Democracia Econômica: Alterna1va Robin Hood. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hap://fernandonogueiracosta.wordpress.
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- Raíssa Carvalhal Marinho
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1 Democracia Econômica: Alterna1va Robin Hood Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hap://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
2 Estrutura da apresentação Imposto sobre Grandes Fortunas Base tributária: quantos são os ricos em renda Base tributária: quantos são os ricos em patrimônio Base de clientes: quantos são os inves1dores em funding Base do crédito: necessidade de geração de funding Taxas sobre transações financeiras Base par1dária: finanças dos trabalhadores 2
3 Imposto sobre Grandes Fortunas
4 trindade impossível na polí1ca Paradoxo Fundamental da Polí1ca (Steven Pinker): o amor que pais dedicam a seus filhos torna impossível que uma sociedade seja, ao mesmo tempo, justa, livre e igualitária. 1. Se é justa, as pessoas que se esforçarem mais acumularão mais dinheiro e propriedades. 2. Se é livre, elas os transmi?rão a seus filhos. Mas, neste caso, a sociedade deixa de ser igualitária e justa, pois alguns herdarão riquezas pelas quais jamais trabalharam. 4
5 dilemas entre liberdade, igualdade e paternidade igualdade de resultados Os europeus tendem a ser mais igualitários, acreditando que em uma sociedade justa não deve haver grandes diferenças de renda e/ou riqueza. Sociedade livre e paternalista permite a transmissão de herança e/ ou a desigualdade de riqueza. igualdade de oportunidades Americanos e chineses colocam mais ênfase na jus;ça social sob forma de igualdade de oportunidades. Desde que as pessoas possam subir na escala social, eles acreditam que uma sociedade com grande diferença de renda ou riqueza ainda pode ser justa. Defendem a meritocracia. 5
6 meritocracia A medida mais importante, em uma meritocracia, é a mobilidade rela1va, em par;cular entre as gerações. Em uma sociedade com igualdade de oportunidades, a posição dos pais na escala da renda deveria ter pouco impacto sobre a de seus filhos. Em país cujo governo estava mais interessado em igualdade de oportunidade do que igualdade de renda, a mudança mais transformadora foi a implantação da educação em massa. Ela era apontada como a principal causa do estreitamento da desigualdade, em meados do século 20, ao impulsionar a mobilidade social, até que Thomas PikeLy destaca a inédita destruição de riqueza ocorrida entre 1914 e
7 Estados de Bem- Estar Social Para garan;r resultados igualitários, outra medida possível é efetuar grandes transferências governamentais de renda básica com contrapar;da em frequência escolar. Muitos países construíram Estados de Bem- Estar Social com generosos benekcios para desempregados, subsídios para crianças e complementação do rendimento. Esses benekcios sociais, em vez do sistema de impostos progressivos, se tornaram nesses países os instrumentos mais importantes para reduzir a desigualdade. 7
8 Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) Diferentemente desses países que tem o foco no ponto- de- par?da, os que tem o foco no ponto- de- chegada debatem a respeito da introdução do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) no sistema tributário. Ele seria instrumento de correção de distorções, porque este imposto supostamente faria com que o maior ônus fiscal recaísse sobre os contribuintes com maior capacidade contribu?va, reduzindo, assim, a concentração de riqueza. 8
9 sistema tributário brasileiro: nem progressivo, nem regressivo A visão comum de que o sistema tributário brasileiro é regressivo tem sido reforçada por estudos que: 1. de um lado, subes?mam a renda dos mais pobres e, 2. de outro, subes?mam os tributos pagos pelos mais ricos. Buscando corrigir esses vieses, o ar;go de Siqueira, Nogueira e Souza (UFPE, fev/2012), es;ma a distribuição da carga tributária com base na POF e na PNAD Os resultados indicam que o sistema tributário brasileiro incide de forma quase proporcional sobre as famílias em diferentes classes de renda, e, portanto, é aproximadamente neutro do ponto de vista distribu1vo. 9
10 estudos sobre a distribuição da carga tributária no Brasil Dadas as limitações das bases de dados disponíveis, os estudos sobre a distribuição da carga tributária no Brasil captam essencialmente a tributação da renda do trabalho, não incorporando de forma minimamente significa;va a tributação da renda do capital. O montante de imposto pago pelas famílias nos estratos superiores de renda é em boa medida subes?mado, uma vez que os rendimentos do capital tendem a se concentrar nesses estratos. Observação: em torno de 90% da receita do IRPF é paga pelos 10% mais ricos da população. A dificuldade de pesquisas como a POF ou a PNAD captar devidamente a renda dos mais pobres é devido ao fato da renda dessa população ser frequentemente derivada de vários?pos de a?vidades (os chamados bicos ), com recebimentos irregulares e, muitas vezes, não- monetários. 10
11 risco econômico da adoção do IGF O risco econômico da adoção do IGF para sobretaxar as grandes riquezas financeiras individuais, que restam após a tributação pelo Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), é encorajar a emigração do patrimônio domés?co abrangido pelo campo de incidência do IGF para outros países que não estabelecem esse ônus tributário. Ainda sem ele, es;ma- se que os super- ricos brasileiros, pessoal ou corpora?vamente, em 2010, já possuíam cerca de US$ 520 bilhões (quase 1/3 do PIB) em paraísos fiscais. 11
12 Riqueza Financeira Offshore Quase 1/3 do PIB Fonte: documento The Price of Offshore Revisited, escrito por James Henry, ex- economista- chefe da consultoria McKinsey, e encomendado pela Tax Jus?ce Network,
13 risco polí1co de elevar alíquotas de impostos sobre propriedade Elevar alíquotas de impostos sobre propriedade, ;po IPTU (imóvel urbano), ITR (imóvel rural), IPVA (automóvel), ITBI (transmissão de imóveis) e ITCMD (herança e doação), traz o risco polí1co de assustar todos aqueles que tem algo a perder, mesmo que seja pouco. Entre eles estão os milhares proprietários de casa própria (3/4 dos moradores) e automóvel (42,4% dos domicílios possuem) que se situam em classes de renda intermediárias. 13
14 14
15 impostos de abrangência estadual Como esses impostos sobre propriedade são de competência estadual ou municipal, essas medidas dependeriam de aprovação nas Assembleias Legisla?vas e nas Câmaras de Vereadores. Esses parlamentares locais, assim como senadores e deputados federais no Congresso, não têm interesse em votar esse?po de medida, pois eles e quem financia as campanhas é quem seriam tributados e, aí, seus lobbies reagiriam. 15
16 custo / benefcio Os contribuintes onerados pelo IGF terão incen1vo para elevar a evasão fiscal: 1. fazendo uso de planejamentos tributários, 2. ocultando patrimônio, e 3. elevando o consumo corrente de bens supérfluos e/ou de luxo. No final das contas, o acréscimo na receita tributária do país poderá ser tão mínimo que nem sequer compensará o desgaste polí?co e os impactos econômicos nega?vos decorrentes da ins;tuição desse imposto. 16
17 experiência francesa Na França, por exemplo, foi aprovado um imposto especial de 75% sobre os altos rendimentos. O tributo seria aplicado durante dois anos para os rendimentos superiores a um milhão de euros por ano e por contribuinte. Nesses dois anos esperava- se a recuperação da economia. A crí1ca oposicionista é que: 1. tributa em excesso uma categoria muito pequena (cerca de 1,5 mil pessoas), 2. arrecada pouco (210 milhões de euros por ano), e 3. leva ao exílio fiscal das grandes fortunas. 17
18 IGF X DIRPF O IGF poderá não atender à função de, como é esperado, diminuir a concentração de riqueza. Em tese, a tributação pelo IR é que deveria exercer a função distribu?va pretendida pelo IGF. No entanto, o grau de progressividade do IR ainda é insuficiente para corrigir tais distorções. Elevá- la, conjuntamente com a redução da tributação sobre o consumo (ICMS e IPI), talvez amenize mais a desigualdade social, embora a concentração da riqueza seja problema insolúvel nos marcos do capitalismo. 18
19 imposto once for all O imaginário polí1co a respeito do IGF, no Brasil, pensa incidi- lo sobre a totalidade do patrimônio dos indivíduos e não apenas sobre os ganhos auferidos no ano. Neste caso, uma pessoa com patrimônio considerado milionário pagaria todo ano sobre a totalidade de seus bens, de modo progressivo, isto é, de acordo com a faixa do patrimônio, uma alíquota de imposto, percentual este que se acumularia no tempo. Tecnicamente, o correto seria o imposto incidir somente sobre a nova renda ainda não tributada que a cada ano for acrescentada ao patrimônio; no entanto, desconhece- se o valor de mercado dessa riqueza pessoal. 19
20 medida com viabilidade polí1ca Há evidente precariedade de informações estajs1cas sobre riqueza pessoal no País, se comparadas, por exemplo, à estaes?ca existente nos Estados Unidos. Consequentemente, o governo do PT poderia solicitar aos órgãos governamentais, tanto o Ins?tuto Brasileiro de Geografia e Estaes?ca, quanto o Banco Central do Brasil, em convênio com a Secretaria de Receita Federal do Ministério da Fazenda, colocarem à disponibilidade do público pesquisa com dados e informações a respeito da riqueza pessoal como primeiro passo para entender o problema antes de pregar soluções sem medir adequadamente as consequências. 20
21 Base tributária: quantos são os ricos em renda
22 PIA: 152 MM PEA: 100 MM 7,4% > R$ > R$ > R$
23 Renda Mensal Média por A1vidade Fonte: Plataforma visual on- line DataViva hlp://dataviva.info/ 23
24 DIRPF: Categorias Profissionais Fonte: Folha de S. Paulo, 18 de maio de 2014 Observação: segundo o IBPT (Ins;tuto Brasileiro de Planejamento e Tributação), a tributação sobre salários, consumo, patrimônio e taxas fazem o contribuinte comprometer 41,3% de seu rendimento bruto para pagá- la. Em dez anos, essa fa;a cresceu 3,5 pontos percentuais. A quan1dade de dias trabalhados no Brasil para pagar impostos se aproxima dos 154 dias da Noruega, país no qual os cidadãos têm qualidade de vida superior e não têm os gastos em saúde, educação e outros serviços par;culares. 24
25 27 milhões em 2014 r$ > g 25
26 Relatórios Anuais Consolidados da DIRPF Valor dos bens e direitos em 2002 (R$ 1.499,38 bilhões) de 11,925 milhões de declarantes = média de R$ ,85 Valor total dos bens e direitos em 2010 (R$ 4.464,00 bilhões), mul?plicado por três. média patrimonial em torno de R$ ,963 milhões de contribuintes: o dobro de declarantes passou a receber renda não isenta. 26
27 A1vos de base imobiliária: 40% dos Bens e Direitos (DIRPF 2011) PNAD domicílios próprios: 45,8 milhões (74,8%) A1vos financeiros: 52% de R$ 4,464 trilhões => PF: 77% do total de Haveres Financeiros Valor dos a1vos financeiros: saldo de fim do ano de 2010 X valor total dos imóveis: histórico. Valor de veículo automotor: histórico = 8% do total de bens 27
28 Base tributária: quantos são os ricos em patrimônio
29 Bilionários: 18 em 2010; 30 em 2011 (ano em que a soma de suas fortunas chegou a US$ 131,3 bilhões); 36 em 2012 (US$ 154,5 bi); 46 em 2013 (US$ 189,3 bi); 65 em 2014 (US$ 195,2 bi) FORBES EFPC (set. 2013): R$ 665 bilhões ou US$ 286,4 bilhões, 47% a mais que a fortuna somada dessas 65 pessoas ysicas bilionárias 2,420 milhões de par;cipantes EAPC (dez. 2013): R$ 374,2 bilhões. 13,4 milhões de par;cipantes. A1vos dos fundos de pensão fechados e abertos: > R$ 1 trilhão. ABRAPP / FENAPREVI UHNWIs (renda anual de mais de US$ 20 milhões e patrimônio de mais de US$ 30 milhões): pessoas com riqueza total de US$ 865 bilhões Bilionários: 49 com US$ 300 bilhões World Ultra Wealth Report 2013 Capgemini/RBC Wealth Management - número de milionários no Brasil: de 155,4 mil em 2010 a 165,0 mil em Wealth Insight: serão mil novos milionários no país no ano de Alta de 8,9% em relação aos 194,3 mil brasileiros ricos es;mados no final de Relatório sobre a Riqueza Mundial 29
30 Os dados de patrimônio disponível para inves1mento incluem: o valor de posições em empresas de capital fechado apresentadas pelo valor contábil, ações cotadas em Bolsas de Valores, etulos de inves?mentos, fundos mútuos e depósitos em dinheiro. Os dados de patrimônio disponível para inves1mento não incluem: ar?gos de coleção, produtos de consumo, bens de consumo duráveis e imóveis usados como residência principal. 30
31 As quinze famílias mais ricas do país têm, juntas, US$ 122 bilhões, valor equivalente a cerca de 5% do PIB, porém este é um fluxo de renda e aquele é uma es?ma?va flutuante de estoque de riqueza. O capital com maior presença na lista é o bancário com cinco famílias, isto sem contar a família Ermírio de Moraes. Acumulam cerca de US$ 82,8 bilhões, ou seja, 68% da fortuna de todas essas quinze famílias bilionárias 31
32 Base de clientes: quantos são os inves1dores em funding
33 33
34 Fundo Garan1dor de Crédito: Captação por Contas Bancárias 34
35 Inves1dores pessoas fsicas em ações com contas a;vas na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC): (contra 616,8 mil há três anos atrás). Tesouro Direto (dez/2013): inves1dores em jtulos de dívida pública cadastrados. Em janeiro de 2014, eram clientes dos Administradores de Recursos de Terceiros em Fundos de Inves1mentos Financeiros com R$ 2,454 trilhões. 35
36 depositantes em poupança No final de 2011, quase 97,984 milhões de brasileiros (número próximo de toda a PEA urbana) ;nham cadernetas de poupança por ser um inves?mento simples e acessível. A maioria dos depósitos em poupança era de pequenos valores. Em 2011, 52,34% eram depositantes (51,288 milhões) de até R$ 100; depósitos de R$ 100,01 a R$ 500 representavam 13,46% do total, e de R$ 500,01 a R$ 1 mil, eram 6,65%: quase ¾! Depósitos com valores acima de R$ 1 milhão vinham de depositantes ou 0,007% do total de poupadores. Apesar de representar um percentual pequeno do total, o número de depositantes milionários em poupança subiu de 187,01%, de 2006 (quando eram 2.480) para 2011.
37 37
38 Base do crédito: necessidade de geração de funding
39 Dívida Mobiliária Federal Interna / PIB: 60,6%. Emprés;mos Bancários / PIB: 21,8%. Dezembro de 2002, Financiamento Total / PIB: 82,4%.
40 Dívida Mobiliária Federal Interna / PIB: 40,3%. Emprés;mos Bancários / PIB: 56,5%. Dezembro de 2013, Financiamento Total / PIB: 96,8%.
41 Relação M4 / PIB: 90,9%. Relação Déficit do Balanço das Transações Correntes/PIB: 3,7%. Janeiro de 2014, Funding Total / PIB: 94,8%. Fundos Sociais / PIB (sem dupla contagem): 2,0%
42 Taxas sobre transações financeiras
43 carga tributária sobre transações financeiras 43
44 cunha fiscal (360 dias) Operação CDB 20% aa por 360 dias Capital de Giro 21,2% aa por 360 dias Spread Bancário 1,2% pp Banco Remunera 20,00% Banco Cobra 21,20% IR (20,0% sobre rendimento bruto) 4,00% PIS/COFINS (9,25% sobre rendimento bruto) 1,85% CPMF (0,38% sobre principal + juros) 0,46% IOF (1,5% sobre principal + juros) 1,82% CPMF (0,38% sobre valor resgatado) 0,43% Inves1dor Recebe 13,72% Tomador Paga 23,48% Cunha fiscal Spread bancário Spread total 8,56% a.a 1,20% pp 9,76% pp 44
45
46 46
47 spread (em pontos percentuais) 139,2 127,3 56,4 63,3 58,4 43,2 36, ,5 41,5 26,8 28,8 27, Fonte: Banco Central do Brasil Posição Ago/06 47
48 queda do spread em
49 barateamento do crédito PF 49
50 Base par1dária: finanças dos trabalhadores
51 acumulação-saúde-herança IBGE: a população jovem diminuirá em termos absolutos de 51 milhões em 2000 para 28 milhões de pessoas em 2050 e a população idosa de 60 anos ou mais aumentará, respec;vamente, de 14 para 64 milhões. 51
52 teto do INSS e ren1smo O regime de repar1ção adotado pela Previdência Social, em que a geração de trabalhadores a?vos sustenta a de ina?vos, terá dificuldade em se sustentar com o crescimento da população não economicamente a?va (estudantes e aposentados). O teto do salário benefcio dos previdenciários do INPS, em 2014, passou para R$ 4.390,24, corrigido, anualmente, pelo INPC, ele não equivale mais a 10 salários mínimos. Segundo o Ministério da Previdência, em 2013, de cerca de 17 milhões de aposentados, apenas 220 mil recebiam a maior faixa do benekcio, entre R$ e R$ mensais. 7,4% dos trabalhadores (PEA) ganham mais de 5 salários mínimos, logo, terão de ser tornar inves?dores e/ou ren?stas.
53 hap://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
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