PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL"

Transcrição

1 PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL

2 MOVIMENTO DE POSICIONAMENTO G0 Xxxx.xxxx Zzzz.zzzz G0 Uuuu.uuuu Wwww.www W x Z U/2 Z X OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade dimensional em milímetros

3 INTERPOLAÇÃO LINEAR G1 Xxxx.xxxx Zzzz.zzzz F??? G1 Uuuu.uuuu Wwww.www F??? Z/W x G0 U/2 Z X OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade dimensional em milímetros

4 VELOCIDADE DE AVANÇO E AVANÇO POR VOLTA O AVANÇO PODE SER SÍNCRONO OU ASSÍNCRONO EM RELAÇÃO À ROTAÇÃO DO EIXO ÁRVORE. O MODO SÍNCRONO É DEFINIDO PELO COMANDO G99 O ASSÍNCRONO POR G98 G98 E G99 SÃO MODAIS SÍNCRONO G99 [mm/v] ASSÍNCRONO G98 [mm/min] O valor da velocidade de avanço é uma resultante dos avanços individuais (Fx,Fz) Fx para fins práticos o modo síncrono é preferível, pois o avanço, ao invés da velocidade de avanço, é uma variável independente no processo de usinagem Fz Mesmo em operações de desbaste, o avanço é baixo. Geralmente inferior a 1mm/v

5 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (programação baseada no centro do arco) G2 (G3)X xxx.xxxx Z zzz.zzzz I iii.iiii K kkk.kkkk F 0.fff G2(G3) U uuu.uuuu W I iii.iiii K kkk.kkkk F 0.fff G2 sentido horário G3 sentido anti-horário I,K - coordenadas do centro arco a partir do ponto inicial F avanço por volta OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade dimensional em milímetros

6 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (programação baseada no raio do arco) G2 (G3)X xxx.xxxx Z zzz.zzzz R rrr.rrrr F 0.fff G2(G3) U uuu.uuuu W R rrr.rrrr F 0.fff OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade dimensional em milímetros

7 CORREÇÃO DO RAIO DE CORTE (CRC) G42 - Ferramenta à direita do contorno G41 - Ferramenta à esquerda do contorno G40 CANCELA A CORREÇÃO

8 CICLO FIXO PARA DESBASTE LONGITUDINAL (G71) Executa o desbaste, com uma profundidade máxima de ap*, para o contorno acabado (B-I), deixando um sobrematerial definido por du,dw G71 U ap* R dr G71 A P_Q_U du W dw F_

9 CICLO FIXO PARA DESBASTE TRANSVERSAL (G72) Similar ao G71, porém o desbaste é radial e ap* é tomada na direção Z A início do ciclo de desbaste/acabamento B início do perfil de acabamento C- fim do perfil de acabamento G72 W ap* R dr G72 A P_Q_U du W dw F_

10 CICLO FIXO PARA DESBASTE PARALELO AO CONTORNO ACABADO (G73) Realiza R passadas em desbaste paralelas ao contorno acabado. Utilizado no torneamento de peças fundidas ou forjadas. G73 U di W dk R R G73 A P_Q_U U W W F_

11 CICLO FIXO PARA FURAÇÃO COM CONTROLE DO CAVACO (G74) Fura até uma profundidade Q e retorna R. R valor da retração Z /W coordenada axial do final do furo (absoluto/incremental) Q profundidade sem retração F - avanço

12 CICLO PARA ROSCAMENTO (G76) Ex: rosca cilíndrica Executa o roscamento em n+1 passadas.,sendo que a profundidade da última passada (acabamento) é definida em separado (R) e as demais são calculadas em função da primeira (Q) e a altura da rosca (P) G76 P mra R R G76 X/U Z/W R i P k Q F m nº de repetições da passada de acabamento r comprimento da saída da rosca (x10) a ângulo da rosca R sobrematerial p/ acabamento i diferença radial (somente p/ roscas cônicas) K altura da rosca Q profundidade da 1ª passada F passo da rosca

13 CICLO PARA ROSCAMENTO (G76) prof ap Q* Q i

14 DETERMINAÇÃO DA ALTURA DA ROSCA (k) EXEMPLO: rosca triangular métrica ABNT NBR ISO 724 D Diâmetro maior da rosca interna no perfil básico (diâmetro nominal) d Diâmetro maior da rosca externa no perfil básico (diâmetro nominal) D1 Diâmetro menor da rosca interna no perfil básico d1 Diâmetro maior da rosca externa no perfil básico D2 Diâmetro de flanco da rosca interna no perfil básico d2 Diâmetro de flanco da rosca externa no perfil básico H Altura do triângulo fundamental P Passo k Altura (profundidade) corrigida p/ torneamento

15 EXEMPLO EXERCÍCIO #1

16 O1 (PROGRAMA EXERCICIO 1 2ª Comentários são separados por FIXAÇÃO) parênteses G21G40G99 Cada linha (bloco) é separado por um caractere correspondente ao fim de linha (return). Espaços não são necessários. G50S3500 G50 rotação máxima (S em RPM) G53.5 Origem do sistema de coordenadas da peça G28UW Movimento rápido para o ponto de troca,neste caso o home position T0101 (FERR. DESBASTE) T (tool): número (1 a 12) e corretor G96S135M4 G96 = Vc constante (S em m/min). M4 rotação anti-horária G0X103.ZM8 M8 liga bomba p/ fluido de corte G41 Correção do raio de corte (CRC) ferramenta à esquerda do contorno. Esse comando pode ser dispensado, caso a origem do SCf esteja no prolongamento das arestas, pois o movimento é paralelo a um dos eixos, neste caso o eixo X.

17 G1X-1. F0.28 G40 G0X103.Z1. G71U4.R1. G71 P10 Q20 U1. W-0.15 F0.28 N10 G0X32. G1X40.W-4. F0.15 Z-42.5 G2X45. Z-45 R2.5 G1 X54. X60. W-3. Z-79.5 G2X65. Z-82. N20 G1X101. O valor do avanço (F) é obrigatório para o 1º movimento de avanço (G1/G2/G3). Cancela CRC Início do ciclo de desbaste Ciclo de desbaste (deve ser declarado em dois blocos) P e Q indicam o início do trecho contendo o acabamento. N10 marca o início do contorno a ser acabado. O primeiro movimento pode ser em G0, pois é de posicionamento, mas apenas em um eixo. N20 marca o fim do contorno a ser acabado. Sendo o desbaste paralelo ao eixo Z (G71), o valor do último X programado deve ser inferior aquele do início do ciclo. G28UW T0202 (FERRMENTA P/ ACABAMENTO) G96S250M4 G0X103.Z1. G42 CRC acionada ferramenta à direita do contorno G70 P10Q20 (CICLO DE ACABAMENTO) G70 ciclo de acabamento (repete o contorno programado em N10- N20 e devolve o controle p/ a linha seguinte G40 G28UW M9 Desliga a bomba de fluido de corte M2 Fim de programa (pode ser um M30)

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de

Leia mais

Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD

Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC Matéria-Prima para a Peça Exemplo Peça usada como exemplo para programação Ferramenta T0202: desbaste externo Direção de Corte: direita Dimensões

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC)

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC) CNHECIMENTS ESPECÍFICS TEC. LABRATÓRI ELETRMECÂNICA (CNC) 21. Sobre as funções G01 e G73, podemos afirmar: A) As duas funções são utilizadas para avanços da ferramenta somente quando compensado o raio

Leia mais

Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09)

Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Parte I: Procedimentos para preparação de máquinas Objetivos: Apresentar os conceitos de folha de processos e a sua utilização

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador

Manufatura Assistida por Computador Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,

Leia mais

Programação de Máquinas CNC

Programação de Máquinas CNC Programação de Máquinas CNC CONSIDERAÇÕES GERAIS O que significa CNC? C= Comando N= Numérico C= Computadorizado O que é Comando Numérico? O Comando Numérico (CN) é um equipamento eletrônico capaz de receber

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 Aula 8 Exercício 5 Desenhe o perfil (coordenadas em incremental). Ponto X Y R I J Ponto X Y R I J A -15 15 15 h 0 15 J 5 0 B 0 10 K 5-5 5 h

Leia mais

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1

Leia mais

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas

Leia mais

CURSO PROGRAMAÇÃO CNC TORNO

CURSO PROGRAMAÇÃO CNC TORNO CURSO DE PROGRAMAÇÃO CNC TORNO HELMO DA RÓS 1 Í N D I C E HISTÓRICO... pág. 03 MATEMÁTICA APLICADA... pág. 04 EIXOS CARTESIANOS... pág. 04 TRIGONOMETRIA E GEOMETRIA PLANA BÁSICA... pág. 12 PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

IFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville

IFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville IFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville CNC Comando numérico computadorizado Profº Emerson Luis de Oliveira Valter Vander de Oliveira Curso

Leia mais

TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC

TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC - 1 - Revisão 1 22/07/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou

Leia mais

CNC Comando Numérico Computadorizado

CNC Comando Numérico Computadorizado CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,

Leia mais

CÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.

CÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido

Leia mais

Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC

Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Manual de Treinamento e Programação Edição Janeiro de 2007 ERGOMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arnaldo Magniccaro 364 - CEP 04691-902 - São

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Ciclos de Furação UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Aula 12a Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Comandos que automatizam uma série de movimentos, simplificando a programação

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO Série SKT & KIT Fanuc Série oi Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro comando em

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FACEAMENTO POR FRESAMENTO FRONTAL. Considerações:

PROCEDIMENTO PARA FACEAMENTO POR FRESAMENTO FRONTAL. Considerações: PROCEDIMENTO PARA FACEAMENTO POR FRESAMENTO FRONTAL. Considerações: O faceamento pode ser realizado em centros de usinagem pelo processo de fresamento frontal. Idealmente, essa operação deve ser realizada

Leia mais

CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC

CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC CNC BÁSICO TORNO EMCO PC 120 COMANDO FANUC Teclado de edição Softkeys Deslocamento de eixos Setup de programas Start/Stop de programas e dispositivos Dispositivos Modos de operação Velocidade de avanço

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

PROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes

PROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes PROGRAMA (BÁSICO) Divisão Máquinas Operatrizes 1-Sistema de Coordenadas & N o Ferramenta Sistema de Coordenadas N o Ferramenta Hanwha TechM 2 2-Dois Sistemas de Controle Hanwha TechM 3 3-Bloco,Palavra,Endereço

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110 Fax:3865-9510 Site: www.romi.com.br ROMI OPERAÇÃO LINHA

Leia mais

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD T49092D INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110

Leia mais

informações técnicas

informações técnicas informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338

Leia mais

Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08)

Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Título: Grandezas cinemáticas do processo de fresamento e geometria das ferramentas de corte Objetivo: reforçar os conceitos vistos na aula teórica referentes

Leia mais

APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I)

APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I) APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I) Bibliografia: Básico de Torneamento DIDATECH Lista de Exercícios Prof. Celso Miguel de Barros e Prof. Helio Canavesi Filho JANEIRO 2018 1 SISTEMA DE COORDENADAS +Y

Leia mais

Escola SENAI Roberto Mange - Campinas

Escola SENAI Roberto Mange - Campinas Mecatrônica 5 Coordenadas cartesianas Ao término desta unidade você conhecerá o sistema de coordenadas cartesianas usado para definição de pontos. Sistema de coordenadas das máquinas Todas as máquinas-ferramenta

Leia mais

C.N.C. Programação Torno

C.N.C. Programação Torno C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D T22909E INDÚSTRIAS ROMI S/A Rodovia Sp 304- Km 141,5 Santa Bárbara d Oeste - SP - Brasil CEP: 13493-900 FONE:+55 (19) 3455-9000 Fac-

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, )

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

TRABALHO T2 PROGRAMAÇÃO PARAMETRIZADA

TRABALHO T2 PROGRAMAÇÃO PARAMETRIZADA TRABALHO T2 PROGRAMAÇÃO PARAMETRIZADA OBJETIVOS Curto Prazo (neste semestre): aprender sobre programação parametrizada Longo Prazo: Desenvolver um sistema para programação CN baseado em features de usinagem.

Leia mais

Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo.

Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. 50 45 Torneamento Exemplo 1: Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. Exemplo 1. Realizar o torneamento cilíndrico de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema

Leia mais

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada

Leia mais

OPERAÇÕES MECÂNICAS I

OPERAÇÕES MECÂNICAS I Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc

Leia mais

Comando Numérico Computadorizado

Comando Numérico Computadorizado Comando Numérico Computadorizado Aula 02 Conceitos Iniciais, CAD/CAM/CAE Profa. Janaina Fracaro Objetivos: Aplicar os fundamentos das Máquinas de Comando Numérico, através de interpretação de desenhos

Leia mais

TABELA VC X MATERIAL PEÇA X MATERIAL FERRAMENTA X FATOR MULTIPL. PROCESSO(DESBASTE, SANGRIA, FURAÇÃO...)

TABELA VC X MATERIAL PEÇA X MATERIAL FERRAMENTA X FATOR MULTIPL. PROCESSO(DESBASTE, SANGRIA, FURAÇÃO...) Parâmetros de corte Torneamento e furação 1-) Uma peça bruta que será torneada(desbaste), possui diâmetro de 50mm. Após a usinagem, deseja-se que a peça tenha um diâmetro de 46mm, a ser atingido com 4

Leia mais

TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA

TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA - 1 - Revisão 1 22/02/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro

Leia mais

Edital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova

Edital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 2 horas e 30 minutos. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após decorridos 30 minutos do início da prova. Todas as respostas

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) SISTEMAS CAM Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues SISTEMAS CAM %10 N10 G00 Z100 T1 N20 G94 G90 N30 G00 X32 Z4 S2000

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 09 Componentes de transmissão e união I: eixos, chavetas, pinos, cavilhas, polias e correias Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento

Leia mais

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características, forma construtiva, etc. Critérios

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC Preços de Alguns Softwares Comerciais de CAD/CAM Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Área de Trabalho de Torno CNC Zero Máquina e Zero Peça Pontos

Leia mais

Aula Processos de usinagem de roscas -

Aula Processos de usinagem de roscas - Aula 14 - Processos de usinagem de roscas - Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Processo de Usinagem de Roscas Processos de Usinagem Rosqueamento Definição: processo de usiangem cujo a função é produzir

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA FERRAMENTAS DE CORTE P/ TORNO (PERFIS E APLICAÇÕES) DEFINIÇÃO: São ferramentas de aço rápido ou de carboneto metálico, empregadas nas operações de torneamento, para cortar

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 09 Componentes de transmissão e união I: eixos, chavetas, polias, correias Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia

Leia mais

Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo.

Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo. PRÁTICA DE OFICINA aula 03-2015-1 2.4 OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo. 2.4.1 - Torneamento retilíneo - Processo de torneamento no qual

Leia mais

CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS

CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS CICLOS FIXOS DO MACH9 PARA USINAGEM DE FUROS FURAÇÃO SIMPLES G81 ou G82 FURAÇÃO COM CONTROLE E/OU QUEBRA DE CAVACOS G83 ROSCAMENTO COM MACHOS G84 MANDRILAMENTO SAÍDA COM A FERRAMENTA GIRANDO G85 MANDRILAMENTO

Leia mais

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos:

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Cotagem Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR 10126. Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Linhas de cota são linhas contínuas estreitas, com

Leia mais

Proteo PC. Manual de Programação do CNC. Edição: Abril de 2016, Revisão A

Proteo PC. Manual de Programação do CNC. Edição: Abril de 2016, Revisão A Proteo PC Manual de Programação do CNC Edição: Abril de 2016, Revisão A Revision History Revision Remarks 04/2016 Rev A Primeira revisão do manual de programação do CNC Proteo. Manual de Programação do

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - USINAGEM

PRÁTICA DE OFICINA - USINAGEM Pontifícia Universidade Católica PUC/RS Faculdade de Física cadeira eletiva PRÁTICA DE OFICINA - USINAGEM O TORNO HORIZONTAL PRÁTICA DE OFICINA-TURMA 560 Prof. Eng. Nilson Valega Fernandes Aluno: Luiz

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 05 Cotas, símbolos, escalas e encurtamento Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 05 Cotas, símbolos, escalas e encurtamento Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá

Leia mais

Processos de Usinagem

Processos de Usinagem Processos de Usinagem Torneamento O torneamento é um processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas monocortantes. Para tanto, a peça

Leia mais

CENTRO DE TORNEAMENTO CNC SÉRIE DL T

CENTRO DE TORNEAMENTO CNC SÉRIE DL T www.debmaq.com.br www.debmaq.com.br CENTRO DE TORNEAMENTO CNC SÉRIE DL T Série dl t SÉRIE DL T DL 6T / 6TH / 6TM / 6TMH / 8T / 8TH / 8TM / 8TMH MAIOR PRECISÃO, MAIS VELOCIDADE, MAIS VARIEDADE A série de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO Série SKT & KIT Fanuc Série oi Índice 1 - PROGRAMAÇÃO 2 - COMPENSAÇÃO 3 - CICLOS 4 - INTERPOLAÇÃO POLAR E CILÍNDRICA 5 - PRESSET 6 - ZERO PEÇA 7 - MANUTENÇÃO DA TORRE 8

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO CENTROS DE USINAGEM Fanuc Série Oi INTRODUÇÃO PROGRAMA Para usinar uma peça em um centro de usinagem, informações como valores de coordenadas e outros dados técnicos informa

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS

3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS METROLOGIA APLICADA 3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS MATERIALIZADAS 3.4 Calibradores 3.4.1 Introdução - Calibradores são instrumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos

Leia mais

Torno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K

Torno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K Torno Automático CNC de cabeçote móvel Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K TNL12 - Ideal para qualquer tarefa de usinagem O conceito da máquina TNL12 foi adaptado para as necessidades

Leia mais

Manual de Programação - CNC Proteo

Manual de Programação - CNC Proteo MCS Engenharia Manual de Programação - CNC Proteo ÍNDICE Introdução... 5 1 - Programação ISO... 6 1.1 - Coordenadas absolutas / incrementais (G90 / G91)... 6 1.2 - Origens: Absoluta (G53), Peca (G54 a

Leia mais

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUTRIAL Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta Concepção e Fabrico Assistido

Leia mais

MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO.

MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO. MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO DESAFIO 4 FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO. LIÇÃO 2 FUNÇÕES PREPARA ARATÓRIAS TÓRIAS. LIÇÃO 3 SISTEMA DE REFERÊNCIA

Leia mais

PROCESSOS DE USINAGEM I

PROCESSOS DE USINAGEM I PROCESSOS DE USINAGEM I Prof. Arthur Bortolin Beskow AULA 02 1 2 PROCESSOS DE USINAGEM I CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 1 Torneamento 2 Aplainamento 3 Furação 4 Alargamento 5 Rebaixamento 6

Leia mais

TREINAMENTO PARA TORNO CNC

TREINAMENTO PARA TORNO CNC TREINAMENTO PARA TORNO CNC COMANDOS FANUC - 1 - Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro comando em um bloco de programa.

Leia mais

Usinagem I Parte I Aula 3 Furação. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ

Usinagem I Parte I Aula 3 Furação. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ Usinagem I 2016.1 Parte I Aula 3 Furação Ferramentas MulEcortante Dir. Avanço Aresta de Corte Movimento de Corte / Direção de Corte Movimento de Avanço / Direção de Avanço Movimento EfeEvo de Corte / Direção

Leia mais

CNC 8070 CICLOS FIXOS DE FRESADORA (REF. 0811) (Ref. 0811)

CNC 8070 CICLOS FIXOS DE FRESADORA (REF. 0811) (Ref. 0811) CICLOS FIXOS DE FRESADORA (Ref. 0811) Ciclos fixos de fresadora Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte. Todos os direitos reservados. Não se

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO (CNC PROTEO)

GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO (CNC PROTEO) GUIA RÁPIDO DE PROGRAMAÇÃO () MCS Engenharia 6/9/2012 Página 1 de 17 ÍNDICE 1 PROGRAMAÇÃO ISO (CÓDIGOS G)... 3 1.1 COORDENADAS ABSOLUTAS / INCREMENTAIS (G90 / G91)... 3 1.2 ORIGENS: ABSOLUTA (G53), PEÇA

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º

Leia mais

NOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)

NOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina) Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS IX. Processos de Usinagem. Damos o nome de processos mecânicos de usinagem ao conjunto dos movimentos destinados à remoção do sobremetal

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA ROMI D CNC FANUC 0I - MC

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA ROMI D CNC FANUC 0I - MC ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA ROMI D CNC FANUC 0I - MC T22182C INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3873-3388

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502)

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502) DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502) Aula 10 Tolerância de forma e posição, roscas, parafusos e porcas 10. 02 Aula 10 Tolerância de forma e posição, roscas, parafusos e porcas TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA: FORMA

Leia mais

Aula: Movimentos e grandezas da Usinagem

Aula: Movimentos e grandezas da Usinagem SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Proessor - Renato G. Jasinevicius Aula: Movimentos e grandezas da Usinagem Cinemática dos processos Rotacionais e Não Rotacionais Torneamento Retiicação Furação

Leia mais

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico UNIVERSIDADE INSTITUTO FEDERAL FEDERAL DO DE RIO SANTA GRANDE CATARINA DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cotagem em Desenho Técnico Introdução Além da representação da forma,

Leia mais

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção

Leia mais

Elementos de máquina. Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo. Diego Rafael Alba E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo Diego Rafael Alba 1 Roscas É um conjunto de filetes em torno de uma superfície cilíndrica; Podem ser internas e externas. 2 Perfil de rosca Triangular;

Leia mais

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.

Leia mais

Cotagem em desenho técnico

Cotagem em desenho técnico NOV 1987 Cotagem em desenho técnico NBR 10126 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:

Leia mais