C.N.C. Programação Torno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C.N.C. Programação Torno"

Transcrição

1 C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03

2 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada peça. Esta composição pode ser associada a uma redação. O programa deverá ser estruturado com início, meio e fim. O início do programa deverá conter informações básicas e mínimas necessárias para dar condições de iniciar a usinagem da peça, o meio do programa informações referentes ao perfil que se deseja obter e o fim do programa deverá afastar a ferramenta e como o próprio nome diz, deve-se finalizar o programa. A seguir estudaremos estas etapas passo a passo. Cabeçalho Depois de criado o programa, deve-se iniciar a programação com as informações do cabeçalho, pois o nome do programa não faz parte do mesmo. No cabeçalho do programa são inseridas as funções que determinam a sequência lógica das funções necessárias para a execução do programa, tais como o sistema de coordenadas empregado, o plano de trabalho desejado, o ponto zero-peça e etc. Comentários O comentário é utilizado pelo programador para facilitar a vida do operador e quando necessário deverá ser programado após o caractere ; (ponto e vírgula) e antes de finalizar o bloco. Exemplo: N20 T0101; Ferramenta de desbaste# No exemplo acima, a finalidade do comentário é informar o tipo de ferramenta que será utilizada, no caso será a de desbaste. Os comentários devem ser inseridos no final do bloco ou em blocos isolados, jamais no meio do bloco. Um comentário poderá ter até 120 caracteres dos quais apenas 43 serão apresentados no campo de comentários da tela devido ao número de colunas do monitor. Observação: Quando estiver digitando o programa na máquina, para visualizar o comentário no diretório da máquina, o mesmo deverá ser inserido na primeira linha de programação sem digitar o número do bloco (Função auxiliar N ). Exemplo: ;EIXO COM CANAIS# N

3 Neste exemplo aparecerá no diretório (Máquina) P10 ;EIXO COM CANAIS# Ao entrar no diretório é possível enxergar que o programa número dez (10) refere-se ao EIXO COM CANAIS. Seleção da ferramenta A seleção das ferramentas existentes na máquina é feita através da função auxiliar "T" (formato quatro dígitos), no qual os dígitos numéricos definem o número da ferramenta e corretor. O número da ferramenta é sempre programado após a função T e o número de corretor são os dois últimos números (Função vista neste módulo na aula dois (Módulo 3 aula 2). Para colocar a ferramenta selecionada na posição de usinagem, além de programar a função T, deve-se programar a função miscelânea M6 que faz com que o comando libere o giro da torre. A função T00 cancela todos os corretores e deve ser programada quando for programar o ponto de troca da mesma para evitar fim de curso. Origem Zero peça O ponto zero peça (X0,Z0), é o ponto que nós programadores utilizamos como referência para programar o produto desejado. Para que não haja nenhum tipo de problema, a máquina precisa saber qual a referência que nós utilizamos, ou seja, tanto o programador como a máquina necessita ter uma única referência. Este ponto pode ser programado pela função G54 ou G55, que é o número de ponto zero peça que pode ser registrado na máquina. Esta informação não pode faltar no programa, pois, se não houver a máquina assume o ponto zero máquina como referência e com certeza haverá colisão. Faixa de rotação As funções auxiliares de "M10 a M14", determinam as faixas de rotação que poderão ser utilizadas dentro das etapas de usinagem. FAIXA I M11 RPM 18 a 475 A C FAIXA II M12 RPM 28 a 750 B C FAIXA III M13 RPM 75 a 1900 A D FAIXA IV M14 RPM 118 a 3000 B D 2

4 Observação: Os intervalos das faixas dependem do modelo da máquina. Definição do RPM (Limite de rotação), Sentido de giro e Velocidade de corte. A função G92 tem como objetivo limitar a rotação durante a usinagem e deverá ser utilizada sempre que utilizar velocidade de corte constante, isto é, em função da velocidade de corte informada e da variação do diâmetro em função do programa que está sendo executado, a máquina calcula a rotação durante a usinagem. A finalidade desta função refere-se a um fator importantíssimo em qualquer empresa, fator este denominado segurança. Quando falamos de segurança no CNC, referimo-nos a dois pontos de vista: Segurança do operador e segurança da máquina. Do ponto de vista do operador, se não for programado o limite de rotação, quanto menor o diâmetro a ser usinado maior será a rotação, consequentemente a placa pode não suportar a fixação havendo uma grande possibilidade de a peça escapar e causar um acidente. Do ponto de vista da máquina, se não for programado o limite de rotação, por menor que seja a peça e que a placa resista à fixação, a rotação pode superar os limites da máquina podendo causar danos à parte eletrônica da máquina. Quando programamos a função G92 temos que programar a função S que é o limite de rotação e também a função M03 (sentido horário de giro) ou M04 (sentido anti-horário de giro) que definem o sentido de giro da placa, visto neste mesmo módulo na aula 1. Na definição da rotação a função preparatória G96 deverá ser utilizada, quando desejar que a máquina calcule a rotação em função da variação do rpm dentro de uma determinada faixa de rotação, caso contrário, deve-se usar a função G97, ou seja, independente do diâmetro a ser usinado a rotação da placa não terá variação. Blocos de Usinagem Um bloco de usinagem contém todas as informações necessárias à execução de uma etapa do programa. Estes blocos podem ser formados por uma única função ou várias funções e está limitado em 43 caracteres por linha. Ao utilizar a função N que serve para identificar o número do bloco, não existe uma seqüência ou intervalos para ser programado. O número do bloco pode ser escolhido livremente, com variação entre eles definidos pelo programador e não deverá haver mais de um bloco com o mesmo número. Exemplo: N10...# N20...# N30...# 3

5 N40...# Neste exemplo pode-se observar que não há repetição do número de blocos e o intervalo está sendo de dez em dez, mas vale lembrar que este intervalo quem determina é o programador. Ao programar, é permitida a omissão do número de blocos, porém, neste caso não será possível a utilização da função para saltar parte do programa, pois a mesma depende do número do bloco (função H ). Ponto de troca O ponto de troca é um posicionamento definido na programação para executar as trocas de ferramentas necessárias durante a execução do programa. Lembramos que para isso deve-se desligar o eixo árvore através da função M05. Quando não houver troca automática da ferramenta deve-se programar a função M00 que possibilitada parar o programa sem interrompê-lo. Quando houver troca automática da ferramenta deve-se programar a função M06. Independente se a troca for manual ou automática deve-se programar o ponto de troca para que a mesma seja executada com segurança, evitando assim o risco de causar acidente com o operador e também de haver colisões da ferramenta com a peça. No próximo bloco programa-se a função M06 ou executa-se a troca manualmente. Exemplo 1: T00# G54# G0 X120. Z180.# M06# Normalmente o ponto de troca é programado através da sintaxe T00 seguida pela função que define o ponto zero peça e posicionamento desejado e no próximo bloco programa-se a função para executar a troca (M06), quando há troca automática de ferramentas. Exemplo 2: T00 G54 G0 X120. Z200.# M00# A sintaxe permanece a mesma, porém, no próximo bloco programa-se a função que para o programa (M00) para executar a troca, sem que haja interrupção do programa. 4

6 Final de Programa A finalização do programa será representada por uma função miscelânea específica entendida pelo comando (geralmente M30 ), e esta instrução deverá ser programada sozinha e no último bloco de programação, a qual finalizará o programa e retornará ao início, deixando a máquina pronta para que execute o programa novamente. 5

7 Estrutura Básica de Programação Um programa CNC deverá ser estruturado basicamente pelos seguintes elementos: Cabeçalho de Programa ; Eixo # (Nome do Programa) G99 # (Zero máquina como referência) G95 # (Programação de avanço por rotação) G90 # (Programação no Sistema de Coordenadas Absolutas) G71 # (Programação em Milímetros) G20 # (Programação em diâmetro) G18 # (Plano de trabalho X,Z) : Observação: Na maioria dos comandos estas funções de programação são "Default", ou seja, já estão programadas automaticamente, logo, não há necessidade de programá-las. N10 T00# Cancela os corretores da última ferramenta utilizada. N20 G54 # Define qual ponto Zero Peça será utilizado. N30 G00 X150. Z150. # Posicionamento do ponto de troca em função do ponto zero peça para executar a troca da ferramenta. N40 T0202; DESBASTE# Seleciona a ferramenta T02 e corretores 02 e comenta que é uma ferramenta de desbaste. N50 M06 # Executa o giro de torre em caso de troca automática de ferramenta. N60 M13 # Define a faixa de rotação a ser utilizada (Depende do modelo da máquina) N70 G96 # Programação em velocidade de corte constante (Vc), ou seja, a máquina calcula a rotação. 6

8 N80 S180. # Programa o valor da velocidade de corte que é dada em m/min. (não pode ser programado no mesmo bloco da função G96) N90 G92 S1500 M03 # Mesmo a máquina calculando a rotação, limita ao máximo com 1500rpm e define que o sentido de giro durante a usinagem será horário. Blocos de usinagem : N100...# N110...# N120...# N130...# N140...# N150...# N160...# N170...# : Nestes blocos são programados os pontos que determinarão o perfil da peça. Final de programa : N180 T00 # Cancela os corretores de ferramenta N190 G54 # Define qual ponto Zero Peça será utilizado. N200 G00 X150. Z150. # Posicionamento do ponto de troca em função do ponto zero peça para executar a troca da ferramenta. N210 M30 # Finaliza o programa e retorna ao início. 7

C.N.C. Programação Torno

C.N.C. Programação Torno C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 01 Funções Miscelâneas As funções Miscelâneas "M" formam um grupo de funções que abrangem os recursos da máquina não cobertos pelas funções preparatórias, posicionamentos,

Leia mais

Programação de Máquinas CNC

Programação de Máquinas CNC Programação de Máquinas CNC CONSIDERAÇÕES GERAIS O que significa CNC? C= Comando N= Numérico C= Computadorizado O que é Comando Numérico? O Comando Numérico (CN) é um equipamento eletrônico capaz de receber

Leia mais

Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD

Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados

Leia mais

CNC Comando Numérico Computadorizado

CNC Comando Numérico Computadorizado CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,

Leia mais

Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09)

Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Parte I: Procedimentos para preparação de máquinas Objetivos: Apresentar os conceitos de folha de processos e a sua utilização

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC)

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC) CNHECIMENTS ESPECÍFICS TEC. LABRATÓRI ELETRMECÂNICA (CNC) 21. Sobre as funções G01 e G73, podemos afirmar: A) As duas funções são utilizadas para avanços da ferramenta somente quando compensado o raio

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 Aula 8 Exercício 5 Desenhe o perfil (coordenadas em incremental). Ponto X Y R I J Ponto X Y R I J A -15 15 15 h 0 15 J 5 0 B 0 10 K 5-5 5 h

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador

Manufatura Assistida por Computador Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC Matéria-Prima para a Peça Exemplo Peça usada como exemplo para programação Ferramenta T0202: desbaste externo Direção de Corte: direita Dimensões

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Ciclos de Furação UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Aula 12a Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Comandos que automatizam uma série de movimentos, simplificando a programação

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, )

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta

Leia mais

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta

Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUTRIAL Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta Concepção e Fabrico Assistido

Leia mais

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas

Leia mais

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira

USINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas

Leia mais

TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC

TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC - 1 - Revisão 1 22/07/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou

Leia mais

Comando Numérico Computadorizado

Comando Numérico Computadorizado Comando Numérico Computadorizado Aula 02 Conceitos Iniciais, CAD/CAM/CAE Profa. Janaina Fracaro Objetivos: Aplicar os fundamentos das Máquinas de Comando Numérico, através de interpretação de desenhos

Leia mais

Manual de Programação - CNC Proteo

Manual de Programação - CNC Proteo MCS Engenharia Manual de Programação - CNC Proteo ÍNDICE Introdução... 5 1 - Programação ISO... 6 1.1 - Coordenadas absolutas / incrementais (G90 / G91)... 6 1.2 - Origens: Absoluta (G53), Peca (G54 a

Leia mais

Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08)

Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Título: Grandezas cinemáticas do processo de fresamento e geometria das ferramentas de corte Objetivo: reforçar os conceitos vistos na aula teórica referentes

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO Série SKT & KIT Fanuc Série oi Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro comando em

Leia mais

Diário de classe online V0501_

Diário de classe online V0501_ 1. INTRODUÇÃO: O diário de classe do professor é um novo componente do sistema de tarjetas e está sendo desenvolvido de maneira a dar flexibilidade ao professor no registro de aulas, registro de faltas

Leia mais

PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL

PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL MOVIMENTO DE POSICIONAMENTO G0 Xxxx.xxxx Zzzz.zzzz G0 Uuuu.uuuu Wwww.www W x Z U/2 Z X OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade

Leia mais

Caderno de Exercícios Aluno Comando Siemens. Índice

Caderno de Exercícios Aluno Comando Siemens. Índice Índice Relação das Ferramentas no Magazine da Máquina... 3 Exercício de Programação Fresamento CNC 01... 4 Exercício de Programação Fresamento CNC 02... 6 Exercício de Programação Fresamento CNC 03...

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4 UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4 Compensação do raio da ferramenta Aula 11 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Compensação de raio da ferramenta Compensação de raio da

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1

Leia mais

Working 03 : Conceitos Básicos II

Working 03 : Conceitos Básicos II Universidade Federal do Espirito Santo Centro Tecnologico Working 03 : Conceitos Básicos II Objetivos: Dominar a construção de estruturas de seleção em C; Aperfeiçoarse na resolução de problemas, da primeira

Leia mais

Algoritmos Lógica e Programação Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira

Algoritmos Lógica e Programação Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira Algoritmos Lógica e Programação 2016-2 Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira E-mail: adelson.nogueira@pitagoras.com.br PORTUGUES ESTRUTURADO o o o o Para que o algoritmo possa ser executado por uma máquina

Leia mais

Operação Fresadora 1

Operação Fresadora 1 Operação Fresadora 1 Página deixada intencionalmente em branco 2 1 - Operação Máquina... 5 1.1 - Inicialização... 5 1.2 - Busca de Referência... 9 1.2.1 - Busca através de micros de referência... 9 1.3

Leia mais

CURSO PROGRAMAÇÃO CNC TORNO

CURSO PROGRAMAÇÃO CNC TORNO CURSO DE PROGRAMAÇÃO CNC TORNO HELMO DA RÓS 1 Í N D I C E HISTÓRICO... pág. 03 MATEMÁTICA APLICADA... pág. 04 EIXOS CARTESIANOS... pág. 04 TRIGONOMETRIA E GEOMETRIA PLANA BÁSICA... pág. 12 PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

BEKS. Modelos: BEKY e BEKS. Manual de Referência Rápida

BEKS. Modelos: BEKY e BEKS. Manual de Referência Rápida BEKS Modelos: BEKY e BEKS Manual de Referência Rápida Junho, 2017 Ícone Nome Descrição USB Imp./Exp. Entrada e Saída de bordados a partir de uma memória USB Pen Drive. Memória Acesso às 100 posições de

Leia mais

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada

Leia mais

TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA

TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA - 1 - Revisão 1 22/02/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro

Leia mais

Working 03 : Conceitos Básicos II

Working 03 : Conceitos Básicos II Universidade Federal do Espirito Santo Centro Tecnologico Working 03 : Conceitos Básicos II Objetivos: Dominar a construção de estruturas de seleção em C; Aperfeiçoarse na resolução de problemas, da primeira

Leia mais

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD T49092D INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110

Leia mais

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D

ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D T22909E INDÚSTRIAS ROMI S/A Rodovia Sp 304- Km 141,5 Santa Bárbara d Oeste - SP - Brasil CEP: 13493-900 FONE:+55 (19) 3455-9000 Fac-

Leia mais

Proteo PC. Manual de Programação do CNC. Edição: Abril de 2016, Revisão A

Proteo PC. Manual de Programação do CNC. Edição: Abril de 2016, Revisão A Proteo PC Manual de Programação do CNC Edição: Abril de 2016, Revisão A Revision History Revision Remarks 04/2016 Rev A Primeira revisão do manual de programação do CNC Proteo. Manual de Programação do

Leia mais

CONCEITOS DE ALGORITMOS

CONCEITOS DE ALGORITMOS CONCEITOS DE ALGORITMOS Fundamentos da Programação de Computadores - 3ª Ed. 2012 Editora Prentice Hall ISBN 9788564574168 Ana Fernanda Gomes Ascênsio Edilene Aparecida Veneruchi de Campos Algoritmos são

Leia mais

Seja Bem-Vindo ao Curso Programação de Máquinas CNC. Conte Conosco Sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar!

Seja Bem-Vindo ao Curso Programação de Máquinas CNC. Conte Conosco Sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar! Seja Bem-Vindo ao Curso Programação de Máquinas CNC Conte Conosco Sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar! Histórico Os primeiros registros que se têm na aplicação de comando numérico

Leia mais

Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC

Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Manual de Treinamento e Programação Edição Janeiro de 2007 ERGOMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arnaldo Magniccaro 364 - CEP 04691-902 - São

Leia mais

Configuração Layout CNAB. Sumário

Configuração Layout CNAB. Sumário Configuração Layout CNAB Sumário Configuração Layout CNAB... 1 Sumário... 1 Descrição do Processo... 2 Módulos envolvidos... 2 Parâmetros... 2 Passo a Passo... 2 1. Cadastro do Banco utilizado... 2 2.

Leia mais

OPERAÇÕES MECÂNICAS I

OPERAÇÕES MECÂNICAS I Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FACEAMENTO POR FRESAMENTO FRONTAL. Considerações:

PROCEDIMENTO PARA FACEAMENTO POR FRESAMENTO FRONTAL. Considerações: PROCEDIMENTO PARA FACEAMENTO POR FRESAMENTO FRONTAL. Considerações: O faceamento pode ser realizado em centros de usinagem pelo processo de fresamento frontal. Idealmente, essa operação deve ser realizada

Leia mais

MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO.

MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO. MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO DESAFIO 4 FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO. LIÇÃO 2 FUNÇÕES PREPARA ARATÓRIAS TÓRIAS. LIÇÃO 3 SISTEMA DE REFERÊNCIA

Leia mais

C A R T I L H A. - Recursos Humanos Cargos

C A R T I L H A. - Recursos Humanos Cargos C A R T I L H A - Recursos Humanos Cargos Elaborada por: DIRPD Diretoria de Processamento de Dados Universidade Federal de Uberlândia Maio/2009 Apresentação Esta cartilha foi elaborada para auxiliar os

Leia mais

Escola SENAI Roberto Mange - Campinas

Escola SENAI Roberto Mange - Campinas Mecatrônica 5 Coordenadas cartesianas Ao término desta unidade você conhecerá o sistema de coordenadas cartesianas usado para definição de pontos. Sistema de coordenadas das máquinas Todas as máquinas-ferramenta

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110 Fax:3865-9510 Site: www.romi.com.br ROMI OPERAÇÃO LINHA

Leia mais

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de

Leia mais

Dionisio Pretel. Laur Scalzaretto Valdir Peruzzi. Ezio Pereira da Silva

Dionisio Pretel. Laur Scalzaretto Valdir Peruzzi. Ezio Pereira da Silva Operação de Centro de Usinagem - CNC SENAI- SP, 2000 Trabalho elaborado pela Escola SENAI Roberto Simonsen Departamento Regional de São Paulo. Coordenação Geral Coordenação Dionisio Pretel Paulo Roberto

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO DE APÓLICES VIDA ICATU

MOVIMENTAÇÃO DE APÓLICES VIDA ICATU MOVIMENTAÇÃO DE APÓLICES VIDA ICATU Acesse o site da Icatu, na página inicial clique na aba Movimentação, selecione o nome da sua empresa no campo Nome do Estipulante e clique em localizar apólice. Passo

Leia mais

FRESADORA FFZ CNC ZOCCA

FRESADORA FFZ CNC ZOCCA FRESADORA FFZ CNC ZOCCA Menu Aula inicial CNC Fresa Sistema da Elétrico Comandos Para ISOGRAPH Cavidades adilsonrusteiko.com 1 COMANDO ELETRÔNICO CNC FIDIA Linguagem ISOGRAPH adilsonrusteiko.com 2 TECLADO

Leia mais

1.ENTRAR NO MENU DE PROGRAMAÇÃO 2 2.PROGRAMAR CABEÇALHO 2 3. PROGRAMAÇÕES DIVERSAS 2

1.ENTRAR NO MENU DE PROGRAMAÇÃO 2 2.PROGRAMAR CABEÇALHO 2 3. PROGRAMAÇÕES DIVERSAS 2 INDICE Pag. MANUAL DE PROGRAMAÇÃO 1.ENTRAR NO MENU DE PROGRAMAÇÃO 2 2.PROGRAMAR CABEÇALHO 2 3. PROGRAMAÇÕES DIVERSAS 2 MANUAL DE FUNCIONAMENTO 1.PROGRAMAR NOMES NOS PLU S 3 2.PROGRAMAR PREÇOS NOS PLU S

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 11.2 Shell Script: estruturas condicionais. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática

Sistema Operacional Unidade 11.2 Shell Script: estruturas condicionais. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática Sistema Operacional Unidade 11.2 Shell Script: estruturas condicionais Curso Técnico em Informática SUMÁRIO SHELL SCRIPT COM IF... 3 OPERADORES RELACIONAIS... 3 COMPARAÇÕES EM SCRIPTS... 3 MAIS OPERADORES...

Leia mais

CÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.

CÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido

Leia mais

Manual de Operação CNC AD 90

Manual de Operação CNC AD 90 Manual de Operação CNC AD 90 Série: E CNC AD 90 1.0 Ligando a Máquina 1.1 Ligar a chave geral (esta chave encontra-se na parte frontal ou lateral do armário elétrico da máquina); 1.2 Acionar o botão VERDE

Leia mais

Colisões em Máquinas de Medir 3D

Colisões em Máquinas de Medir 3D Formação Avançada em Metrologia 3D Colisões em Máquinas de Medir 3D Colisões em Máquinas de Medir Este material informativo aborda a questão de colisões em máquinas de medir por coordenadas, suas causas

Leia mais

IFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville

IFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville IFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville CNC Comando numérico computadorizado Profº Emerson Luis de Oliveira Valter Vander de Oliveira Curso

Leia mais

A Anatomia de um Programa SAS

A Anatomia de um Programa SAS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Seção Técnica de Informática A Anatomia de um Programa SAS Fundamentos Piracicaba / 2016 2 A Anatomia de um Programa SAS A Anatomia

Leia mais

APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I)

APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I) APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I) Bibliografia: Básico de Torneamento DIDATECH Lista de Exercícios Prof. Celso Miguel de Barros e Prof. Helio Canavesi Filho JANEIRO 2018 1 SISTEMA DE COORDENADAS +Y

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

USINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO)

USINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO) 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ USINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO) Prof.:

Leia mais

Semana 2 Estruturas de Condição, Seleção e Repetição. Prof. Tiago Jesus de Souza

Semana 2 Estruturas de Condição, Seleção e Repetição. Prof. Tiago Jesus de Souza Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 2 Estruturas de Condição, Seleção e Repetição Prof. Tiago Jesus de Souza Introdução Nesta

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 1

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 1 8 3 oluna omando UNIFEI EME5 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento N 1 Porta Ferramenta Porta ula 7 Prof. José Hamilton haves Gorgulho Júnior ase Mesa POWER LOK OPTIONL LIGHT VIDEO 5 1 RPID TRVEL EMERGENY

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 5 Estruturas de Repetição Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 26/04/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Aula de Hoje Estrutura de repetição Comando for

Leia mais

Manual do Usuário Detalhar Tipo de Evento - Aba Regra de Acionamento

Manual do Usuário Detalhar Tipo de Evento - Aba Regra de Acionamento Manual do Usuário Detalhar Tipo de Evento - Aba Regra de Acionamento Data e hora de geração: 08/01/2017 07:08 1 - Detalhar Tipo de Evento - Aba Regra de Acionamento 3 1.1 - Alterar Tipo de Evento - Aba

Leia mais

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT

PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT PRINCÍPIOS DA PROGRAMAÇÃO LEGO MINDSTORMS NXT CONCEITOS PARA A PROGRAMAÇÃO O que é um robô O que é um pseudocódigo O que é um programa O que é o programa NXT-G Programando o Lego Mindstorms NXT com NXT-G

Leia mais

Microsoft Word 2010 NORMA ABNT para Trabalhos Acadêmicos Conceitos Básicos

Microsoft Word 2010 NORMA ABNT para Trabalhos Acadêmicos Conceitos Básicos Microsoft Word 2010 NORMA ABNT para Trabalhos Acadêmicos Conceitos Básicos contato@suptecinfo.com.br SUMÁRIO Iniciando o Word... 1 Conhecendo a Ferramenta... 1 Menu Layout da Página... 2 Capa... 3 Folha

Leia mais

1 SOLUÇÕES & SERVIÇOS

1 SOLUÇÕES & SERVIÇOS SOLUÇÕES & SERVIÇOS 1 2 SISTEMAS PACK LOCATOR Soluções em Automação na Movimentação de volumes em Terminais de Cargas para Transportadoras, Embarcadores e Operadores Logísticos PACK LOCATOR Funcionalidades

Leia mais

Obs.: para realizar estas atividades tenha certeza de que já tenha instalado no sistema operacional o Java JDK e o NetBeans.

Obs.: para realizar estas atividades tenha certeza de que já tenha instalado no sistema operacional o Java JDK e o NetBeans. 1 - Criando meu primeiro programa em Java Para criar um programa Java podemos utilizar um editor de textos (Bloco de Notas/Windows, Notepad ++ ou GEdit/Linux) e o console do sistema operacional, ou um

Leia mais

A resposta apresentada em aula, no quadro, (em Chapin e/ou Português Estruturado) está correta?

A resposta apresentada em aula, no quadro, (em Chapin e/ou Português Estruturado) está correta? 23 Algoritmos com Repetição Nos exemplos e exercícios vistos até agora, sempre foi possível resolver os problemas com uma sequência de instruções que eram executadas apenas uma vez. Existem três estruturas

Leia mais

RECURSOS HUMANOS. Pagamentos. Lançamentos de verbas

RECURSOS HUMANOS. Pagamentos. Lançamentos de verbas RECURSOS HUMANOS Pagamentos Lançamentos de verbas Sumário Introdução... 4 Definição de Cálculo e Valores Fixos.... 4 São Paulo: 11 2109-8500 Blumenau: 47 3321-1300 Curitiba: 41 2104-8989 Rio de Janeiro:

Leia mais

Escrito por: Bruno Geronimo da Silva. Integrando XML usando o Icarus

Escrito por: Bruno Geronimo da Silva. Integrando XML usando o Icarus Escrito por: Bruno Geronimo da Silva Integrando XML usando o Icarus Sumário Enviando o XML para Leitura s e Alertas durante a Integração s Não foi selecionado nenhum arquivo Só são permitidos arquivos

Leia mais

Oficina de Python Prof. Me. José Carlos Perini

Oficina de Python Prof. Me. José Carlos Perini Oficina de Python Prof. Me. José Carlos Perini Prof. José Carlos Perini Formação em Análise de Sistemas Univ. S. Francisco Pós em Administração Universidade S. Francisco Mestrado em Ciência da Computação

Leia mais

INFOTHERM-BOLLHOFF MANUAL DAS PERSONALIZAÇÕES

INFOTHERM-BOLLHOFF MANUAL DAS PERSONALIZAÇÕES Página: 1 ÍNDICE Módulo :: APONTAMENTO DE OPs... 3 1. Objetivo... 3 2. Considerações... 3 3. Tela Apontamento de OPs... 3 a.) Campo Forno... 3 b.) Campo Operação... 3 c.) Campo OP (Ordem de Produção)...

Leia mais

Calc. Interface, Formatação e Cálculos

Calc. Interface, Formatação e Cálculos Calc Interface, Formatação e Cálculos INTERFACE Tal como no Writer, a Interface do Calc composta pela organização dos menus e atalhos que compõem o programa, que dão acesso às suas funcionalidades. É interessante

Leia mais

Introdução aos aplicativos Java. Prof. Marcelo Roberto Zorzan

Introdução aos aplicativos Java. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Introdução aos aplicativos Java Prof. Marcelo Roberto Zorzan Aula de Hoje Aplicativo Java Primeiro programa Java Tipos de comentários Instruções de saída Aplicativo Java Um aplicativo java é um programa

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO

MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO CENTROS DE USINAGEM Fanuc Série Oi INTRODUÇÃO PROGRAMA Para usinar uma peça em um centro de usinagem, informações como valores de coordenadas e outros dados técnicos informa

Leia mais

FORMATO DO PROGRAMA FONTE

FORMATO DO PROGRAMA FONTE FORMATO DO PROGRAMA FONTE As declarações do programa fonte são constituídas pelos seguintes campos: 1) Campo do Rótulo: o primeiro caractere deve ser alfabético

Leia mais

Oficina: Programação para Android com o App Inventor. Profª. Alana Gama Licencianda em Ciências da Computação IF Baiano Campus Senhor do Bonfim

Oficina: Programação para Android com o App Inventor. Profª. Alana Gama Licencianda em Ciências da Computação IF Baiano Campus Senhor do Bonfim Oficina: Programação para Android com o App Inventor Profª. Alana Gama Licencianda em Ciências da Computação IF Baiano Campus Senhor do Bonfim Desenvolver o quinto Item da lista (Programação) Testa uma

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONTROLE - LAÇOS OU MALHAS DE REPETIÇÃO

ESTRUTURAS DE CONTROLE - LAÇOS OU MALHAS DE REPETIÇÃO ESTRUTURAS DE CONTROLE - LAÇOS OU MALHAS DE REPETIÇÃO Executa uma sequencia de comandos; nenhuma, uma ou várias vezes de acordo com uma condição, ou de acordo com uma variável de controle. 6.1 - REPETIÇÃO

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de Programação. Professora: Luciana Faria

Algoritmos e Técnicas de Programação. Professora: Luciana Faria Algoritmos e Técnicas de Programação Professora: Luciana Faria Estrutura de Repetição condicional Estrutura de repetição Nas aulas anteriores verificamos que a execução sequencial dos comandos da função

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

Algoritmos e Programação (While Do While - Do) Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira

Algoritmos e Programação (While Do While - Do) Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira Algoritmos e Programação (While Do While - Do) Prof. Me. Adelson Felipe Dias Nogueira E-mail: adelson.nogueira@pitagoras.com.br Aplicação: 1) Como imprimir os três primeiros número ímpares? Aplicação:

Leia mais

Execute o instalador atiecli5 clicando duas vezes sobre o mesmo e será apresentada a tela inicial:

Execute o instalador atiecli5 clicando duas vezes sobre o mesmo e será apresentada a tela inicial: CSV Central Sorológica de Vitória 18/08/2009 1.0 1 de 36 1 Instalando o Emulador de Terminais Accuterm IE Faça a instalação do Plugin. Para baixar o Plugin clique no botão lado esquerdo do site http://www.csves.com.br.

Leia mais

LUMISOFT (Guia do usuário)

LUMISOFT (Guia do usuário) LUMISOFT (Guia do usuário) * O guia de utilização do Novo Lumisoft fornece informações completas sobre o seu uso, orientando os usuários sobre os novos recursos do programa, instruções, dicas e muito mais.

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída Departamento de Ciência da Computação - UFF Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Marcos A. Guerine mguerine@ic.uff.br 1 Dipositivos periféricos ou simplesmente periféricos permitem a comunicação da máquina

Leia mais

Oficina de Python Prof. Me. José Carlos Perini

Oficina de Python Prof. Me. José Carlos Perini Oficina de Python Prof. Me. José Carlos Perini Prof. José Carlos Perini Formação em Análise de Sistemas Univ. S. Francisco Pós em Administração Universidade S. Francisco Mestrado em Ciência da Computação

Leia mais

LINGUAGEM E TECNICAS DE PROGRAMAÇÃO

LINGUAGEM E TECNICAS DE PROGRAMAÇÃO LINGUAGEM E TECNICAS DE PROGRAMAÇÃO Aula 03 Lógica Entrada de dados Lógica Lógica, no seu sentido mais amplo, está presente em todos os passos de nossas vidas, servindo de base para resolução de nossos

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

Português Estruturado

Português Estruturado Português Estruturado Português Estruturado Para que o algoritmo possa ser executado por uma máquina é importante que as instruções sejam corretas e sem ambigüidades. O português estruturado é, na verdade,

Leia mais

Conceitos Básicos de Scripts

Conceitos Básicos de Scripts Conceitos Básicos de Scripts Programação de Scripts Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br O que é o shell? O Shell pode ser definido como o interpretador de instruções e comandos. Quando

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos

Leia mais

B E X. Manual de Referência Rápida

B E X. Manual de Referência Rápida B E X T Manual de Referência Rápida Junho, 2017 Ícone Nome Descrição Tecla 2 Memória Mostra às 100 posições de memória da máquina. Tecla 1 USB Entra no menu USB para ler pen drives e salvar bordados na

Leia mais

GABARITO Questão a b c d e

GABARITO Questão a b c d e Documento gerado por Contato: smarttest@smarttest.com.br Instituto Federal Catarinense Curso: Engenharia Mecânica Turma: 2016/Turma Extra Disciplina: Informática para Engenharia Docente: Ricardo Antonello

Leia mais