Reacções Pós-Transfusionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reacções Pós-Transfusionais"

Transcrição

1 10º CONGRESSO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLÍNICOS Reacções Pós-Transfusionais Cristina Fraga Hospital do Divino Espírito Santo, EPER 24 de fevereiro de 2018

2 Qualquer acontecimento irregular relacionado com a transfusão que ocorre num doente, durante ou após a transfusão de componentes sanguíneos.

3 Reaction/ Blood Transfusion(blood), see Complications, transfusion CID - 9 CID - 10

4 Diferenças? Removeram hepatite viral Removeram icterícia até 8 meses após transfusão Inseriram Sobrecarga ferro/hemacromatose Melhoraram organização descritiva CID-9 CID-10

5 - Reacção febril - Reacção alérgica - Reacção hipotensiva - Reacção hemolítica aguda - Reacção hemolítica tardia - Reacção serológica tardia - Púrpura pós transfusional - TACO (Transfusion-Associated Circulatory Overload) - TRALI (Transfusion-Related Acute Lung Injury) - TAD (Dispneia associada à transfusão) - Doença do enxerto contra o hospedeiro associado à transfusão - Infecção bacteriana transmitida através da transfusão/sépsis bacteriana

6 Mod Notificação de Reacção Pós-Transfusional..pdf

7 «Reacção transfusional febre» «febre durante a transfusão que cedeu a anti-piréticos» «fez 1 unidade eritrócitos e suspendeu por febre» «febre e náusea durante a transfusão»

8 REACÇÃO FEBRIL Ligeira T 38ºC e subida 1-2ºC da Tº basal pré-transfusão Sem outros sinais/sintomas Moderada Subida 2ºC, ou febre 39ºC e/ou arrepios, calafrios, outros sintomas/sinais inflamatórios (mialgia ou náuseas) Grave Subida 2ºC, e/ou arrepios, calafrios ou febre 39ºC, e outros sintomas/sinais inflamatórios (mialgia ou náuseas)

9 REACÇÃO FEBRIL Ligeira T 38ºC e subida 1-2ºC da Tº basal pré-transfusão Sem outros sinais/sintomas R50.84 Febrile nonhemolytic transfusion reaction (posttransfusion fever) Moderada Subida 2ºC, ou febre 39ºC e/ou arrepios, calafrios, outros sintomas/sinais inflamatórios (mialgia ou náuseas) R M 79.1 myalgia R nausea Grave Subida 2ºC, e/ou arrepios, calafrios ou febre 39ºC, e outros sintomas/sinais inflamatórios (mialgia ou náuseas) R M 79.1 myalgia R nausea

10 REACÇÃO ALÉRGICA Ligeira Rubor, urticária ou rash transitório Moderada Pieira ou angioedema E/ou Rubor/urticária/rash Sem compromisso respiratório ou hipotensão Grave Broncospasmo Estridor Angioedema Hipotensão grave Taquicárdia

11 REACÇÃO ALÉRGICA Ligeira Rubor, urticária ou rash transitório T80.51X_ Anaphylatic reaction due to administration of blood (não usar T78.2 ou T88.6) Anaphilatic shock, unspecified Anaphilatic reaction due to adverse effect of correct drug or medication A- inicial encounter D- subsequent encounter E- sequela Moderada Pieira ou angioedema E/ou Rubor/urticária/rash Sem compromisso respiratório ou hipotensão T80.51X_ + L50.0 allergic urticaria T78.3 allergic angioedema? Grave Broncospasmo Estridor Angioedema Hipotensão grave Taquicárdia T80.51X_ + R06.1 stridor R00.0 rapid heart beat I95.89 hypotension specified NEC T78.3 allergic angioedema?

12 REACÇÃO HIPOTENSIVA Moderada Grave Queda isolada da TAS 30mmHg durante a transfusão ou na 1ª hora pós transfusão TAS 80mmHg Ausência de sintomas alérgicos Hipotensão grave Choque Sem sintomas alérgicos ou inflamatórios Intervenção médica urgente Sem ou intervenção mínima necessária

13 REACÇÃO HIPOTENSIVA Moderada Grave Queda isolada da TAS 30mmHg durante a transfusão ou na 1ª hora pós transfusão TAS 80mmHg Ausência de sintomas alérgicos Hipotensão grave Choque Sem sintomas alérgicos ou inflamatórios Intervenção médica urgente Sem ou intervenção mínima necessária T80.89 Other complications following infusion, transfusion + I95.89 hypotension specified NEC? T80.89 Other complications following infusion, transfusion + I95.89 hypotension specified NEC? (índice remete transfusion shock T80.89)

14 REACÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA Início dentro de 24h após transfusão REACÇÃO HEMOLÍTICA TARDIA Geralmente 1-7 dias pós transfusão, até 28 dias pós transfusão REACÇÃO TRANSFUSIONAL SEROLÓGICA TARDIA Sem sinais de hemólise + Demonstração de novos anticorpos clinicamente significativos contra os glóbulos vermelhos através do TAD positivo ou através da pesquisa de alo-anticorpos positiva

15 REACÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA T80.A10_ Início dentro de 24h após transfusão REACÇÃO HEMOLÍTICA TARDIA T80.A11_ Geralmente 1-7 dias pós transfusão, até 28 dias pós transfusão REACÇÃO TRANSFUSIONAL SEROLÓGICA TARDIA T80.A9X_ Sem sinais de hemólise + Demonstração de novos anticorpos clinicamente significativos contra os glóbulos vermelhos através do TAD positivo ou através da pesquisa de alo-anticorpos positiva A- inicial encounter D- subsequent encounter E- sequela

16 PÚRPURA PÓS TRANSFUSIONAL Trombocitopénia grave + púrpura +- hemorragia 12 dias após transfusão Trombocitopénia 1-2 semanas D69.51 Transfusion-Associated Circulatory Overload - TACO Início ou exacerbação de 3 sinais/sintomas nas 6 horas seguintes ao término da transfusão: E87.71 Transfusion-Related Acute Lung Injury - TRALI Dispneia grave dentro de 6h pós transfusão Transfusion-associated dyspnoea - TAD Dificuldade respiratória dentro de 24h após transfusão J95.84 T80.89X_ A- inicial encounter D- subsequent encounter E- sequela Other complications following infusion, transfusion

17 DOENÇA DO ENXERTO CONTRA HOSPEDEIRO ASSOCIADO À TRANSFUSÃO Síndrome clínica que ocorre entre 2 dias a 6 semanas pós transfusão

18 DOENÇA DO ENXERTO CONTRA HOSPEDEIRO ASSOCIADO À TRANSFUSÃO Síndrome clínica que ocorre entre 2 dias a 6 semanas pós transfusão T80.89X_ Other complications following infusion, transfusion A- inicial encounter D- subsequent encounter E- sequela + D89,81_ Graft-versus-host disease 0 acute 1 chronic 2 acute on chronic 3 - unspecified

19 INFECÇÃO TRANSMITIDA ATRAVÉS DA TRANSFUSÃO SÉPSIS BACTERIANA - Início rápido - Mais frequente na transfusão de pool de plaquetas T80.22X_ Acute infection following transfusion, infusion or injection of blood A- inicial encounter D- subsequent encounter E- sequela

20 - Reacção febril (não hemolítica) R Reacção alérgica (ou Choque NOS) T80.51X_ (não usar T78.2 ou T88.6) - Reacção hipotensiva (não alérgica) T80.89X_ - Reacção hemolítica aguda (não ABO) T80.A10_ - Reacção hemolítica tardia (não ABO) T80.A11_ - Reacção serológica tardia (não ABO) T80.A9X_ - Púrpura pós transfusional D TACO (Transfusion-Associated Circulatory Overload) E TRALI (Transfusion-Related Acute Lung Injury) J TAD (Dispneia associada à transfusão) - T80.89X_ - Doença do enxerto contra o hospedeiro associado à transfusão - T80.89X_ + D89,81_ - Infecção bacteriana transmitida através da transfusão/sépsis bacteriana T80.22X_

21 Estudo Reacção Pós-Transfusional Z 71.3 Consultation, Counseling medical

22

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PODM 009 REV.: 12 P.: 01/24 1. OBJETIVO Identificar e registrar as reações decorrentes da transfusão de hemocomponentes/infusão de hemoderivados, visando à prevenção

Leia mais

CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ HEMOPI

CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ HEMOPI FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE REAÇÕES TRANSFUSIONAIS PAG: 1/6 REGISTRO NOTIVISA (N O ): DADOS DO PACIENTE: Nome do Paciente: Nome da Mãe: C.N.S: Sexo: ( ) Fem ( ) Masc D.N: Hospital/Clínica: Enfermaria/Apto:

Leia mais

Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão

Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components 14th edition Council of Europe Publishing 31. Transfusão 1. Medidas de segurança... 1 2. Vigilância clínica... 2 3. Manipulação

Leia mais

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG H-A-J ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA HEMOTERAPIA É a ciência que estuda o tratamento das doenças através s da utilização do sangue HEMOTERAPIA

Leia mais

TRALI: Importância e participação dos antígenos e anticorpos leucocitários e plaquetários

TRALI: Importância e participação dos antígenos e anticorpos leucocitários e plaquetários TRALI: Importância e participação dos antígenos e anticorpos leucocitários e plaquetários HEMO 2016 Antonio Fabron Jr Prof. Adjunto Doutor da Disciplina de Hematologia e Hemoterapia da Famema. (fabron@famema.br)

Leia mais

Transfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas

Transfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Transfusão de sangue Blood Transfusion Portuguese Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode ajudar

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Biovigilância e Hemovigilância

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Biovigilância e Hemovigilância Agência Nacional de Vigilância Sanitária Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Biovigilância e Hemovigilância Nota Técnica No. 002/2013 Ubhem/Nuvig/Anvisa Data 20/12/2013

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO HEMOVIGILÂNCIA DO RECEPTOR DE TRANSFUSÃO

PROTOCOLO MÉDICO HEMOVIGILÂNCIA DO RECEPTOR DE TRANSFUSÃO PROTOCOLO MÉDICO HEMOVIGILÂNCIA DO RECEPTOR DE TRANSFUSÃO Autoras: Dra. Izaura Maria Costa Alves Pinto e Dra. Patrícia Costa Alves Pinto. Última revisão: Setembro 2016 REAÇÕES TRANSFUSIONAIS (RT) Definição:

Leia mais

1.ª Reunião Nacional dos Médicos Codificadores

1.ª Reunião Nacional dos Médicos Codificadores AMACC 1.ª Reunião Nacional dos Médicos Codificadores Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos 20 de Outubro de 2007 Codificação da sépsis Relationship Of Infection, SIRS, Sepsis Severe Sepsis and

Leia mais

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA POS GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE GABRIELA DE MORAES RIBEIRO MEZA

ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA POS GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE GABRIELA DE MORAES RIBEIRO MEZA 0 ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA POS GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE GABRIELA DE MORAES RIBEIRO MEZA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA EM CONCENTRADOS PLAQUETÁRIOS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 2018 1

Leia mais

Relatório do Sistema Português de Hemovigilância Grupo Coordenador do SPHv

Relatório do Sistema Português de Hemovigilância Grupo Coordenador do SPHv Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2012 Grupo Coordenador do SPHv 1 Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2012 Grupo Coordenador do SPHV: Gracinda de Sousa Isabel Miranda Isabel

Leia mais

Sistema de Hemovigilância Português. Situação e Resultados do Período de 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007

Sistema de Hemovigilância Português. Situação e Resultados do Período de 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 Sistema de Hemovigilância Português Situação e Resultados do Período de 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 Dezembro de 2008 Índice Introdução 1 Histórico 1 Situação e Resultados do período de

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA IRRADIAÇÃO DE BOLSAS DE TRANSFUSÃO DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS NA PREVENÇÃO DE REAÇÕES ADVERSAS

IMPORTÂNCIA DA IRRADIAÇÃO DE BOLSAS DE TRANSFUSÃO DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS NA PREVENÇÃO DE REAÇÕES ADVERSAS 121 IMPORTÂNCIA DA IRRADIAÇÃO DE BOLSAS DE TRANSFUSÃO DE CONCENTRADO DE HEMÁCIAS NA PREVENÇÃO DE REAÇÕES ADVERSAS IMPORTANCE OF IRRADIATION OF HEMACEA CONCENTRATE TRANSFUSION BAGS IN THE PREVENTION OF

Leia mais

Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2011

Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2011 I Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2011 Grupo Coordenador do SPHv I n s t i t u t o P o r t u g u ê s d o S a n g u e e d a T r a n s p l a n t a ç ã o 0 Relatório do Sistema Português

Leia mais

HEMATO SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA LTDA AGÊNCIA TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIMED TERESINA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO REAÇÃO TRANSFUSIONAL

HEMATO SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA LTDA AGÊNCIA TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIMED TERESINA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO REAÇÃO TRANSFUSIONAL 1. Objetivo Orientar a percepção e os procedimentos a serem seguidos frente a quadro de reação transfusionais. 2. Aplicação Aplica-se a pacientes que apresentem qualquer intercorrência que ocorra como

Leia mais

Relatório elaborado pelo Grupo Coordenador do Sistema Português de Hemovigilância

Relatório elaborado pelo Grupo Coordenador do Sistema Português de Hemovigilância Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2010 Relatório elaborado pelo Grupo Coordenador do Sistema Português de Hemovigilância Lista de Siglas CE - Concentrado de Eritrócitos CEB Concentrado de

Leia mais

Caixa de Primeiros Socorros

Caixa de Primeiros Socorros Primeiros Socorros em Medicina Veterinária Objetivos: Vias de administração de drogas nas diferentes espécies Noções básicas de fluidoterapia Noções básicas de transfusão sanguínea Objetivos Prática: Avaliação

Leia mais

Cirurgia Vascular Codificação Clínica

Cirurgia Vascular Codificação Clínica Cirurgia Vascular Codificação Clínica 1 Doença Vascular Periférica 443.9 Doença Arterial Periférica sem código São designações consideradas sinónimos na literatura internacional. 443.9 Peripheral vascular

Leia mais

VII SIMPOSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS UNAERP CAMPUS GUARUJA. Reações Transfusionais

VII SIMPOSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS UNAERP CAMPUS GUARUJA. Reações Transfusionais VII SIMPOSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS UNAERP CAMPUS GUARUJA Reações Transfusionais Juliana Zeronian Mendes Dicente do Curso de Enfermagem Juliana_zeronian@hotmail.com Apoio: Fundação Fernando

Leia mais

Seminários de Codificação do. 3 de Julho de 2010 Temas de Codificação avulsos

Seminários de Codificação do. 3 de Julho de 2010 Temas de Codificação avulsos Seminários de Codificação do Hospital de São João E.P.E. 3 de Julho de 2010 Temas de Codificação avulsos Choque séptico No Portal: Choque séptico(785.52 Septic Shock) O Choque séptico implica a codificação

Leia mais

Segurança Transfusional O papel da Enfermagem

Segurança Transfusional O papel da Enfermagem Serviço de Sangue do HPDFF, EPE Equipa Pedagógica António Barra Amadora 2012 Direcção do Serviço Dra. Anabela Lichtner Objectivos: Aumentar a segurança transfusional, apreendendo conhecimentos, sobre o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM THIAGO HESSEL RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES BANCO DE SANGUE Porto Alegre 2015 THIAGO HESSEL RELATÓRIO

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. Dr. Sergio D. Vieira NÃO TENHO CONFLITO DE INTERESSE Riscos da Transfusão de Sangue Infeccioso HIV : 1 em 1.4-2.400.000 Hepatite B :

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO HUWC COMISSÃO DE RISCOS HOSPITALARES HEMOCE ROCIVÂNIA LÉLIS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Enfa. Dra. Livia Maria Garbin Sangue Composição Indicações básicas para transfusão Restaurar: A capacidade de transporte de oxigênio A capacidade

Leia mais

MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS 56 MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS METHOD OF THE TRANSFUSIONAL PROCESS IN A HOSPITAL OF THE NORTHWEST PAULISTA:

Leia mais

Relatório do Sistema Português de Hemovigilância Grupo Coordenador do SPHv

Relatório do Sistema Português de Hemovigilância Grupo Coordenador do SPHv Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2013 Grupo Coordenador do SPHv 1 Relatório do Sistema Português de Hemovigilância 2013 Grupo Coordenador do SPHV: Gracinda de Sousa Isabel Miranda Isabel

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Gammaglobulina Antihepatitis B P Behring 200 UI/ml Solução injectável Imunoglobulina Humana contra a Hepatite B Leia atentamente este folheto antes de

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED Folheto Informativo MONODIN amlodipina Comprimidos Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto; pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED Folheto Informativo Leia atentamente este folheto antes de começar a utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas consulte o seu médico

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Paramolan 1000 mg Supositórios (Adulto) Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser

Leia mais

Proposta de definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não infecciosas

Proposta de definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não infecciosas Proposta de definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não infecciosas 1. Introdução... 2 2. Definições Gerais sobre eventos adversos... 4 3. Reacções Hemolíticas Transfusionais...

Leia mais

Paracetamol FARMOZ é um medicamento disponível na forma farmacêutica de comprimidos doseados a 500 mg de paracetamol.

Paracetamol FARMOZ é um medicamento disponível na forma farmacêutica de comprimidos doseados a 500 mg de paracetamol. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Paracetamol FARMOZ, 500 mg, comprimidos Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. - Este medicamento pode ser

Leia mais

Relató rió de Atividade Transfusiónal e Sistema Pórtugue s de Hemóvigila ncia 2015

Relató rió de Atividade Transfusiónal e Sistema Pórtugue s de Hemóvigila ncia 2015 2015 Relató rió de Atividade Transfusiónal e Sistema Pórtugue s de Hemóvigila ncia 2015 RAT2015 1 Página em branco Relató rió de Atividade Transfusiónal e Sistema Pórtugue s de Hemóvigila ncia 2015 Grupo

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR, solução para perfusão Albumina humana Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÃO DA ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA: FLUAD, Suspensão injectável em seringa pré-cheia Vacina contra a gripe, antigénio de superfície, inactivado, com

Leia mais

Aféreses Transfusionais Uso de Plaquetas de Doadores Múltiplos ou de Plaquetas por Aféreses

Aféreses Transfusionais Uso de Plaquetas de Doadores Múltiplos ou de Plaquetas por Aféreses Aféreses Transfusionais Uso de Plaquetas de Doadores Múltiplos ou de Plaquetas por Aféreses Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo odila@chsp.org.br Unidades transfundidas

Leia mais

Hemovigilância em Portugal Situação e resultados do ano de 2008

Hemovigilância em Portugal Situação e resultados do ano de 2008 Abril de 2009 Hemovigilância em Portugal Situação e resultados do ano de 2008 Índice Situação e resultados do ano de 2008. Utilizadores / Gestores do Sistema 2. Notificações Comentários 0 Plano para

Leia mais

Relatório de Actividade Transfusional Grupo Coordenador do SPHv

Relatório de Actividade Transfusional Grupo Coordenador do SPHv Relatório de Actividade Transfusional 213 Grupo Coordenador do SPHv 1 Relatório de Actividade Transfusional 213 Grupo Coordenador do SPHV: Gracinda de Sousa Isabel Miranda Isabel Pires Jorge Condeço Maria

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia

Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia 2014 Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia 2014 RAT2014 1 Página em branco Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia 2014 Grupo

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

URGÊNCIAS EM MGF. Ivo Reis Academia Médica 06/2017

URGÊNCIAS EM MGF. Ivo Reis Academia Médica 06/2017 URGÊNCIAS EM MGF Ivo Reis Academia Médica 06/2017 Sumário I PARTE Estrutura dos cuidados de saúde em Portugal Algoritmo de decisão Avaliação do Doente Emergente II PARTE Casos Clínicos Estrutura de Cuidados

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração

Leia mais

Cultura Positiva do erro

Cultura Positiva do erro Cultura Positiva do erro 4ª Reunião Anual do Sistema Português de Hemovigilância Matilde Santos Agenda Enquadramento da actividade transfusional Segurança do doente Princípio da precaução em Transfusão

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DANIELA CRISTINA BOGIAM FEIJOO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DANIELA CRISTINA BOGIAM FEIJOO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA DANIELA CRISTINA BOGIAM FEIJOO PREVALÊNCIA DE REAÇÕES TRANSFUSIONAIS EM PACIENTES AMBULATORIAIS NO HEMOCENTRO REGIONAL DE JOINVILLE Florianópolis DANIELA CRISTINA

Leia mais

Definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não infecciosas

Definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não infecciosas 2011 Definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não infecciosas www.ipst.pt IMP.42.54.1 Página em branco Definições padronizadas para a vigilância de reacções transfusionais não

Leia mais

Transfusão de sangue UHN. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas

Transfusão de sangue UHN. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Transfusão de sangue Blood Transfusion - Portuguese UHN Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode

Leia mais

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação das manifestações hemorrágicas em pacientes diagnosticados com dengue. Marcelle Noronha Nigri¹* (IC),

Leia mais

Estudo retrospectivo analisando TRALI e pesquisa de métodos de detecção dos anticorpos anti-neutrófilos

Estudo retrospectivo analisando TRALI e pesquisa de métodos de detecção dos anticorpos anti-neutrófilos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE BIOMEDICINA ESTÁGIO DE PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM BIOMEDICINA Estudo retrospectivo analisando TRALI e pesquisa de métodos de detecção

Leia mais

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ENFERMAGEM Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Hemocomponentes e hemoderivados são produtos distintos. Os produtos gerados um

Leia mais

Principais Doenças do Sistema Hematológico

Principais Doenças do Sistema Hematológico Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5

Leia mais

Hemorragia Aguda Imuno-Hemoterapia na Hemorragia Aguda Hospital Fernando da Fonseca

Hemorragia Aguda Imuno-Hemoterapia na Hemorragia Aguda Hospital Fernando da Fonseca Hemorragia Aguda Imuno-Hemoterapia na Hemorragia Aguda Hospital Fernando da Fonseca Dr. António Barra Serviço de Sangue do H.F.F. Directora do Serviço Drª. Anabela Barradas Amadora 2003 Pedido de transfusão

Leia mais

SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO

SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO ATENÇÃO ÀS MULHERES SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO Se uma infecção materna não for reconhecida precocemente e tratada oportunamente pode progredir para choque e morte. Tópicos abordados nessa

Leia mais

SITUAÇÃO E RESULTADOS DO SISTEMA PORTUGUÊS DE HEMOVIGILÂNCIA NO ANO DE 2009

SITUAÇÃO E RESULTADOS DO SISTEMA PORTUGUÊS DE HEMOVIGILÂNCIA NO ANO DE 2009 SITUAÇÃO E RESULTADOS DO SISTEMA PORTUGUÊS DE HEMOVIGILÂCIA O AO DE 2009 Grupo Coordenador da Hemovigilância SITUAÇÃO DO SISTEMA PORTUGUÊS DE HEMOVIGILÂCIA O AO DE 2009 o ano de 2009, ocorreram avanços

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 DIRECTIVA 2005/61/CE DA COMISSÃO de 30 de Setembro de 2005 que aplica a Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Novoplas 45-70 mg/ml solução para perfusão Proteínas do plasma humano APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. Conserve

Leia mais

Este medicamento é uma imunoglobulina G (IgG) humana não modificada com um largo espectro de anticorpos contra vários agentes infeciosos.

Este medicamento é uma imunoglobulina G (IgG) humana não modificada com um largo espectro de anticorpos contra vários agentes infeciosos. Folheto informativo: Informação para o utilizador Gamunex 10% 100 mg/ml solução para perfusão Imunoglobulina humana normal (IVIg) Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento,

Leia mais

Érica Giovana Ribeiro de Oliveira Epidemiologia das Reações Transfusionais Imediatas no Hospital Amaral Carvalho de Jaú

Érica Giovana Ribeiro de Oliveira Epidemiologia das Reações Transfusionais Imediatas no Hospital Amaral Carvalho de Jaú Érica Giovana Ribeiro de Oliveira Epidemiologia das Reações Transfusionais Imediatas no Hospital Amaral Carvalho de Jaú Orientadora: Profa. Dra. Valéria Nogueira Dias Paes Secco Botucatu SP 2012 Faculdade

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Metibasol 5 mg Comprimidos Tiamazol APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas

Leia mais

PROTOCOLO DE ACTUAÇÃO EM CASO DE REACÇÃO À INFUSÃO DE INFLIXIMAB. Grupo de Estudos de Artrite Reumatóide da Sociedade Portuguesa de Reumatologia

PROTOCOLO DE ACTUAÇÃO EM CASO DE REACÇÃO À INFUSÃO DE INFLIXIMAB. Grupo de Estudos de Artrite Reumatóide da Sociedade Portuguesa de Reumatologia PROTOCOLO DE ACTUAÇÃO EM CASO DE REACÇÃO À INFUSÃO DE INFLIXIMAB Grupo de Estudos de Artrite Reumatóide da Sociedade Portuguesa de Reumatologia RESUMO O Grupo de Estudos de Artrite Reumatóide da Sociedade

Leia mais

MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS MÉTODO DO PROCESSO TRANSFUSIONAL EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DO NOROESTE PAULISTA: ANÁLISE DO PERFIL DAS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS CAROLINE PEREIRA LIMA 1 UNITOLEDO EVERSON STABILE 2 UNITOLEDO RESUMO O

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:

Leia mais

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE

NOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,

Leia mais

NOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

NOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI NOVOS CONCEITOS NA MEDICINAL TRANSFUSIONAL DE CÃES E GATOS MARCIO MOREIRA SANIMVET UNVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI EVOLUÇÃO DA MEDICINA TRANSFUSIONAL NA VETERINÁRIA QUAL A MELHOR TRANSFUSÃO A SER REALIZADA?

Leia mais

ANEXO III SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO III SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO ANEXO III SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Paramolan 125 mg supositórios (Lactente) Paramolan 250 mg supositórios (Infantil) Paracetamol APROVADO EM Leia com atenção todo este folheto antes de começar

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO GASTROLAV 75 mg comprimidos revestidos Ranitidina FOLHETO INFORMATIVO COMPOSIÇÃO EM SUBSTÂNCIA ACTIVA Cada comprimido de GASTROLAV contém 75 mg de ranitidina, sob a forma de

Leia mais

Folheto Informativo APROVADO EM INFARMED

Folheto Informativo APROVADO EM INFARMED Folheto Informativo APROVADO EM FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Paramolan 500 mg Comprimidos Paracetamol APROVADO EM Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém informação

Leia mais

REACÇÕES TRANSFUSIONAIS

REACÇÕES TRANSFUSIONAIS REACÇÕES TRANSFUSIONAIS As transfusões sanguíneas podem realmente salvar a vida de um animal. No entanto, o risco de possíveis reacções tem de ser tido em conta, exigindo uma monitorização intensiva nos

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas

Leia mais

USO DE HEMOCOMPONENTES NA EMERGÊNCIA MÉDICA

USO DE HEMOCOMPONENTES NA EMERGÊNCIA MÉDICA USO DE HEMOCOMPONENTES NA EMERGÊNCIA MÉDICA Mariana Ibaldi Rodrigues Maisa Carla Campos Liana Elias Fernandes Mariza Schaan UNITERMOS TRANSFUSÃO DE COMPONENTES SANGUÍNEOS/utilização; TRANSFUSÃO DE COMPONENTES

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR NORVASC 5 mg comprimidos NORVASC 10 mg comprimidos amlodipina APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto.

Leia mais

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual. 3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos

Leia mais

TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA JOSÉ ULYSSES AMIGO FILHO fevereiro de de 2012 Dr.Donall Thomas Dr.Ricardo Pasquini Transplante de medula óssea TIPOS DE TRANSPLANTE SINGÊNICOS ALOGÊNICOS - aparentados haploidênticos

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR APROVADO EM Biostim Infantil 1 mg cápsulas Glicoproteínas Klebsiella pneumoniae Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve

Leia mais

Resumo das Características do Medicamento

Resumo das Características do Medicamento Anexo 1: Secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento de TachoSil matriz selante que foram revistas (as alterações ao texto estão indicadas em negrito) Resumo das Características do

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência

Leia mais

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas

Leia mais

Febre - História. Febre - Definição

Febre - História. Febre - Definição Febre - História Hipócrates (460-385 a.c.) Descrição do curso febril das Doenças Febre Tifóide Termómetro (1624) Carl Wunderlich (1868) Medição de Temperatura 25.000 indivíduos Período - 20 anos Temp.

Leia mais

ANEXO III ALTERAÇÃO AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO III ALTERAÇÃO AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO ANEXO III ALTERAÇÃO AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO 1 ALTERAÇÕES QUE DEVEM SER INCLUÍDAS NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO PARA OS MEDICAMENTOS

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Amlodipina Ceamed 5 mg comprimidos Amlodipina Ceamed 10 mg comprimidos Amlodipina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve

Leia mais

SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001.

SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001. SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS IDENTIFICAÇÃO: Paciente feminina, 07 anos de idade, de origem indiana. HMA: Pcte com história de febre e aumento doloroso do lado esquerdo

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Amlodipina APceuticals 5 mg Comprimidos Amlodipina APceuticals 10 mg Comprimidos Amlodipina Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento.

Leia mais

Sistema de Hemovigilância no Hospital São Vicente de Paulo 1

Sistema de Hemovigilância no Hospital São Vicente de Paulo 1 Sistema de Hemovigilância no Hospital São Vicente de Paulo 1 Protocolo Transfusional do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) Módulo: Sistema de Hemovigilância no Hospital São Vicente de Paulo. 1 Edição,

Leia mais

António Barra. Equipa Pedagógica. Amadora AHG IHT/Mestre BMS

António Barra. Equipa Pedagógica. Amadora AHG IHT/Mestre BMS Serviço de Sangue/Medicina Transfusional do HPDFF, EPE Direcção do Serviço Dra. Anabela Lichtner Equipa Pedagógica António Barra AHG IHT/Mestre BMS Amadora 2014 Objectivos: Aumentar a segurança transfusional,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM GEORGIA MARIA NEVES DA CONCEIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM GEORGIA MARIA NEVES DA CONCEIÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM GEORGIA MARIA NEVES DA CONCEIÇÃO CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SOBRE AS REAÇÕES TRANSFUSIONAIS PORTO

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva

Leia mais

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Flexbumin 200 g/l, solução para perfusão.

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Flexbumin 200 g/l, solução para perfusão. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Flexbumin 200 g/l, solução para perfusão Albumina Humana Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter

Leia mais

Testes pré-transfusionais. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br

Testes pré-transfusionais. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Testes pré-transfusionais Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Imunohematologia Antígenos eritrocitários Importância do estudo dos antígenos Incompatibilidades transfusionais

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO MabThera 100 mg concentrado para solução para perfusão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Frasco para injectáveis

Leia mais

Como eu trato hiperleucocitose e leucostase

Como eu trato hiperleucocitose e leucostase Como eu trato hiperleucocitose e leucostase Aferese? Mônica Veríssimo Declaração de Conflito de Interesse Declaro que possuo conflito de interesse : Financiamento de Pesquisa: Apopharma Hiperleucocitose

Leia mais

- se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, o metamizol magnésico, ou a qualquer outro componente de Metamizol Teva.

- se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa, o metamizol magnésico, ou a qualquer outro componente de Metamizol Teva. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Metamizol Teva 575 mg Cápsulas Metamizol magnésico Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais