Dr Dirceu Carrara Unidade de Controle de Infecção Hospitalar InCor HCFMUSP
|
|
- Vanessa Paranhos da Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dr Dirceu Carrara Unidade de Controle de Infecção Hospitalar InCor HCFMUSP
2 Homem Robô
3 Programador X educador
4 Treinar CONSCIENTIZAR Habilitar Tudo junto e ao mesmo tempo???
5 Tratar os diferentes de maneira igual ou diferente?
6 Entendendo as gerações Estamos preparados para educar a geração Z (1993) e Alpha ( )?
7 Educação do adulto
8 Pedagogia: A palavrapedagogiatem origem na Grécia antigae vem das palavras: "paidos"("da criança") e "agein"("conduzir"). Éa ciênciaque tem como objeto de estudo aeducação, o processo de ensinoeaprendizagem. Osujeitoé oser humano, enquanto educando.
9 Andragogia É a arteou ciênciade orientar adultosa aprender, segundo a definição creditada amalcolm Knowles, nadécada de Otermo remete a umconceitode educaçãovoltada para o adulto.
10 Andragogia Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. Franklin Wave
11 O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios: 1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo. 2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. 3. Papel das experiências: para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes. 4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia. 5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade. 6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento.
12 Pirâmide de Aprendizagem de William Glasser
13 Diagnóstico situacional PBL
14 Capacitação em loco Médicos Residentes de Cirurgia
15 Auditoria de Processos
16 AUDITORIA EM CENTRO CIRÚRGICO Vigilância de processos Data / / Horário : Responsável: 1. VESTIÁRIO: Há controle de entrada Somente pessoas da unidade presentes Produtos para lavagem das mãos disponíveis Sinalização quanto ao uso de propés Papel toalha disponível 2. AMBIENTE: Pressão positiva Portas fechadas Ambientes limpos Anti séptico nos lavabos Papel toalha disponível Fluxo desnecessário de profissionais para a UTI Cirúrgica I Sim Não 3. SALAS DE OPERAÇÃO: Número adequado de pessoas na sala (11 pessoas) Ausência de jornais, materiais e equipamentos desnecessários Álcool gel uso do anestesiologista, circulante e perfusionista Álcool 70% para a desinfecção de frascos de múltiplo uso Uso de EPI para a intubação Paramentação completa para a passagem de catéter Anti sepsia correta do meato urinário para cateterismo vesical Paramentação completa e assepsia na montagem da CEC Equipe com paramentação adequada Manipulação de dispositivos com EPI Cateteres e extensões protegidas Ausência de bacias para a lavagem das luvas Preparo da pele com PVPI ou clorexidina deg. e alcóolica Cardioplegia preparada na farmácia Coleta de material com uso de EPI Campo estéril para uso do eco esofágico Troca de luvas após a retirada da safena Troca de luvas para manipulação de próteses Dispositivos para infusão e monitorização livres de coágulos Manutenção de dânulas protegidas Manutenção das pinças limpas com SF 0,9% Confecção adequada dos curativos Uso de mobiliários inadequados para o repouso Observações:
17 Controlador de Infecção na sala operatória!!!
18 Vigilância de processos Data: / / PLANILHA PARA AUDITORIA DE CURATIVO Responsável: Leito Matrícula Nome Tórax Dreno MMII
19 Vigilância de processos Não conformidades identificadas na auditoria dos curativos 2016 ITENS AVALIADOS Curativo adequado Curativo Molhado Curativo Solto Curativo inadequado (gasee fita adesiva) Secreção não contida Total de Pacientes Avaliados JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO N % N % N % N % N % N % Nº % N % N % N % N % N % 33 94, , , , , ,0 2 4,6 2 4,3 4 10, , ,7 3 5,9 3 7,0 4 8,7 2 5, Não conformidades identificadas na auditoria dos curativos 2015 ITENS AVALIADOS Curativo adequado Curativo Molhado Curativo Solto Curativo inadequado (gasee fita adesiva) Secreção não contida Total de Pacientes Avaliados JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO N % N % N % N % N % N % Nº % N % N % N % N % N % 26 80, , , , , , , , , , , , , ,9 1 1,8 2 3, ,2 3 11,1 1 2,3 1 2,7 1 1,9 3 7,1 2 3,8 1 2,1 1 1, , , ,1 1 3,7 4 9,3 2 5,4 8 15, ,6 6 11,6 3 6,6 2 3, ,8 1 3,
20 Workshop Multidisciplinar para Prevenção de Infecção de Ferida Operatória
21 Grupos de Trabalho: o Circulantes o Enfermeiros o Instrumentadores o Médicos Anestesiologistas o Médicos Cirurgiões o Médicos Residentes o Perfusionistas Tutores: o Assistente de Direção o Enfermeiro da CCIH o Médico da CCIH o Educador em Saúde
22 Grupo 1
23 Grupo 2
24 Grupo 3
25 Grupo 4
26 Grupo 5
27 Grupo 6
28 Estratificação das não conformidades Técnica Cirúrgica Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Excesso de tecido desvitalizado (queimado pelo bisturi elétrico) na região de abertura do esterno. Instrumentadora instila SF nas mãos do cirurgião em cima do tórax aberto e o soro escorre para dentro da cavidade. Suturas com os pontos com excesso de tensão Luvas com excesso de sangue durante a cirurgia. Realizada quatro tentativas de punção para instalação do cateter central pelo mesmo residente. Uso do mesmo grampeador na perna e no tórax. Prótese valvar lavada na cuba rim.
29 Estratificação das não conformidades Preparo do Ambiente Cirúrgico Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Médicos residentes realizam antissepsia da pele do paciente sem respeitar a direção de aplicação do antisséptico. Instrumentadora coloca o campo adesivo por cima do campo de tecido e não realiza pressão com auxilio de uma compressa seca para garantir melhor adesividade do mesmo Cirurgião realiza a rinsagem com clorexidina alcoólica somente das mãos, os antebraços foram enxaguados com água corrente. Cirurgião realiza a primeira escovação das mãos do dia em 3 minutos Residente da cirurgia realizou a antissepsia para punção de cateter para PAI apenas com clorexidina alcoólica 0,5% e sem respeitar o sentido correto da aplicação do antisséptico. Residente da cirurgia utilizou como forro para o braço do paciente um campo que havia sido desprezado no hamper. Residente da anestesia retirou a cobertura transparente do cateter central no momento em que estava realizando o preparo da pele do tórax. Em todos os preparos de pele observados, em nenhum caso houve a remoção do excesso de antisséptico degermante antes da aplicação do alcoólico. Em todas as cirurgias observadas a colocação do campo cirúrgico adesivo foi realizada por cima do campo cirúrgico de algodão. Colocação do campo adesivo sem respeitar a técnica correta: iniciar a adesão por um dos lados para evitar a permanência de bolhas de ar embaixo do mesmo. Após a colocação do campo adesivo não foi observada a realização de leve pressão sobre o campo utilizando uma compressa seca para garantir a adesividade do mesmo. O residente não utilizou o avental opado de maneira adequada deixando parte dele aberta, durante inserção de cateter central.
30 Estratificação das não conformidades Comportamento Técnico Anestiologista realiza punção venosa sem fazer uso de luvas. Ausência de fixação da SVD e coletor depositado no chão. Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Instrumentadora coloca cobertura de cateter periférico no central. Anestesiologista segura a tampinha do cateter em uma das mãos sem proteção e recoloca no hub do cateter do paciente. Residente da cirurgia escova as mãos para instalação do cateter central com clorexidina degermante e enxágua somente com água não realiza a rinsagem final com solução alcoólica de clorexidina Residente da anestesia e auxiliar de anestesia não realizaram a desinfecção das ampolas de medicamentos antes da sua abertura. Anestesiologista não realizou a desinfecção das ampolas de medicamentos antes da sua abertura Residente da cirurgia realizou a antissepsia da pele para punção de cateter para pressão arterial invasiva e acesso venoso periférico apenas com clorexidina alcoólica 0,5% Residente da anestesia tocou o local pretendido para punção arterial e venosa após a antissepsia e não repetiu o procedimento antes da punção. Residente da anestesia colocou lidocaína gel no dorso da mão enluvada para lubrificar a ponta do cateter vesical, antes de introduzi-lo na uretra. Residente da anestesia aplicou a clorexidina degermanet na região genital sem sequência técnica adequada e não fez antissepsia complementar com clorexidina aquosa antes da instalação do cateter vesical. Residentes da anestesia não removeram o excesso de clorexidina degermante 2% de toda a extensão do tórax antes da utilização da clorexidina alcoólica 0,5%. Residente da cirurgia injetou lidocaína gel na uretra do paciente antes de instalar o cateter vesical de demora.
31 Estratificação das não conformidades Comportamento Não Técnico Não conformidade Proposta para solucionar Responsável Data Residente da anestesia derruba seringa com lidocaína no chão e em seguida utiliza para botão anestésico para punção da PAI. Residente da anestesia limpa sangue da mão do paciente sem uso de luvas. Broncoscopista entra na sala para realização de intubação sem uso de máscara cirúrgica. Instrumentadora faz uso de duas luvas. Anestesiologista procede a indução anestésica do paciente sem o uso de máscara cirúrgica. Anestesiologista deixa celular em cima do campo do carrinho de anestesia junto com seringas e manipula o mesmo várias vezes inclusive com as mãos enluvadas. Residente com a máscara presa somente na parte superior Auxiliar de anestesia com a máscara presa somente na parte superior. Residente da cirurgia utilizou dois pares de luvas estéreis para a realização da inserção do cateter central, e, na sequência retirou as luvas de cima e utilizou as de baixo para instalação da SVD Instrumentadora utilizou dois pares de luvas estéreis para a colocação dos campos cirúrgicos, e, na sequência desprezou as luvas de cima e utilizou as de baixo para instrumentação durante a cirurgia Anestesiologistas entraram na sala de cirurgia sem colocar a máscara cirúrgica, com os materiais estéreis expostos. Anestesiologista entrou na sala de cirurgia sem colocar a máscara cirúrgica, com os materiais estéreis expostos e o tórax do paciente ainda aberto. Residente da anestesia utilizando camiseta por baixo da roupa privativa. Circulante e instrumentadora desprezaram os campos de algodão no hamper com o campo cirúrgico adesivo.
32 Participação Participaram 117 colaboradores. O Programa foi avaliado positivamente (bom e excelente) por: 92% dos colaboradores em relação à relevância, 89% dos colaboradores em relação à carga-horária, 85% dos colaboradores em relação à aplicabilidade do conteúdo.
33 Avaliação dos participantes Relevância Carga Horária Aplicabilidade no Cotidiano Ruim Regular Bom Excelente
34 Resultado imediato OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 50% 30,7%
35 Destaques da Avaliação Pontos fortes: esclareceu dúvidas, estímulo ao comprometimento, favoreceu interação e relacionamento entre as equipes Oportunidades de melhoria: formação, infraestrutura, normatização, aplicação prática GRUPO DE TRABALHO SE APOIOU NESTA AVALIAÇÃO PARA IMPLANTAR MELHORIAS
36 Concluindo Os desafios para educar a equipe cirúrgica são amplos e expressivos Utilização das ferramentas disponíveis Estabelecimento de metas
37 Obrigado pelo seu tempo e atenção!!!
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
n 01 Pág.01 1. Definição: É a medida mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Em 2002 o Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
Leia mais3. Preparo do paciente antes da cirurgia Profilaxia antimicrobiana peri operatória Equipe cirúrgica Técnica cirúrgica 6
INCOR HC FMUSP RECOMENDAÇÕES PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO SÃO PAULO 4 A EDIÇÃO MARÇO DE 2013 CONTEÚDO PÁGINA 1. Controle do Documento 1 2. Introdução 2 3. Preparo do paciente antes da
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR
Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página: 1/9 1. INTRODUÇÃO A infecção de corrente sanguínea associada a cateter profundos (ICSAC) é uma das infecções nosocomiais mais frequentes e é responsável por desfechos desfavoráveis entre
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
1. Definição Prevenção de Infecção do Sítio Cirúrgico Conjunto de orientações para tornar de conhecimento do grupo de assistência ações fundamentais para a prevenção de infecção de sítio cirúrgico (ISC)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Cateterismo Vesical de Demora em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 81 Área de Aplicação: Obstetrícia
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Anatomia, Patologias e Clinicas Veterinária MEVA33-Técnica Cirúrgica Veterinária Centro Cirúrgico e Equipe Cirúrgica
Leia maisA higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.
1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo
Leia maisPráticas Ambulatoriais Teórica 3
Práticas Ambulatoriais Teórica 3 Práticas Ambulatoriais Pré-aula: relembrar materiais utilizados e procedimento da aula prática. RELEMBRANDO DIÉRESE (Divulsão OU Incisão) HEMOSTASIA SÍNTESE Antissepsia
Leia maisHigienização das Mãos
Atenção! Esta aula é narrada. Utilize fones de ouvido ou alto-falantes para acompanhar o material! Higienização das Mãos FURG / Enfermagem Semiologia e Semiotécnica II 2012 / 1 Profa. Taís Nauderer Embora
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE SITIO CIRÚRGICO - ISC
PREVENÇÃO INFECÇÃO M Pr04 Data de Emissão: 1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Considera-se infecção de sitio cirúrgico (ISC)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Administrar quimioterápico antineoplásico por cateter vascular central de longa permanência totalmente implantado (Port-a-Cath ) 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados e ambulatoriais
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Título Instalação e manutenção de dreno de tórax
Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH/HU Pág.07 Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Título Instalação e manutenção de dreno de
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina TOCE
Universidade Federal de Santa Catarina TOCE Assepsia e Antissepsia Vestuário Instrumentação Assepsia e Antissepsia Semmelweis Histórico - Grandes Nomes da Assepsia e Antissepsia Semmelweis (1846) Lister
Leia maisÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização
Leia mais1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL):
TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE BAHIA 1. DIÁRIAS: Compreende o período de ocupação do aposento das 10h às 10h do dia seguinte, com tolerância de 02 horas sendo a mesma indivisível para efeito de cobrança.
Leia maisTIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.
Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar
Leia maisLABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol
Leia maisTÉCNICAS DE CURATIVOS
TÉCNICAS DE CURATIVOS Tipos de Curativos: O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com: a Natureza Localização Tamanho da ferida. Tipos de Curativos: Em alguns casos é necessária uma compressão,
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisRecursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos
Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro
Leia maisProfa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável
Leia maisData da aprovação: 1. CONCEITOS
Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Tiago Elaborado por: Gilson B. Vieira - Enfermeiro CCIH Enf a. Taise Costa Ribeiro Klein Enfermeira SCIH Patrícia Vanny - Médica SCIH Fernanda Lunardi
Leia maisRelatório de Atividade
Liga Acadêmica de Clínica Cirúrgica Dr. Cláudio José Pinto Carvalho Universidade Federal de Juiz de Fora Governador Valadares Relatório de Atividade 2º Workshop Pré-Internato Data: 25/03/2018 O 2 Workshop
Leia maisCOLETA DE SANGUE PARA HEMOCULTURA
COLETA DE SANGUE PARA HEMOCULTURA Finalidade, Consiste na coleta de amostra de sangue para cultura, com fins de isolar microrganismos na suspeita de infecção de corrente sanguínea e de endocardite, constituindo-se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
1de 5 1. Definição: O cateterismo vesical de alívio consiste na introdução de um cateter estéril (cateter de Folley ou sonda Levine) na bexiga, através da uretra, com técnica asséptica. 2. Objetivo: Drenar
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO ROTINA DE TROCA DE EQUIPOS DE INFUSÃO VENOSA POP_ 1. OBJETIVO Instalar cateter em trajeto
Leia maisINDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 13 Título: Instalação do Circuito de Pressão Área de Aplicação: Neonatologia Arterial Invasiva (com sistema VAMP) Setor: UTI Neonatal Responsável pela prescrição do
Leia maisIntrodução RESUMO. 92 N. 2, Novembro/2011 CCIH, 2 UTI, 3 CTI
Implantação de um check-list para inserção de cateter central na Unidade de Terapia Intensiva Mayra Gonçalves Menegueti 1, Erick Apinagés dos Santos 2, Fernando Belissimo Rodrigues 1, Roberta Diez 3, Anibal
Leia maisAULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA
AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA Profª Tatiani UNISALESIANO 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são
Leia maisRelatório de Atividade
Liga Acadêmica de Clínica Cirúrgica Dr. Cláudio José Pinto Carvalho Universidade Federal de Juiz de Fora Governador Valadares Relatório de Atividade 1º Workshop Pré-Internato Data: 22/10/2017 O workshop
Leia maisHIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL)
Anexo e-tec Brasil Enfermagem HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL) Material necessário 1 balde 1 jarra Pascal Montsma Pacote de gazes Comadre Toalha de banho Sabão líquido
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente e Serviço de Controle e Infecção Hospitalar Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente Medidas de Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) associadas ao uso de Cateter Vesical de Demora Versão 1.0 Hospital
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisDefinir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC);
OBJETIVOS: Definir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC); Identificar os fatores predisponentes de ISC; Medidas de prevenção e controle
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMNTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
/09/21 30/09/21 30/09/23 Pág. 1 1. Definição: Procedimento técnico asséptico de acesso, via cateter periférico, à rede venosa do indivíduo. 2. Indicação: Ter uma veia de acesso segura para a equipe e para
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Auxiliar o médico na passagem do dreno de tórax. Página: 1/5 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes adultos com pneumotórax, hemotórax, derrame pleural ou empiema. 3. RESPONSABILIDADE:. 4. MATERIAIS:
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Equipamentos LAVATÓRIOS: obrigatório em todos os locais que tiver necessidade de higienização das mãos; devem possuir torneiras ou co-mandos
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A
Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral Solução ou Emulsão composta de aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADESÃO ÀS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADAS A CATETERES ENTRE PROFISSIONAIS DE SAUDE DE HOSPITAIS DE MARINGÁ PR
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO DA ADESÃO ÀS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADAS A CATETERES ENTRE PROFISSIONAIS DE SAUDE DE
Leia maisCLÍNICA E TÉCNICA CIRÚRGICAS (RCG 321) 2011
CLÍNICA E TÉCNICA CIRÚRGICAS (RCG 321) 2011 OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conhecimento sobre os processos fisiológicos, fisiopatológicos, metabólicos e psicológicos envolvidos no trauma cirúrgico,
Leia maisVisão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: Ação obtida com o emprego de um Agente Químico (Antisséptico)
Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: A N T I S E P S I A Antes da Reforma Ortográfica Prevenção, Eliminação,... Que causa Infecção Agentes de Infecção Ação obtida com o emprego
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: ACESSO VENOSO PERIFÉRICO 2. Definição: Consiste na punção de uma veia periférica para administração de soluções parenterais. 3. Objetivos: Proporcionar uma via de acesso pérvio para administração
Leia maisFLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M
FLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M DEFINIÇÃO É a inflamação de uma veia, na qual as células endoteliais da parede venosa ficam bem irritadas.
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Hospital 9 de Julho 2010
Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Hospital 9 de Julho 2010 Modo de Transmissão de Infecções Visitas Familiares PACIENTE MR Oral-fecal Contato (pele / mucosa / mãos, instrumentos, superfícies)
Leia maisProfissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente neutro e álcool á 70%.
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 5 Freqüência que é realizado: Diariamente Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente
Leia maisO Centro Cirúrgico Prof. Gustavo Santos
O Centro Cirúrgico Prof. Gustavo Santos Bases da Técnica Cirúrgica Medicina Plano de Aula Introdução A Sala de Operações Mobiliário Iluminação Ventilação Vestuário do Centro Cirúrgico Etiqueta do Centro
Leia maisDiretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012
Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Checklist Cirúrgico TIME OUT Introdução Dados do Institute of Medicine (IOM) estimam que cerca de 98.000
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA CHECK LIST CATETERISMO VESICAL: FEMININO/MASCULINO Elaborado pelas Enfermeiras Especialistas em Laboratório: Carla Roberta Monteiro, Eliane Vitoreli,Rosely da
Leia maisCATETER VENOSO CENTRAL- CURATIVO Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste no curativo de Cateteres Venosos Centrais (CVC), do tipo: cateteres centrais de inserção periférica (CCIP/PICC), cateter semi-implantado, totalmente implantado e cateter
Leia maisPROTOCOLO DE ROTINAS EM ENFERMAGEM SCIH
1. Definição Manejo do Paciente Transferido de outro serviço de saúde 1.1 Procedimento que sistematiza o manejo dos pacientes provenientes de outros serviços de saúde suspeitos ou confirmados de estarem
Leia maisBásicos Especiais. Variedade - grande
Instrumentos Básicos Especiais Variedade - grande Ponta com e sem dente Garra tipo de ranhuras Caixilho (articulação) Hastes - curtas - longas anéis cremalheira - asséptico - fixo TEMPOS CIRÚRGICOS Diérese
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00029/ SRP
26240 - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA 153065 - MEC/UF-UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA/PB RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00029/2013-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - ANALISADOR LABORATÓRIO ADAPTADOR
Leia maisCUIDADOS COM CATETERES E SONDAS
FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção
Leia maisClassificação quanto a função:
Instrumentos Básicos Especiais Variedade - grande Ponta com e sem dente Garra tipo de ranhuras Caixilho (articulação) Hastes - curtas - longas anéis cremalheira - asséptico - fixo Classificação quanto
Leia maisGERENCIANDO O PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO UMA ESTRATÉGIA PARA REDUZIR O RISCO ASSISTENCIAL
GERENCIANDO O PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO UMA ESTRATÉGIA PARA REDUZIR O RISCO ASSISTENCIAL CELIANE MARIA LOPES MUNIZ; HILDA PONCIANO; MARCOS GADELHA Hospital Regional da Unimed de Fortaleza Unidades
Leia maisCOLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina de jato médio para avaliação laboratorial, utilizando um recipiente específico não-estéril. FINALIDADE Realizar diagnósticos clínicos;
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de demora em mulher -Controlar o volume urina rio, possibilitar a eliminac a o da urina em pacientes
Leia maisData: 30/12/ /06/2018
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PÁGINAS 1 A 8 CÓDIGO 01 PROCEDIMENTO 2018/03 TÍTULO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO AMBIENTE HOSPITALAR AUTORIA 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial
DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
1.Definição - Coleta de sangue para realização de hemocultura. 2. Objetivos Padronizar coleta de sangue para hemocultura para melhor aproveitamento do exame, com atenção a fatores tais como: indicação
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. FINALIDADE Detectar e identificar a presença de microorganismos patogênicos
Leia maisIMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:
3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: ELO ENTRE ESTRUTURA E PROCESSO PARA RESULTADOS SEGUROS AVELAR FERREIRA DO NASCIMENTO
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: ELO ENTRE ESTRUTURA E PROCESSO PARA RESULTADOS SEGUROS AVELAR FERREIRA DO NASCIMENTO CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Organização da empresa é a ordenação e o
Leia maisPROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA
PARA COLETA 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO Descrever técnica correta para coleta de hemocultura e conduta frente a possíveis
Leia maisRESOLUÇÃO-RE N - 515, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2006
RESOLUÇÃO-RE N - 515, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2006 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuições que lhe confere inciso XI, do art. 13, do Regulamento aprovado pelo
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) Introdução:
Introdução: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde. 1846
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 11/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centros de Saúde Procedimentos de Enfermagem
Leia maisCuidados com Portacath
Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Este cateter(portacath) é instalado após anestesia local, o procedimento leva de 30minutos a 1 hora. A incisão para colocação é fechada por
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Título: BANHO NO LEITO 2. Definição: Higienização corporal realizado em cliente acamado. 3. Objetivos: Remover sujidades, odores corporais, células mortas e microorganismos; Estimular a circulação;
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisMédico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Preparo de Soluções Parenterais Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 37 Área de Aplicação: Terapia Intravenosa
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014
PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 7:05 FERNANDA 204 D Apresentação da Disciplina - Formação de Grupos Ambiente cirúrgico, instalações e equipamentos, paramentação
Leia maisPRORH/DAT - Relação de Cursos Realizados em 2014
A ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 07/11/2014 18 1 14/11/2014 26 1 ADMINISTRAÇÃO DE
Leia maisINTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA
Associação Beneficente Pró-Matre INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Vitória 2013 Enfª Katiusi R. Christ Associação Beneficente Pró-Matre Instituição Filantrópica; Realiza em média 400 a 450
Leia maisCONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Administração de Medicamentos por Via Endovenosa Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 38 Área de Aplicação: Terapia
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO INTRA-ARTERIAL COM TRANSDUTOR DE PRESSÃO (PIA)
1. Introdução O método invasivo de monitoração da pressão arterial está indicado em pacientes graves para controle do uso de drogas vasoativas e/ ou coletas freqüentes de sangue arterial. 2. Objetivo Subsidiar
Leia maisENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM HIGIENE Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Sondagem vesical de demora em homem - controlar o volume urina rio, possibilitar a eliminac a o da urina
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM BUNDLE PARA A INSERÇÃO DE CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS
CONSTRUÇÃO DE UM BUNDLE PARA A INSERÇÃO DE CATETERES INTRAVENOSOS PERIFÉRICOS EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS Taynara Bispo Conceição 1 ; Luciano Marques dos Santos 2 ; Gabriela Santos Silva 3 1. Voluntário
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Periodo 1º 2018
PLANILHA GERAL - CIRURGIA I 6º Periodo 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo SEGUNDA 19/02/18 SEXTA 23/02/18 SÁBADO 24/02/18 SEGUNDA 26/02/18 SEXTA 02/03/18 SÁBADO 03/03/18 SEGUNDA 05/03/18
Leia maisNúmero: Cidade: UF: CPF/CNPJ:
Página 1 de 7 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca Valor Valor Total 1 15,00 PAC ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA, COM 100 UN Valor de Referência: 3,77000 2 40,00 UN AGE ( ÓLEO DERSANI COM VITAMINA A e E, LECITINA
Leia mais1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.
1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição
Leia maisBy Gomes Junior, DC.
http://www.wallpapersdb.org/wallpapers/animals/owl_in_the_dark_1920x1200.jpg Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Câmpus de Jaboticabal SP. Programa de Cirurgia
Leia maisProcedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02
Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via
Leia mais