Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem
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- Ana Pinto Fragoso
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1 Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem. que promovem remoção de cavaco. b) Movimentos passivos: não promovem Movimento de corte É o movimento entre a ferramenta e a peça que, sem a ocorrência concomitante do movimento de avanço, provoca remoção de cavaco durante uma única rotação ou um curso da ferramenta.
2 Prof. Movimento de avanço É o movimento entre a ferramenta e a peça que, juntamente com o mov. de corte, possibilita uma remoção contínua ou repetida do cavaco, durante várias rotações ou cursos da ferramenta. Movimento efetivo de corte É o movimento entre a ferramenta e a peça que, a partir do qual resulta o processo de usinagem.
3 Prof. Quando o mov. de avanço é contínuo, o mov. efetivo é o resultante da composição dos mov. de corte e de avanço. Quando é intermitente, o mov. efetivo é o próprio movimento de corte b) Movimentos passivos: Movimento de ajuste Entre a ferramenta e a peça, no qual é predeterminada a espessura da camada de material a ser removida. b) Movimentos passivos: Movimento de correção Entre a ferramenta e a peça empregado para compensar alterações de posicionamento devidas, por exemplo, ao desgaste da ferramenta.
4 Prof. b) Movimentos passivos: Movimento de aproximação Entre a ferramenta e a peça com o qual a ferramenta, antes do início da usinagem, é a aproximação da peça. b) Movimentos passivos: Movimento de recuo Entre a ferramenta e a peça com o qual a ferramenta, após a usinagem, é afastado da peça. Tanto os movimentos ativos como os passivos são importantes, pois a eles estão associados tempos que somados, resultam no tempo total de fabricação (produção). A todos esses movimentos estão associados direções, sentidos, velocidades e percursos.
5 Prof.
6 Prof. 2. Cálculo da velocidade de corte e de avanço: Vc=. d. n 1000 Vc = veloc. de corte [m/min] d= diâmetro da ferramenta [mm] n= rotação da ferramenta [rpm] Vf = f. n = Vc. f. d Vf = veloc. avanço [mm/min] f = avanço [mm/volta] 3. Cálculo do tempo de corte (tempos ativos) e dos tempos passivos: Lf = percurso de avanço [mm] Vf = veloc. avanço [mm/min]; Vc = veloc. corte [mm/min] f = avanço [mm/volta] n= rotação da ferramenta [rpm] d= diâmetro da ferramenta [mm]
7 Prof. 3. Cálculo do tempo de corte (tempos ativos) e dos tempos passivos: Os tempos passivos geralmente são estimados por técnicas específicas que estudam os movimentos e a cronometragem dos tempos a eles relacionados: os tempos padrões. Fatores que influenciam na Vc: Tipo de material da ferramenta: aço C, metal duro, ferramentas cerâmicas, etc. Tipo de material a ser usinado Condições de refrigeração e Condições da máquina Vc problemas de acabamento e produtividade Vc T vida útil Velocidade de corte (Vc) é o parâmetro mais influente na vida da ferramenta. Velocidade de avanço (Vf) é o parâmetro mais influente na qualidade superficial da peça.
8 Prof.
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