PLATELIA Aspergillus IgG TESTES DETECÇÃO DOS ANTICORPOS IgG ANTI-ASPERGILLUS NO SORO OU PLASMA HUMANO ATRAVÉS DE MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLATELIA Aspergillus IgG TESTES DETECÇÃO DOS ANTICORPOS IgG ANTI-ASPERGILLUS NO SORO OU PLASMA HUMANO ATRAVÉS DE MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO"

Transcrição

1 PLATELIA Aspergillus IgG TESTES DETECÇÃO DOS ANTICORPOS IgG ANTI-ASPERGILLUS NO SORO OU PLASMA HUMANO ATRAVÉS DE MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO 1- OBJECTIVO DO TESTE O ensaio Platelia Aspergillus IgG é uma técnica imunoenzimática indirecta em microplaca, para a detecção dos anticorpos IgG anti-aspergillus no soro ou plasma humano. 2- INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO O ensaio Platelia Aspergillus IgG é um teste que, interpretado em função do contexto clínico e terapêutico do doente e realizado em associação com outras técnicas de diagnóstico como, por exemplo, exames radiológicos, citológicos, imunológicos e micológicos directos, pode ser utilizado como auxiliar do diagnóstico das patologias por aspergillus. 3- INTERESSE CLÍNICO Nos indivíduos imunocomprometidos podem ser encontradas diversas patologias por aspergillus crónicas, sendo o seu diagnóstico, frequentemente, difícil. Um processo de sensibilização aos bolores está na origem de manifestações alérgicas como, por exemplo, a asma e a aspergilose broncopulmonar alérgica (ABPA), que representa a forma clínica mais exacerbada 4, 8. Os doentes com fibrose quística constituem uma população em risco de contrair ABPA e são regularmente vigiados quanto a este diagnóstico 1, 2. Uma alveolite extrínseca pode ser encontrada nos indivíduos expostos a uma inalação maciça de esporos, sendo as suas formas mais conhecidas o pulmão do criador de aves e o pulmão do agricultor. O aspergiloma representa a patologia crónica não alérgica mais típica, resultando da colonização de uma cavidade pulmonar preexistente (tuberculose, enfisema, sarcoidose, cancro do pulmão) pelo micélio fúngico formando uma autêntica bola fúngica 4, 6, 10. Entre as outras patologias não alérgicas, a aspergilose crónica necrosante representa uma forma muito grave, progressivamente fatal. Devido a estas diferentes manifestações clínicas, alérgicas ou não alérgicas, o diagnóstico da aspergilose é frequentemente difícil de efectuar. Com efeito, os sinais clínicos podem lembrar outras afecções micóticas, bacterianas, virais e até cancerosas. O exame radiológico, característico para o aspergiloma, não o é tão claramente para as outras formas de aspergilose, para as quais a clínica e o exame radiológico são apenas elementos de orientação. Os parâmetros biológicos e, em particular, os testes serológicos são indispensáveis para apoiar este diagnóstico 5. Assim, nos doentes em risco de aspergiloma, infecção grave mas com frequência clinicamente silenciosa, a vigilância serológica torna-se pertinente. O diagnóstico inequívoco de ABPA baseia-se em cinco critérios, entre os quais a detecção sérica dos anticorpos anti-aspergillus 13. O dispositivo Platelia Aspergillus IgG, que é um teste que permite a detecção de imunoglobulinas da classe G dirigidas contra um antigénio recombinante purificado de Aspergillus, representa uma ferramenta complementar do diagnóstico destas formas crónicas de aspergilose, observadas nos indivíduos imunocomprometidos 3. Por outro lado, a presença de anticorpos anti-aspergillus foi recentemente descrita em doentes onco-hematológicos, antes de se dar início ao tratamento imunossupressor para o transplante de medula óssea. Estes trabalhos sugerem a detecção de uma colonização aspergilar aquando do exame de admissão hospitalar ou aquando do exame antecedente do transplante, nos doentes que, após início dos tratamentos imunossupressores, vão constituir uma população em risco de aspergilose invasiva. 4- PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO O ensaio Platelia Aspergillus IgG é uma técnica imunoenzimática indirecta em 2 tempos, em microplaca, que permite a detecção dos anticorpos IgG anti-aspergillus no soro ou plasma humano. As amostras diluídas de soro ou plasma são distribuídas pelos poços da microplaca sensibilizados com o antigénio recombinante purificado de Aspergillus 7. Após uma incubação a 37 C, as tiras são lavadas para retirar todo o material não fixado. O conjugado (anticorpo monoclonal de rato anti-igg humanas marcado com peroxidase) é adicionado a cada poço da microplaca e incuba a 37 C. Na presença de IgG anti-aspergillus na amostra humana, forma-se um complexo: Ag Aspergillus-IgG humana anti-aspergillus-ac de rato anti-igg humanas/peroxidase. As tiras são lavadas para retirar todo o material não fixado. A adição do cromogénio contendo o substrato da peroxidase e a incubação à temperatura ambiente permitem a revelação dos complexos eventualmente formados. A reacção enzimática é parada pela adição de ácido sulfúrico 1N. A leitura da densidade óptica é efectuada com um espectrofotómetro regulado para 450/620 nm. 1

2 5- REAGENTES Os reagentes são fornecidos em quantidade suficiente para a realização de 96 determinações, num máximo de 9 séries. Consultar as indicações fornecidas na caixa do kit para obter informações sobre as condições de conservação e o prazo de validade dos reagentes. Antes de utilizar, deixar todos os reagentes atingirem a temperatura ambiente ( C). Voltar a colocar todos os reagentes a +2-8 C imediatamente após a utilização. Voltar a colocar as tiras não utilizadas na bolsa de origem e fechar cuidadosamente. Não retirar o exsicante. Rotulagem Natureza dos reagentes Apresentação R1 Microplate Microplaca: - 96 poços (12 tiras com 8 poços cada) sensibilizados com o antigénio Aspergillus recombinante purificado. 1 R2 Concentrated Washing Solution (20x) R3 Calibrator 0 R4a Calibrator 10 R4b Calibrator 20 R4c Calibrator 40 R4d Calibrator 80 R6 R7a Conjugate Sample Diluent 1 Solução de lavagem concentrada (20x): - Tampão TRIS-NaCl (ph 7,4) - Tween 20 a 2% Calibrador 0 UA/ml (pronto a usar): - Tampão Tris-NaCl isento de IgG anti-aspergillus Calibrador 10 UA/ml (pronto a usar): - Soro humano contendo IgG anti-aspergillus Calibrador 20 UA/ml (pronto a usar): - Soro humano contendo anticorpos anti-aspergillus Calibrador 40 UA/ml (pronto a usar): - Soro humano contendo anticorpos anti-aspergillus Calibrador 80 UA/ml (pronto a usar): - Soro humano contendo anticorpos anti-aspergillus Conjugado (pronto a usar): - Anticorpo monoclonal de rato anti-igg humanas, marcado com uma peroxidase - Vermelho de fenol Diluente de amostras 1 (pronto a usar): - Tampão Tris-NaCl - Tween 20 a 0,1% - Vermelho de fenol 1 x 70 ml 1 x 2,5 ml 1 x 2,5 ml 1 x 2,5 ml 1 x 2,5 ml 1 x 2,5 ml 1 x 26 ml 1 x 28 ml R7b Sample Diluent 2 Diluente de amostras 2 (pronto a usar): - Tampão Tris-NaCl - Tween 20 a 0,1% - Púrpura de bromocresol 1 x 26 ml R9 Chromogen TMB Solução de cromogénio TMB (pronta a usar): - Solução de 3,3,5,5 -tetrametilbenzidina (<0,1%), H2O2 (<1,0%) 1 x 28 ml R10 Stopping Solution Solução de paragem (pronta a usar): - Solução de ácido sulfúrico 1N 1 x 28 ml Películas adesivas 4 6- CONSELHOS DE HIGIENE E SEGURANÇA 1. Apenas para diagnóstico in vitro. 2. Utilização reservada a profissionais. 3. A utilização deste teste com amostras que não sejam soro ou plasma humano não é recomendada. 2

3 4. Os calibradores R4a, R4b, R4c e R4d são preparados a partir de soro humano testado e considerado negativo quanto à presença de anticorpos anti--1, anti--2 e anti- e de antigénio HBs, através de testes com marcação CE. Todavia, todos os reagentes devem ser manipulados como sendo potencialmente infecciosos. Todos os testes devem ser realizados de acordo com a norma OSHA relativa aos agentes patogénicos transmitidos por via hematogénica, nível 2 de biossegurança ou conforme com outras práticas de biossegurança adaptadas. 5. Usar vestuário de protecção, incluindo uma bata de laboratório, um protector para os olhos e o rosto e luvas descartáveis (recomendam-se luvas de material sintético sem látex) e manipular os reagentes do kit e as amostras de acordo com as Boas Práticas Laboratoriais (BPL) necessárias. Lavar cuidadosamente as mãos após a realização do teste. 6. Não pipetar com a boca. 7. Não fumar, beber ou comer nas zonas de manipulação das amostras ou dos reagentes do kit. 8. Evitar os salpicos de amostras ou de soluções. 9. As superfícies sujas com um líquido contaminante que não contenha ácido devem ser cuidadosamente limpas com um desinfectante eficaz. Os desinfectantes que podem ser utilizados incluem (entre outros) uma solução de lixívia diluída a 10% (solução de hipoclorito de sódio a 0,5%), etanol a 70% ou Wescodyne Plus a 0,5%. O material utilizado para a limpeza deve ser eliminado num contentor especial destinado aos resíduos contaminados. ATENÇÃO: Nunca colocar soluções com lixívia na autoclave. 10. Se o líquido contaminante é um ácido, as superfícies sujas devem ser limpas ou neutralizadas com bicarbonato de sódio e a zona deve ser enxaguada e seca; no caso do líquido contaminante conter matéria biologicamente perigosa, lavar a zona com um desinfectante químico. 11. Eliminar as amostras e os reagentes utilizados no teste como sendo potencialmente infecciosos. A eliminação dos resíduos químicos e biológicos perigosos deve cumprir todos os requisitos aplicáveis em vigor. 12. ATENÇÃO: Apresenta-se a seguir uma lista dos potenciais riscos químicos apresentados por alguns componentes do kit (consultar o capítulo 5 REAGENTES) Alguns reagentes contêm ProClin 300 <1,5%: R43: Pode causar sensibilização em contacto com a pele S : Não respirar os vapores/aerossóis. Evitar o contacto com a pele. Usar luvas apropriadas. Eliminar o produto e o seu recipiente como resíduos perigosos. Xi-Irritante 13. A ficha de dados de segurança (FDS) encontra-se disponível mediante solicitação. 7- PRECAUÇÕES DE UTILIZAÇÃO 1. AS AMOSTRAS CONGELADAS E CONSERVADAS EM CONDIÇÕES DESCONHECIDAS PODEM DAR RESULTADOS FALSOS POSITIVOS DEVIDO A CONTAMINAÇÃO POR FUNGOS E/OU BACTÉRIAS. 2. Não utilizar o kit ou qualquer dos respectivos reagentes após a expiração do prazo de validade. 3. Não misturar, nem associar numa mesma série reagentes provenientes de caixas com números de lote diferentes. NOTA: É possível utilizar lotes de solução de lavagem (R2, identificada* com 20x verde), de cromogénio (R9, identificado* com TMB turquesa) e de solução de paragem (R10, identificada* com 1N vermelho), diferentes dos fornecidos na caixa do kit, sob a condição de usar reagentes estritamente equivalentes de um único lote, durante uma determinada série. NOTA: A solução de lavagem (R2, identificada* com 20X verde) não pode ser misturada com a solução de lavagem (R2, identificada* com 10X azul) fornecida nos kits de reagentes Bio-Rad. *no rótulo do frasco 4. Antes da utilização, aguardar 30 minutos para que os reagentes estabilizem à temperatura ambiente (+18 a +30 C). 5. Utilizar, de preferência, material descartável. Na falta, utilizar material de vidro perfeitamente lavado e enxaguado com água destilada. 6. Verificar a exactidão das pipetas e o bom funcionamento dos aparelhos utilizados. 7. Reconstituir cuidadosamente o reagente R2, evitando qualquer contaminação. 8. A reacção enzimática é muito sensível a todos os metais e iões metálicos. Consequentemente, nenhum elemento metálico deve entrar em contacto com as várias soluções contendo o conjugado ou a solução de substrato. 9. Para a pipetagem dos calibradores e das amostras, utilizar pontas individuais novas para cada soro de modo a evitar qualquer contaminação. 10. Para assegurar a lavagem adequada dos poços, respeitar o número de ciclos de lavagem recomendados e garantir que todos os poços são completamente cheios e, depois, completamente esvaziados. A lavagem deve ser efectuada com um lavador de microplacas. 11. Não deixar a microplaca secar entre o fim do ciclo de lavagem e a adição dos reagentes. 12. Não utilizar o mesmo recipiente para a solução de conjugado e para a solução de revelação. 13. Durante a conservação ou a incubação, evitar a exposição da solução de cromogénio ou da solução de revelação a luz forte. Não permitir o contacto das soluções de cromogénio com agentes oxidantes. 14. O cromogénio (R9) deve ser incolor. O aparecimento de uma coloração azul indica que o reagente está inutilizado e deve ser substituído. 15. Evitar o contacto da solução de paragem com agentes oxidantes, metais ou iões metálicos. 16. Não deitar de novo no frasco de origem o excedente de conjugado não utilizado. 3

4 8- PREPARAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS REAGENTES Microplaca (R1) Cada suporte da placa contém 12 tiras e é fornecido numa bolsa. Abra a bolsa com uma tesoura logo abaixo da zona soldada. Abra a bolsa e retire o suporte da placa. Volte a colocar o suporte da placa com as tiras não utilizadas na bolsa de origem. Feche cuidadosamente a bolsa e conserve a +2-8 C. Após a abertura da bolsa sob vácuo, as tiras conservadas a +2-8 C na sua bolsa de origem, devidamente fechada, são estáveis durante 8 semanas. Verifique a presença de exsicante. Solução de lavagem (R2) Prepare a solução de lavagem diluindo 20 vezes a solução de lavagem concentrada com água destilada: 50 ml de R2 para 950 ml de água destilada (prever 650 ml de solução de lavagem diluída para uma placa completa com 12 tiras, fora o volume morto do lavador utilizado). Após a diluição, a solução de lavagem pode ser conservada durante 14 dias a C. Após a sua abertura, a solução de lavagem concentrada, conservada a C, e na ausência de contaminação, é estável até à data de expiração indicada no rótulo. Calibrador 0 (R3), calibrador 10 (R4a), calibrador 20 (R4b), calibrador 40 (R4c), calibrador 80 (R4d): Os calibradores estão prontos a serem utilizados. Após abertura, estes reagentes conservados a +2-8 C, e na ausência de contaminação, são estáveis durante 8 semanas. Conjugado (R6), Diluente de amostras 1 (R7a), Diluente de amostras 2 (R7b), Solução de cromogénio TMB (R9): Estes reagentes estão prontos a serem utilizados. Após abertura, estes reagentes conservados a +2-8 C, e na ausência de contaminação, são estáveis durante 8 semanas. Solução de paragem (R10): Este reagente está pronto a ser utilizado. Após a sua abertura, este reagente conservado a +2-8 C, e na ausência de contaminação, é estável até à data de expiração indicada no rótulo. 9- AMOSTRAS 1. Os testes são efectuados com amostras de soro ou plasma colhidas sobre anticoagulante do tipo EDTA, heparina ou citrato. 2. Respeite as indicações seguintes para a colheita, tratamento e conservação das amostras de sangue: Colha uma amostra de sangue de acordo com os procedimentos em vigor. Para as amostras séricas, deixe coagular completamente antes de centrifugar. Mantenha os tubos fechados. Após a centrifugação, separe o soro ou o plasma e conserve em tubo fechado. As amostras deverão ser conservadas a +2-8 C se o teste for efectuado nos 4 dias seguintes. Se o teste não for efectuado nos 4 dias seguintes, congele as amostras a -20 C (ou -80 C). É recomendável não ultrapassar os cinco ciclos de congelação/descongelação. As amostras devem ser cuidadosamente homogeneizadas (em Vortex) após a descongelação e antes da realização do teste. 3. Os resultados não são afectados por amostras com 90 g/l de albumina ou 100 mg/l de bilirrubina não conjugada, por amostras lipémicas contendo o equivalente a 36 g/l de trioleína (triglicérido) ou por amostras hemolisadas contendo 10 g/l de hemoglobina. 4. As amostras não devem ser aquecidas. 10- PROCEDIMENTO Material fornecido Consulte o capítulo REAGENTES Materiais necessários não fornecidos 1. Água destilada ou desmineralizada esterilizada para a diluição da solução de lavagem concentrada. 2. Papel absorvente. 3. Luvas descartáveis. 4. Óculos de protecção. 5. Hipoclorito de sódio (lixívia) e bicarbonato de sódio. 6. Pipetas ou multipipetas, automáticas ou semiautomáticas, reguláveis ou fixas, com capacidade de medição e distribuição de 10 µl a 1000 µl, 1 ml, 2 ml e 10 ml. 7. Provetas graduadas de 25 ml, 50 ml, 100 ml e 1000 ml. 8. Tubos descartáveis. 9. Contentor para resíduos contaminados. 10. Agitador do tipo Vortex. 11. Incubadora de microplacas regulável para 37 C±1 C (*). 4

5 12. Lavador de microplacas semiautomático ou automático (*). 13. Leitor de microplacas equipado com filtros de 450 e 620 nm (*). (*) Consulte-nos para obter informações precisas sobre os aparelhos validados pelos nossos serviços técnicos. Procedimento EIA Cumpra rigorosamente o protocolo proposto. Cumpra as boas práticas laboratoriais: - Deixe todos os reagentes atingirem a temperatura ambiente (18-30 C), durante pelo menos 30 minutos, antes de os utilizar. - Utilize todos os calibradores em todos os ensaios para validar a qualidade do teste. Proceda da seguinte forma: 1. Prepare cuidadosamente o plano de distribuição e identificação dos calibradores e das amostras. 2. Pré-dilua extemporaneamente as amostras que vão ser testadas: diluição 1:20, ou seja, 10 μl de soro ou de plasma μl do diluente de amostras 1 (R7a). A pré-diluição das amostras tem uma coloração vermelha. 3. Retire o suporte e as tiras (R1) da sua embalagem protectora. Volte a colocar as tiras não utilizadas na embalagem e feche-a bem. 4. Distribua 190 µl de diluente de amostras 2 (R7b) nos poços destinados às amostras que vão ser testadas e adicione 10 µl das amostras pré-diluídas 1:20, misturando delicadamente aspirando 2 ou 3 vezes com a pipeta. NB: Nesta fase da manipulação, a distribuição das amostras pode ser controlada, pois após a adição dos 10 µl das amostras pré-diluídas, os poços contendo amostras ficam cinzentos. Um poço sem amostra tem uma coloração azul violeta. 5. Distribua os calibradores prontos a utilizar, pipetando 200 μl por poço, de acordo com o plano seguinte: - A1: Calibrador 0 - B1: Calibrador 10 UA/ml - C1: Calibrador 20 UA/ml - D1: Calibrador 40 UA/ml - E1: Calibrador 80 UA/ml A R3 S4 S12 B R4a S5 C R4b S6 D R4c S7 E R4d S8 F S1 S9 G S2 S10 H S3 S11 6. Cubra a microplaca com película adesiva fazendo pressão sobre toda a superfície para garantir a estanquicidade. 7. Incube imediatamente a microplaca numa incubadora de microplacas seca durante 60±5 minutos a 37 C (+/-1 C). 8. Prepare a solução de lavagem diluída (ver capítulo 8). 9. Retire a película adesiva. Aspire o conteúdo de todos os poços para um contentor de resíduos contaminados (contendo hipoclorito de sódio). 10. Lave a microplaca 4 vezes com um lavador de microplacas (com 800 µl de solução de lavagem diluída). Após a última lavagem, inverta a microplaca e bata-a suavemente sobre papel absorvente para eliminar a totalidade do líquido. 11. Antes de utilizar, homogeneíze o conteúdo do frasco R6 por inversão. No caso de utilização de uma pipeta multicanais, utilize apenas o volume necessário para a realização da série. Prever 3,5 ml para duas tiras com 8 poços cada. 12. Distribua 200 μl de conjugado R6 em cada poço. 13. Cubra a microplaca com película adesiva fazendo pressão sobre toda a superfície para garantir a estanquicidade. 14. Incube a microplaca numa incubadora de microplacas seca durante 60±5 minutos a 37 C (+/-1 C). 15. Retire a película adesiva. Aspire o conteúdo de todos os poços para um contentor de resíduos contaminados (contendo hipoclorito de sódio). 16. Lave a microplaca 4 vezes com um lavador de microplacas (com 800 µl de solução de lavagem diluída). Após a última lavagem, inverta a microplaca e bata-a suavemente sobre papel absorvente para eliminar a totalidade do líquido. 17. Distribua rapidamente e ao abrigo da luz forte 200 μl da solução de cromogénio TMB (R9) em cada poço. 18. Incube a microplaca no escuro à temperatura ambiente ( C) durante 30±5 minutos. Não utilize película adesiva durante esta incubação. 19. Adicione 100 µl de solução de paragem (R10) a cada poço, pela mesma sequência e com o mesmo ritmo de distribuição da solução de revelação. Misture bem. 20. Limpe muito bem o fundo de cada microplaca. 21. Leia a densidade óptica de cada poço a 450 nm (filtro de referência de 620 nm) nos 30 minutos seguintes à adição da solução de paragem (antes da leitura, as tiras devem ser sempre mantidas ao abrigo da luz). 22. Antes de transcrever os resultados, certifique-se da concordância entre a leitura e o plano de distribuição das microplacas. 5

6 11- CONTROLO DE QUALIDADE (CRITÉRIOS DE VALIDADE) Utilize os calibradores em cada microplaca e por cada ensaio. A fim de validar o teste, devem ser respeitados os seguintes critérios: Valor da densidade óptica: DO R4a > 0,200 Razões: DO R4A/DO R3 > 3,00 DO R4b/DO R4a > 1,20 DO R4c/DO R4b > 1,20 DO R4d/DO R4c > 1, INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Traçado da curva de calibração A curva de calibração é traçada com 5 pontos da gama (calibradores) 0, 10, 20, 40 e 80 UA/ml. Trace a curva de calibração [DO = função (UA/ml)] colocando no eixo vertical (Y) as DO dos calibradores R3, R4a, R4b, R4c e R4d e no eixo horizontal (X) as respectivas concentrações em UA/ml. Opte por um traçado ponto a ponto unindo os diferentes pontos da gama (calibradores). Determinação da concentração dos anticorpos IgG anti-aspergillus (UA/ml) das amostras testadas A partir da curva anteriormente traçada, é possível determinar, para cada amostra testada, a concentração de anticorpos IgG anti-aspergillus, expressa em UA/ml. Interpretação dos resultados As amostras com concentrações inferiores a 5 UA/ml (C <5) são consideradas negativas quanto à presença de anticorpos IgG anti-aspergillus. As amostras com concentrações compreendidas entre 5 e 10 UA/ml (5 C <10) são consideradas intermédias quanto à presença de anticorpos IgG anti-aspergillus. As amostras com concentrações iguais ou superiores a 10 UA/ml (C 10) são consideradas positivas quanto à presença de anticorpos IgG anti-aspergillus. Os calibradores utilizados para traçar a curva de calibração não permitem uma determinação precisa das concentrações superiores a 80 UA/ml. Caso se pretenda obter uma determinação mais precisa do título das amostras fortemente positivas, será necessário repetir o teste efectuando uma pré-diluição adicional do soro com diluente R7a: - Para as amostras com um título > 80 UA/ml e DO <3,00: efectuar uma primeira pré-diluição 1:5 do soro em R7a. - Para as amostras com um título > 80 UA/ml e DO 3,00: efectuar uma primeira pré-diluição 1:60 do soro em R7a. Após esta primeira pré-diluição, siga o procedimento mencionado no capítulo 10 (pré-diluição 1:20 em R7a seguida de diluição 1:20 em R7b). O título da amostra fortemente positiva será calculado multiplicando o título assim obtido pelo factor da primeira prédiluição (ou seja: 5 ou 60 conforme a pré-diluição efectuada). Um resultado intermédio poderá ser confirmado com uma nova colheita efectuada nas semanas seguintes à colheita que originou um título intermédio. Para o acompanhamento serológico do doente, recomenda-se testar o conjunto das amostras do doente numa mesma série de modo a permitir a detecção de variações significativas dos títulos dos anticorpos IgG anti-aspergillus. 13- LIMITES DA UTILIZAÇÃO 1. Um resultado negativo não permite excluir um diagnóstico de aspergilose. Apenas deve ser proposto um diagnóstico de aspergilose após a conjugação dos dados clínicos, terapêuticos, radiológicos, citológicos, micológicos directos e serológicos, devendo cada elemento isolado ser interpretado com cautela. 2. Para um doente imunocomprometido com suspeita de aspergilose, um soro colhido precocemente no decurso de uma infecção aspergilar pode apresentar um resultado negativo para a detecção de IgG anti-aspergillus. Recomenda-se a realização de um novo teste com uma nova colheita efectuada com duas a três semanas de intervalo. 3. O procedimento e a interpretação dos resultados descritos para o teste Platelia Aspergillus IgG devem ser cumpridos quando as amostras são testadas quanto à presença de anticorpos IgG anti-aspergillus. Recomenda-se que os utilizadores do kit leiam as instruções de utilização cuidadosamente antes de efectuar o teste. O protocolo deve ser especialmente respeitado quanto à pipetagem das amostras e dos reagentes, lavagem da microplaca e duração das etapas de incubação. 4. O não cumprimento das instruções do procedimento quanto à distribuição das amostras e reagentes pode originar resultados falsos negativos. Em caso de erro do procedimento, deverá ser testada uma nova amostra do mesmo doente. 5. A contaminação de poços contendo amostras de doentes negativas por poços com controlos positivos ou amostras de pacientes é possível caso o conteúdo de um poço salpique outro poço devido a manipulação inábil da microplaca ou técnica incorrecta de pipetagem, durante a distribuição dos reagentes. 6

7 6. Os desempenhos do teste Platelia Aspergillus IgG não foram avaliados com amostras séricas ou plasmáticas de recém-nascidos ou de doentes pediátricos. 7. Os desempenhos do teste Platelia Aspergillus IgG não foram estabelecidos para uma leitura manual e/ou uma determinação visual dos resultados. 14 VALORES ESPERADOS A prevalência de IgG anti-aspergillus medida com a ajuda do teste Platelia Aspergillus IgG foi avaliada usando um painel de 129 amostras provenientes de 64 doentes franceses com mucoviscidose e risco de infecção por Aspergillus. Das 129 amostras, 53 eram positivas e 12 intermédias, para uma prevalência de 53/129 = 41,1% [IC a 95%: 32,5-50,1%] considerando os resultados intermédios como sendo negativos e 65/129 = 50,4% [IC a 95%: 41,4-59,3%] considerando os resultados intermédios como sendo positivos. Em relação aos doentes, dos 64 testados, 29 apresentaram pelo menos uma amostra positiva e 5 apresentaram pelo menos uma amostra intermédia e nenhuma amostra positiva, para uma prevalência de 29/64 = 45,3% [IC a 95%: 32,8-58,3%] considerando os resultados intermédios como sendo negativos e 34/64 = 53,1% [IC a 95%: 40,2-65,7%] considerando os resultados intermédios como sendo positivos. 15 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO A. Estudos de reprodutibilidade Precisão intra-ensaio (repetibilidade): Para avaliar a repetibilidade intra-ensaio, testaram-se uma amostra negativa e cinco amostras positivas 32 vezes para uma determinada série. Foi determinado o título, em UA/ml, para cada amostra. A média dos títulos, o desvio-padrão (DP) e o coeficiente de variação (CV%) para cada amostra são apresentados na tabela seguinte: Precisão intra-ensaio (repetibilidade) N = 32 negativa n.º 1 n.º 2 n.º 3 positiva média positiva forte Média 2,44 9,31 10,31 13,64 31,69 43,10 (UA/ml) DP 0,067 0,320 0,218 0,387 0,939 1,546 CV% 2,7% 3,4% 2,1% 2,8% 3,0% 3,6% Precisão inter-ensaio (reprodutibilidade): Para avaliar a reprodutibilidade inter-ensaio, cada uma das seis amostras (uma negativa e cinco positivas) foi testada em duplicado, em duas séries por dia, ao longo de um período total de 20 dias. Foi determinado o título, em UA/ml, para cada amostra positiva. A amostra negativa é expressada sob a forma de uma razão. A média das concentrações ou razões, o desvio-padrão (DP) e o coeficiente de variação (CV%) para cada amostra são apresentados na tabela seguinte: Precisão inter-ensaio (reprodutibilidade) N = 80 negativa n.º 1 Média n.º 2 n.º 3 positiva média positiva forte 1,88 3,60 6,99 12,34 32,49 51,65 (UA/ml) DP 0,26 0,46 0,92 1,49 5,25 7,65 CV% 13,8% 12,8% 13,1% 12,1% 16,2% 14,8% B. Reacções cruzadas Patologia Número de amostras testadas Número de amostras positivas Anticorpos anti-candida 54 2* Anticorpos anti-ds-dna 10 0 ANA-positivos 10 0 IgG de mieloma 10 0 IgG de toxoplasma 10 0 Anticorpos antimurinos humanos 12 0 VIH 10 0 Factor reumatóide 10 0 * Os dois soros que apresentaram resultados positivos no teste foram confirmados com um kit comercial para a detecção de anticorpos IgG anti-aspergillus. 7

8 C. Linearidade O intervalo dinâmico linear da dosagem de Platelia Aspergillus IgG foi estabelecido entre 2 e 80 UA/ml utilizando estudos de diluição realizados em 5 amostras positivas. D. Estudos clínicos As características do desempenho do kit Platelia Aspergillus IgG foram avaliadas em 2 locais num total de 499 amostras de 329 doentes. SENSIBILIDADE A sensibilidade foi determinada utilizando um painel de 277 amostras de 2 locais situados em França, divididos da seguinte forma: No local 1, testaram-se 129 soros de 64 doentes com mucoviscidose e risco elevado de aspergilose broncopulmonar alérgica (ABPA). No local 2, testaram-se 148 soros de 43 doentes com aspergilose grave, crónica. Resultados para o local 1 A tabela a seguir resume os resultados obtidos no local 1 para uma população de doentes com mucoviscidose e para os quais o diagnóstico de ABPA foi feito com base nos dados clínicos, sendo os resultados obtidos para IgE total, electrosinerese de Aspergillus, detecção de antigénios de Aspergillus e detecção de anticorpos IgG anti-aspergillus com um teste EIA disponível no mercado que não o Platelia Aspergillus IgG. Os doentes foram classificados em 4 categorias: ausência de ABPA, ABPA anterior, suspeita de ABPA e ABPA confirmada 9, 11. A ausência de ABPA, no entanto, não exclui outras patologias provocadas por Aspergillus 12. O estado do doente, determinado com electrosinerese de Aspergillus ou Platelia Aspergillus IgG, foi considerado como sendo positivo quando pelo menos uma das amostras do doente tivesse um resultado positivo no teste com o método correspondente. De outra forma, o estado foi considerado como sendo intermédio se pelo menos uma das amostras do doente tivesse um resultado intermédio e foi considerado como negativo se todas as amostras do doente tivessem resultado negativo no teste. Categorias de doentes 49 doentes sem ABPA 5 doentes com ABPA anterior 4 doentes com suspeita de ABPA 6 doentes com ABPA confirmada Resultados de Resultados de Platelia TM Aspergillus IgG electrosinerese Estado do doente Número de (doentes (doentes intermédios Estado intermédios doentes Positivo Intermédio Negativo positivos) negativos) 7/40 (17,5%) 95% 11/40 (27,5%) 95% Negativo 40 7 (1) 4 (2) 29 IC [7,3-32,8%] IC [14,6-43,9%] Positivo /9 (88,9%)* 9/9 (100,0%)* Negativo 5 5 (3) 0 0 5/5 (100,0%)* 5/5 (100,0%)* Positivo Negativo 2 2 (4) 0 0 2/2 (100,0%)* 2/2 (100,0%)* Positivo /2 (100,0%)* 2/2 (100,0%)* Negativo 3 2 (5) 0 1 2/3 (66,7%) 2/3 (66,7%) Positivo /3 (100,0%)* 3/3 (100,0%)* (1): 57% (4/7) dos resultados positivos com Platelia Aspergillus IgG tiveram um resultado positivo no teste com outro kit EIA disponível no mercado para a detecção de IgG anti-aspergillus. (2): 100% (4/4) dos resultados intermédios com Platelia Aspergillus IgG tiveram um resultado negativo no teste com outro kit EIA disponível no mercado para a detecção de IgG anti-aspergillus. (3): 100% (5/5) dos resultados positivos com Platelia Aspergillus IgG tiveram um resultado positivo no teste com outro kit EIA disponível no mercado para a detecção de IgG anti-aspergillus. (4): 100% (2/2) dos resultados positivos com Platelia Aspergillus IgG tiveram um resultado positivo no teste com outro kit EIA disponível no mercado para a detecção de IgG anti-aspergillus. (5): 100% (2/2) dos resultados positivos com Platelia Aspergillus IgG tiveram um resultado positivo no teste com outro kit EIA disponível no mercado para a detecção de IgG anti-aspergillus. *: O intervalo de confiança a 95% não pôde ser calculado devido ao tamanho insuficiente da amostra. Resultados para o local 2 A tabela a seguir resume os resultados obtidos com uma população de amostra de doentes que sofrem de aspergilose crónica grave recrutados com base em imagiologia pulmonar compatível, culturas de expectoração positivas para Aspergillus e testes serológicos positivos para Aspergillus utilizando imunoelectroforese (IEP). 8

9 Resultados por amostra Categorias de doentes Resultados de IEP Estado Resultados de Platelia TM Aspergillus IgG Estado do doente Número de amostras Positivo Intermédio Negativo (doentes intermédios negativos) (doentes intermédios positivos) Aspergilose crónica grave Positivo Intermédio Negativo ,3% 95% IC [90,8-99,0] 68,2% 95% IC [45,1-86,1] 35,3% 95% IC [14,2-61,7] 99,1% 95% IC [95,0-100] 86,4% 95% IC [65,1-97,1] 64,7% 95% IC [38,3-85,8] Resultados por doente O estado do doente, determinado com imunoelectroforese de Aspergillus ou Platelia Aspergillus IgG, foi considerado como sendo positivo quando pelo menos uma das amostras tivesse um resultado positivo no teste com o método correspondente. Caso contrário, o estado foi considerado como sendo intermédio se pelo menos uma das amostras do doente tivesse um resultado intermédio e foi considerado negativo se todas as amostras do doente tivessem resultado negativo no teste. Categorias de doentes Resultados de IEP Estado Estado do doente Número de doentes Positivo Intermédio Negativo Resultados de Platelia TM Aspergillus IgG (doentes intermédios negativos) (doentes intermédios positivos) Aspergilose crónica Positivo ,0% 95% IC [83,1-99,4] 97,5% 95% IC [86,8-99,9] grave Negativo ,3% 66,7% *: O intervalo de confiança a 95% não pôde ser calculado devido ao tamanho insuficiente da amostra. ESPECIFICIDADE A especificidade foi determinada utilizando um painel de 222 amostras de 222 doentes hospitalizados no local 1 (200 amostras e no local 2 (22 amostras) e que não apresentavam sintomas de infecção por Aspergillus População testada / local Número de amostras Negativo Intermédio Positivo (doentes intermédios considerados como positivos) (doentes intermédios considerados como negativos) Local Local Total ,5% 95% IC [97,2-100% 95% IC [84,6-99,6% 95% IC [97,5-100% 95% IC [98,2-100% 95% IC [84,6-100% 95% IC [98,3-9

10 16- REFERENCIAS 1. Agarwal, R Allergic bronchopulmonary aspergillosis. Chest 135 (3): p Agarwal, R., Nath, A., Aggarwal, A. N., Gupta, D., Chakrabarti, A Aspergillus hypersensitivity and allergic bronchopulmonary aspergillosis in patients with acute severe asthma in a respiratory intensive care unit in North India. Mycoses Centeno-Lima, S., de Lacerda, J. M., do Carmo, J. A., Abecasis, M., Casimiro, C., Exposto, F Follow-up of anti-aspergillus IgG and IgA antibodies in bone marrow transplated patients with invasive aspergillosis. Journal of clinical laboratory analysis 16: p Denning, D. W Chronic forms of pulmonary aspergillosis. Clinical microbiology and infection 7 (Suppl 2): p Latzin, P., Hartl, D., Regamey, N., frey, U., Schoeni, M. H., Casaulta, C Comparison of serum markers for allergic bronchopulmonary aspergillosis in cystic fibrosis. Eur. Respiratory Journal 31: p Pagella, F., Matti, E., De Bernardi, F., Semino, L., Cavanna, C., Marone, P., Farina, C., Castelnuovo, P Paranasal sinus fungus ball: diagnosis and management. Mycoses 50: p Sarfati, J., Monod, M., Recco, P., Sulahian, A., Pinel, C., Candolfi, E., Fontaine, T., Debeaupuis, J.P., Tabouret, M., Latgé, J.P Recombinant antigens as diagnostic markers for aspergillosis. Diagnostic microbiology and infectious disease 55: p Schubert, M. S Allergic fungal sinusitis: pathophysiology, diagnosis and management. Medical Mycology p Shah, A Aspergillus-associated hypersensitivity respiratory disorders. Indian journal of Chest disease and allied sciences 50: p Shah, R., Vaidesswar, P., Pandit, S. P Pathlogy of pulmonary aspergillomas. Indian journal of pathology and microbiology 51 (3): p Thia, L. P., Balfour Lynn, I. M Diagnosing allergic bronchopulmonary aspergillosis in children with cystic fibrosis, Paediatric Respiratory Reviews 10: p Tillie-Leblond, I., Tonnel, A. B Allergic bronchopulmonary aspergillosis. Allergy 60: p Virnig, C., Bush, R. K Allergic bronchopulmonary aspergillosis: a US perspective. Current opinion in Pulmonary Medicine 13: p Bio-Rad 3, boulevard Raymond Poincaré Marnes-la-Coquette France Tel.: +33 (0) Fax: +33 (0) /

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:

Leia mais

PLATELIA DENGUE NS1 AG 96 TESTS 72830

PLATELIA DENGUE NS1 AG 96 TESTS 72830 PLATELIA DENGUE NS1 AG 96 TESTS 72830 DETECÇÃO QUALITATIVA OU SEMI-QUANTITATIVA DO ANTIGÉNIO NS1 DO VÍRUS DA DENGUE NO SORO OU PLASMA HUMANO, PELO MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO 1- INTERESSE CLÍNICO A dengue é

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 5 Teste ELISA para o VIH PAULO SANTOS 2006 1 OBJECTIVOS Consolidar conhecimentos relativos

Leia mais

/11 1. APLICAÇÃO

/11 1. APLICAÇÃO Platelia Rubella IgG 1 placa 96 72850 DETECÇÃO QUANTITATIVA DE ANTICORPOS IgG PARA VIRUS DA RUBEOLA EM SORO OU PLASMA HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO 881141 2013/11 1. APLICAÇÃO O ensaio Platelia Rubella

Leia mais

ScanGel Monoclonal ABO/RH1/RH Cards Cards

ScanGel Monoclonal ABO/RH1/RH Cards Cards ScanGel Monoclonal ABO/RH1/RH1 86494 48 Cards 86444 288 Cards GEL FORMULADO COM REAGENTES MONOCLONAIS DE ORIGEM MURINA OU HUMANA Prova directa ABO. Determinação dos Ag RH1 IVD Todos os produtos fabricados

Leia mais

ScanGel NEUTRAL Cards Cards

ScanGel NEUTRAL Cards Cards ScanGel NEUTRAL 86429 48 Cards 86430 1080 Cards GEL NEUTRO Grupo ABO, despiste de Ac irregulares, compatibilidade IVD Todos os produtos fabricados e comercializados pela empresa Bio-Rad são submetidos

Leia mais

PLATELIA H. PYLORI IgG TESTES DETECÇÃO DAS IgG ANTI-HELICOBACTER PYLORI NO SORO HUMANO POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO

PLATELIA H. PYLORI IgG TESTES DETECÇÃO DAS IgG ANTI-HELICOBACTER PYLORI NO SORO HUMANO POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO PLATELIA H. PYLORI IgG 72778 96 TESTES DETECÇÃO DAS IgG ANTI-HELICOBACTER PYLORI NO SORO HUMANO POR MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO 1- INTERESSE CLÍNICO Identificada em 1983 por Warren e Marshall, Helicobacter

Leia mais

PLATELIA CMV IgG 1 placa DETECÇÃO QUANTITATIVA DE ANTICORPOS IgG PARA CITOMEGALOVÍRUS EM SORO OU PLASMA HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO

PLATELIA CMV IgG 1 placa DETECÇÃO QUANTITATIVA DE ANTICORPOS IgG PARA CITOMEGALOVÍRUS EM SORO OU PLASMA HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO PLATELIA CMV IgG 1 placa 96 72810 DETECÇÃO QUANTITATIVA DE ANTICORPOS IgG PARA CITOMEGALOVÍRUS EM SORO OU PLASMA HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO 881140 2013/11 1. APLICAÇÃO O ensaio Platelia CMV IgG

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

Índice 1. UTILIZAÇÃO PREVISTA 2. INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO 3. RESUMO E EXPLICAÇÃO 4. PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO 5. REAGENTES

Índice 1. UTILIZAÇÃO PREVISTA 2. INDICAÇÕES DE UTILIZAÇÃO 3. RESUMO E EXPLICAÇÃO 4. PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO 5. REAGENTES PLATELIA ASPERGILLUS Ag 96 TESTES 62794 O Platelia Aspergillus Ag é um ensaio imunoenzimático de microplaca, tipo sanduíche, para a detecção do antigénio galactomanano de Aspergillus em amostras de soro

Leia mais

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA

Leia mais

PLATELIA CMV IgM TESTES

PLATELIA CMV IgM TESTES PLATELIA CMV IgM 72811 96 TESTES DETECÇÃO QUALITATIVA DE ANTICORPOS IgM PARA CITOMEGALOVÍRUS EM SORO OU PLASMA HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO 1. APLICAÇÃO O ensaio Platelia CMV IgM é um ensaio imunoenzimático

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Códigos internos: Gatilho (12X500 ml): 07104 Refil (12X500 ml): 07105 Squeeze (12X500 ml): 07106 Aplicação: Limpa Vidros. Empresa:

Leia mais

Funcionamento de um sistema tampão

Funcionamento de um sistema tampão Funcionamento de um sistema tampão Actividade Laboratorial Química 12. ANO 1. Questão problema o o Verificar experimentalmente o funcionamento de um sistema tampão, por titulação ácido forte-base fraca

Leia mais

Ficha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º

Ficha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º página: 1/5 1 Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa Identificação da preparação Código do produto: 356-0461 Utilização da substância / da preparação Reagente ou componente laboratorial.

Leia mais

[HCV Ab PLUS] REF [34330]

[HCV Ab PLUS] REF [34330] [HCV Ab PLUS] REF [34330] Finalidade do teste O teste Access HCV Ab PLUS utiliza uma técnica imunoenzimática quimioluminescente de partículas paramagnéticas para detecção de anticorpos dirigidos contra

Leia mais

Platelia CMV IgG AVIDITY

Platelia CMV IgG AVIDITY Platelia CMV IgG AVIDITY 48 72812 DETERMINAÇÃO DA AVIDEZ IgG ANTI-CITOMEGALOVÍRUS EM SORO HUMANO POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO 881171-2015/01 ÍNDICE 1. APLICAÇÃO 2. VALOR CLÍNICO 3. PRINCÍPIO 4. INFORMAÇÃO

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA. Cola e Veda Poliuretano Multiuso Macio/Duro

FICHA DE SEGURANÇA. Cola e Veda Poliuretano Multiuso Macio/Duro Página: 1 de 5 Xn : Nocivo Apresentamos os novos e correspondentes Pictogramas, segundo o novo Regulamento CRE (classificação, rotulagem e embalagem) (Regulamento (CE) n.º 1272/2008), obrigatório a partir

Leia mais

Célia Fagundes da Cruz

Célia Fagundes da Cruz LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos

Leia mais

Distribuidor Exclusivo Beacon Analytical Systems Inc. MICROCISTINA PLACA. Cat # Procedimentos de Análise

Distribuidor Exclusivo Beacon Analytical Systems Inc. MICROCISTINA PLACA. Cat # Procedimentos de Análise MICROCISTINA PLACA Cat # 20-0068 Procedimentos de Análise Rev. 30/10/2014 PÁGINA EM BRANCO Rev. 30/10/2014 INSTRUÇÕES DE ANÁLISE Introdução KIT BEACON MICROCISTINA PLACA O Kit Beacon Microcistina - Placa

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO 1. Identificação da Preparação e da Empresa Identificação da Preparação Descrição e Campo de Aplicação Identificação da Empresa/Produtor Esta Ficha de Dados de Segurança (FSP) aplica-se a todos os produtos

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: Le Lis (12/300ml): 9025 Pink (12/300ml): 9026 Aplicação: Odorizar ambientes e tecidos. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO

NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Código interno: 5042 Aplicação: secante abrilhantador de louças para máquinas de lavar louças Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE

Leia mais

Leca Mix ; (weber.floor light mix); (weber.ravoirage leger)

Leca Mix ; (weber.floor light mix); (weber.ravoirage leger) 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Leca Mix (weber.floor light mix) 1.2. Aplicações: Enchimento de pisos térreos, pisos elevados, pisos técnicos e coberturas, em interior ou exterior.

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança. Lanolina Anidra

Ficha de Dados de Segurança. Lanolina Anidra Ficha de Dados de Segurança Lanolina Anidra 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Lanolina anidra Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2

Leia mais

Componentes 1. MCPL MICROPLACA: 12 x 8 pocinhos recobertos com anticorpos de coelho anti-igm humana. Pocinhos separáveis individualmente.

Componentes 1. MCPL MICROPLACA: 12 x 8 pocinhos recobertos com anticorpos de coelho anti-igm humana. Pocinhos separáveis individualmente. LER ALTERAÇÕES DESTACADAS bioelisa RUBELLA IgM (Immunocapture) 3000-1231 96 tests Teste de ELISA para a detecção de anticorpos IgM anti-rubéola em soro ou plasma humano. Sumário A rubéola, ou sarampo alemão,

Leia mais

Componentes 1. MCPL MICROPLACA: 5 microplacas de 12 x 8 pocinhos revestidos com antígeno de rubéola desativado. Pocinhos separáveis individualmente.

Componentes 1. MCPL MICROPLACA: 5 microplacas de 12 x 8 pocinhos revestidos com antígeno de rubéola desativado. Pocinhos separáveis individualmente. LER ALTERAÇÕES DESTACADAS bioelisa RUBELLA IgG colour 3000-1219 480 tests Teste de ELISA para a detecção qualitativa e quantitativa de anticorpos IgG anti-rubéola em soro humano. Sumário A rubéola, ou

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso.

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. ÁCIDO ÚRICO Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. # Usar os calibrador protéico da Katal. Verificar os parâmetros da aplicação

Leia mais

Basix. Label for package size: 10 L. Biocida de Uso Veterinário

Basix. Label for package size: 10 L. Biocida de Uso Veterinário Label for package size: 10 L PT Basix Biocida de Uso Veterinário Desinfectante bactericida de superfícies e equipamento nas indústrias agroalimentares. Para limpeza de máquinas de ordenha e tanques de

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA. Espuma Poliuretano Manual

FICHA DE SEGURANÇA. Espuma Poliuretano Manual Página: 1 de 5 F+ : Extremamente Inflamável Xn : Nocivo Apresentamos os novos e correspondentes Pictogramas, segundo o novo Regulamento CRE (classificação, rotulagem e embalagem) (Regulamento (CE) n.º

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO Códigos internos: 12/200 ml: 7570 Aplicação: Proteger, dar brilho e revitalizar a madeira. Empresa: BOMBRIL

Leia mais

Ficha de protocolo do QIAsymphony SP

Ficha de protocolo do QIAsymphony SP Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LAVA LOUÇAS CONCENTRADO (Maracujá com Alecrim e Laranja com Gengibre)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LAVA LOUÇAS CONCENTRADO (Maracujá com Alecrim e Laranja com Gengibre) Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Ecobril Lava Louças Concentrado Códigos internos: Maracujá e Alecrim frasco (24/500ml): 13003 Maracujá e Alecrim refil (24/500ml): 13004 Laranja

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA. Substância CAS %(p/p) Símbolo(s) Frases R** Tensoactivos aniónicos %, <15% Xi R38; R41

FICHA DE SEGURANÇA. Substância CAS %(p/p) Símbolo(s) Frases R** Tensoactivos aniónicos %, <15% Xi R38; R41 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome químico ou composição: NY NEUTRAL Nº CAS: Não se aplica Utilização do produto: Detergente neutro perfumado para uso institucional Distribuidor: João Paulo

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: Squeeze: 7181 Aplicação: Limpador de uso geral Empresa: BOMBRIL S/A. Marginal Direita da Via Anchieta, km14 - Rudge Ramos

Leia mais

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS LER ALTERAÇÕES DESTACADAS bioelisa RUBELLA IgG 3000-1215 96 tests Teste de ELISA para a detecção qualitativa e quantitativa de anticorpos IgG anti-rubéola em soro ou plasma humano. Sumário A rubéola, ou

Leia mais

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB ÁCIDO ÚRICO - PP - Cat. 451 200 Determinações - Volume: 200 ml Técnica de Análise: Seguir as Instruções de Uso do produto. Calibração Para a calibração, usar o (1) do kit ou o Calibrador Gold Analisa Cat.

Leia mais

Características de desempenho

Características de desempenho Características de desempenho Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, Versão 1 60404 Gestão de versão Este documento é designado de Características de desempenho do Kit QIAamp DSP DNA FFPE Tissue, versão 1, R3.

Leia mais

Índice 1. USO PREVISTO... 2 2. RESUMO E EXPLANAÇÃO DO TESTE... 2 3. PRINCÍPIOS DO TESTE... 2 4. REAGENTES... 2 5. AVISOS E PRECAUÇÕES...

Índice 1. USO PREVISTO... 2 2. RESUMO E EXPLANAÇÃO DO TESTE... 2 3. PRINCÍPIOS DO TESTE... 2 4. REAGENTES... 2 5. AVISOS E PRECAUÇÕES... PLATELIA DENGUE IgA CAPTURE 96 72831 Imunoensaio baseado na metodologia de imunocaptura para detecção qualitativa de IgA específico para dengue no soro ou plasma humano. 881102-2013/05 Índice 1. USO PREVISTO...

Leia mais

Protocolo de pré-desinfecção/lavagem manual e de esterilização das pontas e limas SATELEC

Protocolo de pré-desinfecção/lavagem manual e de esterilização das pontas e limas SATELEC Protocolo de pré-desinfecção/lavagem manual e de esterilização das pontas e limas SATELEC Avisos: Não utilize esfregões ou produtos de limpeza abrasivos. Evite usar soluções que contenham iodo ou uma elevada

Leia mais

QUANTA Lite ACA IgM III Para Diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada

QUANTA Lite ACA IgM III Para Diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada QUANTA Lite ACA IgM III 708630 Para Diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada Aplicação diagnóstica QUANTA Lite ACA IgM (HRP) é um ensaio imunoenzimático (ELISA) para a detecção semi-quantitativa

Leia mais

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Empresa: Koube Indústria de Produtos Automotivos Ltda Endereço: Av dos Pinheirais, 1347 Araucária - PR CEP: 83705-575 Tel/Fax: (41) 3404 2306 E-mail:

Leia mais

Colheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica

Colheita de produtos biológicos destinados à investigação laboratorial virológica Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Colheita de produtos biológicos destinados

Leia mais

PLATELIA Candida Ab Plus 96 TESTES DETECÇÃO DOS ANTICORPOS CANDIDA ANTIMANANO NO SORO OU NO PLASMA HUMANOS PELO MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO

PLATELIA Candida Ab Plus 96 TESTES DETECÇÃO DOS ANTICORPOS CANDIDA ANTIMANANO NO SORO OU NO PLASMA HUMANOS PELO MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO PLATELIA Candida Ab Plus 96 TESTES 62785 DETECÇÃO DOS ANTICORPOS CANDIDA ANTIMANANO NO SORO OU NO PLASMA HUMANOS PELO MÉTODO IMUNOENZIMÁTICO 1- UTILIZAÇÃO PREVISTA Platelia Candida Ab Plus é um ensaio

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente

Leia mais

Ibolimpa 1/7 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data Data da edição: Edição nº: 01

Ibolimpa 1/7 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data Data da edição: Edição nº: 01 1/7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Limpeza de resíduos de cimento. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain WEBER CIMENFIX Zona Industrial

Leia mais

TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA

TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA (Fotos gentilmente cedidas pelo KwaZulu-Natal Rabies Project e pelo Serengueti Carnivore Disease Project) Preparação

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança

Ficha de Dados de Segurança Solução ácida de eluição (Solução 1) Pág 1/3 1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa DETALHES DO PRODUTO Nome comercial: Solução ácida de eluição (Solução 1) Nº do Artigo: Descrição: Solução

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão professor. Algumas notas prévias

ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão professor. Algumas notas prévias ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Versão professor O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Q BRILHO CERA AUTO BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Q BRILHO CERA AUTO BRILHO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Q BRILHO CERA AUTO BRILHO Códigos internos: Incolor 12/750 ml: 7530 12/500 ml: 7531 - Refil Vermelha 12/750 ml: 7532 12/500 ml: 7537

Leia mais

TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão aluno

TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão aluno ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Versão aluno O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases

Leia mais

E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O

E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O E S T U D O D E U M E L É C T R O D O S E L E T I V O D E I Ã O N I T R A T O OBJETIVO Pretende-se com este trabalho experimental que os alunos avaliem as características de um eléctrodo sensível a ião

Leia mais

Lactato de Cálcio Pentahidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Lactato de Cálcio Pentahidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança Lactato de Cálcio Pentahidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação:

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PARASITE SUSPENSIONS. n Parasite Suspensions em formalina UTILIZAÇÃO PREVISTA RESUMO E EXPLICAÇÃO PRINCÍPIOS COMPOSIÇÃO

INSTRUÇÕES DE USO PARASITE SUSPENSIONS. n Parasite Suspensions em formalina UTILIZAÇÃO PREVISTA RESUMO E EXPLICAÇÃO PRINCÍPIOS COMPOSIÇÃO INSTRUÇÕES DE USO n Parasite Suspensions em formalina UTILIZAÇÃO PREVISTA As Parasite Suspensions da Microbiologics apoiam programas de garantia de qualidade servindo como amostras de controle de qualidade

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe) Página 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Detergente Limpol Códigos internos: Neutro: 5004 (500ml) / 19008 (5L) Cristal: 5002 (500ml) Limão: 5003 (500ml) Coco: 5006 (500ml) Maçã: 5005

Leia mais

CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO

CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO KITS DE EXTRAÇÃO BIOPUR A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA. : CHRYSO Dem PL. 1. Identificação do produto e da Sociedade/Empresa

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA. : CHRYSO Dem PL. 1. Identificação do produto e da Sociedade/Empresa Página: 1 nocivo Fabricante Camino de Yunclillos, S/N 45520 VILLALUENGA DE LA SAGRA TOLEDO ESPAÑA Centro informativo Anti-Venenos: Portugal 808 250 143 1. Identificação do produto e da Sociedade/Empresa

Leia mais

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS

LER ALTERAÇÕES DESTACADAS LER ALTERAÇÕES DESTACADAS bioelisa HTLV-I+II 5.0 3000-1165 192 tests Teste ELISA para a detecção de anticorpos contra HTLV-I e HTLV-II em soro ou plasma humano. Prevê-se seu uso como teste de triagem que

Leia mais

Catálogo de Kits de Extração

Catálogo de Kits de Extração Catálogo de Kits de Extração Kits de Extração Biopur A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência

Leia mais

4) Balão Volumétrico: Recipiente calibrado de precisão, utilizado no preparo de soluções de concentrações definidas. PROVETA OU CILINDRO GRADUADO 5) P

4) Balão Volumétrico: Recipiente calibrado de precisão, utilizado no preparo de soluções de concentrações definidas. PROVETA OU CILINDRO GRADUADO 5) P QUÍMICA I AULA 03: MATÉRIA E MEDIDAS TÓPICO 01: MEDIDAS EM QUÍMICA: MASSA E VOLUME 1.1 MEDIDAS EM QUÍMICA: MASSA E VOLUME OBJETIVOS: 1. Identificar os principais equipamentos e recipientes volumétricos;

Leia mais

SysCheck. Para uso em diagnóstico in vitro

SysCheck. Para uso em diagnóstico in vitro Utilização Para uso em diagnóstico in vitro O reagente deve ser utilizado para verificar a calibração dos Luminómetros Leader HC, HC+, 450i, 50i e 50, e do Luminómetro HC+. Princípio do Procedimento O

Leia mais

Informações ao Consumidor Teste KH

Informações ao Consumidor Teste KH Informações ao Consumidor Teste KH A alcalinidade, ou reserva alcalina num aquário marinho, corresponde à quantidade de ácido que é necessária para converter todos os íons bicarbonato e carbonato do meio

Leia mais

Colheita e manuseamento de fluidos biológicos

Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Colheita e manuseamento de fluidos biológicos Na aula de hoje, vamos falar de: 1. Importância da análise de amostras biológicas como ferramentas de diagnóstico 2. Composição dos dois fluidos mais analisados:

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

Folha de protocolo do QIAsymphony SP

Folha de protocolo do QIAsymphony SP Folha de protocolo do QIAsymphony SP Protocolo DNA_Blood_200_V7_DSP Informações gerais Para utilização em diagnóstico in vitro. Este protocolo destina-se à purificação de ADN total genómico e mitocondrial

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÃO DOS COMPONENTES 3. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO 4. PRIMEIROS SOCORROS

FICHA DE SEGURANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÃO DOS COMPONENTES 3. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO 4. PRIMEIROS SOCORROS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome químico ou composição: NY CLEAN Nº CAS: Não se aplica Utilização do produto: Detergente para limpeza de superfícies não porosas Fornecedor: João Paulo dos

Leia mais

Cálcio D-Gluconato Monohidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Cálcio D-Gluconato Monohidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Cálcio D-Gluconato 1-hidrato Cálcio D-Gluconato Monohidratado Segundo

Leia mais

ESSÊNCIA COSMÉTICA DE CAMOMILA

ESSÊNCIA COSMÉTICA DE CAMOMILA Ficha de Segurança Insumo: Essência Cosmética de Camomila Nome científico: N/A Família: N/A 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Essência Cosmética de Camomila Nome da empresa: Florien

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) LUSTRA MÓVEIS Q BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) LUSTRA MÓVEIS Q BRILHO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: LUSTRA MÓVEIS Q BRILHO Códigos internos: Flor de Lavanda 12/200 ml: 7560 12/500 ml: 7561 Flor de Laranjeira 12/200 ml: 7564 12/500

Leia mais

UTILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES FORMADOR: Vitor Duarte Teodoro FORMANDA: Ana Maria Costa Veloso Azevedo Julho 2010 Actividade Laboratorial Química 11º ano Amoníaco

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Factor expansivo

Factor expansivo CarboStop W CarboAdd X Resina Poliuretano flexível expansível hidro-reactiva com reação rápida Aplicações: Resina de reacção rápida, célula aberta flexível, livre de CFC e de plastificantes com ftalatos,

Leia mais

Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA

Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA Linha LumiQuest QUIMIOLUMINESCÊNCIA ao alcance do seu laboratório A Labtest, maior indústria brasileira de diagnósticos in vitro, traz mais uma inovação para o mercado.

Leia mais

Citrato de Sódio dihidratado

Citrato de Sódio dihidratado Ficha de Dados de Segurança Citrato de Sódio dihidratado 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: tri-sódio Citrato 2-hidrato Segundo Regulamento

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ. ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ. ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço Produto: Persulfato de Sódio Data: 04/01/2012 Página: 1/3 Versão: 03 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto Persulfato de Sódio Empresa ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço

Leia mais

L 336/36 Jornal Oficial da União Europeia

L 336/36 Jornal Oficial da União Europeia L 336/36 Jornal Oficial da União Europeia 18.12.2009 DECISÃO DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2009 que altera o anexo D da Directiva 64/432/CEE do Conselho no que se refere aos testes para diagnóstico

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina.

Ficha de Dados de Segurança. Eugenol. 1.2 Utilização da substância/preparação: Para utilizações de laboratório, análise, pesquisa e química fina. Ficha de Dados de Segurança Eugenol 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Eugenol Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2 Utilização da

Leia mais

Sulfato de Magnésio heptahidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Sulfato de Magnésio heptahidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança Sulfato de Magnésio heptahidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação:

Leia mais

QUANTA Lite Phosphatidylserine IgG ELISA Aplicação Diagnóstica Resumo e Explicação do teste Princípio do método Reagentes Advertências

QUANTA Lite Phosphatidylserine IgG ELISA Aplicação Diagnóstica Resumo e Explicação do teste Princípio do método Reagentes Advertências QUANTA Lite Phosphatidylserine IgG ELISA 704625 (Previamente Kit BINDAZYME para determinação de anticorpos Anti-fosfatidilserina Humana IgG por EIA) Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança. Parafina Líquida

Ficha de Dados de Segurança. Parafina Líquida Ficha de Dados de Segurança Parafina Líquida 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Óleo de Vaselina Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Leia mais

Microbiologia alimentar Medronho. Maria João de Almeida Pessoa Trigo. Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014

Microbiologia alimentar Medronho. Maria João de Almeida Pessoa Trigo. Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014 Microbiologia alimentar Medronho Maria João de Almeida Pessoa Trigo Escola Secundária Fonseca de Benevides, Lisboa 4 de Fevereiro de 2014 NORMAS DE SEGURANÇA Principais Normas de Segurança em Laboratório

Leia mais

- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes

- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Sapólio Radium Cloro (Pó) Código Interno: 14003 / 14016 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM LIMPA INOX

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM LIMPA INOX Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Sapólio Radium Limpa Inox Códigos Internos: 14036 (12/300ml) Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 12010 (250ml) e 12009 (100ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES

Leia mais

CONTROLE Rh Monoclonal

CONTROLE Rh Monoclonal CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não

Leia mais

Lactose Monohidratada

Lactose Monohidratada Ficha de Dados de Segurança Lactose Monohidratada 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Lactose 1-hidrato Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CREMOSO CLORO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CREMOSO CLORO Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código Interno: 14013 (12/300 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: Saponáceo, limpador de superfícies

Leia mais

Imunoensaios no laboratório clínico

Imunoensaios no laboratório clínico Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença

Leia mais

Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal. Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier

Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal. Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Antes de entrar no laboratório, o estudante deverá vestir

Leia mais

Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação

Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação Nuno Miguel Duarte Costa PREPARAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR :2009

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR :2009 Nome do Produto: VITAMINASE Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: VITAMINASE Nome da empresa: FARMABASE SAÚDE ANIMAL LTDA. Av. Emílio Marconato, 1000 Galpão A3 Chácara

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ / MSDS) PEROXYDEX LOÇÃO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ / MSDS) PEROXYDEX LOÇÃO FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ / MSDS) PEROXYDEX LOÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Identificação do produto: Uso do produto: Descrição do produto: PEROXYDEX LOÇÃO

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA BIOGEL 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: BIOGEL Adubo NK Empresa responsável pela comercialização: Casa

Leia mais

transglutaminase humana recombinante, como fonte de antigénio é mencionado nas referências 11 e 12.

transglutaminase humana recombinante, como fonte de antigénio é mencionado nas referências 11 e 12. QUANTA Lite Para utilização em diagnóstico In Vitro Complexidade CLIA: Elevada R h-ttg IgA ELISA 704605 Aplicação Diagnóstica Este kit destina-se à quantificação in-vitro de autoanticorpos IgA específicos

Leia mais

Provas. Diagnóstico. em Alergia

Provas. Diagnóstico. em Alergia Provas Diagnósticas em Alergia Autor: Dr. Fabiano Brito Médico Reumatologista Assessoria Científica As doenças alérgicas se manifestam como um espectro de sintomas que podem envolver respostas respiratórias

Leia mais

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de

Leia mais

MASTERMIX 397 N Aditivo plastificante polifuncional.

MASTERMIX 397 N Aditivo plastificante polifuncional. MASTERMIX 397 N Aditivo plastificante polifuncional. DESCRIÇÃO DO PRODUTO MASTERMIX 397 N é um aditivo para concreto, líquido, pronto para o uso e livre de cloretos. MASTERMIX 397 N possui, em sua composição,

Leia mais