A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM GUARULHOS - SP

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1 A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM GUARULHOS - SP Sérgio Braga* Engenheiro Civil e Sanitarista Diretor do Departamento de Obras Cícero Felipe Guarnieri Ribeiro Engenheiro Mecânico Hamilton Tadeu Maurício Chefe da Divisão de Atendimento ao Público. Haroldo Peixoto de Araújo Chefe da Divisão de Apuração de Consumo. Silvano Silvério da Costa Engenheiro Civil, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos pela UnB. Diretor de Operação e Manutenção do SAAE de Guarulhos e 2 o Vice Presidente da ASSEMAE. Afrânio de Paula Sobrinho Diretor de Planejamento e Projetos (*) Rua Alberto Pierrotti, 120, São Paulo - SP - Brasil Tel: +55(11) Fax: +55(11) R sergiobraga@saaeguarulhos.sp.gov.br 1

2 A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM GUARULHOS - SP 1. Objetivo do trabalho Este trabalho tem como objetivo a apresentação da experiência do Serviço Autônomo de água e Esgoto de Guarulhos (SP), com relação à implementação de um Programa de Controle e Redução de Perdas no sistema de distribuição de água do município. Destaca a adoção de medidas integradas, característica inerente a este tipo de programa, que visaram a superação de uma situação extremamente adversa relativamente ao nível de perdas verificado no sistema. Serão abordados dois aspectos principais: os princípios que nortearam a organização e condução das atividades relativas à redução e controle de perdas e a aplicação da metodologia para a quantificação das perdas. 2. Desenvolvimento 2.1. A Condução interna dos trabalhos A criação do Comitê Interno de Controle e Redução de Perdas, em junho de 2002, se deu em um contexto que apresentava as seguintes características principais: escassez de água para o abastecimento público na Região Metropolitana de São Paulo, existência de demanda reprimida no município, elevado índice de perda de faturamento no SAAE e pouca disponibilidade financeira para os necessários investimentos com vistas à melhora da qualidade dos serviços prestados. Por se tratar de uma questão matricial, o Comitê é constituído por representantes de todas as áreas do SAAE. A atribuição deste Comitê é a de realizar estudos e indicar alternativas, com vistas a se atingir os objetivos e metas definidos. Possui, portanto, as seguintes funções: a) assessoramento da alta direção do SAAE; b) gerenciamento das ações adotadas no programa de controle e redução de perdas da Autarquia. Numa primeira etapa dos trabalhos, foram promovidos seminários e reuniões internas com o propósito de se alcançar um aprofundamento do entendimento do grupo sobre a metodologia de abordagem atualmente adotada para o combate às perdas, bem como para o entendimento e a explicitação das particularidades do sistema de abastecimento de água de Guarulhos. No final do ano de 2002, fruto de uma reflexão do grupo que compõem o Comitê, foi identificada a necessidade da elaboração de um planejamento das futuras ações de combate às perdas, com o propósito de ordenar as ações de perdas, facilitar o gerenciamento das mesmas, além de dar transparência da atuação do Comitê ao restante da Autarquia. Para a elaboração deste planejamento foi utilizada a técnica 2

3 do Planejamento Estratégico Situacional, que resultou no Plano Operacional do Comitê de Perdas, apresentado no anexo I. Para dar cumprimento à atividade do Plano Operacional, foram implantadas duas Áreas Piloto, no Jardim Munhoz e Parque Continental. As características principais destas Áreas Piloto são: a) Área Piloto do Jardim Munhoz: Economias: 5822 un; Número de ligações: 5049 un; Extensão de rede de água: m; Pressão mínima 12 mca; Pressão máxima 73 mca; Número de manutenções mensal 58 ocorrências. b) Área Piloto do Parque Continental: Economias: 5080 un; Número de ligações: 4150 un; Extensão de rede de água: m; Pressão mínima 25 mca; Pressão máxima 85 mca; Número de manutenções mensal 95 ocorrências. Em função da adoção, como meta, da redução de 10% (dez pontos percentuais) no valor do indicador de perdas totais, até o final de 2004, foram fixadas as seguintes prioridades: Atuação na setorização das áreas de favelas, redução da pressão da rede e trabalho em conjunto com a população com vistas à redução dos vazamentos; Combate às ligações clandestinas e fraudes; Quantificação e redução das perdas por erro de micromedição; Redução do tempo de atendimento aos serviços de reparo de vazamentos; Implementação e acompanhamento de um plano de geofonamento; O SAAE estará, portanto, trabalhando em três frentes, com relação à questão de perdas: a) Condução do plano operacional; b) Implementação das atividades consideradas como prioritárias; c) Desenvolvimento de procedimentos técnicos que viabilizem a aplicação da metodologia de quantificação de perdas reais e aparentes, bem como as demais variáveis do balanço hídrico. 3

4 2.2. Metodologia adotada para quantificação das perdas de água A metodologia adotada pelo SAAE de Guarulhos para a quantificação das perdas no sistema de distribuição de água, foi aquela proposta pela IWA International Water Association, que apresenta uma série de inovações conceituais, resultado de estudos recentemente concluídos, que são aceitos e utilizados em todo o mundo. De forma sucinta, a metodologia recomendada pela IWA consiste em: Determinação dos componentes das perdas através da realização de um balanço hídrico, conforme apresentado no anexo II; Proposição de indicadores padronizados relacionados com as perdas de água; Utilização da vazão mínima noturna como instrumento de avaliação das perdas reais; Adoção do conceito de vazamentos inerentes, e proposta de uma metodologia para a sua quantificação; Introdução da variável relativa à pressão de operação da rede como fator decisivo na quantificação dos volumes de perdas reais. 3. Resultados obtidos e esperados 3.1. Com relação à condução dos trabalhos O Plano Operacional elaborado pelo Comitê Interno de Controle e Redução de Perdas apresentou, como resultado, as quatro operações apresentadas a seguir: Consolidar, na autarquia, cultura voltada para o controle e redução de perdas; Criar sistemática de controle e de redução de perdas reais e aparentes; Promover ações no sentido de suprir a inexistência de procedimentos normalizados e a deficiência da estrutura operacional do SAAE; Informar e iniciar processo de conscientização entre a população, sobre a necessidade de combater perdas e reduzir desperdícios de água. A observação das operações acima indicadas, bem como a análise de suas atividades, sub-atividades e tarefas, permite concluir sobre a grande abrangência e complexidade do plano operacional. Por outro lado, cada operadora de Sistemas de Saneamento possui características próprias com relação à sua capacitação, cultura - do ponto de vista da postura profissional, engajamento, etc. - e adequação com 4

5 vistas à demanda normal (do dia a dia) e às novas demanda referentes às ações voltadas à redução de perdas (este último tópico, evidentemente, está relacionado com o dimensionamento da estrutura). O SAEE de Guarulhos está agora na fase de otimizar o seu arranjo organizacional com vista a se otimizar os resultados do Programa de Controle e Redução de Perdas de Água no Município. Identificando-se claramente o caráter de processo do trabalho voltado à redução de perdas de água, tem-se como tendência a transição da predominância atividades de planejamento para a predominância de atividades práticas, ou seja, ações de campo. Este processo, extremamente dinâmico, deve merecer a constante atenção de seus gestores, no sentido de se identificar os aspectos que limitam o pleno desenvolvimento dos trabalhos. Esta estratégia de atuação no combate às perdas é, em nosso entendimento, o único caminho sustentável, pois resulta em ações conceitualmente fundamentadas e permite um nível de controle adequado dos diversos fatores que envolvem problemática de perdas Com relação à metodologia para a quantificação das perdas A metodologia proposta pela IWA International Water Association, veio preencher uma importante lacuna, uma vez que não se dispunha, até então, de uma adequada ferramenta para o controle das perdas de água. Ela permite a alteração da prática difundida entre os operadores dos sistemas de abastecimento de água, que era o de empreender ações de redução sem o conhecimento dos valores das perdas reais e aparentes (e de suas parcelas constituintes). Esta metodologia tem o mérito de disponibilizar uma ferramenta conceitualmente consistente e de proporcionar a possibilidade de comparação entre sistemas diferentes. A aplicação desta metodologia, no entanto, depende de variáveis cuja quantificação é extremamente difícil. O método da vazão mínima noturna e o preenchimento do quadro do balanço hídrico requerem a quantificação de variáveis como o consumo mínimo noturno para os diferentes grupos de consumidores; a variável N1, que correlaciona a vazão de perda com a pressão verificada na rede ao longo do tempo; os erros de micromedição dos hidrômetros; as perdas em ligações clandestinas e fraudes (em favelas ou difusas); os volumes despendidos em descargas, etc. Para que os resultados obtidos sejam confiáveis é necessário que os valores obtidos reflitam a realidade do sistema avaliado. Desta forma, torna-se imprescindível que se defina uma metodologia detalhada, para os diversos portes de cidade, que uniformize a forma de obtenção destas variáveis, o que, por um lado, resultará em indicadores de perdas mais realistas e, por outro lado, permitirá a comparação dos índices de perdas de cidades ou sistemas de abastecimento diferentes. 5

6 4. Conclusões e recomendações Alguns aspectos destacados anteriormente se caracterizam, em nosso entendimento, como recomendações: Participação de funcionários das diversas áreas da organização responsável pelos serviços de saneamento; Adoção do Planejamento estratégico Situacional como ferramenta de gestão das atividades do grupo; Envolvimento da alta direção da instituição com as questões relacionadas com perdas; Persistência na busca de resultados satisfatórios, visto que os prazos para a obtenção desses resultados são longos. Com relação à metodologia de quantificação das perdas de água, consideramos oportuno que os operadores de serviços de saneamento e concentrem esforços na explicitação de uma sistemática para a obtenção das variáveis utilizadas nom método da IWA. A definição de procedimentos estatísticos (planos de amostragem, etc), de procedimentos de medição de vazão de descargas, lavagem de rede, etc, são importantes para que se utilize, de forma correta a metodologia da IWA. 6

7 ANEXO I: PLANO OPERACIONAL 7

8 PLANILHA PARA QUANTIFICAÇÃO DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO (DISCRIMINA O VOLUME VENDIDO) Volume importado SABESP (VI) Volume de mananciais próprios (VPP) Volume de entrada no sistema de distribuição de água de Guarulhos (VDIS) Volume exportado para outros municípios (VEX) Volume utilizado no sistema de distribuição de água de Guarulhos (VU) Volume autorizado (consumo) (VCA) Volume de perdas na distribuição (perda total na distribuição) (VPT) Volume medido (consumo medido) (VCM) Volume estimado (consumo estimado) (VCE) Consumo não autorizado (VNA) Erro de medição & erro no tratamento de dados (VET) Perdas em reservatórios, elevatórias e boosters (PRT) Vazamentos em adutoras e redes (VAR) Descargas em adutoras, redes e lavagens de reservatórios prediais (VDA) Vazamentos em ramais até o ponto de medição do cliente (VRL) Derivação 1 (VEX1) Derivação 2 (VEX2) Derivação n (VEXn) Volume micromedido em ligações ativas (residencial, comercial, industrial, público) (VCM1) Volume fornecido por caminhão pipa (parcela medida e vendida) (VCM2) Volume medido nos próprios do SAAE (VCM3) Volume fornecido por caminhões pipa (parcela medida e não vendida) (VCM4) Outros volumes autorizados medidos e não vendidos (VCM5) Volume estimado por média em ligações hidrometradas (VCE1) Volume estimado em ligações sem hidrômetro (VCE2) Volume estimado nos próprios do SAAE (VCE3) Limpeza e desinfecção de redes de água (VCE4) Limpeza de coletores de esgoto (VCE5) Volume de lavagem programada de reservatórios (VCE6) Volume utilizado no combate a incêndio (VCE7) Outros volumes autorizados estimados e não vendidos (VCE8) Consumo não autorizado em favelas e invasões (VPA1) Consumo em outras ligações clandestinas (VPA2) Consumo não autorizado em ligações cortadas (VPA3) Volumes de fraudes em ligações ativas (VPA4) Outros consumos não autorizados (VPA5) Erro de macromedição (VPA6) Erro da micromedição (VPA7) Erros na estimativa de consumo em ligações sem hidrômetros (VPA8) Perda referente a consumos acumulados antes da primeira leitura e não vendidos (VPA9) Vazamentos em reservatórios de distribuição (VPR1) Volume de lavagem de reservatórios em função de problemas operacionais (VPR2) Extravasamentos em reservatórios de distribuição (VPR3) Vazamentos em estações elevatórias e boosters (VPR4) Vazamentos nas adutoras e subadutoras (VPR5) Vazamentos nas redes de distribuição (VPR6) Descargas em manutenção de redes e adutoras (VPR7) Descargas sanitárias em redes e adutoras (VPR8) Volume de lavagem de reservatórios domiciliares em função de contaminação da rede (VPR9) Vazamentos nas ligações prediais (trecho desde a conexão de derivação até hidrômetro) (VPR10) Volume adicional faturado pela cobrança de consumos mínimos (VAJ) Compensação na adução-sabesp Volume vendido (VV1) Volume não vendido (VNV1) Volume vendido (VV2) Volume não vendido (usos próprios e operacionais legítimos) (VNV2) Volume não vendido (VNV3) Volume de perda aparente na distribuição (VPA) Volume de perda real na distribuição (VPR)

9 ANEXO II: BALANÇO HIDRICO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE GUARULHOS 8

10 COMITÊ DE PERDAS - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDA DE DESCRIÇÃO abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 MESES (2003/2004) out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/ Implementar sistemática de sensibilização e participação permanente dos funcionários das diversas áreas do SAAE nas questões relacionada às perdas Estimular a realização de estudos com vistas à adoção de um programa de participação nos resultados na Autarquia 1.3 Avaliação dos resultados obtidos no ano de 2003 com o desenvolvimento das atividades 1 e Propor e implementar metodologia para a qualificação e quantificação de perdas de água no município Elaborar e propor programa para o controle do consumo de água em favelas não hidrometradas Instalar medidores nos próprios do SAAE, hidrantes e carro tanque e acompanhar os consumos. Propor e acompanhar projeto permanente de melhoria da macromedição no SAAE de Guarulhos (seleção de macromedidores, implantação e aferição) Avaliar os resultados das atividades de pesquisa de vazamentos no campo e propor medidas para sua otimização. Avaliar os resultados da atividade de renovação do parque de hidrômetros e propor medidas para sua otimização. Avaliar os resultados da atividade de corte do abastecimento dos inadimplentes e propor medidas para sua otimização. Avaliar os resultados dos serviços (contratados) de inspeção nos reservatórios do SAAE Pesquisar e propor novas tecnologias e/ou metodologias que contribuam com o controle e redução de perdas Acompanhar PDSA - Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água de Guarulhos Propor projeto interno com vistas a garantir a qualidade na aquisição e recebimento de materiais Identificar medidas com vistas à solução do problema de falta de materiais no SAAE Propor e apoiar medidas visando reduzir o tempo de atendimento de reparo de vazamentos Propor procedimento para a criação de um Plano de Atualização do Cadastro Comercial Propor procedimentos para a atualização do Cadastro Técnico em (e através) das pequenas intervenções do DMO e DO Propor a criação de um programa, de divulgação externa, específico para a área da cidade onde se desenvolve programa piloto de combate às perdas em 2003 Propor a criação de um programa de divulgação externa permanente de combate às perdas e ao desperdício de água a partir de 2004 Propor projeto interno com vistas a garantir a qualidade na aquisição e recebimento de materiais 1

11 COMITÊ DE PERDAS - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDA DE DESCRIÇÃO abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 MESES (2003/2004) out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/ Identificar medidas com vistas à solução do problema de falta de materiais no SAAE Propor e apoiar medidas visando reduzir o tempo de atendimento de reparo de vazamentos 3.4 Propor procedimento para a atualização do Cadastro Comercial 3.5 Propor procedimentos para a atualização do Cadastro Técnico em (e através) das pequenas intervenções do DMO e DO 3.6 Estimular a adoção do novo modelo de ligação de água pelo DO 3.7 Estimular a adoção do novo modelo de unidade de medição 2

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