I-067 MINI DISTRITOS CONSUMO DE LIGAÇÕES NÃO MEDIDAS, CLANDESTINAS E COM FRAUDES
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1 I-067 MINI DISTRITOS CONSUMO DE LIGAÇÕES NÃO MEDIDAS, CLANDESTINAS E COM FRAUDES Abal Simões de Magalhães (1) Engenheiro Civil pela (UFBa/BA ). Superintendente da Embasa na Região Metropolitana de Salvador desde 1994, anteriormente atuou na gerência de quatro, das sete Unidades de Negócios da Região Metropolitana (Federação, Cabula, Bolandeira e Pirajá) e no Departamento de Manutenção Eletromecânica (1993 a 1986), além de ter atuado na Gerência de Projetos da Embasa (1986 a 1983) e na Construtora Norberto Odebrech (1983 A 1979). Endereço (1) : Rua do Jacarandá, n.º 114, Horto Florestal Brotas - CEP.: Salvador BA tel: (0**71) residencial, (0**71) comercial, fax: (0**71) om@embasa.ba.gov.br RESUMO Em 1998, paralelo ao projeto da Setorização no Combate às Perdas em um Sistema de Abastecimento de Água de grande porte, levantou-se a necessidade de conhecer melhor o real consumo de imóveis com ligações não medidas, clandestinas e com algum tipo de fraude, além do consumo por habitante dia (percapta), a fim de levantar critérios de comprometimento das perdas oriundos dessa situação e traçar diretrizes reais juntamente com o Projeto da Política Educacional e de Esclarecimento para Comunidades de Baixa Renda ASA Agente Social Avançado. Foram implantados diversos Mini Distritos em pontos distintos da cidade, abrangendo principalmente comunidades de baixa renda. PALAVRAS-CHAVE: Mini Distritos, Ligações Não Medidas, Clandestinas, Fraudes INTRODUÇÃO As perdas oriundas das ligações não medida, clandestinas e com fraudes, caracterizadas pelo desperdício intradomiciliar, representa um dos fatores de maior impacto nas perdas de um sistema com baixa hidrometração. Estima-se que são gastos, numa ligação não medida, uma média de litros de água por mês. O volume estimado referente as ligações não medidas para o cálculo das perdas, está condicionado à média das ligações medidas faturadas e essa diferença de consumo ( l/mês) refere-se ao descontrole intradomiciliar, a falta de manutenção nas instalações hidráulicas internas, aos hábitos domésticos e a falta de uma Política Educacional e de Esclarecimento para as Comunidades de Baixa Renda, gerando o uso irracional da Água. A instalação de hidrômetros nestas Comunidades, sem que haja uma Política de Educação e Esclarecimento, quando não gera o furto do hidrômetro, gera fraudes na ligação como o By-Pass e a alteração nos mecanismos do medidor do consumo, além da inadimplência gerando o corte do fornecimento de água. Outro fator que contribui com as perdas no Sistema de Abastecimento, são as ligações clandestinas que, em sua maioria, são provenientes de áreas com inexistência de Rede Distribuidora de Água. A identificação dos bolsões de clandestinidade muitas vezes concentradas devem ter um tratamento especial pois a falta de rede distribuidora pode causar problemas de contaminações por inexistência, também, de rede coletora de esgoto. A concepção do Projeto dos MINIDISTRITOS se deu, em 1998, durante a execução do Plano de Ação da Operação Pirajá, Unidade caracterizada por uma baixa hidrometração e uma população residente na sua maioria de baixa renda. Uma das medidas do Plano era conhecer o consumo das ligações não medidas afim de levantar o real percapta dessas ligações além de aferir a sua contribuição nas perdas do Sistema. ABES Trabalho Técnicos 1
2 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Áreas sem Micromedição preferencialmente; Áreas com uma única alimentação; Pequenos trechos de rede distribuidora para facilitar o monitoramento e a correção de vazamentos. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS Avaliação detalhada das áreas in loco, identificando: Tipo de pavimento do logradouro; Qualidade nas construções; Vazamentos visíveis; Regularidade do Abastecimento; Verificação pelo setor comercial do índice de micromedição. AÇÕES IMPLEMENTADAS Instalação de macromedidores; Formação de Equipe para verificação diária de vazamentos não visíveis; Geofonamento semanal das áreas em estudo; Levantamento detalhado do nº de imóveis, de habitantes e características do imóvel, tais como: Existência de reservatório; Tipo do imóvel; Outros. LEVANTAMENTO DE DADOS Nº de economias não medidas; Nº de ligações clandestinas; Nº de economias; Hab./ economias não medidas; Hab./clandestinas; Total de habitantes; Nº de hab./economia; Período; Consumo mensal medido; Consumo mensal corrigido; K Coeficiente; C - consumo por economia mês; P percapta. 2 ABES Trabalho Técnicos
3 OS MINI DISTRITOS Figura 1 Minidistrito Penacho Verde Penacho Verde (figura 1) n.º de economias não medidas 147 un; 71 un; 218 un; hab. economias não medidas 517 hab.; hab. Clandestinas 250 hab.; 767 hab.; n.º de hab. por economia 3,5; período 19/10 a 18/11; consumo mensal medido m3; consumo mensal corrigido m3; C =36,82 m3/eco.mês; P = 349 l/hab/dia. Figura 2 Minidistrito Parque Setúbal Parque Setúbal (figura 2) n.º de economias não medidas 126 un; 4 un; 130 un; hab. economias não medidas 568 hab.; hab. clandestinas 19 hab.; 587 hab.; ABES Trabalho Técnicos 3
4 n.º de hab. por economia 4,5 hab./econ; período 19/10 a 18/11; consumo mensal medido m3; consumo mensal corrigido m3; C =32,47 m3/eco.mês; P = 248 l/hab/dia. Figura 3 Minidistrito Boca da Mata Boca da Mata (figura 3) n.º de economias não medidas 149 un; 15 un; 164 un; hab. economias não medidas 523 hab.; hab. clandestinas 53 hab.; 576 hab.; n.º de hab. por economia 3,5; período 19/10 a 18/11; consumo mensal medido m3; consumo mensal corrigido m3; C=31,19 m3/eco.mês; P = 296 l/hab/dia. Figura 4 Minidistrito Edem do Vale Edem do Vale (figura 4) 712 un; 4 ABES Trabalho Técnicos
5 de habitantes 2.492; nº de hab. por economia 3,5; período 30/09 a 30/10; consumo mensal medido m3; consumo mensal corrigido m3; K=1 (fornecimento de água regular); C=28,90 m3/eco.mês; P = 275 l/hab/dia; Figura 5 Minidistrito Marinalva Gonzales Marinalva Gonzales (figura 5) n.º de economias sem hidrômetro 218; n.º de economias MARINALVA com hidrômetro GONZALES 77; 295; de habitantes 1.033; nº de hab. por economia 3,5; período 30/09 a 30/10; consumo mensal medido m3; consumo mensal corrigido m3; K=1 (fornecimento de água regular); C=34,34 m3/eco.mês; P = 327 l/hab/dia. Figura 6 - Minidistrito Gamboa Gamboa (figura 6) GAMBOA 147 un; 147 un; ABES Trabalho Técnicos 5
6 hab. clandestinas 489 hab.; 489 hab.; n.º de hab. por economia 3,3; período 29/09 a 28/10; consumo mensal medido m3; consumo mensal corrigido m3; C=30,91 m3/eco.mês; P = 310 l/hab/dia. PRINCIPAIS CAUSAS DO DESPERDÍCIO INTERNO Unidades imobiliárias com baixa reservação; Inexistência de bóias nos reservatórios domiciliares; Existência de vazamentos internos; Falta de uma conscientização do uso racional da água. RESULTADOS No foram cadastrados economias, população de habitantes e um volume consumido de m 3, obtendo um consumo por economia mês de 32m 3 e um Percapta de 296 l/hab/dia Após análise dos dados coletados nos referidos Minidistritos (gráfico 1 e 2), constatou-se o comprometimento das ligações não medidas, clandestinas e com fraudes e seu impacto nas perdas de aproximadamente 6%. Percentual elevado e significativo merecendo uma atenção especial nas ações de instalação de hidrômetros, principalmente nas comunidades de Baixa Renda ,82 Penacho Verde 32,47 Pq. Setúbal CONSUMO MÉDIO DAS ECONOMIAS NÃO MEDIDAS CONSUMO MÉDIO MEDIDO CONSUMO MÉDIO DOS MINI DISTRITOS 31,19 Boca da Mata 28,9 Edem do Vale 34,34 Marinalva G. 30,91 Gamboa Gráfico 1 Consumo médio de água dos Minidistritos Pitométricos (m3/mês) 6 ABES Trabalho Técnicos
7 Gráfico 2 Percapta dos Minidistritos Pitométricos (l/hab/dia) PERCAPTA PERCAPTA IDEAL PERCAPTA MÉDIO DOS DISTRITOS Penacho Verde Pq. Setúbal Boca da Mata Edem do Vale Marinalva G. Gamboa ABES Trabalho Técnicos 7
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