Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão

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1 Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components 14th edition Council of Europe Publishing 31. Transfusão 1. Medidas de segurança Vigilância clínica Manipulação e armazenagem do sangue Aquecimento do sangue Adição de fármacos ou soluções de infusão aos componentes Manipulação de unidades congeladas Risco de embolia gasosa Complicações transfusionais Comissões hospitalares de transfusão Medidas de segurança O pessoal médico que administra um componente sanguíneo a um doente, é responsável pela correcta identificação do doente, pela vigilância clínica e outras medidas de segurança adequadas durante todo o processo de transfusão. A verificação da identidade dever ser feita questionando tanto o nome do doente e a sua data de nascimento, como lendo estes ou outros detalhes de identificação, numa pulseira colocada no doente, segundo regras bem determinadas. A verificação de que os equipamentos de transfusão relevantes, são utilizados conforme as recomendações do fabricante, deve ser feita por um responsável antes de administrar uma unidade de componente sanguíneo. É recomendado que nenhum conjunto de transfusão seja usado por mais de 6 horas. A verificação de que não existe nenhuma deterioração visível do componente sanguíneo deve ser realizada, com ênfase particular na descoloração. A verificação da compatibilidade entre o doente e a unidade sanguínea deve ser feita: 1. Comparando a informação da identidade recebida do doente, com os dados dos documentos laboratoriais dos testes de compatibilidade (se apropriado); 2. Verificando o documento do grupo sanguíneo do doente, com o grupo sanguíneo no rótulo da unidade, (podem ser realizados testes de cabeceira para confirmar os grupos sanguíneos do dador e do doente). 1

2 3. Verificando se o número de identificação das unidades nos documentos laboratoriais é igual ao número de identificação dos rótulos dos componentes. 4. Verificando que a data de validade do componente sanguíneo não foi ultrapassada e 5. Registando a identidade do doente O nº de identificação e a natureza da unidade transfundida deve ser anotada nos registos do doente, para que assim o dador possa ser rastreado, se necessário. 2. Vigilância clínica A observação do doente transfundido é essencial. O controlo dos sinais vitais, tais como a tensão arterial, pulso e temperatura devem realizados antes do inicio da transfusão, e idealmente em intervalos, durante e após a transfusão. A observação durante os primeiros 15 minutos da transfusão é especialmente importante para permitir a detecção de sinais de reacções agudas graves. O momento em que a transfusão se inicia, é interrompida e parada, deve ser claramente registada nos registos do doente, assim como os sinais vitais ou quaisquer outros sintomas suspeitos de indicarem uma reacção transfusional. É também importante determinar a eficácia da transfusão de um componente específico pelo registo dos parâmetros analíticos apropriados pré e pós transfusionais A confirmação da transfusão deve ser devolvida ao serviço de transfusão hospitalar. No caso de uma reacção transfusional imediata os sacos dos componentes sanguíneos não devem ser destruídos ou deitados fora, mas devem ser enviados para o serviço de transfusão hospitalar conjuntamente com o relatório da reacção transfusional para investigação posterior Os procedimentos de vigilância dos doentes devem estar descritos em procedimentos operacionais (SOP) e o pessoal deve receber treino adequado. 3. Manipulação e armazenagem do sangue Antes da transfusão, a qualidade e segurança dos componentes sanguíneos tem de ser mantida, também na parte clínica, seguindo as recomendações de manipulação e armazenagem do serviço de sangue que distribuiu o(s) produtos(s). Para evitar comprometer a efectividade clínica e segurança, os componentes sanguíneos devem ser transfundidos no limite de tempo definidos pelos procedimentos locais. Uma vez que o 2

3 conjunto de infusão seja inserido no saco, a infusão deve estar completa em não mais de 6 horas. Se a transfusão for desligada, não deve ser reiniciada e a unidade deve ser eliminada por causa do risco de contaminação bacteriana. O pessoal que administra componentes sanguíneos deve ser treinado adequadamente nos princípios e prática da manipulação dos diferentes tipos de componentes sanguíneos e devem estar facilmente disponíveis procedimentos escritos parra utilização 3.1. Aquecimento do sangue A hipotermia induzida pela transfusão maciça/rápida (mais de 50 ml/kg/h em adultos e 15 ml/kg/h em crianças) aumenta o risco de falência de órgãos e de coagulopatia. Se indicado o sangue deve ser aquecido usando equipamento adequado criado especificamente para tal uso e de acordo com as instruções do fabricante. Todos os equipamento de aquecimento devem ser mantidos adequadamente e validados para garantir que a temperatura correcta do sangue foi atingida Adição de fármacos ou soluções de infusão aos componentes Pelo risco de dano aos componentes sanguíneos, nenhum medicamento ou solução de infusão (incluindo as soluções salinas) devem ser adicionados aos componentes sanguíneos fora dos serviços de sangue Manipulação de unidades congeladas As unidades congeladas devem ser manipuladas com grande cuidado, já que os contentores podem estar frágeis e quebrar-se facilmente a baixas temperaturas. Se a descongelação ocorrer num banho, devem ser seguidos procedimentos para prevenir a contaminação. Depois de descongelado, o contentor de plasma congelado deve ser cuidadosamente inspeccionado para se assegurar que todo o crioprecipitado foi dissolvido e que o contentor não está danificado. Contentores com roturas devem ser rejeitados. As preparações descongeladas devem ser transfundida tão cedo quanto possível (não devendo ser recongeladas) 3

4 4. Risco de embolia gasosa Em algumas circunstâncias o embolismo gasoso é possível durante a transfusão sanguínea, se o operador não é suficientemente cuidadoso e/ou não tem treino adequado. 5. Complicações transfusionais As complicações transfusionais incluem reacções adversas e mesmo a falência da resposta terapêutica desejada. Porque cada transfusão de componentes sanguíneos é um evento biológico único, o registo e notificação cuidadosa de qualquer reacção observada é da responsabilidade do médico assistente (ver o paragrafo sobre efeitos laterais em cada capitulo especifico). Podem ocorrer complicações tanto em relação directa com a transfusão como com atraso de horas ou dias. Todas as complicações sérias devem ser investigadas. As reacções moderadas devem ser investigadas de acordo com o clínico responsável. Quando uma complicação severa ocorreu após a transfusão de eritrócitos e o doente apresenta arrepios, febre, dificuldade respiratória, choque ou hipotensão, dor lombar (que não se podem relacionar com a doença prévia do doente) deve ser investigado o seguinte: a. Verificar a identificação do receptor e do componente sanguíneo. b. Verificar se os grupos ABO e Rh do rótulo da unidade sanguínea são compatíveis com o documento do grupo sanguíneo do doente. Se estiverem presentes anticorpos irregulares fora dos sistemas ABO e Rh, deve verificar-se se foi utilizado o tipo sanguíneo compatível. c. Devem ser enviados para investigação, uma amostra de sangue antes da transfusão (que pode estar disponível no laboratório que realizou os testes de compatibilidade), uma amostra de sangue obtida após a transfusão e a unidade de sangue com o conjunto de administração e o tubo piloto. É recomendado que a investigação inclua um esfregaço directo e a cultura bacteriana do conteúdo da unidade sanguínea, uma investigação serológica da compatibilidade de grupo, e a inspecção da unidade, para verificar qualquer dano nesta. Recomenda-se no caso de reacções transfusionais febris não hemolíticas repetidas a utilização de componentes desleucocitados para transfusões subsequentes. Podem ocorrer complicações a longo prazo. Estas incluem essencialmente a aloiminunização e a transmissão de doenças. Como este texto não pretende esclarecer 4

5 todos os pontos nesta área, os leitores são aconselhados a consultar as publicações adequadas. Deve haver uma cooperação entre o médico e o serviço de sangue para facilitar a investigação de possíveis infecções transmitidas pela transfusão, disponibilizando-se o acompanhamento médico do receptor nos casos em que o dador é subsequentemente identificado como tendo seroconvertido. O acompanhamento adequado e o aconselhamento do doente é também necessário quando possa ter ocorrido aloiminunização significativa para as células transfundidas. 6. Comissões hospitalares de transfusão Deve ser encorajada a implementação de comissões hospitalares de transfusão. Uma comissão hospitalar de transfusão deve incluir representantes do serviço de transfusão e dos principais serviços clínicos com uma actividade importante em matéria de transfusão. É recomendável que os médicos, os enfermeiros e o pessoal administrativo estejam representados. A comissão hospitalar de transfusão deve ter como objectivos principais: Definir as politicas transfusionais adaptadas às actividades clínicas locais. Proceder a avaliações regulares da prática transfusional. Analisar os eventos indesejáveis relacionados com a transfusão e Tomar as medidas correctivas necessárias. Assegurar-se que todo o pessoal envolvido na Prática Transfusional tem treino adequado A implementação de sistemas de auditoria clínica da utilização de componentes sanguíneos permitirá melhorar a eficácia da prática transfusional. 5

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