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1 Relatório Diagnóstico Área Gestão Global Consultor: Fernando J.R. Brazão 2009

2 2 Trabalho desenvolvido no âmbito do programa de formação acção da União das Misericórdias Portuguesas denominado Gestão Sustentável e financiado pelo POPH Financiamento Execução Avaliação Template Plataforma Consultor: Fernando J.R. Brazão

3 3 Conteúdo Sumário Executivo... 8 Identificação da Misericórdia... 8 Programa Formação-Acção... 8 Decurso dos trabalhos... 9 Principais Conclusões... 9 Principais Medidas de Acção Cronograma geral Caracterização da Misericórdia Análise Global Perspectiva Interna Análise por Área Estratégia Enquadramento Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 19 Governance Enquadramento Análise Agregada... 20

4 4 Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 25 Gestão Financeira Enquadramento Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 30 Gestão Recursos Humanos Enquadramento Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 35 Gestão Aprovisionamentos Enquadramento... 36

5 5 Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 38 Gestão Património Enquadramento Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 41 Gestão Sistemas Informação & TIC s Enquadramento Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 46 Respostas Sociais... 47

6 6 Enquadramento Análise Agregada Análise Desagregada Pontos Fortes e Pontos Fracos Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável.. 51 Ameaças & Oportunidades Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Plano Global de Formação Comentários do Consultor Comentários do Representante da Misericórdia Validação do Relatório Consultor Misericórdia Coordenação UMP Anexos Estratégia Governance Gestão Financeira Gestão Recursos Humanos Gestão Aprovisionamentos... 77

7 7 Gestão Património Sistemas de Informação e TIC s Respostas Sociais Outros... 93

8 8 Sumário Executivo Identificação da Misericórdia Identificação Designação Santa Casa da Misericórdia V.N. Barquinha NIF Contactos Provedor Hélder Jesus Brito da Silva Telef Telef Fax scmb.mesa@sapo.pt Morada Rua José Filipe Rebordão Código postal Localidade VILA NOVA DA BARQUINHA Valências Apoio à Terceira Idade Lar de idosos Centro de Dia Apoio Domiciliário ADI Família e Comunidade Creche CAT Programa Formação-Acção Resumo do Projecto: O projecto, Misericórdias Gestão Sustentável vai desenvolver um trabalho em diferentes níveis, envolvendo dirigentes, técnicos e trabalhadores de 75 Misericórdias distribuídas pelas regiões Norte, Centro, Alentejo e Algarve. Numa primeira fase o consultor especialista irá, juntamente com os dirigentes, nomeadamente o Provedor da Misericórdia, avaliar a estrutura funcional da instituição. Perante o diagnóstico efectuado, que será analisado também pelos principais técnicos, será concebido um plano de intervenção para a Misericórdia. Nesta estratégia a carga horária de formação assumirá especial importância, pois tanto ao nível do sector administrativo como do sector financeiro há que reorientar os técnicos para novos procedimentos e regras mais eficazes. Caracterização do Plano Estratégico Sectorial ( Só para a Padronizada): A União das Misericórdias consciente da necessidade de implementar regras de gestão e princípios organizacionais nas cerca das 400 Misericórdias Portuguesas, suas associadas, tem desenvolvido esforços para proporcionar respostas adequadas a esta realidade. A especificidade das Misericórdias no panorama da Economia Social portuguesa justifica que tenhamos, fundamentadas, preocupações em disponibilizar a estas instituições os melhores instrumentos de gestão e organização. Move-nos o objectivo de tornar as Misericórdias financeiramente sustentáveis elevando se possível, os padrões de qualidade da sua actividade. Nesta determinação dedicaremos especial atenção ao recursos humanos, pois sem trabalhadores qualificados, não poderemos alcançar os objectivos essenciais da nossa missão.

9 9 Objectivos do programa por entidade: Conhecer melhor a actividade da entidade e a sua estrutura funcional, compará-la com outras (benchmarking) e propôr um plano de formação-acção para colaboradores da entidade em várias áreas, bem como outras acções que se poderão prolongar para além deste programa; no decurso deste programa será preparada a formação de custos homogéneos em cada entidade, contribuindo para a melhoria das condições de gestão; Metodologia utilizada: Para além das visitas às instalações e auscultação dos principais responsáveis para recolha de informação conducente à elaboração do diagnóstico, foi utilizada uma nova Plataforma, APTUS, dedicada ao diagnóstico e benchmarking para Entidades do 3º Sector; feita análise dos dados e estabelecido um plano de acção. Principais interlocutores: Nesta entidade, o principal interlocutor foi o Provedor, Hélder Silva. Decurso dos trabalhos Neste processo de consultoria, com início a 15 de Abril, os trabalhos decorreram de uma forma bastante fluída, sem quaisquer dificuldades, pois a entidade mostrou-se bastante aberta, talvez porque o Provedor funciona na entidade a tempo inteiro (como está reformado, está presente diáriamente,...). Os outros funcionários mostraram também a maior colaboração possível. Principais Conclusões 1. Há um bom desempenho nas Respostas Sociais por parte da entidade 2. Bom cumprimento da Missão vs sustentabilidade económico-financeiro 3. As instalações estão bem cuidadas 4. Há necessidade de formação em algumas áreas (Estratégia, Governance e Gestão Financeira) 5. Gestão bem organizada com conhecimento da comunidade mas com insuficiente comunicação com o exterior (comunicação e marketing) 6. Bom relacionamento entre dirigentes/funcionários 7. Preocupação em obter boa qualidade dos produtos (alimentares e outros), com reflexos na satisfação dos utentes 8. Deficiente controle de stocks 9.

10 10 Principais Medidas de Acção 1. Realizar os planos de formação propostos no Cronograma 2. Identificar indicadores de gestão 3. Aumentar a marketização/divulgação das externalidades positivas 4. Realizar inquéritos de satisfação a utentes e familiares 5. Elaborar plano de comunicação e marketing e actualizar o site 6. Implementar caixa de sugestões 7. Elaborar tableau de bord e plano de tesouraria 8. Utilizar o controle orçamental como ferramenta de gestão 9. Obter os custos homogéneos 10. Dar formação em Gestão de Stocks e no programa de stocks da F3M aos colaboradores envolvidos nesta área 11. Elaborar plano de formação anual para os colaboradores 12. Elaborar plano de contingência 13.

11 11 Cronograma geral O quadro seguinte mostra as acções de formação previstas neste programa de Gestão Sustentável, podendo algumas daquelas datas previstas serem alteradas; Ref Modulo Horas Formandos AGO SET OUT NOV 4 Mesários e Direcção Técnica I As práticas da Economia Social e Solidária na Actualidade II Identidade e 4 Mesários e Direcção Cultura Técnica Organizacional III A Gestão 7+8 Mesários + Resp. Financeira das Financ. Instituições Sociais IV Controlo de Gestão 8+8 Mesários + Directora Téc + 2 colaboradores V Organização e 4+8 Mesários, Direcção Planeamento de Equipamentos Sociais VI A gestão dos Recursos Humanos VII A Gestão dos Utentes Técnica Responsável Social e Área 4+4 Mesários e Resp Área 4+4 Mesários, Direcção Técnica e Responsável Área Social 4+4 Mesários e Colaboradores VIII Sistemas de Informação para a Gestão (TIC s) IX Custos Homogéneos 8 Provedor e 2 Administrativos X X X X X X X X X

12 12 O Grupo de acções/formações seguinte, foi considerado pelo consultor como importante para o melhor desempenho prático de algumas funções, que poderá ser traduzido posteriormente por uma melhor informação à gestão. Haverá a preocupação de integrar algumas destas formações nas do grupo acima; para aquelas que não seja possível satisfazer por essa forma, deverá a entidade preparar um novo plano de formação que contemple as referidas formações em falta. Ref Modulo Horas Formandos º T A Comunicação e marketing 8 Mesários e Direcção Técnica B Gestão do site backoffice 4 2 Administrativos C Gestão Orçamental 8 Mesários + Respons. Admin e Financ 20 1º T 10 2º T D Motivação Liderança / Dinâmica Equipas 4 Mesários e Resp Área + Colaboradores E Programa de stocks F3M 8 Responsável e colaboradores da área X F Gestão de stocks 4 Mesários + Dir Téc + Responsável e colaboradores da área X G Gestão de património 8 Mesário responsável e um colaborador

13 13 Caracterização da Misericórdia Esta Misericórdia é relativamente recente, partindo de 1985 como Grémio Barquinhense e passando a Misericórdia da Barquinha em 1921; tem duas principais valências, Apoio à Terceira Idade e Família e Comunidade (Creche -jovens dos 3 meses aos 3 anos- e CAT Centro de Acolhimento Temporário -para jovens dos 0 aos 12 anos); Está a terminar (em 2010) um protocolo com a Câmara Municipal de V.N. Barquinha, com um projecto de uma empresa de inserção (10 funcionários que trabalham em limpeza nas Juntas de Freguesia do Concelho); Tem acordo de parceria com CDSSS Santarém para execução do Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados; Capacidade / Acordos nº utentes APOIO À 3ª IDADE Lar de Idosos Centro de Dia Apoio Domiciliário Apoio Domiciliário Integrado FAMÍLIA E COMUNIDADE Creche CAT total O quadro de pessoal conta com 57 colaboradores e 10 em empresa de inserção (de notar que é actualmente a 2ª maior entidade empregadora do Concelho, depois da CM VN Barquinha com 138 colaboradores após a integração do pessoal auxiliar escolar sendo a empresa Raicoop, cooperativa na área eléctrica e redes, a 3ª maior com 40 colaboradores no Concelho); A população residente do Concelho de Vila Nova da Barquinha é de (INE 2007), com dos 0 aos 14 anos, com 65 e + anos (dos quais 805 com + de 75 anos); com índices de dependência de idosos de 35,5 e de envelhecimento de 180,9 (Portugal com médias de 25,9 e 113,6 respectivamente); Em 2008 e em valores aproximados, o activo líquido da entidade era de com imobilizado de , o fundo social de e o capital próprio de (dando uma autonomia financeira de 0,74); o total de custos foi com de amortizações, teve um resultado líquido de 5.000, tendo recebido cerca de de apoios ; O património está distribuído por duas áreas de localização no mesmo Concelho, uma no centro de V. N. Barquinha com as principais valências (lar, creche, capela) e a outra em Praia do Ribatejo (onde está localizado o CAT); é também detentora de uma praça de touros; Está actualmente a desenvolver um novo projecto para ampliação do Lar e Centro de Dia e sala de multiusos para formação.

14 14 Análise Global Perspectiva Interna Área Estratégia 2.01 Entidade Pontuação Classificação Sinal Amostra Classificação Sinal Atenção Especial 2.95 Normal Gestão Aprovisionamentos 3.71 Bom 3.26 Normal Gestão Financeira 2.55 Normal 3.02 Normal Gestão Património 2.34 Gestão Recursos Humanos 2.43 Atenção Especial Atenção Especial 2.31 Atenção Especial 2.52 Normal Governance 2.53 Normal 2.98 Normal Respostas Sociais 3.52 Bom 3.50 Bom Sistemas de Informação e TIC's 2.86 Normal 2.80 Normal TOTAL 2.85 Normal 3.01 Normal Extraído da Aptus, Quadro nº 1 Relatório Resumo por Áreas de Intervenção Podemos considerar em termos globais que a entidade tem um Bom desempenho no serviço prestado aos utentes; Tradicionalmente as entidades do 3º sector não conhecem o seu posicionamento face às duas congéneres e ao sector em que se situa o seu âmbito da actuação. é relevado os seus factores competitivos nem as externalidades consequentes do desempenho que caracteriza a dinâmica do sector social. O exercício de proporciona o conhecimento do posicionamento das entidades em diversos domínios, face a uma amostra pré definida que no caso vertente é no máximo de 75 Santas Casas da Misericórdia. Este instrumento é uma parte integrante do ciclo de melhoria contínua, nas organizações. Medir e comparar os desempenhos da entidade com a dos seus pares, e identificar as oportunidades de melhoria, são os factores que constituem a essência do. No âmbito deste programa a entidade além de poder conhecer o estado do seu nível de gestão (de acordo com as premissas estabelecidas no próprio programa) pode e deve efectuar uma análise crítica do seu posicionamento relativo. Isto é uma análise objectiva num sentido crítico positivo tendo em vista a adequação das práticas organizacionais (ou de actuação). Os diversos relatórios com a componente de benchmarking incluída permitem uma análise a vários níveis que vai desde a questão em concreto até a um índice global. Ao longo deste dossier estas evidências e/ou percepções serão apresentadas e sempre que for o caso, devidamente comentadas.

15 15 Pontuação Amostra Máximo Estratégia 2,01 2,98 5,00 Gestão Aprovisionamentos 3,71 3,32 5,00 Gestão Financeira 2,55 3,03 5,00 Gestão Património 2,34 2,35 5,00 Gestão Recursos Humanos 2,43 2,53 5,00 Governance 2,53 3,01 5,00 Respostas Sociais 3,52 3,51 5,00 Sistemas de Informação e TIC's 2,86 2,82 5,00 Valor Global 2,85 3,03 5,00 Extraído da Aptus, Quadro nº 2 - Relatório por Áreas de Intervenção Estratégia 5,00 Valor Global 4,00 Gestão Aprovisionamentos 3,00 2,00 Sistemas de Informação e TIC's 1,00 0,00 Gestão Financeira Pontuação Amostra Máximo Respostas Sociais Gestão Património Governance Gestão Recursos Humanos Ilustração 1 - por Áreas de Intervenção Nesta comparação entre as 75 entidades, aparece como indicador a sua boa perfomance na área das Respostas Sociais e Gestão de Aprovisionamentos, tendo necessidades de atenção nas áreas de Governance, Gestão Financeira e Estratégia....

16 16 Análise por Área Estratégia Enquadramento O interlocutor foi o Sr. Provedor, Hélder Silva. Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário COD Área Estratégia - Nível I COD Área Estratégia - Nível II COD Área Estratégia - Criação de Valor TOTAL 2.01 Pontuação Classificação Sinal Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média 1.86 Insuficiente Insuficiente Normal Atenção Especial Extraído da Aptus, Quadro nº 3 Embora existam estratégias no âmbito da melhoria constante na prestação de serviços aos utentes, não tem havido definição de indicadores claros, que permitam a sua avaliação regular por parte da direcção; as estratégias não são convertidas em planos de acção; TOTAL 40% 60% COD Área Es tratégia - Criação de Valor 56% 70% Amostra COD Área Estratégia - Nível II 28% 52% Pontuação COD Área Estratégia - Nível I 37% 57% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

17 17 Ilustração 2 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível < Média % Média % COD Área Estratégia - Nível I 34 50% 34 50% COD Área Estratégia - Nível II 33 49% 35 51% COD Área Estratégia - Criação de Valor 36 54% 31 46% TOTAL 34 51% 33 49% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Este quadro serve para ilustrar o posicionamento das diversas entidades face à amostra, de referir que se numero de entidades dos dois lados da análise forem semelhantes significa que os valores das diversas entidades se encontram muito próximos da média. Análise Desagregada Estratégia - Gestão/Práticas Conhecimento do posicionamento e das variáveis chave 1.75 Questões Práticas de gestão 1.33 Implementação da Estratégia 1.75 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Os conceitos associados à análise SWOT não estão interiorizados na entidade; não têm existido métodos para comparar o desempenho com outras entidades similares, sendo este o primeiro exercício nesta área; não tem havido indicadores de realização; Criação de Valor Identificação 2.67 Questões Medição 2.50 Divulgação 2.33 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 Embora a percepção que a comunidade tem do valor criado pela entidade seja boa, não se consegue medir as externalidades positivas que são geradas nem é feita a divulgação do valor acrescentado;

18 18 Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Utilização Swot Formalização da Missão e Visão Cumprimento Missão vs Sustentab. Ec-Financ Estratégia com plano de acção Indicadores de realização Análise de desvios Percepção por mecenas das externalidades positivas Percepção pela comunidade do valor criado pela entidade Satisfação de familiares e outros grupos "Mktg/divulgação do valor acrescentado proporcionado Quadro nº 7 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Identificar e divulgar internamente análise Swot Elaborar Swot Formação / consultoria 3 1 Identificar indicadores Obter Formação / 4 1 para planos estratégicos indicadores consultoria Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro o que se pretende alcançar o que fazer em concreto formação/consultoria/software/ 1 a 5 (pouco a muito) 1 a 5 (pouco a muito), analisar não em termos absolutos, mas sim na capacidade de a entidade suportar.

19 19 Cronograma Acção 09T3 09T Elaborar Swot Obter indicadores para planos estratégicos X X Plano Formação Modulo Horas Formandos Controlo de Gestão 8+8 Mesários + 2 colaboradores As práticas da Economia Social e Solidária na Actualidade 4 Mesários e Responsáveis por área Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

20 20 Governance Enquadramento O interlocutor foi o Sr. Provedor, Hélder Silva. Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário Pontuação Classificação Sinal Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média COD Área Governance - Como se organiza a gestão de topo directores eleitos e processo de tomada de decisão? 4.06 Muito Bom COD Área Governance - Grau de conhecimento/percepção que existe dos utentes 2.36 Atenção Especial COD Área Governance - Transparência, Liderança e Etica de Gestão COD Área Governance - Qualidade & Inovação COD Área Governance - Comunicação & Marketing I COD Área Governance - Comunicação & Marketing II COD Área Governance - Relações com a Comunidade 3.50 Bom Insuficiente Insuficiente Insuficiente Normal TOTAL 2.53 Normal Extraído da Aptus, Quadro nº 3 Gestão bem organizada, com conhecimento da comunidade, mas com deficiente comunicação com o exterior;

21 21 TOTAL 60% 51% COD Área Governance - Relações com a Comunidade 53% 63% COD Área Governance - Comunicação & Marketing II 29% 40% COD Área Governance - Comunicação & Marketing I 32% 61% COD Área Governance - Qualidade & Inovação 31% 52% Amostra Pontuação COD Área Governance - Transparência, Liderança e Etica de Gestão 69% 70% COD Área Governance - Grau de conhecimento/percepção que existe dos utentes COD Área Governance - Como se organiza a gestão de topo directores eleitos e processo de tomada de decisão? 47% 66% 82% 81% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Ilustração 3 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível O gráfico deve servir de suporte aos comentários COD Área Governance - Como se organiza a gestão de topo directores eleitos e processo de tomada de decisão? COD Área Governance - Grau de conhecimento/percepção que existe dos utentes COD Área Governance - Transparência, Liderança e Etica de Gestão COD Área Governance - Qualidade & Inovação COD Área Governance - Comunicação & Marketing I COD Área Governance - Comunicação & Marketing II COD Área Governance - Relações com a Comunidade < Média % Média % 29 42% 40 58% 31 46% 37 54% 23 34% 45 66% 31 45% 38 55% 36 53% 32 47% 42 63% 25 37% 30 48% 33 52% TOTAL 32 47% 36 53% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Este quadro serve para ilustrar o posicionamento das diversas entidades face à amostra, de referir que se numero de entidades dos dois lados da análise forem semelhantes significa que os valores das diversas entidades se encontram muito próximos da média.

22 22 Análise Desagregada Governance Modelo de funcionamento da direcção Processo tomada decisão 4.17 Questões Intervenção da direcção na gestão operacional 4.17 Organização interna da direcção 5.00 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Podemos considerar que o modelo de funcionamento da direcção é o adequado à entidade, havendo reuniões de direcção quinzenais; Devemos aqui referir que o sr. Provedor, por estar reformado, funciona na realidade como um CEO de empresa, pois está diáriamente na entidade e a tempo inteiro. Governance Grau de conhecimento/percepção que existe dos utentes Conhecimento 2.46 Questões Relacionamento 2.33 Compreensão da realidade familiar do utente 2.25 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 Embora haja bom relacionamento e conhecimento dos ambientes dos utentes, não há inquéritos de satisfação que confirmem essa percepção; estão a elaborar um inquérito; Governance Transparência, Liderança e Ética de Gestão Práticas Internas 3.00 Questões Práticas para a comunidade 3.33 Processos Interventivos 2.50

23 23 Governance Qualidade e Inovação Envolvimento 1.43 Questões Relacionamento 0.71 Certificação 2.50 Governance Comunicação e Marketing Utentes Comunicação 1.50 Questões Comunidade Comunicação 1.40 Instrumentos/Práticas 2.00 Insuficiente comunicação com o exterior; não tem newsletter; o site deveria ser melhorado e ser dinâmico; Governance Relações com a Comunidade Abertura à comunidade 2.30 Questões Envolvimento na comunidade 2.83 Reconhecimento pela comunidade 3.00 A entidade tem boa aceitação na comunidade, realiza poucos eventos abertos para a comunidade;

24 24 Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Funcionamento da Direcção Relacionamento com os utentes Relacionamento com familiares dos utentes Inquéritos de satisfação existência de reclamações Existência de lista de espera Relacionamento com mecenas Comunicação e marketing Quadro nº 7 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Inquérito de satisfação a Elaborar inquérito e Formação / 4 1 utentes e familiares realizá-lo anualmente Consultoria Divulgar a actividade Elaborar Plano de comunicação e mktg; actualizar site Formação / Consultoria 3 1 Captar novas ideias Implementar caixa de sugestões Formação 2 1 Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro o que se pretende alcançar o que fazer em concreto formação/consultoria/software/ 1 a 5 (pouco a muito) 1 a 5 (pouco a muito), analisar não em termos absolutos, mas sim na capacidade de a entidade suportar.

25 25 Cronograma Acção 09T3 09T Elaborar inquérito e sua realização X X X Plano de comunicação e mktg; actualizar site Implementar caixa de sugestões X X Plano Formação Modulo Horas Formandos Comunicação e marketing 8 Mesários e Responsáveis de área Gestão do site - backoffice 4 2 Administrativos Identidade e Cultura Organizacional 4 Mesários e Responsáveis de área Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

26 26 Gestão Financeira Enquadramento Os interlocutores foram o Sr. Provedor e a responsável pela Área Administrativa e Financeira, Srª Rosa Lopes. Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário COD Área Financeira - Conhecimentos & Práticas COD Àrea Financeira - Fontes de Financiamento COD Área Financeira Orçamento COD Área Financeira Eficiência Pontuação Classificação Sinal Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média 2.73 Normal Insuficiente Normal Normal TOTAL 2.55 Normal Extraído da Aptus, Quadro nº 3 A entidade tem obtido resultados anuais positivos, embora não tenham tableau de bord, plano de tesouraria e o controle orçamental não ser usado como ferramenta de gestão; a actividade em 2008 foi financiada em cerca de 65% pelo Estado; TOTAL COD Área Financeira - Eficiência 51% 61% 63% 60% COD Área Financeira - Orçamento COD Àrea Financeira - Fontes de Financiamento 36% 65% Amostra 53% Pontuação 51% COD Área Financeira - Conhecimentos & Práticas 55% 64% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Ilustração 4 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível

27 27 COD Área Financeira - Conhecimentos & Práticas COD Àrea Financeira - Fontes de Financiamento < Média % Média % 35 51% 34 49% 42 63% 25 37% COD Área Financeira - Orçamento 28 42% 39 58% COD Área Financeira - Eficiência 31 46% 36 54% TOTAL 34 50% 34 50% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Este quadro serve para ilustrar o posicionamento das diversas entidades face à amostra, de referir que se numero de entidades dos dois lados da análise forem semelhantes significa que os valores das diversas entidades se encontram muito próximos da média. Análise Desagregada Gestão Financeira Conhecimentos e Práticas Conhecimento 3.08 Questões Práticas 2.54 Eficácia 2.56 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 A entidade tem uma boa noção da relação entre desempenho da missão e o equilíbrio económico-financeiro; não tem Tableau de Bord nem plano de tesouraria; Gestão Financeira Fontes de Financiamento Conhecimento / Práticas 3.00 Questões Risco 0.00 Equilíbrio 1.43 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 As receitas que provêm do estado representam cerca de 65% dos custos; actualmente sem mecenas ;

28 28 Gestão Financeira Orçamento Mercado 2.40 Questões Eficiência 2.75 O orçamento não tem sido utilizado como instrumento eficaz de gestão; fazem análises de cumprimento/desvios trimestrais com o TOC; Gestão Financeira Eficiência Equilíbrio 3.33 Questões Eficiência 3.25 Conhecimento 3.16 A eficiência é boa; tem tido resultados positivos; existe controle rigoroso dos débitos/créditos; o cálculo de custos/utente só é feito no fim do ano, não existindo monitorização;

29 29 Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Controle de execução orçamental Desempenho da missão vs equilíbrio econ-financ Plano de tesouraria Tableau de Bord Financiamento do Estado = 65% em 2008 Cálculo de custos por utente/valência Resultados anuais Controle de débitos/créditos Quadro nº 7 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Controlar custos/ Preparar tableau de bord Formação / 4 1 orçamento e indicadores adequado à entidade Consultoria Obter custos homogéneos Cálculo de custos Formação 4 1 Ter plano tesouraria Preparar plano tesouraria Formação / consultoria 3 1 Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro o que se pretende alcançar o que fazer em concreto formação/consultoria/software/ 1 a 5 (pouco a muito) 1 a 5 (pouco a muito), analisar não em termos absolutos, mas sim na capacidade de a entidade suportar.

30 30 Cronograma Acção 09T3 09T Preparar tableau de bord adequado Custos Homogéneos Plano de Tesouraria X X X Plano Formação Modulo Horas Formandos Gestão Orçamental 8 Mesários + Respons. Admin e Financ Custos Homogéneos 8 Provedor e 2 Administrativos A Gestão Financeira das Instituições Sociais 7+8 Mesários + Resp. Financ Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

31 31 Gestão Recursos Humanos Enquadramento O interlocutor foi o Sr. Provedor, Hélder e a responsável pela Área Administrativa e Financeira, Srª Rosa Lopes; Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário COD 021A - Área RH - Recursos Humanos I COD 021B - Área RH - Recursos Humanos II COD 021C - Área RH - Recursos Humanos III COD 022A - Área RH - Formação Profissional I COD Área RH - Instrumentos de Apoio à Formação COD Área RH Voluntários Pontuação Classificação Sinal Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média 3.15 Normal Normal Normal Atenção Especial Normal Deficiente TOTAL 2.63 Normal Extraído da Aptus, Quadro nº 3 O relacionamento entre os funcionários é bom, conduzindo a um bom ambiente de trabalho; a entidade não recorre ao voluntariado; não tem formalmente um plano de formação anual;

32 32 TOTAL COD Área RH - Voluntários COD Área RH - Instrumentos de Apoio à Formação COD 022A - Área RH - Formação Profiss ional I COD 021C - Área RH - Recursos Humanos III COD 021B - Área RH - Recursos Humanos II COD 021A - Área RH - Recursos Humanos I 0% 0% 53% 53% 66% 66% 56% Amostra 50% Pontuação 64% 67% 67% 69% 65% 63% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Ilustração 5 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível O gráfico deve servir de suporte aos comentários COD 021A - Área RH - Recursos Humanos I COD 021B - Área RH - Recursos Humanos II COD 021C - Área RH - Recursos Humanos III COD 022A - Área RH - Formação Profissional I COD Área RH - Instrumentos de Apoio à Formação < Média % Média % 36 55% 30 45% 35 51% 33 49% 35 52% 32 48% 35 54% 30 46% 33 51% 32 49% COD Área RH - Voluntários 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! TOTAL 29 53% 26 47% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Este quadro serve para ilustrar o posicionamento das diversas entidades face à amostra, de referir que se numero de entidades dos dois lados da análise forem semelhantes significa que os valores das diversas entidades se encontram muito próximos da média.

33 33 Análise Desagregada Gestão de Recursos Humanos Áreas I, II, III Motivação 3.15 Questões Desempenho (GRH) 3.29 Práticas 3.21 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Existe boa relação entre dirigentes e funcionários; são feitas reuniões mensais com os responsáveis dos vários serviços; feita a avaliação de funcionários; Gestão de Recursos Humanos Formação Profissional Práticas 2.00 Questões Ajustamento 2.75 Instrumentos 3.00 Necessidades 1.43 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 tem formalmente um plano de formação anual; tem descrição de funções por posto de trabalho; possui boas instalações e equipamentos para ministrar formação; Gestão de Recursos Humanos Voluntários A entidade não tem voluntários.

34 34 Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Manual de acolhimento Proactividade dos colaboradores Actividades para elevar níveis motivação dos colab Avaliação de desempenho dos colaboradores Plano de formação anual Trabalho de voluntários Quadro nº 7 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Aumentar motivação Curso Motivação Formação 3 1 /liderança Liderança Aumentar dinâmica de Curso Dinâmica Formação 3 1 equipas equipas Melhorar avaliação Gestão Recursos Formação 3 1 desempenho Humanos Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro o que se pretende alcançar o que fazer em concreto formação/consultoria/software/ 1 a 5 (pouco a muito) 1 a 5 (pouco a muito), analisar não em termos absolutos, mas sim na capacidade de a entidade suportar.

35 35 Cronograma Acção 09T3 09T Motivação / Liderança Dinâmica de equipas A Gestão dos Recursos Humanos X X X Plano Formação Modulo Horas Formandos A gestão dos Recursos Humanos / Av. desempenho 4+4 Mesários e Resp Área Motivação Liderança / Dinâmica Equipas 4 Mesários e Resp Área + Colaboradores Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

36 36 Gestão Aprovisionamentos Enquadramento O interlocutor foi o Sr. Provedor, Hélder e a responsável pela Área Administrativa e Financeira, Srª Rosa Lopes; Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário COD 030- Área Aprovisionamento - I COD 032- Área Aprovisionamento - II Pontuação Classificação Sinal Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média 4.44 Muito Bom Normal TOTAL 3.71 Bom Extraído da Aptus, Quadro nº 3 Os fornecedores são seleccionados pelo preço / qualidade dos produtos mas têm priveligiado a qualidade; existe um programa de controle de stocks, mas com poucas regras de funcionamento, conduzindo a discrepâncias entre o stock informático e o físico; tem uma responsável pelo aprovisionamento, Srª Anabela Alves; TOTAL 65% 74% COD 032- Área Aprovisionamento - II 57% 60% Amostra Pontuação COD 030- Área Aprovisionamento - I 73% 89% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ilustração 6 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível O gráfico deve servir de suporte aos comentários

37 37 < Média % Média % COD 030- Área Aprovisionamento - I 26 41% 38 59% COD 032- Área Aprovisionamento - II 35 55% 29 45% TOTAL 31 48% 34 52% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Este quadro serve para ilustrar o posicionamento das diversas entidades face à amostra, de referir que se numero de entidades dos dois lados da análise forem semelhantes significa que os valores das diversas entidades se encontram muito próximos da média. Análise Desagregada Gestão Aprovisionamentos Aprovisionamento I, II Profissionalização 3.86 Questões Instrumentos 3.58 Factores Decisão 3.25 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Na área alimentar fazem o registo dos lotes e controlam a sua validade; controlam stocks mínimos; a avaliação dos fornecedores não é feita formalmente; Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Processo de selecção de fornecedores Registo de lotes e validades Qualidade dos produtos em geral Controle de stocks Requisições internas para imputar custos/valências/utentes Quadro nº 7

38 38 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Melhorar a informação Formação no actual programa de stocks da F3M Formação 4 1 Melhorar regras de funcionamento Curso de Gestão de Stocks Formação 3 1 Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro o que se pretende alcançar o que fazer em concreto formação/consultoria/software/ 1 a 5 (pouco a muito) 1 a 5 (pouco a muito), analisar não em termos absolutos, mas sim na capacidade de a entidade suportar. Cronograma Acção 09T3 09T Formação no programa de stocks da F3M Gestão de stocks X X Plano Formação Modulo Horas Formandos Programa de stocks F3M 8 Responsável e colaboradores da área Gestão de stocks 4 Mesários + Dir Téc + Responsável e colaboradores da área Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

39 39 Gestão Património Enquadramento O interlocutor foi o Sr. Provedor, Hélder e a responsável pela Área Administrativa e Financeira, Srª Rosa Lopes; Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário COD Área Património - I COD Área Património - II Pontuação Classificação Sinal TOTAL 2.34 Atenção Especial Atenção Especial Atenção Especial Extraído da Aptus, Quadro nº 3 Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média O Património está inventariado, contabilizado e encontra-se em bom estado de conservação, havendo preocupação dos responsáveis pela sua manutenção e melhoramentos; há colaboradores com formação/conhecimentos na gestão de património, embora já tenha sido adquirido um módulo de software de gestão de património; existem ainda planos de contingência em caso de sinistros, embora já tenham iniciado a debater este tema; TOTAL 47% 47% COD Área Património - II 43% 56% Amostra Pontuação COD Área Património - I 38% 50% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Ilustração 7 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível

40 40 < Média % Média % COD Área Património I 42 63% 25 37% COD Área Património II 29 45% 35 55% TOTAL 36 55% 30 45% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Embora esta entidade tenha obtido um valor superior à média, deve no entanto ser referido que nesta área, a maioria das entidades obteve valores inferiores à média das 75 consideradas, tendo também sido a única área que teve um valor médio inferior a 2,50, pelo que deve ser uma área com especial atenção por parte dos responsáveis. Análise Desagregada Gestão do Património Área Património I, II Conhecimento 1.20 Questões Instrumentos 2.00 Gestão (manutenção valor) 3.50 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 A entidade tem o software mas não é explorado. Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Inventário Património Seguro actualizado Estado de edifício e equipamentos Plano manutenção equipamentos Conhecimento de Gestão Patrim Planos de contingência Quadro nº 7

41 41 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Gestão de Realizar Curso Formação e 3 1 património software Segurança em caso de sinistro Elaborar plano contingência Consultoria 3 1 Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro o que se pretende alcançar o que fazer em concreto formação/consultoria/software/ 1 a 5 (pouco a muito) 1 a 5 (pouco a muito), analisar não em termos absolutos, mas sim na capacidade de a entidade suportar. Cronograma Acção 09T3 09T Gestão de património, curso e software X Elaborar plano de contingência 1º T Plano Formação Modulo Gestão de património (possibilidade de integrar no Controlo de Gestão e o software no SIG) Horas Formandos 8 Mesário responsável e 2 colaboradores Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

42 42 Gestão Sistemas Informação & TIC s Enquadramento O interlocutor foi o Sr. Provedor, Hélder e a responsável pela Área Administrativa e Financeira, Srª Rosa Lopes; Análise Agregada A análise agregada integra a análise interna e a decorrente do benchmarking Questionário COD Área TICs - Internet/Intranet COD Área TICs - Instrumentos COD Área TICs - Gestão de Sistemas COD Área TICs - Grau de Eficácia dos Sistemas COD 020A - Área TICs - Formação I COD 020B - Área TICs - Formação II Pontuação Classificação Sinal 2.31 Atenção Especial Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média Muito Bom Bom Normal Atenção Especial Deficiente TOTAL 2.86 Normal Extraído da Aptus, Quadro nº 3 A entidade tem equipamentos e algumas aplicações de software F3M ; falta formação a alguns colaboradores para se tirar maior rendimento desses aplicativos;

43 43 TOTAL 56% 57% COD 020B - Área TICs - Formação II 14% 45% COD 020A - Área TICs - Formação I COD Área TICs - Grau de Eficácia dos Sistemas COD Área TICs - Gestão de Sistemas COD Área TICs - Instrumentos COD Área TICs - Internet/Intranet 57% 49% 61% 63% 66% 68% 41% 46% 79% Amostra Pontuação 92% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ilustração 8 Pontuação da entidade e da amostra em função do máximo possível O gráfico deve servir de suporte aos comentários < Média % Média % COD Área TICs - Internet/Intranet 39 58% 28 42% COD Área TICs - Instrumentos 31 46% 36 54% COD Área TICs - Gestão de Sistemas 34 52% 32 48% COD Área TICs - Grau de Eficácia dos Sistemas 37 54% 31 46% COD 020A - Área TICs - Formação I 35 52% 32 48% COD 020B - Área TICs - Formação II 42 65% 23 35% TOTAL 36 55% 30 45% Extraído da Aptus, Quadro nº 4 Distribuição da Amostra Este quadro serve para ilustrar o posicionamento das diversas entidades face à amostra, de referir que se numero de entidades dos dois lados da análise forem semelhantes significa que os valores das diversas entidades se encontram muito próximos da média.

44 44 Análise Desagregada Gestão Sistemas de Informação e TIC s Internet/Intranet Conhecimento/Práticas 1.43 Questões "Instrumentos" 4.00 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Gestão Sistemas de Informação e TIC s Instrumentos Básico 5.00 Questões Intermédio 5.00 Avançado 4.00 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 Gestão Sistemas de Informação e TIC s Gestão / Eficácia Sistemas Recursos 3.11 Questões Práticas 3.89 Utilização 2.50 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 As cópias de segurança devem ser guardadas em local seguro; devem melhorar a utilização do software de stocks; o software de gestão de utentes a ser bem utilizado;

45 45 Gestão Sistemas de Informação e TIC s Formação Básica 2.33 Questões Intermédia 2.25 Avançada 1.38 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 Necessária formação aos colaboradores nas ferramentas do Office, nomeadamente o Excell e o Outloock; Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Internet / Intranet Equipamento Ferramentas do Office Conhecimentos avançados Quadro nº 7 Plano de Medidas da Área Objectivo Acção Instrumento Impacto Gestão Impacto Financeiro Melhorar a utilização das Formação em Formação 3 1 ferramentas informáticas TIC s Melhorar o funcionamento Formação Formação 4 1 de Ges Stocks F3M e outros nessas aplicativos aplicações

46 46 Cronograma Acção 09T3 09T Formação em TIC s Formação noutros aplicativos práticos X X Plano Formação Modulo Horas Formandos Sistemas de Informação para a Gestão (TIC s) 4+4 Mesários e colaboradores Programa de stocks da F3M 8 Colaboradores da área Os módulos de formação são depois desenvolvidos em capitulo próprio Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável Referir todas as acções necessárias mas que não são possíveis de incluir no ponto anterior VER PG

47 47 Respostas Sociais Enquadramento Os interlocutores foram para além do Sr. Provedor, a Coordenadora Técnica de ATI, Drª Inês Coutinho, as Coordenadoras da Creche Drª Mónica Alcobia e Drª Daniela Martins e a Coordenadora do CAT Drª Manuela Quintanilha; Análise Agregada Questionário COD Área Missão - Instalações & Equipamentos - Apoio à Terceira Idade COD 202A - Área Missão - Recursos Humanos I Apoio à Terceira Idade COD 202B - Área Missão - Recursos Humanos II Apoio à Terceira Idade COD Área Missão - Público Alvo - Apoio à Terceira Idade COD Área Missão - Instalações & Equipamentos - Familia e Comunidade CRECHE COD Área Missão - Instalações & Equipamentos - Familia e Comunidade CAT COD 302A - Área Missão - Recursos Humanos I Familia e Comunidade CAT COD 302A - Área Missão - Recursos Humanos I - Familia e Comunidade CRECHE COD 302B - Área Missão - Recursos Humanos II - Familia e Comunidade CAT COD 302B - Área Missão - Recursos Humanos II - Familia e Comunidade CRECHE COD Área Missão - Público Alvo - Familia e Comunidade CRECHE COD Área Missão - Público Alvo - Familia e Comunidade CAT Pontuação Classificação Sinal Número de Entidades Amostra Sinal < Média Média 3.53 Bom Normal Bom Normal Muito Bom Normal Normal Muito Bom Normal Normal Muito Bom Normal TOTAL 3.52 Bom Extraído da Aptus, Quadro nº 3

48 48 Nesta informação estão agregadas as três unidades, a de Apoio à Terceira Idade ATI e as duas de Família e Comunidade Creche e CAT ; a entidade tem um Bom desempenho no serviço prestado aos utentes e em todas as áreas; no entanto, fomos desagregar as três unidades nos gráficos seguintes, mostrando que a unidade que tem melhor desempenho é a Creche: TOTAL COD Área Missão - Público Alvo - ATI COD 202B - Área Missão - Recursos Humanos II - ATI COD 202A - Área Missão - Recursos Humanos I - ATI COD Área Missão - Instalações & Equipamentos - ATI 68% 68% 66% 60% 72% Amostra 73% Pontuação 69% 67% 66% 71% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Ilustração 9 ATI - Pontuação da entidade (3,38) e da amostra (3,42) em função do máximo possível TOTAL COD Área Missão - Público Alvo - FCM Creche 71% 81% 68% 90% COD 302B - Área Missão - Recursos Humanos II - FCM Creche COD 302A - Área Missão - Recursos Humanos I - FCM Creche 76% Amostra 69% Pontuação 70% 82% COD Área Missão - Instalações & Equipamentos - FCM Creche 69% 82% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ilustração 10 FCM Creche - Pontuação da entidade (4,04) e da amostra (3,53) em função do máximo possível

49 49 TOTAL COD Área Missão - Público Alvo - FCM CAT COD 302B - Área Missão - Recursos Humanos II - FCM CAT COD 302A - Área Missão - Recursos Humanos I - FCM CAT 71% 63% 68% 61% 76% Amostra 69% Pontuação 70% 64% COD Área Missão - Instalações & Equipamentos - FCM CAT 58% 69% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Ilustração 11 FCM CAT - Pontuação da entidade (3,16) e da amostra (3,53) em função do possível Análise Desagregada Apoio à Terceira Idade Área Missão Instalações e Equipamentos Instalações 3.50 Questões Equipamentos 3.75 Conhecimento 3.12 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Apoio à Terceira Idade Área Missão Recursos Humanos Pessoal Técnico 3.57 Questões Pessoal não Técnico 3.33 Geral 3.55 Extraído da Aptus, Quadro nº 6

50 50 Apoio à Terceira Idade Área Missão Público Alvo Qualidade 3.25 Questões Conhecimento 2.75 Extraído da Aptus, Quadro nº 7 Família e Comunidade Área Missão Instalações e Equipamentos Instalações 2.83 Questões Equipamentos 3.25 Conhecimento 2.37 Extraído da Aptus, Quadro nº 5 Família e Comunidade Área Missão Recursos Humanos Pessoal Técnico 3.57 Questões Pessoal não Técnico 3.25 Geral 3.55 Extraído da Aptus, Quadro nº 6 Família e Comunidade Área Missão Público Alvo Qualidade 3.25 Questões Conhecimento 2.94 Extraído da Aptus, Quadro nº 7

51 51 Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes/Fracos Instalações Recursos Humanos Qualidade Alimentação Atenção dos colaboradores Quadro nº 7 Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável

52 52 Ameaças & Oportunidades Ameaças Oportunidades Questionário Entidade Amostra Entidade Nr. Valor Amostra Nr. Valor Aumento do desemprego Crise económica Relacionamento com a comunidade Parcerias de financiamento com a comunidade Incentivos Comunitários/Públicos (Investimento, Conservação de Património, Contratação, etc) Directrizes de Organismos Tutela/Supervisores/de Acompanhamento Enquadramento legal Evolução das TIC Novo Código do Trabalho Concorrência do Sector Público Concorrência do Sector Privado Plano de Novas Oportunidades e Formação Política de crédito bancária Possibilidade de recurso a apoio profissional à gestão Cooperação com Organismos Similares (Parcerias) Desertificação/Exôdo da População Diminuição da taxa de Natalidade Políticas Sociais do Estado Capacidade de atracção das populações de concelhos vizinhos Novas Respostas Sociais/Valências Transferência de competências para as autarquias Extraído da Aptus, Quadro nº 8 - Relatório Ameaças & Oportunidades As respostas da entidade estão em consonância com o maior número de respostas na amostra; é no entanto interessante verificar as respostas às questões 329 e 331;

53 53 Plano de Medidas da Área Cronograma Plano Formação Acções não incluídas no plano de formação do programa Gestão Sustentável

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