O Centro Cirúrgico Prof. Gustavo Santos
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- Marcos Caldeira Leal
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1 O Centro Cirúrgico Prof. Gustavo Santos Bases da Técnica Cirúrgica Medicina
2 Plano de Aula Introdução A Sala de Operações Mobiliário Iluminação Ventilação Vestuário do Centro Cirúrgico Etiqueta do Centro Cirúrgico
3 Introdução Lugar especial com vários requisitos especiais para prática de atos cirúrgicos Número de salas 5% do total dos leitos Isolamento de outras áreas do hospital Ambiente: Calmo e silencioso Cores
4 Introdução Instalações acessórias: Secretaria Expurgo Esterilização Preparação de material Vestiários Lavabos Estar médico
5 Amplas Idealmente 36m 2 Exceções: ORL, oftalmo, cardíaca, neuro Janelas Vidro duplo Portas Portas de correr, trilho, postigo de vidro Revestimento liso, não poroso, sem relevos
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7 Mobiliário Mínimo necessário Peça central: mesa de operações Base Segmentos articulados Mesas auxiliares Colocação do instrumental cirúrgico Instrumentador 50 x 90 x 85 cm Rodízios Cabides na borda distal
8 Mesa Cirúrgica
9 Mesas Auxiliares
10 Mobiliário Carrinho de anestesia + monitores Cestos (Hampers) Bacias + Suportes Bisturi elétrico Armários (embutidos)
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13 Iluminação Aspectos principais Eliminação de sombras Redução do calor Intensidade adequada Eliminação de reflexos Diminuir contraste Luz de várias direções Lâmpadas ideais e filtros atérmicos Conforto para o cirurgião Material metálico fosco Iluminação geral proporcional
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15 Iluminação Focos Teto Cúpula com revestimento de espelhos refletores x múltiplas lâmpadas conjugadas Filtro atérmico Vareta externa e braços articulados para mobilidade Focalização Preferência atual Focos auxiliares Bases sobre rodízios + baterias
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19 Iluminação Acessórios Foco frontal Adaptado à cabeça do cirurgião Afastadores com sistema iluminador Ligados a sistema de fibras ópticas Ideais para iluminação em cavidades profundas Foco cobra
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24 Ventilação Ar como via de transmissão de bactérias e fonte de contaminação Fonte de microrganismos: pessoas na sala cirúrgica Gotículas de ar expirado Descamação de cels. da pele Partículas transportadas nos sapatos microrganismos podem depositar-se no campo operatório por hora
25 Ventilação Função de exaustão: remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis Controle bacteriológico Filtragem do ar: Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes Partículas > 5µ Renovação do ar Pressão positiva no interior da sala
26 Ventilação Controle de Temperatura Temperatura: paciente x cirurgião Hipotermia: hipoxia, calafrios, hiperpirexia T ~ o C Controle de Umidade Perda por evaporação (exposição de serosas) Umidade ~ 45-55% Faixa ideal: 70% normotérmicos
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28 Vestuário Pessoal como principal fonte exógena de bactérias Entrada sempre pelo vestiário Indumentária própria Gorro, máscara, camisa, calça e propés Não estéril, lavado especial com água quente Circulação restrita ao centro cirúrgico
29 Vestuário Gorro Cobrir os cabelos Máscaras Cobrir boca e nariz Função de filtro: prevenir escape de gotículas expiradas
30 Vestuário Camisas Tecido de malha densa Manga curta: facilitar antisepsia dos braços Por dentro das calças Calças Fechada nos tornozelos por tubo de malha Saias para mulheres
31 Vestuário Propés Diminuir contaminação vinda dos sapatos Tecido, papel ou plástico Uso restrito ao centro cirúrgico Abolido em alguns lugares Troca de gorro, máscara e propés a cada operação Cirurgias infectadas
32 Etiqueta do Centro Cirúrgico Hierarquia na equipe Silêncio Falar baixo, somente o necessário Música somente se adequada Respeito aos pacientes Respeito ao pudor do paciente Respeito à psique do paciente Nunca deixá-lo só na sala de operações
33 F I M
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