ÍNDICE GERAL 1. SERRAS CIRCULARES HSS 1.1. CARACTERÍSTICAS DAS LÂMINAS E APLICAÇÃO 1.2. DURABILIDADE E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS REVESTIMENTOS

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2 A Sul Corte foi fundada em 21 de setembro de 1994 e é detentora de uma grande tradição no mercado metal mecânico. É especializada na fabricação de Serras Circulares em Aço Rápido HSS e Serras Circulares com pastilhas de Metal Duro e Cermet, bem como na comercialização de Serra Fitas. Dispõe também de uma linha completa de máquinas para corte, além de fornecer um serviço especializado de pósvenda e assistência técnica para todos os seus produtos. Além disso, a Sul Corte possui um moderno centro de afiação e recuperação de lâminas que torna nossos clientes mais competitivos no mercado. A matriz em Caxias do Sul/RS dispõe de um parque fabril de mais de 7.000m². A Sul Corte possui também duas filiais: uma localizada na cidade de Joinville/SC e outra na cidade de Valinhos/SP. A empresa dispõe também de uma rede de representantes que atuam em todo o território nacional. Atualmente as serras circulares da Sul Corte já estão presentes em mais de 20 países da América do Sul, Europa, África do Sul e Ásia. Com um maquinário de última geração, a Sul Corte oferece produtos e serviços de alta qualidade, somados ao atendimento de excelência na busca da satisfação total de nossos clientes. Aliado a tudo isso, a Sul Corte mantém há mais de dez anos a Certificação ISO 9001:2008.

3 ÍNDICE GERAL 1. SERRAS CIRCULARES HSS 1.1. CARACTERÍSTICAS DAS LÂMINAS E APLICAÇÃO 1.2. DURABILIDADE E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS REVESTIMENTOS 1.3. GEOMETRIA DO DENTE VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS FERROSOS TUBOS E PERFIS MAQUINAS FORMADORAS VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS FERROSOS MACIÇOS MÁQUINAS ESTACIONÁRIAS VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS FERROSOS TUBOS E PERFIS MAQUINAS ESTACIONÁRIAS VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS NÃO FERROSOS PERFIS/TUBOS E MACIÇOS 1.8. FÓRMULAS 1.9. TABELA COMPARATIVA DE AÇOS 1.. INTERPRETAÇÃO DAS SERRAS CIRCULARES HSS GUIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1.. LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

4 1.1. CARACTERÍSTICAS DAS LÂMINAS E APLICAÇÃO As serras Chrome Diamond possuem um inovador tratamento de PVD que oferece uma excelente resistência ao desgaste e ao choque térmico além de uma dureza superior que oferece um desempenho muito maior da ferramenta. Os excelentes resultados obtidos na usinagem a seco provam que a performance desta ferramenta oferece muito mais ganhos de produtividade. RECOMENDAÇÃO Aços de baixo, médio e alto carbono; Aço Inox; Aços duros e Altas velocidades de corte. Este tratamento aumenta a estabilidade das arestas de corte da ferramenta. A dureza elevada do revestimento proporciona uma proteção excelente contra o desgaste abrasivo e da erosão. É adequada para o corte de materiais com elevada carga de ruptura e aços inoxidáveis. Foi elaborada especialmente para satisfazer as exigências das velocidades de corte elevadas, graças inclusive ao baixo coeficiente de atrito. RECOMENDAÇÃO Aços de baixo, médio e alto carbono; Aço Inox; Ferro fundido; Aços duros e Altas velocidades de corte. Estas lâminas não possuem revestimento e são empregadas principalmente em máquinas de corte manual e de corte semiautomático. São ideais para corte de perfis, maciços redondos e quadrados de materiais não ferrosos. RECOMENDAÇÃO Alumínio, bronze, cobre, latão e plástico. PVD: Physical Vapour Deposition 1.2. DURABILIDADE E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS REVESTIMENTOS Dureza Superficial Temperatura de oxidação Coeficiente de atrito <800 HV HV 900 C 0, HV 1.0 C 0,35 HV: Hardness Vickers DIAMOND BLACK DIAMOND CHROME DIAMOND DURABILIDADE 04

5 1.3. GEOMETRIA DO DENTE Geometria correta do dente de uma serra circular, e as características principais em relação a dentições mais utilizadas (BW, C, BS), as medidas dos ângulos de corte e de escoamento referente aos materiais mais comuns. 2/3B B B B B/3 h B/3 BW Tubos de parede de 2 5mm C Maciços e Tubos de parede >5mm BS Tubos de parede 2mm MAX. 0.3 BW C BS SÍMBOLO T h B D DESCRIÇÃO Passo dos dentes Diferença C Ângulo de corte Ângulo de escoamento Espessura da lâmina Diâm. do vão de descarga do dente T D ÂNGULO DOS DENTES MATERIAIS Aços até 800 N/mm² Aços até 00 N/mm² Aço inoxidável Ferro fundido Alumínio e ligas Cobre Bronze Latão Titânio ÂNGULO DE ATAQUE (CORTE) ÂNGULO DE SAÍDA (ESCOAMENTO)

6 1.4. VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) ,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 MATERIAIS FERROSOS TUBOS E PERFIS MAQUINAS FORMADORAS AÇOS ATÉ 0 N/mm² AÇOS ATÉ 800 N/mm² mm PAREDE mm P mm VC m/min Az mm mm PAREDE mm P mm VC m/min Az mm 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 3,5, ,07 0, 0,06 0, 0,05 0, 0,05 0,09 0,04 0,09 0,05 0,09 0,04 0,08 0,03 0,06 0,04 0,08 0,04 0,08 0,05 0,09 0,04 0,08 0,04 0,08 0,03 0,07 0,04 0,07 0,04 0,07 0,04 0,08 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0, ,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 3,5, ,07 0,09 0,06 0,09 0,05 0,09 0,05 0,08 0,04 0,08 0,05 0,08 0,04 0,07 0,03 0,05 0,04 0,07 0,04 0,07 0,05 0,08 0,04 0,07 0,04 0,07 0,03 0,06 0,03 0,06 0,04 0,06 0,04 0,07 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,05 AÇOS ATÉ 00 N/mm2 AÇO INOX mm PAREDE mm P mm VC m/min Az mm mm PAREDE mm P mm VC m/min Az mm ,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 3, ,05 0,08 0,05 0,08 0,04 0,07 0,04 0,07 0,03 0,06 0,04 0,07 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,04 0,07 0,03 0,06 0,03 0,06 0,02 0,05 0,02 0,05 0,03 0,06 0,03 0,06 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0, ,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 3, ,04 0,07 0,04 0,07 0,03 0,07 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,05 0,03 0,05 0,02 0,04 0,02 0,04 0,02 0,05 0,03 0,06 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,04 0,01 0,04 0,02 0,05 0,02 0,04 0,02 0,04 0,01 0,04 0,01 0,03

7 1.5. VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS FERROSOS MACIÇOS MAQUINAS ESTACIONÁRIAS (MANUAIS, SEMIAUTOMÁTICAS E AUTOMÁTICAS) AÇOS ATÉ 0 N/mm² AÇOS ATÉ 800 N/mm² mm P mm VC m/min Az mm mm P mm VC m/min Az mm ,5 6,5 7,5 8,5 9,0 9,5,0 11,0,0 13, ,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0, ,5 6,5 7,5 8,5 9,0 9,5,0 11,0,0 13, ,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 0,03 0,04 AÇOS ATÉ 00 N/mm² AÇO INOX mm P mm VC m/min Az mm mm P mm VC m/min Az mm ,5 5,3 6,3 6,5 7,3 7,5 7,8 9,5 11,0 1, ,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0, ,5 6,5 7,5 8,5 9,0 9,5,0 11,0,0 13, ,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 0,01 0,03 07

8 1.6. VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS FERROSOS TUBOS E PERFIS MÁQUINAS ESTACIONÁRIAS (MANUAIS, SEMIAUTOMÁTICAS E AUTOMÁTICAS) AÇOS ATÉ 0 N/mm² AÇOS ATÉ 00 N/mm² PAREDE mm P mm VC m/min Az mm PAREDE mm P mm VC m/min Az mm 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > ,03 0, 0,03 0, 0,03 0, 0,03 0, 0,03 0, 0,03 0, 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > ,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 PAREDE mm AÇOS ATÉ 800 N/mm² P mm VC m/min Az mm PAREDE mm AÇO INOX P mm VC m/min Az mm ,03 0, ,02 0,06 1,0 1, ,03 0,09 1,0 1, ,02 0,06 1,5 2, ,03 0,09 1,5 2, ,02 0,06 2, ,03 0,09 2, ,02 0, ,03 0, ,02 0,06 > ,03 0,09 > ,02 0, VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS NÃO FERROSOS PERFIS/TUBOS E MACIÇOS ALUMÍNIO PERFIS/TUBOS PAREDE mm P mm VC m/min <1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > Az mm 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 0,03 0,07 ALUMÍNIO MACIÇOS mm P mm VC m/min ,5 6,5 7,5 8,5 9,0 9,5,0 11,5, Az mm 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 0,04 0,09 08

9 1.7. VELOCIDADE DE CORTE (VC), AVANÇO POR DENTE (Az) e PASSO (P) MATERIAIS NÃO FERROSOS PERFIS/TUBOS E MACIÇOS PERFIS/TUBOS PAREDE mm <1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > P mm 9,0 COBRE E BRONZE MACIÇOS mm P mm VC m/min ,5 7,5 8,5 9,0 9,5,0 11,5, Az mm 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 0,04 0,06 PERFIS/TUBOS PAREDE mm <1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 P mm > mm LATÃO MACIÇOS P mm 4,5 6,5 7,5 8,5 9,0 9,5,0 11, VC m/min Az mm 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 0,04 0,08 PERFIS/TUBOS PAREDE mm <1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > PERFIS/TUBOS PAREDE mm <1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > P mm P mm LIGAS DE ZINCO MACIÇOS VC m/min mm P mm INCONEL MACIÇOS VC m/min mm P mm ,0 30 0, , , Az mm 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 0,03 0,06 Az mm 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 PERFIS/TUBOS PAREDE mm <1,0 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 > P mm mm TITÂNIO MACIÇOS P mm,0,0 1 1 OBSERVAÇÃO VC m/min Az mm 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 0,02 0,05 MATERIAIS VC m/min Az mm MATERIAIS SINTÉTICOS ,04 0,08 09

10 1.8. FÓRMULAS 1 CÁLCULO DO NÚMERO DE DENTES Z= P= RPM= D x 3, P 2 CÁLCULO DO PASSO D x 3, Z 3 CÁLCULO DA ROTAÇÃO POR MINUTO Vc x 00 D x 3, 4 CÁLCULO DA VELOCIDADE DE AVANÇO Av= Az x Z x RPM 5 CÁLCULO DO TEMPO DE CONTATO/PEÇA T 1 = L x 60 Av Legenda: P: Passo (mm) RPM: Rotação por Minuto Vc: Velocidade de Corte (m/min) D: Diâmetro da lâmina (mm) Av: Velocidade de Avanço (mm/min) Az: Avanço por dente (mm) Z: Número de dentes T 1: Tempo de contato/peça (s) L: Dimensões da peça (mm) (Se redonda L=D) T 2: Tempo total de corte (s) S: Peças/min Cm: Custo min/máquina C: Custo por peça 6 CÁLCULO DO TEMPO TOTAL DE CORTE T 2 = L 1 + L + L 2 x 60 Av 7 CÁLCULO DE PEÇAS POR MINUTO SERRA Av S= T /60 8 CÁLCULO DO CUSTO POR PEÇA C= S x Cm L 1 L L 2 MATERIAL

11 1.9. TABELA COMPARATIVA DE AÇOS AÇOS ATÉ 0 N/mm² ABNT / AISI / SAE DIN / WNr 06 C 15 C15 / /18 Ck15 20 C20 21 Ck22 22 C22 / C25 / C30 / ABNT / AISI / SAE DIN / WNr 35 C35 / CK35 / Cr4 / Cr4 / AÇOS ATÉ 800 N/mm² ABNT / AISI / SAE DIN / WNr ABNT / AISI / SAE DIN / WNr 40 C40 / C45 / C / 1.06 C60 / S20 / SMn28 / SMn26 / Cr3 / MnCr5 21NiCrMo / / NiCrMo134 16MnCr5 AÇOS ATÉ 00 N/mm² ABNT / AISI / SAE DIN / WNr ABNT / AISI / SAE DIN / WNr 70 C67 / CrV4 / C85 / / 40NiCrMo2 95 C1 / CrMo4 / Si7 / Cr6 /

12 1.. INTERPRETAÇÃO DAS SERRAS CIRCULARES HSS As Serras Circulares HSS Linha Diamond possuem uma descrição, exemplo: Serra Cicrular Black Diamond 0 X X P11,0 BW 18/8 Serra Circular Black Diamond 0 X X P11,0 BW 18/8 Tipo de Serra Linha da Serra Diâmetro da Serra Espessura da Serra Diâmetro do Furo Central Passo (Distância entre Dentes) Tipo de Afiação Ângulo (dos dentes) de ataque/saída ÂNGULO DOS DENTES DIÂMETRO/FURO CENTRAL/ESPESSURA Saída 8 Ataque PASSO 6 5

13 1.11. GUIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROBLEMA RUÍDO ACÚMULO DE CAVACO NA GARGANTA DO DENTE QUEBRA DE LÂMINA MAU ACABAMENTO NA SUPERFÍCIE DE CORTE POSSÍVEL CAUSA Passo do dente muito grande Dente gasto Passo do dente muito pequeno Formato do dente errado Velocidade de corte muito elevada Velocidade de corte muito elevada Velocidade de avanço muito elevada Velocidade não constante de avanço da lâmina Folga em alguma peça do sistema de fechamento de morsas Folga na fixação da lâmina Passo do dente muito pequeno Passo do dente muito grande Refrigeração inadequada ou ausência de óleo refrigerante Dente gasto Passo do dente muito grande Formato do dente errado Velocidade de corte errada SOLUÇÃO Reduzir o tamanho do passo Reafiar a serra Aumentar o passo Corrigir o formato Ajustar velocidade conforme material Ajustar velocidade conforme material Ajustar velocidade conforme material Verificar a máquina Verificar o sistema de fechamento de morsas Verificar a flange Aumentar o tamanho do passo Reduzir o tamanho do passo Verificar o equipamento Reafiar a lâmina Reduzir o tamanho do passo Corrigir o formato Ajustar velocidade conforme material 13

14 1.. LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO A concentração correta do lubrificante refrigerante (que deve estar entre 5% e %), tem influência significativa na durabilidade da lâmina, o óleo de corte tem por função, reduzir o calor, facilitar a formação do cavaco e diminuir o desgaste nas pontas dos dentes e arestas cortantes na seção do corte. A falta do lubrificante pode causar o desgaste prematuro dos dentes. A Sul Corte possui equipamentos precisos para a leitura da concentração. DICAS IMPORTANTES Verificar se a área cortada está muito aquecida. Verificar se os cavacos estão muito aquecidos e queimados. Verificar se os dentes da lâmina estão queimados e desgastados. A durabilidade da lâmina diminuiu. Verificar se os bicos de refrigeração estão bem direcionados RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA A manutenção preventiva da máquina de serra circular é essencial para se obter a máxima eficiência e economia no processo de corte. Recomendações importantes de segurança: Usar luvas ao manusear a lâmina; Usar óculos de segurança; Desligar a chave geral da máquina antes de efetuar qualquer ajuste, manutenção ou limpeza; Manterse a uma distância segura da máquina durante a operação; Não operar a máquina com a tampa aberta ou sem os dispositivos de proteção; Utilizar calçado com biqueira resistente.

15 ANOTAÇÕES:

16 Sul Corte Importadora de Ferramentas Ltda. Matriz: Caxias do SulRS Filial: JoinvilleSC RSC 453, km 80, nº Bairro N. Sra. da Saúde Cep: Telefone: Fax: Rua Graciosa, nº Bairro Guanabara Cep: Telefone: Fax: Filial: ValinhosSP

informações técnicas

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