Dr Dirceu Carrara Unidade de Controle de Infecção Hospitalar InCor HCFMUSP

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1 Dr Dirceu Carrara Unidade de Controle de Infecção Hospitalar InCor HCFMUSP

2 Homem Robô

3 Programador X educador

4 Treinar CONSCIENTIZAR Habilitar Tudo junto e ao mesmo tempo???

5 Tratar os diferentes de maneira igual ou diferente?

6 Entendendo as gerações Estamos preparados para educar a geração Z (1993) e Alpha ( )?

7 Educação do adulto

8 Pedagogia: A palavrapedagogiatem origem na Grécia antigae vem das palavras: "paidos"("da criança") e "agein"("conduzir"). Éa ciênciaque tem como objeto de estudo aeducação, o processo de ensinoeaprendizagem. Osujeitoé oser humano, enquanto educando.

9 Andragogia É a arteou ciênciade orientar adultosa aprender, segundo a definição creditada amalcolm Knowles, nadécada de Otermo remete a umconceitode educaçãovoltada para o adulto.

10 Andragogia Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. Franklin Wave

11 O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios: 1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo. 2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. 3. Papel das experiências: para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes. 4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia. 5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade. 6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento.

12 Pirâmide de Aprendizagem de William Glasser

13 Diagnóstico situacional PBL

14 Capacitação em loco Médicos Residentes de Cirurgia

15 Auditoria de Processos

16 AUDITORIA EM CENTRO CIRÚRGICO Vigilância de processos Data / / Horário : Responsável: 1. VESTIÁRIO: Há controle de entrada Somente pessoas da unidade presentes Produtos para lavagem das mãos disponíveis Sinalização quanto ao uso de propés Papel toalha disponível 2. AMBIENTE: Pressão positiva Portas fechadas Ambientes limpos Anti séptico nos lavabos Papel toalha disponível Fluxo desnecessário de profissionais para a UTI Cirúrgica I Sim Não 3. SALAS DE OPERAÇÃO: Número adequado de pessoas na sala (11 pessoas) Ausência de jornais, materiais e equipamentos desnecessários Álcool gel uso do anestesiologista, circulante e perfusionista Álcool 70% para a desinfecção de frascos de múltiplo uso Uso de EPI para a intubação Paramentação completa para a passagem de catéter Anti sepsia correta do meato urinário para cateterismo vesical Paramentação completa e assepsia na montagem da CEC Equipe com paramentação adequada Manipulação de dispositivos com EPI Cateteres e extensões protegidas Ausência de bacias para a lavagem das luvas Preparo da pele com PVPI ou clorexidina deg. e alcóolica Cardioplegia preparada na farmácia Coleta de material com uso de EPI Campo estéril para uso do eco esofágico Troca de luvas após a retirada da safena Troca de luvas para manipulação de próteses Dispositivos para infusão e monitorização livres de coágulos Manutenção de dânulas protegidas Manutenção das pinças limpas com SF 0,9% Confecção adequada dos curativos Uso de mobiliários inadequados para o repouso Observações:

17 Controlador de Infecção na sala operatória!!!

18 Vigilância de processos Data: / / PLANILHA PARA AUDITORIA DE CURATIVO Responsável: Leito Matrícula Nome Tórax Dreno MMII

19 Vigilância de processos Não conformidades identificadas na auditoria dos curativos 2016 ITENS AVALIADOS Curativo adequado Curativo Molhado Curativo Solto Curativo inadequado (gasee fita adesiva) Secreção não contida Total de Pacientes Avaliados JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO N % N % N % N % N % N % Nº % N % N % N % N % N % 33 94, , , , , ,0 2 4,6 2 4,3 4 10, , ,7 3 5,9 3 7,0 4 8,7 2 5, Não conformidades identificadas na auditoria dos curativos 2015 ITENS AVALIADOS Curativo adequado Curativo Molhado Curativo Solto Curativo inadequado (gasee fita adesiva) Secreção não contida Total de Pacientes Avaliados JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO N % N % N % N % N % N % Nº % N % N % N % N % N % 26 80, , , , , , , , , , , , , ,9 1 1,8 2 3, ,2 3 11,1 1 2,3 1 2,7 1 1,9 3 7,1 2 3,8 1 2,1 1 1, , , ,1 1 3,7 4 9,3 2 5,4 8 15, ,6 6 11,6 3 6,6 2 3, ,8 1 3,

20 Workshop Multidisciplinar para Prevenção de Infecção de Ferida Operatória

21 Grupos de Trabalho: o Circulantes o Enfermeiros o Instrumentadores o Médicos Anestesiologistas o Médicos Cirurgiões o Médicos Residentes o Perfusionistas Tutores: o Assistente de Direção o Enfermeiro da CCIH o Médico da CCIH o Educador em Saúde

22 Grupo 1

23 Grupo 2

24 Grupo 3

25 Grupo 4

26 Grupo 5

27 Grupo 6

28 Estratificação das não conformidades Técnica Cirúrgica Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Excesso de tecido desvitalizado (queimado pelo bisturi elétrico) na região de abertura do esterno. Instrumentadora instila SF nas mãos do cirurgião em cima do tórax aberto e o soro escorre para dentro da cavidade. Suturas com os pontos com excesso de tensão Luvas com excesso de sangue durante a cirurgia. Realizada quatro tentativas de punção para instalação do cateter central pelo mesmo residente. Uso do mesmo grampeador na perna e no tórax. Prótese valvar lavada na cuba rim.

29 Estratificação das não conformidades Preparo do Ambiente Cirúrgico Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Médicos residentes realizam antissepsia da pele do paciente sem respeitar a direção de aplicação do antisséptico. Instrumentadora coloca o campo adesivo por cima do campo de tecido e não realiza pressão com auxilio de uma compressa seca para garantir melhor adesividade do mesmo Cirurgião realiza a rinsagem com clorexidina alcoólica somente das mãos, os antebraços foram enxaguados com água corrente. Cirurgião realiza a primeira escovação das mãos do dia em 3 minutos Residente da cirurgia realizou a antissepsia para punção de cateter para PAI apenas com clorexidina alcoólica 0,5% e sem respeitar o sentido correto da aplicação do antisséptico. Residente da cirurgia utilizou como forro para o braço do paciente um campo que havia sido desprezado no hamper. Residente da anestesia retirou a cobertura transparente do cateter central no momento em que estava realizando o preparo da pele do tórax. Em todos os preparos de pele observados, em nenhum caso houve a remoção do excesso de antisséptico degermante antes da aplicação do alcoólico. Em todas as cirurgias observadas a colocação do campo cirúrgico adesivo foi realizada por cima do campo cirúrgico de algodão. Colocação do campo adesivo sem respeitar a técnica correta: iniciar a adesão por um dos lados para evitar a permanência de bolhas de ar embaixo do mesmo. Após a colocação do campo adesivo não foi observada a realização de leve pressão sobre o campo utilizando uma compressa seca para garantir a adesividade do mesmo. O residente não utilizou o avental opado de maneira adequada deixando parte dele aberta, durante inserção de cateter central.

30 Estratificação das não conformidades Comportamento Técnico Anestiologista realiza punção venosa sem fazer uso de luvas. Ausência de fixação da SVD e coletor depositado no chão. Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Instrumentadora coloca cobertura de cateter periférico no central. Anestesiologista segura a tampinha do cateter em uma das mãos sem proteção e recoloca no hub do cateter do paciente. Residente da cirurgia escova as mãos para instalação do cateter central com clorexidina degermante e enxágua somente com água não realiza a rinsagem final com solução alcoólica de clorexidina Residente da anestesia e auxiliar de anestesia não realizaram a desinfecção das ampolas de medicamentos antes da sua abertura. Anestesiologista não realizou a desinfecção das ampolas de medicamentos antes da sua abertura Residente da cirurgia realizou a antissepsia da pele para punção de cateter para pressão arterial invasiva e acesso venoso periférico apenas com clorexidina alcoólica 0,5% Residente da anestesia tocou o local pretendido para punção arterial e venosa após a antissepsia e não repetiu o procedimento antes da punção. Residente da anestesia colocou lidocaína gel no dorso da mão enluvada para lubrificar a ponta do cateter vesical, antes de introduzi-lo na uretra. Residente da anestesia aplicou a clorexidina degermanet na região genital sem sequência técnica adequada e não fez antissepsia complementar com clorexidina aquosa antes da instalação do cateter vesical. Residentes da anestesia não removeram o excesso de clorexidina degermante 2% de toda a extensão do tórax antes da utilização da clorexidina alcoólica 0,5%. Residente da cirurgia injetou lidocaína gel na uretra do paciente antes de instalar o cateter vesical de demora.

31 Estratificação das não conformidades Comportamento Não Técnico Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Residente da anestesia derruba seringa com lidocaína no chão e em seguida utiliza para botão anestésico para punção da PAI. Residente da anestesia limpa sangue da mão do paciente sem uso de luvas. Broncoscopista entra na sala para realização de intubação sem uso de máscara cirúrgica. Instrumentadora faz uso de duas luvas. Anestesiologista procede a indução anestésica do paciente sem o uso de máscara cirúrgica. Anestesiologista deixa celular em cima do campo do carrinho de anestesia junto com seringas e manipula o mesmo várias vezes inclusive com as mãos enluvadas. Residente com a máscara presa somente na parte superior Auxiliar de anestesia com a máscara presa somente na parte superior. Residente da cirurgia utilizou dois pares de luvas estéreis para a realização da inserção do cateter central, e, na sequência retirou as luvas de cima e utilizou as de baixo para instalação da SVD Instrumentadora utilizou dois pares de luvas estéreis para a colocação dos campos cirúrgicos, e, na sequência desprezou as luvas de cima e utilizou as de baixo para instrumentação durante a cirurgia Anestesiologistas entraram na sala de cirurgia sem colocar a máscara cirúrgica, com os materiais estéreis expostos. Anestesiologista entrou na sala de cirurgia sem colocar a máscara cirúrgica, com os materiais estéreis expostos e o tórax do paciente ainda aberto. Residente da anestesia utilizando camiseta por baixo da roupa privativa. Circulante e instrumentadora desprezaram os campos de algodão no hamper com o campo cirúrgico adesivo.

32 Participação Participaram 117 colaboradores. O Programa foi avaliado positivamente (bom e excelente) por: 92% dos colaboradores em relação à relevância, 89% dos colaboradores em relação à carga-horária, 85% dos colaboradores em relação à aplicabilidade do conteúdo.

33 Avaliação dos participantes Relevância Carga Horária Aplicabilidade no Cotidiano Ruim Regular Bom Excelente

34 Resultado imediato OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 50% 30,7%

35 Destaques da Avaliação Pontos fortes: esclareceu dúvidas, estímulo ao comprometimento, favoreceu interação e relacionamento entre as equipes Oportunidades de melhoria: formação, infraestrutura, normatização, aplicação prática GRUPO DE TRABALHO SE APOIOU NESTA AVALIAÇÃO PARA IMPLANTAR MELHORIAS

36 Concluindo Os desafios para educar a equipe cirúrgica são amplos e expressivos Utilização das ferramentas disponíveis Estabelecimento de metas

37 Obrigado pelo seu tempo e atenção!!!

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