O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES, A EDUCAÇÃO E A LIBERDADE EM GUILHERME DE OCKHAM
|
|
- Orlando Beltrão Bennert
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES, A EDUCAÇÃO E A LIBERDADE EM GUILHERME DE OCKHAM SILVA, Aline Romero da (PIBIC-CNPq /UEM) OLIVEIRA, Terezinha (DFE/PPE/UEM) A educação está relacionada estreitamente com a sociedade e a cultura de cada época histórica, as quais produzem ideais e modelos humanos. A educação, os valores não nascem com o homem, mas são adquiridos no decorrer de sua vida. Em cada momento histórico os homens vivem constantemente lutando por liberdade e buscando conhecimento, sabedoria visando o bem comum e a prosperidade da sociedade. Assim, este artigo tem como objetivo analisar características relevantes da Escolástica, priorizando o debate político pela separação dos poderes, procurando explicitar como este debate influenciou o conhecimento na modernidade. Tem a finalidade também de analisar o pensamento de um dos grandes intelectuais do século XIV, em âmbitos que interessaram aos homens medievais e, de certa maneira, interessam a nós hoje, como a educação, a política, as mudanças sociais e a importância do conhecimento na formação dos indivíduos. Bem como enfatizar que as mudanças na sociedade propiciam a perspectiva de liberdade nos indivíduos. Guilherme de Ockham (1280? 1349?) foi um importante pensador da Idade Média que discutiu os principais conflitos de sua época (século XIII e XIV). Filósofo franciscano inglês acusado por criticar o poder dos papas, refugiando-se junto à realeza onde continuou seus ataques ao papado. Este autor vem a ser o representante do fim da escolástica exatamente porque considera que a fé e a razão são elementos fundamentais aos homens, mas não podem caminhar mais juntas no seu tempo. Oportuno destacar que o estudo desse importante pensador permite compreender não apenas o fim da escolástica, mas o fim da Unidade e Universalidade da Igreja, em conseqüência, da Idade Media (OLIVEIRA, 2005). Em sua obra Brevilóquio sobre o principado tirânico o autor apresenta o questionamento da supremacia do poder papal, possibilitando esclarecer o debate político pela separação dos poderes. Este artigo corresponde aos aspectos políticos, educacionais e sociais do século XIV ocidental. Assim, atemo-nos a analisar, em linhas gerais, o contexto entre os séculos XI e 1
2 XIV, pois o processo histórico que eclode no século XIV, do qual Ockham é um de seus maiores expoentes, principia a ocorrer na segunda metade do século XI. De acordo com Le Goff (2005), o desenvolvimento da cristandade a partir do século XI possui duas grandes causas: crescimento demográfico causado pelo fim das invasões e o aprimoramento das instituições que controlam a atividade militar e o desenvolvimento da atividade agrícola. Nesse sentido é importante destacar que essas mudanças tiveram início no século XI quando começaram a ser rompidas as relações entre a Igreja e os laicos, especialmente, os senhores e príncipes. Devido o amadurecimento da sociedade feudal pode-se dizer que a sociedade não era mais tão ruralizada, pois as pessoas possuíam modos mais polidos, provenientes dos hábitos citadinos e da corte do senhor. No contexto rural, houve o aprimoramento do trabalho (desenvolvimento do moinho, charrua, entre outros instrumentos), possibilitando o aumento da produção. Nessa conjuntura, como afirma Le Goff (2005), o renascimento comercial foi impulsionado, não somente pelo excedente populacional, mas também pelo desenvolvimento técnico do trabalho rural. O desenvolvimento do sistema de produção feudal contribuiu para o desenvolvimento das cidades e do comércio, promovendo o progresso dos vários elementos componentes da sociedade como um todo. De fato, sendo a agricultura a base da sociedade medieval, o amadurecimento do sistema feudal e da produção agrícola não somente abastecia a cidade com produtos, como também fornecia a ela indivíduos. Na discussão que se segue, Le Goff (2005) destaca que no início do processo de renascimento urbano, a cidade e o campo viviam uma relação de dependência, pois a cidade necessitava do campo e o campo da cidade. O autor explicita que as atividades comerciais e artesanais encontravam-se submetidas às condições impostas pelos senhores feudais, já que os senhores aplicavam taxas e impostos sobre os viajantes comerciantes que passavam por suas terras e as matérias primas eram provenientes dos feudos. Le Goff (2005) observa que os séculos XII e XIII destacaram-se pelo reflorescimento da vida urbana ocasionada pela atividade dos artesãos e mercadores. Nessa conjuntura, o autor argumenta que o renascimento da vida urbana proporcionou as condições para o desenvolvimento da Escolástica. 2
3 Partindo do pressuposto de que o progresso do ser humano dependia não apenas da vontade divina, mas também do próprio esforço do homem, a escolástica valorizava a racionalidade não conflitando fé e razão, pois ambas auxiliavam na busca do conhecimento. Trata-se de uma forma nova de pensar que traz em seu âmago o conjunto da sociedade, buscando explicar a essência do ser humano em sua fé e em sua natureza humana. Ressalta-se que até o século XI, o mundo estava dividido entre os homens que eram da Igreja e os que não eram. A partir deste século quando as relações sociais começaram a se tornar mais complexas, surge a necessidade de uma teoria explicativa da sociedade e do poder da Igreja. Nesse contexto de mudança na sociedade da baixa Idade Média, o Papa buscava demonstrar com veemência que a Igreja era quem possuía a verdade perfeita. Pretendia controlar a sociedade, fazer leis, exercer poder absoluto sobre a sociedade laica. Oliveira (2005) explica que, a partir do século XII, o rei passou a ter funções na sociedade. Precisava controlar a paz, ser um legislador, ou seja, começou a exercer função que até então era ocupada por homens da Igreja. Contudo, ainda que a realeza principiasse a se fortalecer, no século XII, ela ainda não tinha forças para impor sua supremacia sobre o papado, ou seja, ela ainda estava submissa à Igreja. Somente no século XIII a interferência da Igreja sobre o poder real passa a ser questionado de forma mais radical. Nesse contexto entre Alta Idade Média e Idade Média Central, no qual teve início o mundo burguês, alguns intelectuais se destacaram e estabeleceram discussões acerca da realidade vivenciada por eles naquele momento histórico. Dentre estes autores escolásticos podemos destacar Santo Anselmo (1033? 1109) que discutia a existência das coisas como obras divinas e tentava provar a existência de Deus a partir da razão humana. Pedro Abelardo ( ) foi outro pensador que se destacou no século XII. Segundo Le Goff (1995), Abelardo foi mestre em lógica e suas maiores contribuições se referem à retomada do debate entre razão e fé e à fundamentação do método escolástico, notadamente observado em Sic et Non, obra na qual discorre sobre os possíveis equívocos que causam falsas interpretações da Sagrada Escritura e ainda afirma que [...] o interrogar assíduo e freqüente é definido como primeira chave da verdade (ABELARDO, 2005, p. 129). Protagonizou importantes debates nos quais contribuiu para o amadurecimento do método dialético para o estudo. 3
4 Outro escolástico que se destaca no período da Idade Média Central é Hugo de São Vitor ( ) que faz sua reflexão à luz da razão, mas também toma como ponto de partida sempre a fé. Demonstra em seu pensamento, uma divisão equilibrada entre a esfera que compreende a racionalidade humana e a revelação divina procurando estabelecer a centralidade da união corpo-espírito, prática-teoria, temporal-eterno, manual-intelectual. Santo Tomas de Aquino ( ), por sua vez, um século depois, apresenta sua posição sobre a separação dos poderes de forma bastante equilibrada. Considera os dois poderes como fundamentais aos homens porque um cuida do espírito e o outro da matéria, sendo ambos governados por Deus. Isso mostra a idéia de totalidade presente nos pressupostos de Aquino, pois estabelece um diálogo entre fé e razão. Contudo, se Aquino propõe a união das duas formas de governo, Dante ( ) propõe a separação total entre os dois poderes, de modo que a Igreja não poderia mais intervir no poder temporal. Dante questiona o fato de que na monarquia o governante alegava ser escolhido por Deus. Explica que se os homens desenvolverem seu intelecto saberão escolher um governante que pense num bem comum. Oliveira (2005) afirma que o século XIII foi o grande século da Escolástica, das corporações de oficio, do nascimento das universidades e o momento em que se verifica a intensificação do debate pela separação dos poderes entre o papado e os príncipes. Nesse debate pela supremacia dos poderes, grandes pensadores escolásticos se colocam contra ou a favor da Igreja. Segundo De Boni (2007), sob influência da cúria romana, desenvolveu-se na Igreja uma teoria hierocrática afirmando que o papa estava revestido de poderes extraordinários e que era, por meio dele, que se constituía todo o poder no mundo. Dentre os defensores dessa forma de absolutismo eclesiástico encontravam-se juristas e teólogos. Nesse período da história, entender o mundo a partir de uma visão racional gerou uma complexidade de divergências, pois a humanidade se fundamentava nas explicações religiosas dadas, até então, pela Igreja e não pela busca de um entendimento concreto e experimental, procurando analisar o mundo mediante a via da razão. De acordo com Oliveira (2005), na luta entre o papa e a realeza, incorporada pelas cidades e em especial pelos pensadores da Universidade percebemos que os escolásticos do século XIII não se envolveram somente nas disputas doutrinárias entre a filosofia grecoromana (especialmente Aristóteles) e as verdades da Bíblia. Esses escolásticos mostraram que o envolvimento do saber com o governo era importante, pois a consciência social proveniente 4
5 desse saber é o que os conduzia a uma ou outra tomada de posição. E é exatamente isso que ocorre com Guilherme de Ockham (1280? 1349?). Magalhães (2008) explica que a partir da transição do século XIII para o XIV, com o declínio do Império enquanto poder universal, somado à progressiva busca pela laicização das questões de Estado, teve como resultado a mudança na concepção da autoridade papal. Nesse contexto, a autora argumenta que Guilherme de Ockham elaborou uma produção polêmico-política significativa do conjunto das transformações sociais e políticas ocorridas naquele momento. Magalhães (2008) enfatiza que tendo como primeiro objetivo atacar as posturas do papa João XXII (e, posteriormente, de seus dois sucessores, Bento XII e Clemente VI) incluindo-se suas determinações acerca dos Espirituais Franciscanos 1 e, paralelamente, visando à defesa do poder imperial e do poder civil em geral, a chamada obra política de Guilherme de Ockham estabelecia, em suas linhas fundamentais, a positividade do poder temporal. O meio pelo qual o fez foi, essencialmente, aquele da negação. Ou seja, em suas obras de caráter político, Ockham se dedicou a estabelecer qual fosse o poder do imperador e dos poderes civis por intermédio do estabelecimento de limites ao poder papal. Com a concepção de que o poder não se originava nem exclusivamente da lei divina e tampouco meramente da lei natural, mas tinha por origem direta o povo - tal pressuposto transformava Ockham num possível fundador (embora involuntariamente) da ciência política. Guilherme de Ockham, segundo Perin e Oliveira (2007) buscou entender e esclarecer duas questões consideradas inconciliáveis: fé e razão. Ao discutir seu momento histórico, Ockham verificou que não havia necessidade de conciliar fé e razão, mas sim, que as duas seguem caminhos diferentes para explicar a natureza, o homem e a alma. Deste modo, de acordo com o autor, o conhecimento empírico da ao homem a possibilidade de conhecer o objeto de forma concreta e singular. Porém, este conhecimento intelectivo não vem de Deus, de modo que Deus só pode ser conhecido por meio da fé e não intelectivamente. Assim, o pensamento racional não permite que os indivíduos conheçam o que está relacionado ao Divino, mas sim, que conheça o mundo na sua forma verdadeira. Os argumentos que o autor usava eram de que a fé não podia mais atender às expectativas de confirmar o conhecimento. A organização social do século 1 Franciscanos e Dominicanos faziam parte das Ordens Mendicantes. As Ordens deram ao cristianismo um vigor similar ao que possuía por ocasião do nascimento do mundo medieval. A proposta dos franciscanos era o retorno ao antigo ideal de pobreza em oposição à riqueza da Igreja. 5
6 XIV, para ele, estava voltada para a busca de descobertas e de experiências que não deveriam se pautar somente nas explicações religiosas, pois as exigências de sobrevivência precisavam de um pensamento reflexivo, racional, que pudesse atender às prioridades que estavam sendo postas cotidianamente aos homens (PERIN e OLIVEIRA, 2007, p. 163). Dessa forma, como as autoras apresentam na citação acima, Ockham, em sua obra Brevilóquio, discute a separação dos dois poderes eclesiástico e laico e no decorrer de todos seus argumentos o autor objetiva mostrar que o papa não tem a supremacia sobre o poder temporal. É necessário, pois, que o papa, que é juiz, médico e sacerdote, saiba explicitamente que poder tem e que poder não tem sobre os outros, a fim de não vir a julgar alguém com direito usurpado, contra a doutrina de Agostinho, incorporada à lei (c. 18, C. 2, q. 1, Multi), para que não aconteça que se um cego conduz a outro, tombarão ambos na mesma vala (Mt 15, 14), para que não dê a morte em vez de remédio e para que, ignorando o que se refere a ele, não seja ignorado e reprovado pelo Senhor, porque, como se diz o Apóstolo (1Cor 14,38): quem ignora será ignorado, e a ignorância daquelas coisas que alguém é obrigado a conhecer é a mãe de todos os erros, devendo ser evitada principalmente no sumo sacerdote, que no povo de Deus recebeu o ofício de ensinar (c. 1, d. 38) (OCKHAM, 1988, p.33-34). Ockham deixa muito claro, na passagem citada que cada um deve ocupar e desempenhar seus respectivos papéis. Para demonstrar isso, utiliza passagens da própria bíblia. Especificamente neste trecho Ockham refere-se ao fato de que o papa deveria saber que poder tinha e que poder não tinha. Assim como os súditos deveriam saber qual e quanto poder o papa tinha sobre eles. De fato, confiando suas ovelhas a Pedro, Cristo não quis em primeiro lugar providenciar principalmente pela utilidade das ovelhas. Por isso não disse a Pedro: Domina minhas ovelhas, nem disse: Faz de minhas ovelhas o que te aprouver, que venha a redundar em teu proveito e honra, mas disse: Apascenta minhas ovelhas, como se dissesse: Faz o que vem em favor da utilidade e da necessidade delas, e sabe que não foste colocado à frente delas para teu proveito, mas para proveito delas (OCKHAM, 1988, p. 50). Neste parágrafo Ockham explica a importância do bem comum. Utiliza dos pressupostos bíblicos para sustentar o argumento de que se o papa tinha poder, era para agir em favor das necessidades do povo e não em seu próprio benefício. 6
7 Os reis e os príncipes seculares não têm a plenitude do poder. Em caso contrário, o principado real seria um principado despótico, os súditos do rei seriam seus servos, não havendo entre eles distinção entre livres e servos, pois todos seriam servos. Logo, muito menos o papa possui a plenitude do poder nas coisas espirituais, pois na pessoa dos apóstolos foi interdito ao papa e aos demais prelados exercer sobre os fiéis, em quaisquer assuntos, tanto poder quanto os reis e príncipes exercem sobre seus súditos. É a própria Verdade que diz em Mt 20,25-27: Sabeis que os príncipes das gentes são seus dominadores, e os mais poderosos exercem poder sobre eles. Convosco, porém não será assim, mas quem quiser ser o maior entre vós, seja vosso ministro, e quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo. (OCKHAM, 1988, p ) Esta passagem exemplifica o fato de Ockham demonstrar, de vários modos, que o papa não possui a plenitude de poder. Argumenta que os príncipes e reis não tinham essa plenitude de poder, pois, se assim o tivessem, seriam príncipes tirânicos e os súditos, seus servos. Do mesmo modo, numa família, o pai não tem sobre os filhos esse poder pleno, pois assim os filhos seriam seus servos. Em suma, dentre outros exemplos, Ockham explica que o papa não tinha o poder de fazer leis em todos os assuntos que estão contra o direito divino ou o natural, portanto, não tinham a plenitude de poder nem nas coisas espirituais e temporais. Deste modo, percebemos a intolerância do Papa por acreditar que o poder deveria se concentrar em apenas um. Acreditava-se, sobre a procedência do poder que, tendo sua origem em Deus, descia primeiramente ao sumo pontífice e desse se estendia às demais autoridades, todos inferiores a ele. O poder temporal não se tornava supérfluo, mas afirmava-se que ele era posto na existência por meio do poder religioso e agia subordinado ao sumo pontífice que, em casos extraordinários, poderia nele intervir. Se o papa tem plenitude do poder sobre reis e príncipes e outros fiéis, então pode dispor como quiser das coisas temporais deles. Tal poder, porém, significa propriedade e domínio das coisas. Houve, porém, alguns sumos pontífices, por exemplo, os monges e os que fizeram profissão religiosa, que não eram capazes da propriedade de coisas temporais, principalmente fora dos casos de necessidade, pois renunciaram à propriedade pelo voto de pobreza, que é da essência da vida monástica, como afirmam as decretais (c.6,x De status monachorum, Com ad monasterium ; 3,35). Nenhum papa, pois por determinação de Cristo possui esta plenitude de poder. (OCKHAM, 1988, p. 57). Como os monges, o papa não era dispensado da renúncia à propriedade, do voto de pobreza, pois segundo o autor, Cristo não determinou que um papa tivesse maior poder que outro nas coisas temporais e espirituais. Segundo o pensamento franciscano, Ockham 7
8 argumentava que a Igreja, o papa e seus seguidores deveriam desapegar-se das coisas materiais, do que era supérfluo, por conseguinte, não deveriam possuir propriedades. Diante das considerações estabelecidas sobre ao Brevilóquio, conclui-se que Ockham não expressa somente o fim da Escolástica, mas também o fim da Universalidade e Unidade da Igreja (OLIVEIRA, 2005). Neste momento não há mais lugar para o pensamento escolástico, pois a sociedade passava a viver de outro modo. Importante salientar que esta separação dos poderes, até então discutida, está relacionada com a liberdade dos indivíduos. De acordo com De Boni (2007), a liberdade para Ockham pertence à constituição do homem, de modo que, se fosse privado dela, deixaria de ser homem. De Boni (2007), argumenta que a liberdade constitui um direito pré-estatal e préeclesial 2 do indivíduo e do cristão, o papa não pode tirar de alguém os direitos que foram concedidos pela natureza ou por Deus. A plenitude de poder e liberdade, segundo este autor, são conceitos contraditórios que se excluem de forma mútua. A plenitude do poder torna-se algo que destrói o cidadão e o cristão, porque lhes tira de fato a liberdade. Portanto, o poder do papa deve ser limitado. O papa não pode exigir práticas que foram abolidas do Evangelho. Essa maneira irracional de agir, afirma De Boni (2007), acaba transformando os fiéis em escravos do papa. Assim, ao estudarmos esta obra de Ockham tivemos a intenção de explicitar que na discussão pela separação dos poderes está inserida uma discussão sobre um novo modo de vida, por conseguinte, de Educação, aquele que leva o homem a liberdade. Desse modo, como apresentado no decorrer desde trabalho, o Homem é um ser social, um ser de relações e contatos, e assim sua influência e suas ações acabam por influenciar os outros que o cercam, levando à situações de prisão, opressão, ou liberdade e descobrimentos. A educação conduz os indivíduos à liberdade. Integra os homens à cultura, transmite atitudes e valores tornandoos autônomos. Os valores, enquanto crenças básicas que orientam a própria vida, não se herdam, aprendem-se. Quando se pensa em educação, constitui-se uma necessidade na realidade social, configurando-se como um sistema plural em todos os sentidos: econômico, social, político e cultural. A educação deriva das relações sociais entre os homens, e a liberdade qualifica a independência do ser humano. A educação é a essencia de uma sociedade próspera, pois é por meio dela que os indivíduos aprendem a agir com ética, moral 8
9 e tolerância. A escola sendo a ambiência cotidiana da educação deve considerar as dinâmicas que se estabelecem entre os processos de práticas culturais. Assim, é imprescindível conhecer a história da educação, pois esta contribui com conhecimentos sobre como os indivíduos lutaram e lutam constantemente por liberdade, conhecimento e, consequentemente, coletivamente com uma sociedade mais próspera. REFERÊNCIAS ANSELMO. Monologion. In: Os pensadores. São Paulo: Abril cultural, DE BONI, L. A. O não-poder do papa em Guilherme de Ockham, Veritas, Porto Alegre, 2007, p Disponível em: < Acessado em: 02/12/2007. LE GOFF, J. A civilização do ocidente medieval. Bauru: EDUSC, LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para que? São Paulo: Cortez, MAGALHAES, Ana Paula Tavares. O papado avinhonense e os poderes civis: as décadas de 30 e de 40 do século XIV a partir de três obras de Guilherme de Ockham. História. 2008, vol.27, n.2, pp Disponível em: < Acessado em: 29/07/2009 MAGALHÃES, Ana Paula Tavares. Pensamento Franciscano no século XIV: Guilherme de Ockham e a revisão da noção de plenitudo potestatis. Disponível em: < Acessado em: 27/07/2009 OCKHAM, Guilherme de. Brevilóquio sobre o principado tirânico. Petrópolis: Vozes,1988. OLIVEIRA, T. Escolástica. São Paulo/Porto: Mandruvá/Instituto Jurídico Interdisciplinar da Universidade do Porto, PERIN, C. S. B. & OLIVEIRA, T. Guilherme de Ockham e a educação no século XIV: um momento de transição. In: Pesquisas em antiguidade e Idade Média: olhares interdisciplinares. São Luiz: UEMA, 2007, p SÃO VITOR, Hugo de. Didascálicon. Da arte de ler. Petrópolis: Vozes, TOMÁS DE AQUINO. De magistro e Os sete pecados capitais. São Paulo: Martins Fontes, Pré-estatal e pré-eclesial: Luis Alberto De Boni (2007) utiliza essas expressões para se referir a Realeza e a Igreja, ambas com poder dominante neste período. 9
O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM
O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM SILVA, Aline Romero da (PIC/UEM) OLIVEIRA, Terezinha (UEM) INTRODUÇÃO Este texto apresenta os resultados
O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM
O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM ALINE ROMERO DA SILVA (UEM- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ). Resumo A Escolástica foi a base teórica
Pré Socráticos aos Medievais 1
Pré Socráticos aos Medievais 1 Períodos da História dafilosofia Patrística Filosofia Medieval Escolástica Renascimento Período: queda do Império Romano (sec. V) ao sec. XV. Guerras, a fome e as grandes
Aula 08 Terceiro Colegial.
Aula 08 Terceiro Colegial Cristianismo: Entre a Fé e a Razão Busca por uma base racional para sustentar a fé Formulações filosóficas se estendendo por mais de mil anos Cristianismo Palavra de Jesus, que
2º bimestre 1ª série 12 - Era Medieval Formação e consolidação da Igreja Caps. 3.2, 3.3 e 7. Roberson de Oliveira Roberson de Oliveira
2º bimestre 1ª série 12 - Era Medieval Formação e consolidação da Igreja Caps. 3.2, 3.3 e 7 Roberson de Oliveira Roberson de Oliveira 1 Igreja na Era Medieval Importância: 1. Único poder universal. 2.
Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
ESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S
ESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S Averróis Organizou o ensino e fundou escolas ligadas às instituições católicas. Divulgação da cultura greco-romana, passando a ter influência
HUGO DE SÃO VITOR E A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA
HUGO DE SÃO VITOR E A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA SANTIAGO, Viviane Paes (PIBIC/ Fundação Araucária/UNESPAR/FAFIPA) PERIN, Conceição Solange Bution (UNESPAR/FAFIPA) INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta
Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Razão e fé. Filosofia MedievaL. Douglas Blanco
Razão e fé Filosofia MedievaL Douglas Blanco CRISTIANO PALAZZINI/SHUTTERSTOCK Aspectos gerais Correntes da filosofia medieval e principais representantes: Patrística (séc. II-V), com Agostinho de Hipona,
FILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
FILOSOFIA MEDIEVAL: ESCOLÁSTICA 3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP AULA 2 PATRÍSTICA E : DIFERENÇAS PATRÍSTICA (SÉC. I AO VII) Na decadência do Império Romano, surge a partir do século II a filosofia dos Padres
A POLÍTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
PLATÃO (428-347 a.c.) Foi o primeiro grande filósofo que elaborou teorias políticas. Na sua obra A República ele explica que o indivíduo possui três almas que correspondem aos princípios: racional, irascível
FILOSOFIA DO DIREITO NA MODERNIDADE
FILOSOFIA DO DIREITO NA MODERNIDADE ÍNDICE 1. O INÍCIO DA MODERNIDADE NO SÉCULO XIII...5 Antecedentes... 5 Início da modernidade...6 Tomás de Aquino...7 2. INFLUÊNCIA DO FRANCISCANISMO NO DIREITO MODERNO...10
Igreja medieval Cruzadas Renascimento: Comercial e Urbano
Baixa Idade Média Igreja medieval Cruzadas Renascimento: Comercial e Urbano Cristianismo Surge com a crucificação de Cristo. Se difunde pela necessidade do povo em acreditar em algo além da vida terrena.
RENASCIMENTO CULTURAL
RENASCIMENTO CULTURAL O termo renascimento, ou renascença, faz referência a um movimento intelectual e artístico ocorrido na Europa, entre os séculos XV e XVI, durante a transição da Idade Média para a
BÁRBAROS Para os romanos, bárbaros eram todos aqueles que não tinham a cultura romana, que estavam fora das fronteiras do Império.
BÁRBAROS Para os romanos, bárbaros eram todos aqueles que não tinham a cultura romana, que estavam fora das fronteiras do Império. Expansão Carolíngia MENTALIDADE A Igreja Católica
DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos
DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA Prof. Adriano R. 1º Anos CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA MEDIEVAL Séc. V ao Séc. XV d. C. Período da Idade Média (Mil anos de crescimento) - Reintroduzido o comércio
O MÉTODO ESCOLÁSTICO NA UNIVERSIDADE PARISIENSE DO SÉCULO XIII SANTIN, Rafael UEM/PIBIC/CNPq OLIVEIRA, Teresinha UEM/DFE/PPE
O MÉTODO ESCOLÁSTICO NA UNIVERSIDADE PARISIENSE DO SÉCULO XIII SANTIN, Rafael UEM/PIBIC/CNPq OLIVEIRA, Teresinha UEM/DFE/PPE Nosso objetivo neste trabalho é analisar aspectos relevantes da Escolástica,
FILOSOFIA CRISTÃ. Jesus Cristo Pantocrator, Uma das mais antigas imagens de Jesus (séc. VI-VII). Monastério Sta. Catarina, Monte Sinai.
Jesus Cristo Pantocrator, Uma das mais antigas imagens de Jesus (séc. VI-VII). Monastério Sta. Catarina, Monte Sinai. FILOSOFIA CRISTÃ Unidade 01. Capítulo 04: pg. 53-54 Convite a Filosofia Unidade 08.
ANTÔNIO RUZZA ANO: 2011
IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE ANTÔNIO RUZZA ANO: 2011 RA: Titulação: E ( ) M( X ) D( ) Regime contratual: Celetista ( X ) RPA ( ) CURSO: FILOSOFIA GRUPO DE PESQUISA: FILOSOFIA MEDIEVAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Você sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação ideias novas.
Escolástica: a filosofia das escolas cristãs 3º BIMESTRE 7º Ano A filosofia cristã na Escolástica Você sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação
FÍSICA FILOSOFIA. Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA. Características Fundamentais da Idade Média
FILOSOFIA FÍSICA Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA O período histórico comumente chamado de Idade Média inicia- se no século V e termina no século XV. Portanto, ele representa mil anos de
CALVINISMO E POLÍTICA O governo como providência divina. AULA 3 A visão bíblica calvinista na política e no governo Pb José Cordeiro
CALVINISMO E POLÍTICA O governo como providência divina AULA 3 A visão bíblica calvinista na política e no governo Pb José Cordeiro A VISÃO BÍBLICA CALVINISTA SOBRE GOVERNO E POLÍTICA INTRODUÇÃO Por ocasião
Sócrates: após destruir o saber meramente opinativo, em diálogo com seu interlocutor, dava início ã procura da definição do conceito, de modo que, o
A busca da verdade Os filósofos pré-socráticos investigavam a natureza, sua origem de maneira racional. Para eles, o princípio é teórico, fundamento de todas as coisas. Destaca-se Heráclito e Parmênides.
Saiba mais: o filme Em nome de deus (1988) retrata o nascimento das universidades medievais no século XII.
Antecedentes A Idade Média foi mesmo a Idade das Trevas? Por vezes, a Idade Média é descrita como um período de trevas, no qual não houve produção intelectual, até que chegasse o Iluminismo ou o Século
A ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HISTÓRIA.COM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS
REVISTA ELETRÔNICA DISCENTE HISTÓRIA.COM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS SOBERANIA: A CONSTRUÇÃO DE UM CONCEITO Fernando Altoé 1 KRITSCH, Raquel. Soberania:
ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO
1 ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO A ESCOLÁSTICA E OS PRINCIPAIS REPRESENTANTES ALBERTO MAGNO TOMÁS DE AQUINO Buscaram provar a existência de Deus utilizando argumentos racionais. 2 A UNIDADE ENTRE A FÉ
Aula 06 HISTORIA DA CIDADANIA
Aula 06 HISTORIA DA CIDADANIA Sociedade e cidadania são inseparáveis, posto que a cidadania é o exercício de direitos dos cidadãos na sociedade em que vivem. Assim, dada a dinâmica e relatividade das interações
PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA
INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGÉLICA[1] PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA SISTEMA EAD DE NATUREZA JURÍDICA LIVRE ALUNO (A): MAT: 000/2014 MATÉRIA: INTRODUÇÃO À TEOLOGIA
O ILUMINISMO SÉCULO XVII - XVIII
O ILUMINISMO SÉCULO XVII - XVIII ILUMINISMO: A BUSCA PELA RACIONALIDADE Somente pela razão os homens atingiriam o progresso, em todos os sentidos. A razão permitiria instaurar no mundo uma nova ordem,
A LIBERDADE COMO PRESSUPOSTO DO ATO EDUCATIVO EM GUILHERME DE OCKHAM
1 A LIBERDADE COMO PRESSUPOSTO DO ATO EDUCATIVO EM GUILHERME DE OCKHAM EIXO 14: História e Filosofia da Educação Djaci Pereira Leal (PPE/UEM) Terezinha Oliveira (DFE/PPE) É no contexto das transformações
TEMPO, MEMÓRIA E FILOSOFIA
TEMPO, MEMÓRIA E FILOSOFIA Leonardo Guedes Ferreira Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução A Idade Média é marcada na história principalmente pela grande influência da Igreja perante
A IGREJA MEDIEVAL. História 1 Aula 13 Prof. Thiago
A IGREJA MEDIEVAL História 1 Aula 13 Prof. Thiago A IGREJA MEDIEVAL Instituição centralizada, poderosa, hierárquica, supranacional e autoritária Única instituição coesa com o fim do Império Romano Controle
As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira
As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião
O RENASCIMENTO. Comercial e urbano
O RENASCIMENTO Comercial e urbano O PODER DA IGREJA MEDIEVAL A igreja era a instituição mais famosa do mundo medieval O processo vai ter início no século IV, quando o catolicismo se torna a religião oficial
Filosofia Medievil: TomásadeaAquino
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófco MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof.aDr.aGliuciusaDécioaDuirte Atualizado em: 19 ago. 2017 Filosofia Medievil: TomásadeaAquino SÍNTESE DO CRISTIANISMO
Idade Média (século V ao XV)
Idade Média (século V ao XV) Alta Idade Média (séculos V ao X): formação e consolidação do feudalismo Baixa Idade Média (séculos XI ao XV): apogeu e crise do sistema feudal. 1 Povos Romanos e germanos,
PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA
INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGÉLICA PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA CURSO: BÁSICO EM TEOLOGIA PASTORAL ALUNO (A): MAT: 002/2015 MATÉRIA: INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA
Propriedades essenciais da Igreja: a unidade, a catolicidade, a santidade e a apostolicidade
O Instituto de Educação a Distância, IEAD RCCBRASIL, oferece aos carismáticos a oportunidade de se aprofundarem na História da Igreja. O curso tem o objetivo de estudar os modelos eclesiológicos e missionários,
Fatores religiosos: Corrupção do clero religioso : Venda de relíquias sagradas; venda de indulgencias; lotes celestiais; Ignorância do clero a maior
Fatores religiosos: Corrupção do clero religioso : Venda de relíquias sagradas; venda de indulgencias; lotes celestiais; Ignorância do clero a maior parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina
FILOSOFIA. Dos Gregos à Idade Média
FILOSOFIA Dos Gregos à Idade Média Revisando... Os mitos: Uma narrativa primordial; Trata dos fundamentos de uma cultura... das origens. Os Pré-Socráticos: A impossibilidade da verdade; A importância da
As grandes navegações iniciadas. principalmente a descoberta das Américas vão alterar radicalmente a própria imagens que os homens faziam da Terra.
01/06/2015 As grandes navegações iniciadas no século XV e principalmente a descoberta das Américas vão alterar radicalmente a própria imagens que os homens faziam da Terra. 1 As teorias científicas de
A baixa Idade Média: da crise do Feudalismo à formação dos Estados Nacionais na Europa (Séc. XI-XV) [Cap. 5 e 8] Prof. Rafael Duarte 7 Ano
A baixa Idade Média: da crise do Feudalismo à formação dos Estados Nacionais na Europa (Séc. XI-XV) [Cap. 5 e 8] Prof. Rafael Duarte 7 Ano Busca de mais terras para cultivo. 1) A Baixa idade Média e a
Filosofia na Idade Média. Patrística e Escolástica
Filosofia na Idade Média Patrística e Escolástica Tomai cuidado para que ninguém vos escravize por vãs e enganadoras especulações da filosofia, segundo a tradição dos homens, segundo os elementos do mundo,
A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida.
A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram de lado os deuses e os mitos e tentaram
L E G A L E 1.ª FASE
L E G A L E 1.ª FASE EXAME DE ORDEM F I L O S O F I A Professor: CUSTÓDIO Nogueira E-mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: Custódio Nogueira O JUSNATURALISMO NA ANTIGUIDADE - ARISTÓTELES. Período de 4000aC
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO Profª Viviane Jordão INTRODUÇÃO As características básicas do sistema econômico e político dominante na Europa ocidental nos séculos XVI e XVII foram: o capitalismo comercial
Conceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética
Conceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética. Definições e Conceitos O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética
A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.
FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da
Slide 2
( ) 5. Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm;3:23; At.3:19). www.portalebd.org.br
FÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL
FÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL Santo Agostinho séc. IV São Tomás de Aquino séc. XIII PATRÍSTICA e ESCOLÁSTICA Platão séc. IV a.c. Aristóteles séc. III a.c A RELAÇÃO ENTRE FÉ E RAZÃO Questões fundamentais para
Idade Média (século V ao XV)
Idade Média (século V ao XV) Alta Idade Média (séculos V ao X): formação e consolidação do feudalismo Baixa Idade Média (séculos XI ao XV): apogeu e crise do sistema feudal. 1 Povos Romanos e germanos,
A ciência deveria valorizar a pesquisa experimental, visando proporcionar resultados objetivos para o homem.
FRANCIS BACON Ocupou cargos políticos importantes no reino britânico; Um dos fundadores do método indutivo de investigação científica; Saber é poder ; A ciência é um instrumento prático de controle da
Passo a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO DIREITO DAS MINORIAS 21/8/ :54. Profª: Kátia Paulino dos Santos
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO DIREITO DAS MINORIAS 1 21/8/2013 16:54 Profª: Kátia Paulino dos Santos 2 JUSNATURALISMO X POSITIVISMO JURÍDICO Esta diferença é discutida desde Aristóteles,
Filosofia e Política
Filosofia e Política Aristóteles e Platão Aristóteles Política deve evitar a injustiça e permitir aos cidadãos serem virtuosos e felizes. Não há cidadania quando o povo não pode acessar as instituições
IDADE DAS TREVAS? Problemas da Filosofia Medieval: a realidade, a alma, a verdade, os direitos humanos, a essência do Estado etc.
FILOSOFIA MEDIEVAL IDADE DAS TREVAS? A filosofia clássica sobrevive, confinada nos mosteiros religiosos. Problemas da Filosofia Medieval: a realidade, a alma, a verdade, os direitos humanos, a essência
CRISTO, IDEAL DA PROCURA DE DEUS COMO CONVERSÃO. CIMBRA 2014 MOSTEIRO DA TRANSFIGURAÇÃO SANTA ROSA RS
CRISTO, IDEAL DA PROCURA DE DEUS COMO CONVERSÃO. CIMBRA 2014 MOSTEIRO DA TRANSFIGURAÇÃO SANTA ROSA RS Introdução A fidelidade ao espírito do evangelho e aos ensinamentos de São Paulo, o sentido da Igreja
Conceito de Soberania
Conceito de Soberania Teve origem na França (souveraineté) e seu primeiro teórico foi Jean Bodin. Jean Bodin Nasceu em Angers, França 1530, e faleceu em Laon, também na França em 1596, foi um jurista francês,
Prof. José Augusto Fiorin
Alta idade média (Séculos v AO X) Baixa Idade Média (SÉCULOS XI AO XV) CARACTERÍSTICAS GERAIS OS POVOS BÁRBAROS O FEUDALISMO O IMPÉRIO CAROLÍNGEO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCO O IMPÉRIO BIZANTINO: O IMPÉRIO
PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL. Aula 4 O Absolutismo
PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL Aula 4 O Absolutismo Introdução (I) Sécs XII a XV Alterações da ordem geopolítica europeia Os três poderes Poder local Poder supranacional Poder do Estado-Nação Senhores
VII. GRÉCIA: ORGANIZAÇÃO DAS CIDADES-ESTADOS
VII. GRÉCIA: ORGANIZAÇÃO DAS CIDADES-ESTADOS Página 28 à 41. Atenas Sul da Península Balcânica; Não foi ocupada pelos dórios, predominavam os eólios e os jônios; Formou-se da união de tribos na planície
LIÇÃO 3 OS MINISTROS DO CULTO LEVÍTICO
LIÇÃO 3 OS MINISTROS DO CULTO LEVÍTICO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O VERDADEIRO MINISTRO DE DEUS Ser ministro de Deus é uma grande responsabilidade na obra confiada pelo Senhor, entretanto,
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de
UM ESTUDO SOBRE SÃO BOAVENTURA DE BAGNOREGIO
doi: 10.4025/10jeam.ppeuem.04012 UM ESTUDO SOBRE SÃO BOAVENTURA DE BAGNOREGIO SANTIAGO, Viviane Paes (PIBIC/ Fundação Araucáruia-UNESPAR/FAFIPA) PERIN, Conceição Solange Bution (FAFIPA-GTSEAM) Introdução
A formação dos Estados Modernos
A formação dos Estados Modernos Onde: Europa Período: fim da Idade Média e início da Idade Moderna Dividido em dois momentos: Estados Monárquicos (centralização do poder econômico e político) e Estados
Seminário 1. Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação. Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada
Seminário 1 Livro: De Tramas e Fios Um ensaio sobre música e educação Autor: Marisa Trench de Oliveira Fonterrada Capítulo 1: Educação musical: tecendo a linha do tempo. Páginas 25 a 40. Antiguidade Grega
REVISIONAL DE FILOSOFIA Questões de 1 a 10
REVISIONAL DE FILOSOFIA Questões de 1 a 10 1) Hobbes assim define a essência da república ou cidade: Uma cidade (...) é uma pessoa cuja vontade, pelo pacto de muitos homens, há de ser recebida como sendo
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Cumprimentos Sobre a importância do tempo Desejos. Introdução
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Cumprimentos Sobre a importância do tempo Desejos HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Introdução A história é um profeta com olhar voltado para trás: pelo que foi e contra o que foi, anuncia o que
SANTO AGOSTINHO - INFLUÊNCIAS
SANTO AGOSTINHO SANTO AGOSTINHO - INFLUÊNCIAS Em Cartago, Santo Agostinho estudou literatura, filosofia e retórica. Sua paixão por filosofia foi despertada pela leitura do livro Hortensius, de Cícero um
1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017
História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
LIÇÃO 1 A CARTA AOS HEBREUS E A EXCELÊNCIA DE CRISTO. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 1 A CARTA AOS HEBREUS E A EXCELÊNCIA DE CRISTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A EPÍSTOLA AOS HEBREUS Jesus Cristo é a perfeita revelação de Deus, nosso Sumo Sacerdote eterno que pelo
LIÇÃO 1 Por que liderança masculina? Atos 14.23; Tito 1.5-9
LIÇÃO 1 Por que liderança masculina? Atos 14.23; Tito 1.5-9 1. Considerando as grandes mudanças ocorridas na sociedade, como a igreja deve responder a elas à luz do ensino do NT? A resposta é se adequar
Idade Média, tradução Luísa Quintela; Rio de Janeiro, RJ: Estúdios Cor, 1973, p. 13.
1 O intelectual e o conhecimento medieval nos século XIII e XIV Sabrina dos Santos Rodrigues Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Franca Com o ressurgimento das cidades e do comércio
Os antecedentes do Estado de Direito e as matrizes clássicas. Profa. Nina Ranieri 2017
Os antecedentes do Estado de Direito e as matrizes clássicas Profa. Nina Ranieri 2017 1 Matrizes clássicas - Características comuns 1-Ampliação da liberdade individual e limitação poderes do Estado Elementos:
Clique para editar o título mestre
Clique para editar o título mestre Tomás de Aquino Professor: Juscelino V. Mendes 2014/15 2 Roccasecca, 1225 Fossanova, 1274 - Dominicano Tomás era um teólogo e filósofo escolástico. Mas não se considerava
ORGANIZANDO A POLÍTICA FILOSOFIA 8º ANO CAPÍTULO3
ORGANIZANDO A POLÍTICA FILOSOFIA 8º ANO CAPÍTULO3 Em uma cidade, é necessário que diversas pessoas Trabalhem para que tudo funcione bem. Mas não é só isso. A gestão de uma cidade requer também serviços
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA
CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado
Aula 09. Gente... Que saudade!!!! Filosofia Medieval Patrística Sto. Agostinho
Aula 09 Gente... Que saudade!!!! Filosofia Medieval Patrística Sto. Agostinho Filosofia Patrística (séc. I ao VII) Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João. Foi obra não só desses
Ideias. Ideias Políticas. Doutrinas Políticas. Pensamento Político. Ideologia e Utopia.
HISTÓRIA DAS IDEIAS POLÍTICAS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Ideias. Ideias Políticas. Doutrinas Políticas. Pensamento Político. Ideologia e Utopia. (Paul Ricoeur, Ideologia e Utopia, pp. 93 a 213-291 a 323; António
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Conteúdo (a) Nascimento da filosofia (b) Condições históricas para seu nascimento (c) Os principais períodos
Reflexões introdutórias
Reflexões introdutórias Escola de Governo 07/03/2014 O que são Direitos Humanos? Perspectivas dos Direitos Humanos Jusnaturalista Direitos Naturais Técnica Direitos emanam do Estado Histórica Direitos
As Cruzadas, a Crise do Sistema Feudal, Renascimento Comercial, Renascimento Urbano, Pré-Capitalismo. Prof. Alan Carlos Ghedini
As Cruzadas, a Crise do Sistema Feudal, Renascimento Comercial, Renascimento Urbano, Pré-Capitalismo Prof. Alan Carlos Ghedini A Crise do Sistema Feudal Como era a produção? Utilizava trabalho servil Baixo
Território e gove go r ve n r o
Território e governo As monarquias europeias Entre os séculos XI e XV teve início o processo histórico de formação dos Estados europeus como conhecemos hoje. Os primeiros Estados são chamados de Monarquias
Patrística e Escolástica
Patrística e Escolástica 1. (Uff 2012) A grande contribuição de Tomás de Aquino para a vida intelectual foi a de valorizar a inteligência humana e sua capacidade de alcançar a verdade por meio da razão
ENTRE DOIS MUNDOS 7º ANO
ENTRE DOIS MUNDOS 7º ANO INTRODUÇÃO Renascimento: Período de transição entre Idade Média e Idade Moderna; Misturam-se o jeito de ser e pensar de dois momentos da sociedade europeia ocidental; Não é possível
O Positivismo de Augusto Comte. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
O Positivismo de Augusto Comte Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior Augusto Comte (1798-1857). Um dos pais fundadores da Sociologia. Obras principais: Curso de Filosofia Positiva. 6 volumes. (1830-1842).
A Formação dos Estados Nacionais. Prof. André Vinícius
A Formação dos Estados Nacionais Prof. André Vinícius Você sabe o que é um Estado? Sabia que na Idade Média não existiam país? Ninguém afirmava ser inglês ou ter nascido em Portugal, por exemplo. Os Reis
Aula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
PROMETEUS FILOSOFIA EM REVISTA
PROMETEUS FILOSOFIA EM REVISTA VIVA VOX - DFL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Ano 2 - no.4 Julho-Dezembro/ 2009 ISSN 1807-3042 AS IDÉIAS POLÍTICAS DE GUILHERME DE OCKHAM NO BREVILÓQUIO SOBRE O PRINCIPADO
Trabalho de Regulação 1 bimestre
Nome: Ano: 7 ano Disciplina: História Professor: Eder Nº: Trabalho de Regulação 1 bimestre 1 - Complete abaixo a Linha do Tempo da Roma Antiga e responda a seguir com suas palavras o que foi a Crise do
1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
Itália dividida: Reino de Nápoles, República de Florença, Ducado de Milão, República de Veneza e o Papado (Estados Pontifícios).
Itália dividida: Reino de Nápoles, República de Florença, Ducado de Milão, República de Veneza e o Papado (Estados Pontifícios). Reinos rivais entre si: conflitos internos. País separado, dividido: poderia