PLATELIA CMV IgM TESTES

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1 PLATELIA CMV IgM TESTES DETECÇÃO QUALITATIVA DE ANTICORPOS IgM PARA CITOMEGALOVÍRUS EM SORO OU PLASMA HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO 1. APLICAÇÃO O ensaio Platelia CMV IgM é um ensaio imunoenzimático com recurso à técnica de imunocaptura para a detecção qualitativa de anticorpos IgM para citomegalovírus em soro ou plasma humano. 2. VALOR CLÍNICO O citomegalovírus (CMV) humano é um vírus que se encontra espalhado por todas as áreas geográficas do mundo e pode atingir qualquer grupo socioeconómico. O CMV pertence à família dos herpesvírus e transmite-se através dos fluidos biológicos durante contactos interpessoais muito próximos (urina, saliva, leite materno, sangue, lágrimas, esperma e secreções vaginais). Após ter ocorrido uma infecção, o CMV pode permanecer latente durante vários anos no corpo dos pacientes contaminados, podendo então reactivar-se e causar infecções recorrentes com transmissão potencial a outros indivíduos. A infecção primária é adquirida por diferentes formas de transmissão e em períodos diferentes da vida (infecções congénitas, infecções pós-natais). Após a fase de latência, a infecção secundária pode ocorrer através de uma nova infecção por um vírus exterior ou por reactivação do vírus latente. 50 a 85% da população é infectada antes de alcançar a idade adulta, mas a maioria das infecções permanece assintomática, com apenas 2% dos pacientes a apresentarem sintomas atípicos, como febre, astenia, dor muscular ou nas articulações. No entanto, a infecção provocada pelo CMV pode tornar-se grave quando afecta mulheres grávidas, recém-nascidos ou hospedeiros com problemas imunitários. Durante a gravidez, 1 a 3% das mulheres são infectadas com o CMV e a transmissão para o feto através da placenta observa-se em 40 a 50% das pacientes. 95% das infecções do feto não são sintomáticas, mas em 5% as complicações são extremamente graves: hepatosplenomegalia, microcefalia, hidrocefalia, prematuridade, retardamento psicomotor e morte do feto. Em 10% das infecções assintomáticas, os recém-nascidos apresentarão complicações retardadas como surdez ou cegueira parcial ou total. Em pacientes com problemas imunitários (com SIDA, receptores de transplantes de órgãos, com doenças linfoproliferativas ou cancro), as complicações graves relacionam-se com uma infecção disseminada e/ou visceral: esplenomegalia, coriorretinite, hepatite, pneumonia, miocardite, encefalite. Nestes pacientes, a infecção pode ser fatal. Algumas semanas após a infecção pelo CMV, a resposta imunitária conduz ao aparecimento de anticorpos IgM específicos, ao que se segue, alguns dias depois, o aparecimento de anticorpos IgG específicos. O diagnóstico serológico de infecção pelo CMV fica demonstrado através de uma seroconversão ou um aumento significativo da titulação de anticorpos IgG. A detecção de anticorpos IgM anti-cmv específicos é útil para confirmar o diagnóstico de infecções primárias e congénitas pelo CMV. 1

2 3. PRINCÍPIO O ensaio Platelia CMV IgM é um teste qualitativo para a detecção de anticorpos IgM para citomegalovírus em soro ou plasma humano através de um ensaio imunoenzimático com captura de IgM em estado sólido. Os anticorpos anti-humanos para cadeias µ são revestidos no estado sólido (poços de microplaca). Uma mistura de antigénio CMV com o anticorpo de antigénio monoclonal anti-cmv marcado com peroxidase é utilizada como conjugado. O teste utiliza as seguintes etapas: Etapa 1 As amostras e controlos dos pacientes são diluídos 1/21 e depois distribuídos pelos poços da microplaca. Durante esta incubação de uma hora a 37 C, os anticorpos IgM presentes na amostra unem-se aos anticorpos anti-µ revestidos nos poços da microplaca. Após a incubação, os anticorpos não específicos e outras proteínas séricas não ligadas são removidos por lavagem. Etapa 2 O conjugado (mistura de antigénio CMV com anticorpo anti-cmv marcado com peroxidase) é adicionado aos poços da microplaca. Durante esta incubação de uma hora a 37 C, o conjugado unese aos anticorpos anti-cmv IgM específicos. O conjugado não ligado é removido por lavagens no fim da incubação. Etapa 3 A presença de imunocomplexos (cadeias µ anti-humanas / anti-cmv IgM / antigénio CMV / anticorpo monoclonal anti-cmv marcado com peroxidase) é demonstrada pela adição em cada poço de uma solução de desenvolvimento enzimática. Etapa 4 Após a incubação a temperatura ambiente (entre +18 C e +30 C), a reacção enzimática é parada pela adição de uma solução 1N de ácido sulfúrico. A leitura da densidade óptica obtida com um espectrofotómetro a 450 / 620 nm é proporcional à quantidade de anticorpos IgM para a CMV presente na amostra. 4. INFORMAÇÃO DO PRODUTO As quantidades fornecidas de reagentes foram calculadas para permitir 96 testes. Todos os reagentes são exclusivamente para utilização em diagnóstico in vitro. Etiquetagem Natureza dos reagentes Apresentação R1 Microplate Microplaca (pronta para utilização) 12 tiras com 8 poços quebráveis, revestidos com cadeias µ anti-humanas R2 Concentrated Washing Solution (20x) Solução de lavagem concentrada (20x) Tampão TRIS-NaCl (ph 7,4), 2% Tween 20 R3 Negative Control Controlo negativo Soro humano negativo para anticorpos IgM para CMV e negativo para antigénio HBs, anti-hiv1, anti- HIV2 e anti-hcv R4 Calibrator Calibrador Soro humano reactivo para anticorpos IgM para CMV e negativo para antigénio HBs, anti-hiv1, anti- HIV2 e anti-hcv 1 1 x 70 ml 1 x 0,75 ml 1 x 0,75 ml 2

3 Etiquetagem Natureza dos reagentes Apresentação R5 Positive Control Controlo positivo Soro humano reactivo para anticorpos IgM para CMV e negativo para antigénio HBs, anti-hiv1, anti- HIV2 e anti-hcv R6a Antigen Antigénio CMV antigénio CMV liofilizado R6b Conjugate (101x) Conjugado (101x) Anticorpo monoclonal murino anti-cmv marcado com peroxidase R7 Diluent Diluente para amostras e conjugados (prontos para utilização) Tampão Tris-NaCl, soro de feto de vitela, soro de cabra, IgG de rato, vermelho de fenol R9 Chromogen TMB Cromogénio (pronto para utilização) 3,3,5,5 tetrametilbenzidina (< 0,1%), H 2 O 2 (<1%) R10 Stopping Solution Solução de paragem (pronta para utilização) Solução de ácido sulfúrico 1N 1 x 0,75 ml 6 x qsp.4,5 ml 1 x 0,4 ml 1 x 80 ml 1 x 28 ml 1 x 28 ml Selantes da placa 4 Consulte as indicações da caixa para obter informações sobre as condições de armazenamento e data de validade. 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES A fiabilidade dos resultados depende da implementação correcta das boas práticas de laboratório indicadas a seguir: Não utilize reagentes cujo prazo de validade tenha expirado. Não misture nem associe dentro de um dado ensaio analítico reagentes provenientes de diferentes lotes. OBSERVAÇÃO: Para a solução de lavagem (R2, identificação da etiqueta: 20x cor verde), Cromogénio (R9, identificação da etiqueta: TMB cor turquesa) e solução de paragem (R10, identificação da etiqueta: 1N cor vermelha), é possível utilizar outros lotes para além dos incluídos no kit, desde que estes reagentes sejam estritamente equivalentes e o mesmo lote seja utilizado dentro do mesmo ensaio analítico do teste. OBSERVAÇÃO: Para além disso, a solução de lavagem (R2, identificação do rótulo : cor verde 20x) pode ser misturada com as outras 2 soluções de lavagem incluídas nos kits de reagentes Bio-Rad (R2, identificações dos rótulo: cor azul 10x ou cor laranja 10x) quando adequadamente reconstituídas, desde que apenas uma mistura seja utilizada num determinado ensaio. Antes da utilização, espere 30 minutos para que os reagentes atinjam a temperatura ambiente (+18 C a +30 C). Proceda cuidadosamente à reconstituição ou diluição dos reagentes evitando possíveis contaminações. Não realize o teste na presença de vapores reactivos (vapores ácidos, alcalinos ou aldeídicos) ou poeira que possa alterar a actividade enzimática do conjugado. 3

4 Utilize material de vidro bem lavado e enxaguado com água desionizada ou, de preferência, material descartável. A lavagem da microplaca é um passo crucial no procedimento: siga o número recomendado de ciclos de lavagem e certifique-se de que os poços enchem completamente sendo, em seguida, completamente esvaziados. As lavagens incorrectas podem levar a resultados imprecisos. Não deixe a microplaca secar entre o fim da operação de lavagem e a distribuição dos reagentes. Nunca utilize o mesmo recipiente para distribuir o conjugado e a solução de desenvolvimento. A reacção enzimática é muito sensível à presença do metal ou de iões metálicos. Consequentemente, não permita que nenhum elemento metálico entre em contacto com as várias soluções que contenham o conjugado ou o cromogénio. A solução de cromogénio (R9) deve ser incolor. A presença de uma cor azul indica que o reagente não pode ser utilizado, devendo este ser substituído. Utilize uma nova ponta de pipeta para cada amostra. Verifique as pipetas e outros equipamentos para o funcionamento preciso e correcto. Instruções relativas à saúde e segurança O material de origem humana utilizado na preparação dos reagentes foi testado e considerado não reactivo para o antigénio de superfície da hepatite B (HBs Ag), anticorpos para o vírus da hepatite C (anti-hcv) e para os vírus da imunodeficiência humana (anti-hiv1 e anti-hiv2). Porque nenhum método pode garantir em absoluto a ausência de agentes infecciosos, manuseie os reagentes de origem humana e as amostras de pacientes como possíveis transmissores de doenças infecciosas. Qualquer material, incluindo soluções de lavagem, que entre em contacto directo com amostras ou reagentes contendo materiais de origem humana deve ser considerado como possível transmissor de doenças infecciosas. Utilize luvas descartáveis ao manusear as amostras e os reagentes. Não pipete com a boca. Evite derrames de amostras ou de soluções que contenham amostras. Os derrames devem ser lavados com lixívia diluída a 10%. No caso de derrame de um ácido, este deve ser primeiro neutralizado com bicarbonato de sódio e depois lavado com lixívia diluída a 10% e seco com papel absorvente. O material utilizado na limpeza deve ser eliminado num recipiente de resíduos contaminados. As amostras dos pacientes, os reagentes contendo material de origem humana, assim como os materiais e produtos contaminados devem ser eliminados após descontaminação apenas: - por imersão em lixívia a uma concentração final de 5% de hipoclorito de sódio durante 30 minutos; - ou por autoclavagem a 121 C durante 2 horas no mínimo. ATENÇÃO: Não introduza soluções contendo hipoclorito de sódio na autoclave Evite qualquer contacto dos reagentes, mesmo dos considerados não perigosos, com a pele e as mucosas. Os resíduos químicos e biológicos devem ser manuseados e eliminados de acordo com as boas práticas de laboratório. Todos os reagentes incluídos no kit são exclusivamente para utilização em diagnóstico in vitro. Xi - Irritante Atenção: Alguns reagentes contêm ProClin 300 < 1,5% R43: Pode causar sensibilização no contacto com a pele S28-37: Após o contacto com a pele, lave imediatamente com bastante água e sabão. Utilize luvas adequadas 6. RECOLHA DO ESPÉCIME, PREPARAÇÃO E ARMAZENAMENTO 1. O soro e o plasma (EDTA, heparina ou citrato) são os tipos de amostra recomendados. 2. Observe as seguintes recomendações para o manuseamento, processamento e armazenamento das amostras de sangue: Recolha todas as amostras de sangue com precaução de rotina durante a venipunctura. No soro, permita que as amostras coagulem completamente antes da centrifugação. Mantenha sempre os tubos fechados. Após a centrifugação, separe o soro ou plasma do coágulo ou glóbulos vermelhos num tubo de armazenamento bem fechado. 4

5 Os espécimes podem ser armazenados entre 2 C e 8 C se o teste for realizado dentro de 7 dias. Se o teste não for concluído ou enviado para transporte dentro de 7 dias, congele as amostras a pelo menos -20 C. Não utilize amostras que tenham sido descongeladas mais do que cinco vezes. Os espécimes previamente congelados devem ser eficazmente homogeneizados (vórtice) após descongelação, antes de serem testados. 3. As amostras contendo 90 g/l de albumina ou 100 mg/l de bilirrubina não conjugada, as amostras lipémicas contendo o equivalente a 36 g/l de trioleína (triglicerídeo) e as amostras hemolisadas contendo até 10 g/l de hemoglobina não afectam os resultados. 4. As amostras não devem ser aquecidas. 7. PROCEDIMENTO DO ENSAIO 7.1 Materiais necessários não fornecidos Agitador de vórtice. Leitor de microplacas equipado com filtros de 450 nm e 620 nm (*). Incubadora de microplaca termostaticamente definida para 37±1 C (*). Lavador de microplacas automático, semi-automático ou manual (*). Água destilada ou desionizada esterilizada. Luvas descartáveis. Viseira ou óculos de protecção. Papel absorvente. Pipetas ou multipipetas automáticas ou semi-automáticas, ajustáveis ou predefinidas para medir e distribuir 10 µl a 1000 µl e 1 ml, 2 ml e 10 ml. Provetas graduadas com capacidade de 25 ml, 50 ml, 100 ml e 1000 ml. Hipoclorito de sódio (lixívia) e bicarbonato de sódio. Recipiente para resíduos de risco biológico. Tubos descartáveis. (*) Consulte o nosso departamento técnico para obter informações detalhadas relativamente ao equipamento recomendado. 7.2 Reconstituição dos reagentes R1: Mantenha os reagentes durante 30 minutos a temperatura ambiente (entre +18 C e +30 C) antes de abrir o saco. Retire o tabuleiro de transporte, devolva imediatamente as tiras não utilizadas no saco e verifique a presença de dissecante. Torne a selar cuidadosamente o saco e armazene-o a uma temperatura entre +2 C e 8 C. R2: Dilua 1/20 de solução de lavagem R2 em água destilada: por exemplo 50 ml de R2 e 950 ml de água destilada para obter a solução de lavagem pronta para utilização. Se lavar manualmente, prepare 350 ml de solução de lavagem diluída para uma placa de 12 tiras. R3, R4, R5: Dilua 1/21 em diluente (R7) (exemplo: 15 µl de R µl de R7). R6a: O antigénio CMV é liofilizado. Para analisar 2 tiras, reconstitua um frasco de antigénio liofilizado adicionando 4,5 ml de Diluente (R7). Misture bem. Uma vez diluída, a solução antigénica (R6a + R7) deve ficar perfeitamente límpida. R6 (R6a+R6b) Solução de acção conjugada: Adicione extemporaneamente 45 µl de conjugado (R6b) em cada frasco de antigénio CMV reconstituído (R6a diluído). Misture bem. A solução de acção conjugada deve ser utilizado imediatamente uma vez reconstituída. 7.3 Armazenamento e validade dos reagentes abertos e/ou reconstituídos O kit deve ser armazenado a uma temperatura entre +2 C e +8 C. Quando o kit é armazenado entre +2 C e +8 C antes de ser aberto, cada componente pode ser utilizado até à data de validade indicada na etiqueta externa do kit. R1: Uma vez aberto o kit, as tiras permanecem estáveis durante 8 semanas se forem armazenadas entre +2 C e +8 C no mesmo saco cuidadosamente fechado (verifique a presença de dissecante). 5

6 R2: Uma vez diluída, a solução de lavagem pode ser guardada durante 2 semanas a uma temperatura entre +2 C e +30 C. A solução de lavagem concentrada armazenada a uma temperatura entre +2 C e +30 C, na ausência de contaminação, é estável até à data de validade indicada na etiqueta. R3, R4, R5, R6b, R7: Uma vez abertos e sem qualquer contaminação, os reagentes armazenados a uma temperatura entre +2 C e +8 C são estáveis durante 8 semanas. R6 (R6a+R6b): Uma vez reconstituída, a solução de acção conjugada deve ser utilizada imediatamente. R9: Uma vez aberto e sem qualquer contaminação, o reagente armazenado a uma temperatura entre +2 C e +8 C é estável durante 8 semanas. R10: Uma vez aberto e sem qualquer contaminação, o reagente armazenado a uma temperatura entre +2 C e +8 C é estável até à data de validade indicada na etiqueta. 7.4 Procedimento Siga rigorosamente o procedimento de ensaio e as boas práticas de laboratório. Antes da utilização, dê tempo suficiente para que os reagentes atinjam a temperatura ambiente (entre +18 C e +30 C). O uso de poços quebráveis requer uma atenção especial durante o respectivo manuseamento. Utilize os controlos negativo, de corte e positivo em cada ensaio analítico para validar os resultados do ensaio. 1. Estabeleça cuidadosamente o plano de distribuição e identificação para o calibrador, os controlos e amostras dos pacientes. 2. Prepare a solução de lavagem diluída (R2) [consulte a secção 7.2]. 3. Retire o tabuleiro de transporte e as tiras (R1) dos respectivos invólucros [consulte a secção 7.2]. 4. Dilua o calibrador (R4), os controlos (R3, R5) e as amostras dos pacientes (S1, S2 ) em diluente (R7) para obter uma diluição 1/21: 15 µl de amostra e 300 µl de diluente (R7) [consulte a secção 7.2]. Agite as amostras diluídas no vórtice. 5. Seguindo rigorosamente a sequência indicada abaixo, distribua 200 µl de calibrador, controlos e amostras de pacientes diluídas em cada poço: A R3 S5 S13 B R4 S6 C R4 S7 D R5 S8 E S1 S9 F S2 S10 G S3 S11 H S4 S12 6. Cubra a microplaca com um selante de placa adesivo e prima firmemente a placa para assegurar uma selagem perfeita. Incube imediatamente a microplaca num banho de água controlado por termóstato ou numa incubadora seca durante 1 hora ± 5 minutes a 37 C ± 1 C. 7. Prepare a solução de acção conjugada R6 (R6a+R6b) [consulte a secção 7.2]. 8. No final da primeira incubação, remova o selante de placa adesivo. Aspire o conteúdo de todos os poços para um recipiente de resíduos de risco biológico (contendo hipoclorito de sódio). Lave a microplaca 4 vezes com 350 µl de solução de lavagem (R2). Inverta a microplaca e passe cuidadosamente o papel absorvente para remover o líquido restante. 9. Distribua 200 µl de solução de acção conjugada (R6) em todos os poços. A solução deve ser agitada suavemente antes de ser utilizada. 10. Cubra a microplaca com um selante de placa adesivo e prima firmemente a placa para assegurar uma selagem perfeita. Incube imediatamente a microplaca num banho de água controlado por termóstato ou numa incubadora seca durante 1 hora ± 5 minutes a 37 C ± 1 C. 11. No final da segunda incubação, remova o selante de placa adesivo. Aspire o conteúdo de todos os poços para um recipiente de resíduos de risco biológico (contendo hipoclorito de sódio). Lave a microplaca 4 vezes com 350 µl de solução de lavagem (R2). Inverta a microplaca e passe cuidadosamente o papel absorvente para remover o líquido restante. 6

7 12. Num local escuro, distribua rapidamente em cada poço 200 µl de solução de cromogénio (R9). Deixe a reacção ocorrer no escuro, durante 30 minutos ± 5 minutos a uma temperatura ambiente (entre +18 C e +30 C). Não utilize selante de placa adesivo durante esta incubação. 13. Pare a reacção enzimática adicionando 100 µl de solução de paragem (R10) em cada poço. Utilize a mesma sequência e proporção de distribuição da solução de desenvolvimento. 14. Seque cuidadosamente o fundo da placa. Leia a densidade óptica a 450/620 nm, utilizando um leitor de placa, nos 30 minutos após ter parado a reacção. As tiras devem sempre ser guardadas longe da luz antes da leitura. 15. Antes de relatar os resultados, verifique a consonância entre a leitura e o plano de distribuição da placa e amostras. 8. CÁLCULO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 8.1 Cálculo do valor de corte (CO) O valor de corte (CO) corresponde ao valor médio das densidades ópticas (DO) dos duplicados de calibrador (R4): CO = média da DO R4 8.2 Cálculo da razão para cada amostra O resultado da amostra é expresso por uma razão utilizando a seguinte fórmula: Razão da amostra = DO/CO amostra 8.3 Controlo de qualidade Inclua todos os calibrador, controlos para cada microplaca e para cada ensaio analítico e analise os resultados obtidos. Para a validação do ensaio, devem ser reunidos os seguintes critérios: Valores da densidade óptica: - CO > 0,200-0,80 x CO < DO R4 replicado 1 < 1,20 x CO - 0,80 x CO < DO R4 replicado 2 < 1,20 x CO (A DO individual de cada replicado de calibrador (R4) não deve divergir em mais do que 20% do valor do CO). Razões da densidade óptica: - Razão R3 (DO R3/CO) < 0,50 - Razão R5 (DO R5/CO) > 1,60 Se estes critérios de controlo de qualidade não forem reunidos, deve repetir-se o ensaio analítico do teste. 8.4 Interpretação dos resultados Razão da amostra Resultado Interpretação Razão < 0,90 Negativo 0,90 Razão < 1,10 Ambígua Razão 1,10 Positivo A amostra é considerada não reactiva à presença de anticorpos IgM para a CMV. A amostra é considerada ambígua quanto à presença de anticorpos IgM para a CMV. O resultado deve ser confirmado através de outro teste realizado numa segunda amostra colhida pelo menos 3 semanas após a amostra inicial. A amostra é considerada reactiva à presença de anticorpos IgM para a CMV. 7

8 Se existirem suspeitas de infecção recente, podem ser úteis outros testes serológicos, como a medição da avidez de anticorpos IgG, para confirmar o diagnóstico. 8.5 Guia de detecção e resolução de problemas As reacções não validadas ou impossíveis de repetir são frequentemente causadas por: Lavagens inadequadas da microplaca. Contaminação de amostras negativas com soro ou plasma com uma grande dose de anticorpos. Contaminação da solução de desenvolvimento com agentes oxidantes químicos (lixívia, iões metálicos...). Contaminação da solução de paragem. 9. DESEMPENHOS Foram avaliados os desempenhos do Platelia CMV IgM em 2 locais num total de 824 amostras de mulheres grávidas e dadores de sangue. 9.1 Prevalência A prevalência de anticorpos IgM anti-cmv utilizando o Platelia CMV IgM foi calculada num painel de 300 amostras de mulheres grávidas da região de Paris (França). 5 amostras revelaram um resultado positivo para os anticorpos IgM anti-cmv. A prevalência, medida através do ensaio Platelia CMV IgM, foi estabelecida a 1,7% (5/300). 9.2 Especificidade Foi calculada a especificidade relativa num painel de 740 amostras provenientes de 2 locais de França e divididas da seguinte forma: 252 soros de dadores de sangue 488 soros de mulheres grávidas Os resultados foram comparados com os obtidos utilizando um ensaio EIA comercializado e considerado como referência. População testada / local Local 1 Número de soros Negativo Ambíguo Positivo Especificidade Grávidas Dadores de sangue Local 2 Grávidas Total Para cálculo da especificidade, os resultados ambíguos foram considerados como positivos. [IC 95%] = intervalo de confiança de 95%. 9.3 Sensibilidade 99,0% [96,5% 99,9%] (203/205) 98,8% [96,6% 99,7%] (249/252) 99,7% [98,1% 100,0%] (282/283) 99,2% [98,2% 99,7%] (734/740) Foi calculada a sensibilidade relativa num painel de 113 amostras provenientes de 2 locais de França e divididas da seguinte forma: 35 amostras de 16 pacientes individuais mostrando uma cinética de primo-infecção a CMV (local 2) 49 amostras de 3 painéis de seroconversão comercializdos ( local 1) 8

9 29 amostras simples positivas para Anticorpos anti-cmv IgM ( local 1 ) Os resultados foram comparados com os obtidos utilizando um ensaio EIA comercializado e considerado como referência. Entre as 35 amostras de primo-infecções a CMV, anticorpos IgM anti-cmv foram detectados em 29 amostras usando os diferentes métodos. Todas estas 29 amostras tinham anticorpos anti-cmv IgG com baixa avidez. 2 amostras foram positivas para anticorpos IgM anti-cmv com o teste de referência mas náo com o teste Platelia CMV IgM. Estas 2 amostras tinham anticorpos IgG anti- CMV com uma avidez intermédia correspondendo a amostras colhidas ligeiramente após o começo da infecção. Os resultados obtidos com os 3 painéis de seroconversão foram os seguintes : Para 1 painel, o teste Platelia CMV IgM detectou anticorpos IgM anti-cmv 10 dias antes do teste de referência. Para 1 painel, a detecção de anticorpos IgM anti-cmv foi simultânea (duvidoso com o teste de referência e positivo com o teste Platelia CMV IgM) Para 1 painel, o teste Platelia CMV IgM detectou anticorpos IgM anti-cmv 3 dias após o teste de referência (duvidoso com o teste de referência e negativo com o teste Platelia CMV IgM). Finalmente,28 de 29 amostras singulares foram confirmadas positivas com o teste Platelia CMV IgM, e a amostra remanescente foi considerada duvidosa 9.4 Reactividade cruzada Para detecção de anticorpos IgM anti-cmv, foi testado com o ensaio Platelia CMV IgM e um ensaio EIA comercializado um painel de 156 amostras, incluindo 115 amostras positivas à toxoplasmose, rubéola, EBV, HSV, VZV, papeira, sarampo e VIH e 41 amostras positivas ao factor reumatóide, autoanticorpos, anticorpos heterófilos e de pacientes com mieloma. De entre estas amostras, apenas 2 foram positivos com o Platelia CMV IgM: 1 soro positivo para anti-rubella IgG e negativo com o teste de referência, 1 soro com factor reumatóide e concordante com o teste de referência. 9.5 Precisão Precisão dentro do ensaio analítico (repetibilidade): De forma a avaliar a repetibilidade intra-ensaio, foram testadas uma amostra negativa e três amostras positivas 30 vezes durante a mesma ensaio analítico. A razão (DO/CO da amostra) foi determinada para cada amostra. A razão média, o desvio padrão (DP) e o coeficiente de variação (%CV) para cada um dos quatro espécimes encontram-se listados na tabela abaixo: Precisão dentro do ensaio analítico (repetibilidade) N=30 negativa positiva baixa Positiva positiva alta Razão (DO/valor de corte amostra) Média 0,11 1,13 1,90 3,75 DP 0,01 0,07 0,09 0,09 %CV 11,4% 6,2% 4,8% 2,3% Precisão entre ensaio analíticos (reproducibilidade): De forma a avaliar a reproducibilidade inter-ensaio, cada um dos quatro espécimes (uma amostra negativa e três positivas) foram testados em duplicado em duas ensaio analíticos por dia durante um período de 20 dias. A razão (DO/CO amostra) foi determinada para cada amostra. A razão média, o desvio padrão (DP) e o coeficiente de variação (%CV) para cada um dos quatro espécimes encontram-se listados na tabela abaixo: 9

10 Precisão entre ensaio analíticos (reproducibilidade) N=80 negativa positiva baixa Positiva positiva alta Razão (DO/valor de corte amostra) Média 0,18 1,06 1,76 3,28 DP 0,041 0,11 0,18 0,30 %CV 22,5% 9,9% 10,3% 9,1% 10. LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO O diagnóstico da infecção por CMV só pode ser estabelecido com base numa combinação de dados clínicos e biológicos. O resultado de um único teste de titulação de anticorpos anti-cmv IgM não constitui prova suficiente para o diagnóstico de infecção recente pelo citomegalovírus. O diagnóstico de infecção recente só poderá ser feito com uma informação completa sobre o paciente, incluindo dados clínicos e biológicos (aumento significativo de anticorpos IgG anti-cmv no soro de 2 pacientes colhido num intervalo de 3 semanas e testado na mesma análise, presença de IgM anti-cmv a nível significativo, demonstração de baixa avidez de IgG). A presença de anticorpos IgM anti-cmv não constitui prova suficiente para confirmar uma infecção recente, visto que o IgM pode persistir vários meses, ou mesmo anos, após a infecção. Quando são detectados IgM, deverá ser realizada uma determinação quantitativa de anticorpos IgG anti-cmv bem como um acompanhamento da evolução de anticorpos anti-cmv em, pelo menos, uma segunda amostra de soro três semanas mais tarde. Se uma amostra for testada demasiado cedo durante uma primo-infecção, os anticorpos IgM anti- CMV poderão não estar ainda presentes. Se existirem suspeitas, deverá ser colhida uma segunda amostra cerca de 3 semanas mais tarde, a qual deverá ser sujeita a novo teste IgM. 11. CONTROLO DE QUALIDADE DO FABRICANTE Todos os reagentes fabricados são preparados de acordo com o nosso sistema de qualidade, desde a recepção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Cada lote é submetido a testes de controlo de qualidade e só é introduzido no mercado quando estiver em conformidade com os critérios de aceitação predefinidos. Os registos de produção e de controlo de cada lote são mantidos no seio da Bio-Rad. 12. REFERÊNCIAS 1. Alford C.A., Stagno S., Pass R.F., Britt W.J Congenital and perinatal cytomegalovirus infection. Rev. Infect. Dis. 12: S745-S Demmler G.J Summary of a workshop on surveillance for congenital cytomegalovirus disease. Rev. Infect. Dis. 13: Fowler K.B., Stagno S., Pass R.F., Britt W.J., Boll T.J., Alford C.A The outcome of congenital and cytomegalovirus in relation to maternal antibody status. N. Engl. J. Med. 326: Gaytant M.A., Rours I.G., Steegers E.A., Galama J.M., Semmekrot B.A Congenital cytomegalovirus infection after recurrent infection: case reports and review of the literature. Europ. J. Pediatr. 162: Grangeot-Keros L., Mayaux M.J., Lebon P., and al Value of cytomegalovirus (CMV) IgG avidity index for the diagnosis of primary CMV infection in pregnant women. J. Infect. Dis. 175: Lazzarotto T., Guerra B., Spezzacatena P., Varani S., Gabrielli L., Pradelli P., Rumpianesi F., Banzi C., Bovicelli L., Landini M.P Prenatal diagnosis of congenital cytomegalovirus infection. J. Clin. Microbiol. 36: Macé M., Sissoef L., Rudent A., Grangeot-Keros L A serological testing algorithm for the diagnosis of primary CMV infection in pregnant women. Prenat. Diagn. 28:

11 8. Munro S.C., Hall B., Whybin L.R., Leader L., Robertson P., Maine G.T., Rawlinson W.D Diagnosis of and screening for cytomegalovirus infection in pregnant women. J. Clin. Microbiol. 43: Revello M.L., Gerna G Diagnosis and management of human cytomegalovirus infection in the mother, fetus and newborn infant. Clin. Microbiol. Rev. 15: Stagno S., Pass R.F., Dworsky M.E., and al Congenital cytomegalovirus infection: the relative importance of primary and recurrent maternal infections. N. Engl. J. Med. 306: Bio-Rad , boulevard Raymond Poincaré Marnes-la-Coquette France Tel. : +33 (0) /2009 Fax : +33 (0)

Platelia CMV IgG AVIDITY

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