientes com doença de Parkinson

Queixa vocal e análise perceptivo-auditiva de pacientes com doença de Parkinson 72 Queixa vocal e análise perceptivo-auditiva de pacientes com doença de Parkinson Gisele Gasparini* Giovana Diaféria** Mara Behlau*** Resumo A doença de Parkinson (DP) é uma alteração degenerativa do

Leia mais

Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular.

Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular. Análise da comunicação oral, condições de trabalho e sintomas vocais de professores de curso pré-vestibular. Descritores: comunicação; qualidade da voz; sinais; sintomas; fala. INTRODUÇÃO Professores são

Leia mais

Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia

Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Elaboração: Conselho Federal de Fonoaudiologia Assessoria Técnica: Eduardo Santana de Araujo (membro do GT do COFFITO e Coordenador do Programa HODU-CIF Brasil

Leia mais

PARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE

PARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 2017 FONOAUDIOLOGIA (201) PROVA DISCURSIVA ORGANIZADOR 1

RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 2017 FONOAUDIOLOGIA (201) PROVA DISCURSIVA ORGANIZADOR 1 RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 07 FONOAUDIOLOGIA (0) PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 07 FONOAUDIOLOGIA (0) PROVA DISCURSIVA FONOAUDIOLOGIA De acordo com o caso clínico a seguir, responda às questões de números

Leia mais

EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO

EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO EDUCVOX - EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOCAL: QUEIXAS E IMPRESSÕES VOCAIS DE PACIENTES PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO EM GRUPO ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; Wégina Jordana Nascimento da; COSTA, Bianca Oliveira Ismael

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças

Leia mais

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO - PMBS

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO - PMBS FONOAUDIOLOGIA 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) A avaliação da função auditiva pode ser feita por meio de vários testes. Marque a alternativa correta de um exame auditivo. A) Laringoscopia B) Imitanciometria

Leia mais

Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos

Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 2 QUESTÕES SOBRE AS LINHAS DE PESQUISA FUNDAMENTAÇÃO DA REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, PULMONAR E METABÓLICA Com base

Leia mais

O impacto das alterações de voz e deglutição na qualidade de vida de pacientes com a doença de Parkinson

O impacto das alterações de voz e deglutição na qualidade de vida de pacientes com a doença de Parkinson O impacto das alterações de voz e deglutição na qualidade de vida de pacientes com a doença de Parkinson Palavras Chave: qualidade de vida; doença de Parkinson; voz; deglutição A doença de Parkinson é

Leia mais

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 FONOAUDIOLOGIA. QUESTÕES 1 A 20: Políticas Públicas em Saúde, SUS

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2016 FONOAUDIOLOGIA. QUESTÕES 1 A 20: Políticas Públicas em Saúde, SUS QUESTÕES 1 A 20: Políticas Públicas em Saúde, SUS 01. O princípio doutrinário primordial do Sistema Único de Saúde que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) buscam garantir é: (A) Universalidade de acesso

Leia mais

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1 Estratégias em Telesserviços Estratégias de atuação em telemarketing Josimar Gulin Martins 1 O operador de telesserviços é um dos profissionais da voz que vem sendo muito valorizado nas empresas, devido

Leia mais

Guia de. Saúde Vocal. O seu companheiro de trabalho!

Guia de. Saúde Vocal. O seu companheiro de trabalho! Guia de Saúde Vocal O seu companheiro de trabalho! Elaboração/Arte: Joseilma de Azevedo Garrido Impressão: Gráfica Universitária É com imensa satisfação que o Serviço de Promoção à Saúde e Qualidade de

Leia mais

CEFAC Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica VOZ

CEFAC Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica VOZ CEFAC Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica VOZ FONAÇÃO INSPIRATÓRIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO NOS DISTÚRBIOS DA VOZ CLAUDIA MANOELA ROTH VASCONCELLOS CURITIBA 2001 CEFAC Centro de Especialização

Leia mais

Análise vocal (auditiva e acústica) nas disartrias*** Vocal analysis (auditory - perceptual and acoustic) in dysarthrias

Análise vocal (auditiva e acústica) nas disartrias*** Vocal analysis (auditory - perceptual and acoustic) in dysarthrias Análise vocal (auditiva e acústica) nas disartrias*** Vocal analysis (auditory - perceptual and acoustic) in dysarthrias Luciane Carrillo* Karin Zazo Ortiz** *Fonoaudióloga. Especialização em Voz pelo

Leia mais

AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL

AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL Palavras-chave: distúrbios da voz, docentes, qualidade da voz. Os estudos fonoaudiológicos que

Leia mais

Grupoterapia Fonoaudiológica Atuação Junto a Senescência e Senilidade

Grupoterapia Fonoaudiológica Atuação Junto a Senescência e Senilidade Grupoterapia Fonoaudiológica Atuação Junto a Senescência e Senilidade Autores Caroline Pal cio de Almeida Orientador Ivone Panhoca Ana Paula de Freitas Apoio Financeiro Fapic 1. Introdução De acordo com

Leia mais

SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO

SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO Autora: Conceição de Maria Aguiar Costa Melo Mestre Fonoaudióloga Docente na Faculdade Pitágoras de Imperatriz conceicaoaguiar@oi.com.br

Leia mais

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Avaliação da efetividade de um protocolo de Exercícios de Relaxamento Muscular em músicos com alterações músculoesqueléticas

Leia mais

TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013

TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 Honorário de Psicologia 1010111 8 Sessao de Psicoterapia / Psicologo - (12 ou ate 40 por ano se cumprir diretriz de utilização definida pelo

Leia mais

TCC em Re-vista ROSA, Maristela de Andrade; ROSSINI, Vanessa Francisco 14.

TCC em Re-vista ROSA, Maristela de Andrade; ROSSINI, Vanessa Francisco 14. Fonoaudiologia TCC em Re-vista 2010 87 ROSA, Maristela de Andrade; ROSSINI, Vanessa Francisco 14. Verificação das respostas do potencial evocado auditivo de longa latência (P300) em sujeitos ouvintes

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO

15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO 15 Congresso de Iniciação Científica GRUPOS DE VIVÊNCIA DE VOZ COM PROFESSORES DA REDE PARTICULAR DE ENSINO Autor(es) JULIANA ALBANO FERNANDES Orientador(es) Regina Zanella Penteado, Kelly Cristina Alves

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES

CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES PAIVA 3, Laise CARVALHO 1, João NASCIMENTO 1, Emanuelle SILVA 1, Gislayne LIMA-SILVA², Maria Fabiana Bonfim de Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119

A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever

Leia mais

Voz e disfunção temporomandibular em professores

Voz e disfunção temporomandibular em professores Voz e disfunção temporomandibular em professores Ilza Maria Machado Leslie Piccolotto Ferreira Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini Marta Assumpção de Andrada e Silva Instituição: Pontifícia Universidade

Leia mais

Questionário sócio-demográfico

Questionário sócio-demográfico Conhecimento da intervenção dos Terapeutas da Fala na motricidade orofacial (deglutição e fala) por parte de estudantes do ensino superior nas áreas de saúde" Questionário sócio-demográfico Este questionário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PROJETO DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA SAÚDE VOCAL DO PROFESSOR: Cuidados e Prevenção Prof. Dr. José Diniz

Leia mais

Avaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Avaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal

Leia mais

Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias

Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias Autoras: Profa. Marília Bentes Paes e Profa. Dra. Marta Assumpção de Andrada e Silva Palavras-chave: idoso voz

Leia mais

Foram considerados como participantes desse estudo, adultos com. idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista

Foram considerados como participantes desse estudo, adultos com. idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista Método 43 PARTICIPANTES Foram considerados como participantes desse estudo, adultos com idade entre 18 e 45 anos, alunos do curso profissionalizante de Radialista Setor Locução do SENAC, com ensino fundamental

Leia mais

Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas

Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz

Leia mais

TCC em Re-vista CARVALHO, Cristiane Aparecida de; ARSENO, Vanessa Aparecida. 16

TCC em Re-vista CARVALHO, Cristiane Aparecida de; ARSENO, Vanessa Aparecida. 16 Fonoaudiologia TCC em Re-vista 2011 85 CARVALHO, Cristiane Aparecida de; ARSENO, Vanessa Aparecida. 16 Estudo comparativo dos resultados de testes de resolução temporal em jovens adultos. 2011. 16 f.

Leia mais

TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS DA VOZ NA DOENÇA DE PARKINSON

TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS DA VOZ NA DOENÇA DE PARKINSON Arq Neuropsiquiatr 2003;61(1):61-66 TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS DA VOZ NA DOENÇA DE PARKINSON O método Lee Silverman Alice Estevo Dias 1, João Carlos Papaterra Limongi 2 RESUMO - Alterações discretas na

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

Formação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem.

Formação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Peterson-Falzone Formação da face Formação do lábio Formação do palato Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Fissura préforâme incisivo Fissura pósforâme incisivo Fissura transforâme

Leia mais