Endereço Superintendência Comercial DMAE/SC Rua 24 de Outubro, 200 Bairro Moinhos de Ventos - CEP Porto Alegre/RS

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1 Título - ÁGUA CERTA: REGULARIZAÇÃO DO FORNECIMENTO DE ÁGUA EM ZONAS IRREGULARES Tema VII - Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento - b. Políticas Públicas Autores Marcelo Neubauer da Costa Engenheiro Químico e Engenheiro de Software Superintendente Comercial desde janeiro de 2005 Servidor Público em cargo de comissão no DMAE Luiz Carlos Warth Bichinho Coordenador do Programa Água Certa desde abril de 2005 Servidor Público em cargo de comissão no DMAE Com participação ativa na política comunitária em Porto Alegre Nívia Maria Castro Assistente Técnica da Superintendência Comercial desde janeiro de 2005 Administradora de Empresa Servidora Pública do quadro do DMAE desde 1998 Apresentação Oral do Trabalho Eng. Marcelo Neubauer da Costa, Superintende Comercial do DMAE, Engenheiro Químico e Engenheiro de Software. Endereço Superintendência Comercial DMAE/SC Rua 24 de Outubro, 200 Bairro Moinhos de Ventos - CEP Porto Alegre/RS Fone: 0xx Fax: 0xx marcelocosta@dmae.prefpoa.com.br Palavras-chave: Regularização Fornecimento Água Áreas Irregulares Declaração: Nós, autores, declaramos nos submeter às normas estabelecidas pelo regulamento.

2 ÁGUA CERTA: REGULARIZAÇÃO DO FORNECIMENTO DE ÁGUA EM ZO- NAS IRREGULARES O Programa Água Certa do DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre/RS) foi criado para regularizar o fornecimento de água em mais de 500 áreas irregulares com população de baixa renda na capital. Criado em abril de 2005, após diagnóstico da gestão , que verificou a necessidade da regularização do abastecimento de água para mais de famílias que vivem em áreas irregulares ou informais, tais como: loteamentos clandestinos, cooperativas habitacionais falidas e becos em vilas de baixa renda. O Programa Água Certa está estruturado na Divisão de Instalações (DVI) da Superintendência Comercial (SC) do DMAE. Atualmente são 21 servidores, sendo um coordenador, uma secretária, uma recepcionista, uma assistente social, dois auxiliares administrativos e cinco equipes operacionais, formadas cada uma por uma chefia e dois operacionais. Os objetivos do Programa Água Certa são: a) eliminar ligações irregulares, as quais podem contaminar a rede distribuidora de água do DMAE; b) contrapartida pelo serviço de abastecimento recebido através de pagamento do consumo de água; e c) minimizar os desperdícios de água causados por vazamentos ou fugas. O abastecimento das áreas irregulares se caracteriza por derivações ou ligações não realizadas e não autorizadas pelo DMAE, chamadas popularmente de gatos de água ou pés-de-galinha. A política da gestão anterior foi, na grande maioria dos casos, de permitir essas ligações irregulares sem preocupar-se com a contaminação da rede distribuidora de água, ou mesmo, com perdas físicas ou de receitas financeiras, resultantes de fugas, vazamentos, desperdícios ou do não-pagamento da água recebida.

3 Portanto, o Água Certa teria que se preocupar com o abastecimento em áreas com redes regulares e áreas sem redes implantadas pelo DMAE. Nas áreas com redes regulares implantadas pelo DMAE, observou-se que, em muitos casos, os usuários ainda se abastecem com redes clandestinas através de gatos de água, portanto não pagando contas do consumo de água. Ainda, os que consumiam apenas pelas redes regulares, não realizavam os pagamentos das contas, pois não se preocupavam com o consumo, vazamento ou desperdício, acarretando altos índices de inadimplência, além da possibilidade de contaminações. Nas áreas sem redes regulares, as habitações são abastecidas por gatos de água (portanto, com desperdícios, perdas e contaminações) ou por caminhões-pipa (cujo custo para o DMAE é muito alto, aproximadamente 6 vezes maior que o custo do metro cúbico de água encanada, isto é, fornecido por tubulação). Nas mais de 500 áreas que devem ser regularizadas, estima-se que as perdas físicas sejam de 18 milhões m 3 ao ano (1,5 milhão de metros cúbicos de água tratada por mês), cujo custo é de R$ 36 milhões anuais (3 milhões de reais mensais). A estimativa é baseada em macromedição colocada nestas áreas, as quais apontaram para 30m 3 por moradia/mês, que é o dobro do consumo médio para Porto Alegre em residências (15m 3 /mês). A dificuldade inicial do programa foi de natureza legal, pois apesar de previsão na Lei Orgânica de Porto Alegre no Art As populações moradoras de áreas não regularizadas têm direito ao atendimento dos serviços públicos municipais, entendia a área jurídica que o referido artigo para ser aplicável deveria ser regulamentado através de lei ordinária. Tratou-se de elaborar um projeto de lei (finalizado internamente no 1o. semestre de 2006), que o executivo encaminhou ao legislativo (2º. semestre de 2006), sendo aprovado pela unanimidade dos vereadores, foi sancionado pelo prefeito em 11/06/2007 (Lei Complementar 570/07 publicado no Diário Oficial de Porto Alegre em 13/06/2007).

4 No mesmo período, o Município criou um Núcleo de Regularização Fundiária, coordenado pela Procuradoria Geral do Município, composto por 10 secretarias, inclusive o DMAE, visando acelerar os processos urbanísticos para legalização, principalmente, de cooperativas habitacionais e loteamentos. Portanto, o Programa Água Certa tem 3 frentes: a) Mutirões de regularização para áreas que já possuam redes de abastecimento, porém ainda não as utilizando, optando pelas redes clandestinas e altos índices de inadimplência; b) Extensões de redes em áreas irregulares (loteamentos clandestinos ou cooperativas habitacionais já existentes), conforme previsão do LC No. 570/07; e c) Instalação de controladores de vazão, conforme Projeto Consumo Responsável para áreas ocupadas. MUTIRÕES DE REGULARIZAÇÃO O Programa Água Certa se caracteriza pela regularização do abastecimento através de contratos sociais, ou seja, acordos com as comunidades, onde é prevista a co-responsabilidade da comunidade no sentido da contrapartida pelo serviço recebido (fornecimento de água encanada) e da não realização de ligações irregulares para não contaminar a rede de abastecimento - assim como do cuidado ao não-desperdício ocasionado por fugas ou vazamentos de água. Atua o Programa Água Certa através de mutirões de regularização, os quais mobilizam as comunidades (geralmente aos sábados) para realizarem atualizações cadastrais, pedidos de ligações, ou ainda, parcelamento de contas em atraso. Durante a semana, são feitos trabalhos operacionais, como adequação de cavaletes (quadros), verificação de hidrômetros, assim como a eliminação de pequenos vazamentos e fugas. O Programa Água Certa atuou, nestes 2 primeiros anos, em 6 grandes locais de Porto Alegre: Vila Asa Branca, Quinta do Portal, Ilha da Pintada, Habitacional Rubem Berta, Wenceslau Fontoura, Chácara do Banco, Pitinga, Vila São Pedro, Sa-

5 polândia e Timbaúva, atendendo cerca de famílias. O índice médio de inadimplência para estas áreas era de 64%, sendo que após os trabalhos de regularização passaram para 27%. Como o índice médio de inadimplência em Porto Alegre é de atualmente 11% (recuperado de 14% em 2005), o Programa Água Certa espera reduzir gradativamente os índices das áreas com mutirão para os mesmos índices médios da cidade. EXTENSÕES DE REDES EM ÁREAS IRREGULARES A partir da sanção da Lei Municipal No. 570/07, que Estabelece condições para a instalação de redes de abastecimento de água e de remoção de esgoto cloacal em áreas não-regularizadas e dá outras providências pode, a partir de junho de 2007, o DMAE legalizar o abastecimento em loteamentos clandestinos e cooperativas habitacionais. Em síntese, a lei prevê: Possibilidade de instalação de redes de abastecimento de água e de remoção de esgoto cloacal em áreas não-regularizadas; Necessidade de apresentação de título de propriedade ou contrato de compra e venda ou posse legal da área loteada ou desmembrada, protocolo junto ao Município do projeto urbanístico, ocupação ou comercialização de no mínimo 50 lotes e requerimento individual e termo de compromisso para pagamento do custo das obras; Parcelamento do custo das obras em até 60 meses; Instalação de redes em áreas de interesse ambiental ou áreas de preservação permanente somente com autorização do órgão ambiental; e Proibição de instalação de redes em áreas de risco. Existem mais de 50 processos tramitando no Programa Água Certa, além de 200 processos junto ao Núcleo de Regularização Fundiária da Prefeitura.

6 PROJETO CONSUMO RESPONSÁVEL Para a implementação de extensão de redes em áreas não previstas ou alcançadas pela LC 570/07 (áreas ocupadas ou públicas), é que foi pensado o Projeto Consumo Responsável dentro do Programa Água Certa. O Projeto Consumo Responsável caracteriza-se por um sistema de abastecimento de água, que basicamente tem uma válvula de contenção de vazão (litros por segundo), ou seja, um controlador-dosador de líquidos colocado na entrada da área de abastecimento, que limita o consumo, o qual foi previamente ajustado com a comunidade. O DMAE fornecerá 10 m³ de água por mês para cada economia, que correspondem a 333 litros diários e que serão disponibilizados em três períodos do dia: 1º período: início 06 horas - libera 111 litros de água por economia; 2º período: início 11 horas libera 111 litros de água por economia; 3º período: início 17 horas libera 111 litros de água por economia. As etapas de cada implantação local do Consumo Responsável são: Diagnóstico social dos moradores da área; Interação com mobilização da comunidade, assim como realização de a- ções elucidativas e educativas implantação do projeto; Implementação do sistema; Acompanhamento. Como o escopo do Programa Água Certa é o de regularizar o abastecimento de água de comunidades que ocupem áreas irregulares ou informais, visando coresponsabilizar essas pessoas através da contrapartida do pagamento pelo serviço recebido e na conscientização do não-desperdício da água, busca-se corrigir um déficit deixado por gestões anteriores no que diz respeito a ações públicas concretas de regularização de água em comunidades pobres. Portanto, o Projeto Consumo Responsável será uma destas ações, ocorrendo da seguinte forma:

7 a) O DMAE orientará a comunidade de como proceder o lançamento de rede interna, na comunidade, em PEAD 63 ou 32 com ligações em cada ramal de PEAD 20, onde cada economia terá um cavalete (quadro) com registro; b) Será instalado um hidrômetro com saída de sinal, um controlador-dosador de líquidos e uma válvula comandada eletricamente, para estabelecer o controle por período de consumo. Haverá um entrocamento da rede interna de abastecimento na rede distribuidora geral de água; c) A regulagem da válvula será para uma vazão de 333 litros de água por economia a cada 24 horas; d) O DMAE auxiliará na eliminação de todas as ligações irregulares existentes na rede interna, assim como da recuperação da mesma; e e) Os usuários deverão efetuar o pagamento das contas mensais, emitidas em um carnê, do contrário haverá suspensão de fornecimento de água para os ramais que estiverem inadimplentes, sempre comunicando previamente o usuário e a Associação, pois neste caso haverá baixa no percentual da válvula de abastecimento. A parceria com as comunidades se dará através de contatos com as Associações ou Cooperativas que representem a localidade, apresentando-se o Projeto. Havendo interesse, cada residência deverá formalizar o pedido na forma de requerimentos individuais, para que sejam incluídos neste sistema, ou seja, abastecimento de água potável, na modalidade Consumo Responsável. Serão feitos esclarecimentos quanto ao uso racional de água para não ultrapassar a cota diária, assim como procedimentos para eliminação de vazamentos nas residências e de ligações clandestinas. Em contrapartida, os moradores se responsabilizarão pelo pagamento mensal das contas de água e esgotos, até o vencimento, do contrário haverá a suspensão do abastecimento e a conseqüente baixa no consumo diário fornecido. Os usuários irão receber um carnê com as contas, já que valor será o mesmo, até o reajuste da tarifa, que ocorre anualmente, valor mensal de um 1 CMS (Custo de Manutenção de Serviços).

8 Na maioria dos casos é possível o enquadramento da comunidade na tarifa social, onde para habitações de até 40m² é cobrado 1 CMS (Custo de Manutenção de Serviços), equivalente a 4 PB s (preço básico) mensais, cerca de R$ 6,88 por habitação/mês (US$ 3,40 em abril de 2007) para um consumo de até 10m 3 /mês (333 litros/dia), relativo ao serviço de fornecimento de água potável. Entende-se, nestes casos uma economia para cada habitação ou moradia unifamiliar. O arbitrariamente de 10m 3 por moradia/mês está baseado no artigo 37 da LC 170/87, que define o consumo de tarifa social. A comunidade deverá estar ciente de comunicar imediatamente qualquer irregularidade que houver na rede (vazamento ou até mesmo ligações clandestinas) em razão de análise para reposição da vazão perdida no período decorrente deste fato. Para o segundo e terceiro trimestres de 2007, estão programadas a implementação nas seguintes áreas da capital: Vila Ipê e São Borja economias Vila Ecológica 350 economias Vila Esmeralda 900 economias Vila Amazônia 750 economias Vila Vitória da Conquista 900 economias Vila Jardim da Amizade 400 economias Vila Jardim Don Pedro 350 economias Vila Jardim Laranjeira 350 economias Os dados acima referentes ao número de economias foram fornecidos pelos presidentes das Associações de Moradores. CONCLUSÃO Portanto, ressaltam-se como resultados esperados no Programa Água Certa : Eliminação de ligações clandestinas;

9 Uso racional da água, consumo do que realmente é necessário e suficiente; Controle de vazamentos e fugas nas economias; Pagamento das contas de água; e Diminuição gradativa da inadimplência, chegando a níveis perto do zero.

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