CNC Comando Numérico Computadorizado
|
|
- Osvaldo Mangueira Lage
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CNC Comando Numérico Computadorizado
2 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo, até mãode-obra). 2
3 1 - Histórico Primeira ação para criação do CNC surgiu em 1949 no laboratório de servomecanismo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a empresa Parsons Corporation of Traverse City em Michigan. OBS.: servomecanismo é um dispositivo automático para controlar grandes quantidades de força mediante uma quantidade de força muito pequena. 3
4 1 - Histórico Demonstração prática ocorreu em março de Relatório final do novo sistema foi publicado em maio de EX.: Força Aérea Norte-Americana 4
5 1 - Histórico Em 1958, por intermédio da EIA (Eletronic Industries Association) foram realizados estudos para padronizar os tipos de linguagem. Foi a partir daí que surgiu o meio mais usado de entrada de dados para o CNC até hoje: via computador. Em 1967 surgiram no Brasil as primeiras máquinas, importadas dos Estados Unidos, controladas numericamente. 5
6 1 - Histórico Já no início da década de 70 surgiram no mundo as primeiras máquinas CNC (comando numérico computadorizado). Hoje a confiabilidade nos componentes eletrônicos tem aumentado, crescendo a confiança em todo sistema. 6
7 7
8 8
9 2 - Vantagens Fabricação de peças com geometrias complexas, com menores tolerâncias dimensionais e melhor acabamento; Repetibilidade maior sobre as características do produto, sendo idênticas umas às outras; 9
10 2 - Vantagens Redução de tarefas repetitivas para os operadores esses agora responsáveis pela preparação, programação e controle das máquinas; Flexibilidade da produção, pequenos lotes e grande variedade de produtos, tudo isso com ajustes rápidos nas máquinas. 10
11 3 - Desvantagens Mão-de-obra especializada para programação; Manutenção; Uso de ferramental específico. 11
12 4 - Norma ISO 6983 A Norma ISO 6983 descreve o formato das instruções do programa para máquinas de Controle Numérico. Trata-se de um formato geral de programação e não um formato para um tipo de máquina específica. A flexibilidade desta norma não garante intercambiabilidade de programas entre máquinas. Os objetivos desta norma são: 12
13 4 - Norma ISO 6983 Unificar os formatos-padrão anteriores numa Norma Internacional para sistemas de controle de posicionamento, movimento linear e contorno; Introduzir um formato-padrão para novas funções, não descritas nas normas anteriores; 13
14 4 - Norma ISO 6983 Reduzir a diferença de programação entre diferentes máquinas ou unidades de controle, uniformizando técnicas de programação; Incluir os códigos das funções preparatórias e miscelâneas. 14
15 5 - Sistemas de Coordenadas Regra da mão direita 15
16 5 - Sistemas de Coordenadas Para torno CNC utiliza-se os eixos X para diâmetro e Z para comprimento. 16
17 5 - Sistemas de Coordenadas Para fresadora CNC utiliza-se os eixos X para comprimento, Y para largura e Z para altura. 17
18 6 - Sistema de Coordenada Absoluta Nesse sistema de coordenada é a partir do ponto zero que se define por onde a ferramenta fará o percurso, sendo as coordenadas da própria ferramenta sempre relacionadas ao ponto, ou seja, o ponto zero é fixo. 18
19 6 - Sistema de Coordenada Absoluta P1 P2 P3 P4 P1 X Y
20 7 - Sistema de Coordenada Incremental Nesse sistema de coordenadas, a origem estará sempre no ponto que está a ferramenta. As medidas são feitas por meio da origem com o ponto mais próximo, sendo que esse ponto será sempre a origem futura, ou seja, o ponto zero é flutuante. 20
21 7 - Sistema de Coordenada Incremental P1 P2 P3 P4 P1 X Y
22 8 - Função É o código (palavra apropriada) compreensível pelo comando, que predispõe a máquina ou o próprio comando a funcionar de determinado modo. A função se divide em: Função Modal Função Não-modal 22
23 8 - Função 1.FUNÇÃO MODAL: é aquela que, depois de memorizada, somente será cancelada com a memorização de outra função que a cancela. 2.FUNÇÃO NÃO-MODAL: é aquela que tem validade somente no bloco programado. 23
24 9 - Tipos de Funções Quanto ao tipo, as funções são divididas em quatro grupos: Função Seqüencial N (não-modal) Função Preparatória G (modal e nãomodal) Função de Posicionamento X, Y e Z (nãomodal) Função Complementar M, T, S e F (modal e não-modal) 24
25 10 - Função Seqüencial Tem a finalidade de numerar, em ordem crescente, os blocos de um programa para facilitar o acompanhamento do mesmo. O valor numérico de N não tem influência para o comando. Ex.: N01, N02,... 25
26 11 - Função Preparatória É a função que definem ao comando e a máquina o que fazer, preparando-a para uma determinada operação (deslocamento linear, circular, etc.) Ex.: G00, G01, G33, G90 26
27 11 - Função Preparatória G00 AVANÇO RÁPIDO DA FERRAMENTA G01 AVANÇO LINEAR DE TRABALHO G02 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR NO SENTIDO HORÁRIO G03 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO G04 TEMPO DE PERMANÊNCIA G33 CORTE DE ROSCA PASSO CONSTANTE 27
28 11 - Função Preparatória G40 CANCELA CORREÇÃO DO RAIO DE CORTE DA FERRAMENTA G41 SELECIONA CORREÇÃO DE RAIO DE CORTE À ESQUERDA DA PEÇA G42 SELECIONA CORREÇÃO DE RAIO DE CORTE À DIREITA DA PEÇA G54 TRANFERÊNCIA DO ZERO MÁQUINA PARA A ZERO PLACA 28
29 11 - Função Preparatória G58 TRANFERÊNCIA DO ZERO PLACA PARA A ZERO PEÇA G70 SELECIONA MEDIDAS EM POLEGADAS G71 SELECIONA MEDIDAS EM MILÍMETROS G90 SELECIONA MEDIDAS EM COORDENADAS ABSOLUTAS 29
30 11 - Função Preparatória G91 SELECIONA MEDIDAS EM COORDENADAS INCREMENTAIS G92 LIMITE DE ROTAÇÃO DA PLACA G96 ATIVA VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE G97 CANCELA G96, PERMANECE A ÚLTIMA ROTAÇÃO CALCULADA 30
31 12 - Função de Posicionamento Definem ao comando onde fazer, ou seja, as coordenadas do ponto que se deseja alcançar e são programadas com a indicação do sinal algébrico, de acordo com sua posição em relação ao sistema de referência. Ex.: X25 Z30 ; X18.5 Z-38 31
32 13 - Função Complementar Definem ao comando com o que fazer determinada operação, complementando as informações dos blocos na programação. Ex.: M30, T04, S2000, F
33 14 - Função Miscelânea M00 PARADA DE PROGRAMA M01 PARADA OPCIONAL DO PROGRAMA M02 FIM DE PROGRAMA M03 SENTIDO HORÁRIO DE ROTAÇÃO DO EIXO-ÁRVORE M04 SENTIDO ANTI-HORÁRIO DE ROTAÇÃO DO EIXO-ÁRVORE 33
34 14 - Função Miscelânea M05 DESLIGA O EIXO ÁRVORE M08 LIGA O ÓLEO REFRIGERANTE M09 DESLIGA O ÓLEO REFRIGERANTE M17 FIM DE SUBPROGRAMA M30 FIM DE PROGRAMA PRINCIPAL 34
35 15 - Elementos da Linguagem de Programação Todo comando acoplado a máquina CNC necessita de um meio de comunicação entre o programador e a máquina. Essa comunicação, feita por meio de códigos ou símbolos padronizados, recebe o nome de linguagem de programação. 35
36 15 - Elementos da Linguagem de Programação Caractere: é um número, letra ou símbolo utilizado para exprimir uma informação. Ex.: I, G, %, LF,... Endereço: é representado por uma letra que identifica um tipo de instrução. Ex.: G, X, Y, Z, F,... 36
37 15 - Elementos da Linguagem de Programação Palavra: uma palavra é constituída de um endereço seguido de um valor numérico. Ex.: G01, X50, F.15, T02,... Bloco ou Sentença: é um conjunto de palavras que identificam uma operação. Ex.: N10 G01 X120 F200 LF 37
38 15 - Elementos da Linguagem de Programação Uma operação é expressa por meio de blocos necessários para definir completamente uma fase. Assim podemos dizer que um programa é formado por blocos numerados seqüencialmente. Com isso um programa de comando numérico pode ser definido como uma seqüência lógica de informações para a usinagem de uma peça. 38
39 15 - Elementos da Linguagem de Programação Programa consiste de sentenças ou blocos Sentença consiste de palavras ou funções Palavra consiste de um endereço e um número 39
40 16 - Pontos Zero São pontos de referência da máquina, atuantes dentro do campo de trabalho. Os principais são: Ponto zero referência (R) Ponto zero máquina (M) Ponto zero trajetória (N) Ponto zero ferramenta (T) Ponto zero peça (W) 40
41 17 - Ponto Zero Referência (R) O ponto de referenciamento é uma coordenada definida na área de trabalho através de chaves limites e cames, que servem para à aferição e controle do sistema de medição dos eixos de movimento da máquina. Tal coordenada é determinada pelo fabricante da máquina. 41
42 18 - Ponto Zero Máquina (M) O ponto zero da máquina é o ponto zero para o sistema de coordenadas da máquina (X0, Z0), e também o ponto inicial para todos os demais sistemas de coordenadas e pontos de referência existentes. Geralmente é determinado após o referenciamento da máquina. 42
43 19 - Ponto Zero Trajetória (N) O ponto de trajetória N é um ponto de espaço. Porém, uma vez referenciada a máquina suas coordenadas de posicionamento dentro da área de trabalho são reconhecidas pelo comando, e servirá como referência na obtenção dos balanços das ferramentas (bx, bz), quando montadas na máquina durante a preparação da mesma. 43
44 20 - Ponto Zero Ferramenta (T) É o ponto de atuação da ferramenta no perfil programado. Porém para que isso ocorra é necessário definir os valores de balanço em X e Z das ferramentas operantes. 44
45 21 - Ponto Zero Peça (W) O ponto zero peça W, é o ponto que define a origem (X0, Z0) do sistema de coordenadas da peça. Este ponto é definido pelo programador através de um código de função preparatória (G54 ou G55), e determinado na máquina pelo operador na preparação da mesma (preset), levando em consideração apenas a medida de comprimento no eixo Z. 45
46 22 - Ponto Zero Placa (P) É o ponto de referência obtido através do deslocamento do zero máquina de acordo com a espessura da placa. 46
47 23 - Localização 47
48 48
Retirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD
Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados
Leia maisManufatura Assistida por Computador (SEM-0350)
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1
Leia maisManufatura Assistida por Computador
Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2
UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 2 Aula 8 Exercício 5 Desenhe o perfil (coordenadas em incremental). Ponto X Y R I J Ponto X Y R I J A -15 15 15 h 0 15 J 5 0 B 0 10 K 5-5 5 h
Leia maisManufatura auxiliada por computador
S07 Computer Aided Manufacturing (CAM) Manufatura auxiliada por computador Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por computador
Leia maisProgramação de Máquinas CNC
Programação de Máquinas CNC CONSIDERAÇÕES GERAIS O que significa CNC? C= Comando N= Numérico C= Computadorizado O que é Comando Numérico? O Comando Numérico (CN) é um equipamento eletrônico capaz de receber
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, )
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado III Sintaxe de Escrita (G, M, ) João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Edição de programas de CN O sistema de controlo de uma máquina-ferramenta
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC Matéria-Prima para a Peça Exemplo Peça usada como exemplo para programação Ferramenta T0202: desbaste externo Direção de Corte: direita Dimensões
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 03 Composição de um Programa CNC A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo III Aula 01 Funções Miscelâneas As funções Miscelâneas "M" formam um grupo de funções que abrangem os recursos da máquina não cobertos pelas funções preparatórias, posicionamentos,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEC. LABORATÓRIO ELETROMECÂNICA (CNC)
CNHECIMENTS ESPECÍFICS TEC. LABRATÓRI ELETRMECÂNICA (CNC) 21. Sobre as funções G01 e G73, podemos afirmar: A) As duas funções são utilizadas para avanços da ferramenta somente quando compensado o raio
Leia maisComando Numérico Computadorizado
Comando Numérico Computadorizado Aula 02 Conceitos Iniciais, CAD/CAM/CAE Profa. Janaina Fracaro Objetivos: Aplicar os fundamentos das Máquinas de Comando Numérico, através de interpretação de desenhos
Leia maisTREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA
TREINAMENTO PARA CENTRO DE USINAGEM HYUNDAI KIA - 1 - Revisão 1 22/02/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro
Leia maisIFSC. CNC Comando numérico computadorizado. INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville. Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville
Curso técnico em Mecânica IFSC campus Joinville IFSC INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Câmpus Joinville CNC Comando numérico computadorizado Profº Emerson Luis de Oliveira Valter Vander de Oliveira Curso
Leia maisSeja Bem-Vindo ao Curso Programação de Máquinas CNC. Conte Conosco Sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar!
Seja Bem-Vindo ao Curso Programação de Máquinas CNC Conte Conosco Sempre e sinta-se a vontade para realizar quantos cursos desejar! Histórico Os primeiros registros que se têm na aplicação de comando numérico
Leia maisPROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA TORNEAMENTO UTILIZANDO O COMANDO MAZATROL MOVIMENTO DE POSICIONAMENTO G0 Xxxx.xxxx Zzzz.zzzz G0 Uuuu.uuuu Wwww.www W x Z U/2 Z X OBS.: sistema de coordenadas cartesianas e unidade
Leia maisAplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUTRIAL Aplicação da Programação CNC a um Eléctrodo com Forma de uma Cruzeta Concepção e Fabrico Assistido
Leia maisAPOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I)
APOSTILA DE TORNEAMENTO CNC (TCNC I) Bibliografia: Básico de Torneamento DIDATECH Lista de Exercícios Prof. Celso Miguel de Barros e Prof. Helio Canavesi Filho JANEIRO 2018 1 SISTEMA DE COORDENADAS +Y
Leia maisTREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC
TREINAMENTO PARA TORNO CNC SERIE SKT E KIT COMANDOS FANUC - 1 - Revisão 1 22/07/2007 Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 1
8 3 oluna omando UNIFEI EME5 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento N 1 Porta Ferramenta Porta ula 7 Prof. José Hamilton haves Gorgulho Júnior ase Mesa POWER LOK OPTIONL LIGHT VIDEO 5 1 RPID TRVEL EMERGENY
Leia maisPrimeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático
Leia maisPrimeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático
Leia maisCÓDIGO G Torno Fresa. G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E.
Proteo Códigos G CÓDIGO G Torno Fresa G00 XYZ... Movimento Rápido Movimento Rápido G01 XYZ...F..E Interpolação Linear Interpolação Linear G02 XYZ...I J K..R..F..E. Interpolação Circular / Helicoidal Sentido
Leia maisTorno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC
Torno universal CNC Modelo TNG 42 Comando FANUC 0i-Mate TC Manual de Treinamento e Programação Edição Janeiro de 2007 ERGOMAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Arnaldo Magniccaro 364 - CEP 04691-902 - São
Leia maisRoteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09)
Roteiro aula prática Nº 3, a ser realizada em duas semanas (de 20/08 a 06/09) Parte I: Procedimentos para preparação de máquinas Objetivos: Apresentar os conceitos de folha de processos e a sua utilização
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5
Ciclos de Furação UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Aula 12a Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Comandos que automatizam uma série de movimentos, simplificando a programação
Leia maisC.N.C. Programação Torno
C.N.C. Programação Torno Módulo I Aula 04 Plano Cartesiano Coordenadas Absolutas e Incrementais A reta numérica Um exemplo de reta numérica, com alguns números representados nela. Observe as distâncias
Leia maisMANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO Série SKT & KIT Fanuc Série oi Descrição de comandos M Os comandos M são funções de alternância ou adicionais. Os comandos M podem ficar sozinhos ou com outro comando em
Leia maisCURSO PROGRAMAÇÃO CNC TORNO
CURSO DE PROGRAMAÇÃO CNC TORNO HELMO DA RÓS 1 Í N D I C E HISTÓRICO... pág. 03 MATEMÁTICA APLICADA... pág. 04 EIXOS CARTESIANOS... pág. 04 TRIGONOMETRIA E GEOMETRIA PLANA BÁSICA... pág. 12 PRÉ-REQUISITOS
Leia maisMANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO CENTROS DE USINAGEM Fanuc Série Oi INTRODUÇÃO PROGRAMA Para usinar uma peça em um centro de usinagem, informações como valores de coordenadas e outros dados técnicos informa
Leia maisManufatura auxiliada por computador
13 Computer Aided Manufacturing (CAM) Manufatura auxiliada por computador https://www.youtube.com/watch?v=vcextkhuxyg Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado
Leia maisEscola SENAI Roberto Mange - Campinas
Mecatrônica 5 Coordenadas cartesianas Ao término desta unidade você conhecerá o sistema de coordenadas cartesianas usado para definição de pontos. Sistema de coordenadas das máquinas Todas as máquinas-ferramenta
Leia mais5838 Maquinação Introdução ao CNC
5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...
Leia maisAcesse:
Máquinas inteligentes e obedientes No final dos anos 40, a Força Aérea Americana achou que precisava de um método mais rápido e preciso de usinar as peças de formas complicadas utilizadas em seus aviões.
Leia maisMétodo para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico)
VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03-04 maio de 2007, 44-48 Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) F. R.
Leia maisRoteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08)
Roteiro aula prática nº 2 (de 13/08 a 16/08) Título: Grandezas cinemáticas do processo de fresamento e geometria das ferramentas de corte Objetivo: reforçar os conceitos vistos na aula teórica referentes
Leia maisProteo PC. Manual de Programação do CNC. Edição: Abril de 2016, Revisão A
Proteo PC Manual de Programação do CNC Edição: Abril de 2016, Revisão A Revision History Revision Remarks 04/2016 Rev A Primeira revisão do manual de programação do CNC Proteo. Manual de Programação do
Leia maisMANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA ROMI D CNC FANUC 0I - MC
ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA ROMI D CNC FANUC 0I - MC T22182C INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3873-3388
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema
Leia maisCNC: Computer Numeric Control
Questões iniciais UNIFEI EME006 - Automação Industrial CNC: Computer Numeric Control Aula 8 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Como se desenvolveu a tecnologia CNC? Quais as aplicações do CNC?
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisQuestões de Provas Antigas (P2)
Questões de Provas Antigas (P2) CNC (1-15) ROBÓTICA (16-18) TECNOLOGIA DE GRUPO (19-23) CNC Questão 1 (P2 214.1 B1) Explique em poucas palavras como um software de CAM poderia ser usado para aproveitar
Leia maisManufatura Assistida por Computador (SEM-0350)
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) SISTEMAS CAM Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues SISTEMAS CAM %10 N10 G00 Z100 T1 N20 G94 G90 N30 G00 X32 Z4 S2000
Leia maisFRESADORA FFZ CNC ZOCCA
FRESADORA FFZ CNC ZOCCA Menu Aula inicial CNC Fresa Sistema da Elétrico Comandos Para ISOGRAPH Cavidades adilsonrusteiko.com 1 COMANDO ELETRÔNICO CNC FIDIA Linguagem ISOGRAPH adilsonrusteiko.com 2 TECLADO
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4
UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 4 Compensação do raio da ferramenta Aula 11 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Compensação de raio da ferramenta Compensação de raio da
Leia maisTipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço
FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada
Leia mais- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;
Capítulo 10 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DIMENSIONAL 10.1 INTRODUÇÃO A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra
Leia maisMÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO.
MÓDULO 1 TECNOLOGIAS APLICADAS E COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO DESAFIO 4 FRESAMENTO LIÇÃO 1 SISTEMA DE COORDENADAS RELEMBRANDO. LIÇÃO 2 FUNÇÕES PREPARA ARATÓRIAS TÓRIAS. LIÇÃO 3 SISTEMA DE REFERÊNCIA
Leia maisCNC 8070 CICLOS FIXOS DE FRESADORA (REF. 0811) (Ref. 0811)
CICLOS FIXOS DE FRESADORA (Ref. 0811) Ciclos fixos de fresadora Proíbe-se qualquer reprodução ou uso não autorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte. Todos os direitos reservados. Não se
Leia maisFormatação: Ericson André Borghardt 1
COMANDOS NUMÉRICOS COMPUTADORIZADOS CENTRO DE USINAGEM FANUC SERIES Oi MC Chapecó, Outubro de 2012. Formatação: Ericson André Borghardt deiwis@ifsc.edu.br 1 COMANDOS NUMÉRICOS COMPUTADORIZADOS CENTRO DE
Leia maisUSINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO)
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ USINAGEM AVANÇADA (TORNEAMENTO) Prof.:
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º
Leia maisManual de Programação - CNC Proteo
MCS Engenharia Manual de Programação - CNC Proteo ÍNDICE Introdução... 5 1 - Programação ISO... 6 1.1 - Coordenadas absolutas / incrementais (G90 / G91)... 6 1.2 - Origens: Absoluta (G53), Peca (G54 a
Leia maisEdital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova
Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 2 horas e 30 minutos. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após decorridos 30 minutos do início da prova. Todas as respostas
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 07/11 14/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisAs máquinas de medir, na sua concepção tradicional, estão perdendo importância pelo fato:
Capítulo 8 MÁQUINAS DE MEDIR 8.1 INTRUDUÇÃO Máquina de medir é o nome corrente para sistemas de medição geométrico de porte razoável e que se assemelham às máquinas-ferramenta no que se refere à estrutura.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns
Leia mais2.7.2 Fichas de instrução 2.8 Dossier de fabricação para a maquinagem de peças mecânicas 2.9 Determinação do método de fabricação
Prefácio à 1ª edição Capítulo 1 Tecnologia dos equipamentos 1.1 A evolução dos métodos de fabrico 1.1.1 O aparecimento do controlo numérico 1.1.2 O que é o controlo numérico 1.1.3 O que é a programação
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Comando Numérico EEK 561)
(Comando Numérico EEK 5) Introdução Tipos de controle do movimento. Meios de entrada de dados e armazenagem de informações. Elementos de acionamento. Sistemas de controle. Eixos coordenados em maquinas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisMetrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...
Leia maisROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD
ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD T49092D INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em
Leia maisROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D
ROMI MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA CENTUR CNC SIEMENS 802D T22909E INDÚSTRIAS ROMI S/A Rodovia Sp 304- Km 141,5 Santa Bárbara d Oeste - SP - Brasil CEP: 13493-900 FONE:+55 (19) 3455-9000 Fac-
Leia maisArduino Lab 09 Leitura de
Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema
Leia maisColisões em Máquinas de Medir 3D
Formação Avançada em Metrologia 3D Colisões em Máquinas de Medir 3D Colisões em Máquinas de Medir Este material informativo aborda a questão de colisões em máquinas de medir por coordenadas, suas causas
Leia maisPlano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula
Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas
Leia maisRetificadoras Tangenciais Série TC / TC158N
* Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas Rua Augusto Tolle, N 787, Cj. 35 Santana, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 E-mail: vendas@ferdimat.com.br www.ferdimat.com.br
Leia maisCaderno de Exercícios Aluno Comando Siemens. Índice
Índice Relação das Ferramentas no Magazine da Máquina... 3 Exercício de Programação Fresamento CNC 01... 4 Exercício de Programação Fresamento CNC 02... 6 Exercício de Programação Fresamento CNC 03...
Leia maisDobradeira CNC Synchro Série PBH
Dobradeira CNC Synchro Série PBH Acessórios Padrões Batentes do encosto traseiro Sistema de guias duplo Suportes frontais com guias lineares Sistema de fixação rápida das ferramentas Sistema de segurança
Leia maisTorno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K
Torno Automático CNC de cabeçote móvel Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K TNL12 - Ideal para qualquer tarefa de usinagem O conceito da máquina TNL12 foi adaptado para as necessidades
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 23 a 27 de Outubro de 2017, Botucatu São Paulo, Brasil
COMPARATIVO ENTRE SUPERFÍCIE MODELADA EM SOFTWARE 3D E MODELO FÍSICO OBTIDO POR USINAGEM EM BLOCO DE MDF Renato Guassu Carvalho¹, Ricardo Gasperini 2 ¹Graduando em Tecnologia da produção Industrial pela
Leia maisTorno Universal CNC TNA 6. Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8. Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10
Catálogo Geral 1 2 Sumário Torno Universal CNC TNA 6 Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8 Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10 Torno de Cabeçote de Móvel CNC TNL 14 Torno Automático
Leia maisConjuntos mecânicos III
Conjuntos mecânicos III A UU L AL A Desenho de componente é o desenho de uma peça isolada que compõe um conjunto mecânico. Introdução Desenho de detalhe é o desenho de um elemento, de uma parte de um elemento,
Leia maisTubeInspect. Garantia de qualidade e eficiência na fabricação de tubos MEÇA A VANTAGEM
TubeInspect Garantia de qualidade e eficiência na fabricação de tubos MEÇA A VANTAGEM TubeInspect Garantia de qualidade e eficiência na fabricação de tubos Sistema óptico para medições de tubos A demanda
Leia mais1. Entendimento básico do CNC
FUNDAMENTO 1 1. Entendimento básico do CNC E FUNDAMENTOS DO CNC PARA USINAGEM mbora a intenção deste livro seja apresentar os principais fundamentos dos CNC, seu conteúdo ajudará também a entender porque
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisDTGHN_ Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág.
GUILHOTINA HIDRÁULICA MARCA NEWTON LINHA GHN DESCRITIVO TÉCNICO Características e especificações técnicas sujeitas a alterações sem prévio aviso./ Fotos meramente ilustrativas. pág. 1/5 Características
Leia maisContracer L-19. Contracer CV-2100 Série 218 Equipamento para Medição de Contorno ESPECIFICAÇÕES
Fornecido com certificado de inspeção. Consulte a página IX para detalhes. Contracer CV-2100 Série 218 Equipamento para de Contorno digital nos eixos X e Z ESPECIFICAÇÕES CV-2100M4 CV-2100M4 CV-2100N4
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisCENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho
CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM CNC DUPLA COLUNA CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA: Excelente Resistência
Leia maisTorneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: 18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005
DESCRITIVO TÉCNICO OCU PA ÇÃO 07 Data de Aprovação: 18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as normas
Leia maisCotagem Abnt NBR 10126
Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever
Leia maisMANUAL DE PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO LINHA G / GL / GLM CNC FANUC 0I-TD
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO E INDÚSTRIAS ROMI S/A DIVISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO: Rua Coriolano, 710 Lapa 05047-900 São Paulo - SP - Brasil Fone (11) 3670-0110 Fax:3865-9510 Site: www.romi.com.br ROMI OPERAÇÃO LINHA
Leia maisFIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40
111 FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 Programa CNC G90 x100 g3 x86.61 y49.98 r27 g90 x100.79 y37.01
Leia maismm. Roda contadora
5 1 13 mm Roda contadora 28 decomagazine 2-217 alta tecnologia e DPRM : know-how, de braços dados As mais belas peças para os mais belos relógios do mercado : a seguir, queremos apresentar brevemente a
Leia mais