Patogênese das Gastrites. Prof. Lucas Brandão.
|
|
- Eduarda Batista Bento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Patogênese das Gastrites Prof. Lucas Brandão.
2 Lembrando da normalidade... Anatomia e Histologia Estômago Dividido em três regiões anatômicas: 1 - Fundo II - Corpo III - Antro
3 Apresenta 4 camadas: 1 - Mucosa 2 - Submucosa 3 - Muscular 4 - Serosa Cárdica Oxíntica Antral
4 camadas do estômago
5 Estômago Microscopia da mucosa
6 Esquema da anatomia e histologia do estômago
7 Tipos Celulares Importantes do estômago Células mucóides; Célula Parietal; Células Principais; Células Enterocromoafin (EC); Células semelhantes as enterocromoafin (ECL); Célula G; Célula D.
8 Função das Células Mucóides; Parietal; Principais; Tipo Função Produção de Muco, Prostagladina e PepsinogênioI e II Produção de HCL; fator Intrínseco Produção Pepsinogênio I e II Enterocromoafin (EC); Semelhantes as enterocromoafin (ECL); Produção de Serotonina Produção de Histamina G; Produção de Gastrina D; Produção de Somatostina X Produção de Endotelina
9 Controle do ph estomacal
10 Controle do ph estomacal Libera Gastrina
11 O que a Gastrina induz na células parietais
12
13
14
15 Anormalidades Gástricas Estenose Hipertrófica do Piloro Alterações Circulatórias Gastrites e Gastropatias Úlcera Pética Câncer Gástrico.
16 Gastrites
17 Conceito: Gastrite é o nome dado ao processo inflamatório da mucosa gástrica. Grupo heterogêneo de alterações macro e microscópicas da mucosa gástrica decorrente da injúria de várias origens, usualmente associada a uma resposta inflamatória aguda ou crônica.
18 Tipos de Gastrite: Aguda ou Crônica É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória É um processo inflamatório crônico podendo levar a atrofia da mucosa e metaplasia intestinal.
19 Tipos de Gastrite: Aguda ou Crônica São doenças multifatoriais Fatores Ambientais Fatores Genéticos
20 Integridade da Mucosa Gástrica Existe um equilíbrio entre a secreção ácida e a produção de protetores da mucosa dentro do estômago. Equilíbrio mantém a integridade da mucosa gástrica
21 Gastrite x Gastropatias Para alguns especialistas, gastrite deve apresentar um componente inflamatório importante com o infiltrado leucocitário, característico da inflamação, promovendo a lesão da mucosa gástrica. Sendo assim, lesões em que não apresentam componente inflamatório primário não devem ser entendidos como Gastrite, e sim como Gastropatias. Para outros não existe a classificação de Gastropatia como uma entidade patológica.
22 A gastrite é apenas uma inflamação da mucosa gástrica? Apenas a degeneração da mucosa gástrica pode ser considerada gastrite?
23 Gastrite Aguda É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória. É uma doença multifatorial Fatores Ambientais Fatores Genéticos Alimentação Infecções; Medicamentos (aspirina, antiinflamatórios não esteroídes); Estresse severo; Isquemia e choque; Álcool e fumo em excesso? Não produção de prostaglandinas Dentre outos...
24 Gastrite Aguda Alimentação Fatores Ambientais Infecções; Medicamentos (aspirina, antiinflamatórios não esteroídes); Induz Estresse severo; Isquemia e choque; Álcool e fumo em excesso Dentre outos... XXXXXXX Equilíbrio mantém a integridade da mucosa gástrica a secreção ácida (retrodifusão H+) O tamponamento do Bicarbonato Fluxo sanguíneo A quebra da mucosa O dano direto ao epitélio
25 Mecanismos patogênicos
26 Ácido acetilsalicílico Indutor indireto a lesão da mucosa gástrica Inibi a produção da via das cicloxigenase Síntese da Prostagladina E
27 Função gástrica da Prostagladina Renovação do epitélio gástrico, a produção do muco, a secreção de bicarbonato de sódio, o fluxo sanguíneo e a secreção ácida
28 Ácido acetilsalicílico Indutor indireto a lesão da mucosa gástrica Inibi a produção da via das cicloxigenase Síntese da Prostagladina E Renovação Xdo epitélio gástrico, X a produção do muco, a secreção de bicarbonato de sódio, o fluxo sanguíneo e a secreção ácida
29
30 Fluxo Sanguíneo normal Impede a retrodifusão de H+ para o lúmem estomacal. Fatores que impeçam mesmo de forma transitória podem aumentar a retrodifusão do H+ Isquemia Prostaglandina Transporte de nutrientes e oxigênios Renovação e proliferação epitélial Remoção de metabólitos tóxicos
31
32 Álcool Interagem com vários componentes protetores Dissolve o muco protetor Dissolve as lipoproteínas da membrana plasmática Rompe a união entre as células epiteliais
33 Álcool O álcool interfere na formação e composição do muco Inibe a secreção de bicarbonato Mucina e ligadora de mucina epitélial Para a mucina aderir ao epitélio gástrico é preciso que ela interaja com a ligadora de mucina epitélial
34 Mucina PBM Epitélio
35 Mucina PBM Epitélio
36 Muco Epitélio
37 Álcool Mucina + Álcool PBM Epitélio
38 Álcool Mucina + Álcool PBM Epitélio
39 Álcool Mucina + Álcool XPBM Epitélio
40 Álcool PBM Epitélio
41 Muco X Epitélio
42 Manifestações Clínicas l Dependendo da gravidade das alterações anatômicas, a gastrite aguda pode ser: - Completamente assintomática; - Causar dor epigástrica, náusea e vômitos; - Hemorragia (hematemese, melena)
43 Gastrite Crônica Definição: Presença de alterações inflamatórias crônicas na mucosa com infiltração de leucócitos mononucleares. Consequências: - Atrofia a mucosa - Metaplasia intestinal - Alterações epiteliais
44 Gastrite Crônica É um processo inflamatório crônico podendo levar a atrofia da mucosa e metaplasia intestinal. É uma doença multifatorial Fatores Ambientais Fatores Genéticos Infecção Crônica (H. pylori) Autoimune; Tóxica (álcool e fumo) Pós-cirúrgico Radiação? Inflamação granulomatosa Dentre outos...
45 Gastrite Crônica Infecção Crônica (H. pylori) Autoimune; Fatores Ambientais É um processo inflamatório crônico podendo levar a atrofia da mucosa e metaplasia intestinal. Tóxica (álcool e fumo) Pós-cirúrgico Induz Radiação Inflamação granulomatosa Dentre outos... Atrofia da mucosa Metaplasia Intestinal Displasia
46
47
48 Progessão
49 Helicobacter pylori
50 Infecção pelo Helicobacter pylori e Gastrite Crônica Característica do H. Pylori - Bastonete Gram-negativo, curvilíneo e não esporulado; - Produz aproximadamente 1500 proteínas, permitindo sua sobrevivência no ambiente estomacal. l Transmissão: l Via oral oral; l Via fecal oral; l Ambiental.
51 Transmissão do H. pylori l A maioria das pessoas infectadas à tem gastrite associada, porém assintomática. l As pessoas infectadas à apresentam maior risco de desenvolver úlcera péptica e possivelmente, câncer gástrico. l infecção à gastrite superficial à gastrite atrófica à metaplasia à displasia à câncer
52 H. pylori - Adaptado ao nicho ecológico da mucosa gástrica; - Motilidade (flagelos); - Elaboração de uma urease, produzindo amônia e CO2; - Expressão de adesinas bacterianas (BabA); - Expressão de toxinas bacterianas (CagA e VacA). Induzem a gastrite pela produção de citocinas proinflamatórias e pelo injúria direta as células epitéliais
53 Induzem a gastrite pela produção de citocinas proinflamatórias e pelo injúria direta as células epitéliais H. pylori Gastrite VIAS: - Estimulando a produção de citocinas pró- inflamatórias - Causando Lesão direta nas células epiteliais
54 Indivíduos com uma resposta exacerbada (inflamatória) à infecção induzem uma maior produção de IL1b sendo acometidos por uma pangastrite.
55
56
57 Padrão de gastrite pelo H. pylori Padrão de Gastrite Produção de ácido Risco para úlcera Antral Aumentada Úlcera duodenal Pangastrite (corpo e fundo) Diminuída Úlcera Gástrica Adenocarcinoma
58 Proteína Urease Função/efeito Quebra a ureia e libera cloreto de amônia (tóxico) Fosfolipases Danifica a membrana das cél. epitéliais Proteases CagA Quebram as glicoproteínas do muco
59 Induz uma resposta Th1, voltada para patogenos intracelulares. Assim essa resposta lesiona ainda mais as células estomacais.
60
61 Mesmo nos estômagos densamente colonizados, tais organismos não são encontrados nas áreas com metaplasia intestinal.
62 Mills SE. Histology for pathologists. 3ªed. Philadelphia: Lippincott Williams and Wilkins; Gastrite crônica severa completa atrofia glandular, podendo haver zonas de mucosa que não apresentam glândulas, a mucosa passa a ser uma camada bastante fina.
Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago
Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago Classificação do carcinoma do esófago Carcinoma epidermóide Adenocarcionoma Carcinoma de células fusiformes - raro Carcinoma mucoepidermoide raro Classificação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS
Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória. A inflamação pode ser
Leia maisHistologia 2 - Resumo Tubo Digestório
Histologia 2 - Resumo Tubo Digestório - 2016-2 TUBO DIGESTÓRIO Tubo Digestivo Glândulas Associadas CAVIDADE ORAL LÍNGUA ESÔFAGO Lábio Mucosa Oral Dente Músculo Estriado Esquelético Papilas Gustativas Botões
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisDois tipos de secreção gástrica: Não Parietal e Parietal
SECREÇÃO GÁSTRICA Dois tipos de secreção gástrica: Não Parietal e Parietal células mucosas muco e HCO 3 - SECREÇÕES EXÓCRINAS células principais pepsinogênio células parietais HCl e Fator Intrínseco http://anatomy.iupui.edu/courses/histo_d502/d502f03/f03_labs/lab11/lab11f03.html
Leia maisESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA
ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ANATOMIA IRRIGAÇÃO Artérias gástricas esquerda (ramo do tronco celíaco) e direita (ramo da a. hepática própria), ao longo da curvatura menor. Artérias gastroepiplóica
Leia maisSÍNDROMES DISPÉPTICAS E SUAS CAUSAS
SÍNDROMES DISPÉPTICAS E SUAS CAUSAS Síndrome Dispéptica / Sintomas e Sinais Dispéticos / Dispepsia Conjunto de sintomas / sinais atribuíveis à alterações anátomo e/ou fisiopatológicas dos órgãos proximais
Leia maisAfecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann
Afecções do Sistema Digestório AULA 02 EO Karin Bienemann ESTOMATITE Inflamação da mucosa oral. Ocorre: Ulcerações (afta). Causas: Distúrbios emocionais. Deficiência nutricional. Afecções digestivas.
Leia maisFabricio T. Valente R1 Gastroenterologia
Fabricio T. Valente R1 Gastroenterologia Tratado Ilustrado de Endoscopia Digestiva, SOBED, 2018, Cap. 30 Gastrite x Gastropatia: Em ambos coexistem lesão da célula epitelial e processo regenerativo Gastrite:
Leia maisEndoscopia digestiva alta
Endoscopia digestiva alta Análise das Imagens Imagem 1: Fotografia de EDA revelando presença de extensa úlcera (áreas vermelhas), localizada em pequena curvatura gástrica, de bordas pouco elevadas, formato
Leia maisCHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE. PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori
CHRISTIANE TEIXEIRA CARTELLE PROLIFERAÇÃO EPITELIAL GÁSTRICA EM CRIANÇAS INFECTADAS POR Helicobacter pylori Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Patologia da Universidade Federal de Minas
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Sistema Digestório Humano Parte 1 Prof.ª Daniele Duó Função O organismo recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias
Leia maisQUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia mais09/03/2016. Professor Luciano Hauschild. Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos
Professor Luciano Hauschild 1 Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos 2 1 1. Introdução 2. Compartimentos digestivos e funções 2.1 Boca 2.2 Esôfago 2.3 Estômago 2.4 Motilidade
Leia maisFISIOLOGIA GASTRINTESTINAL
FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL 03.05.11 Secreções gastrintestinais SECREÇÃO = adição de líquidos, enzimas, mucos ao lúmen do TGI 21.09.10 Secreção salivar Funções: 1) Lubrificação dos alimentos ingeridos com
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisBloco I - Apresentação da disciplina. Total 6 h/a. Prática 3 h/a. de Créditos 4. N o
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA GERAL MÉDICA Código CBI 715 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade
Leia maisGASTRITE RESUMO. PALAVRAS CHAVE: Gastrite; Inflamação; Helicobacter Pylori ABSTRACT
GASTRITE Leonardo Martins Nogueira 1 Daniela Stefani Marquez 2 Cinara Araujo Faria 3 Mariana Veloso Moreira 4 Valdirene da Silva Elias Esper 5 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo enfatizar as
Leia maisProcessos Inflamatórios Agudo e Crônico
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta
Leia mais24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.
Leia maisINFECÇÃO GÁSTRICA HUMANA: GASTRITE CAUSADA PELA BACTÉRIA HELICOBACTER PYLORI
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/infeccao gastrica humana gastrite causada p ela bacteria helicobacter pylori/50679/#ixzz4gs56fxn1 INFECÇÃO GÁSTRICA HUMANA: GASTRITE CAUSADA PELA BACTÉRIA
Leia maisUNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisGABARITO PROVA TEÓRICA QUESTÕES DISSERTATIVAS
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SÃO PAULO/SP Departamento de Patologia, 1º andar, sala 1154 20 e 21 de MAIO DE 2016 GABARITO PROVA TEÓRICA
Leia maisBloco I - Apresentação da disciplina. Prática 2 h/a. Total 5 h/a. N o. de Créditos 4
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA GERAL Código CBI 162 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade ICEB Carga
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO. Vera Campos. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Programa Nacional de Formação em Radioterapia
Disciplina: Anatomia e Fisiologia SISTEMA DIGESTIVO Vera Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Sistema Digestivo O sistema digestivo é formado pelo tubo digestivo: Cavidade oral, Esôfago,
Leia mais1 INTRODUÇÃO DAOIZ MENDOZA* CÁCIO RICARDO WIETZYCOSKI**
IMPORTÂNCIA DA MUSCULAR DA MUCOSA NA BIÓPSIA GÁSTRICA E DA MUSCULATURA DO APÊNDICE PARA O DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS QUANDO EXISTE A DÚVIDA DA EXISTÊNCIA DOS MESMOS DAOIZ MENDOZA* CÁCIO
Leia maisEFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO Inflamação: reação local, multimediada e esteriotipada, mas tende a envolver o organismo como um todo. Mensageiros químicos liberados do foco de lesão: Moléculas de células
Leia maisProcessos Patológicos Gerais
Processos Patológicos Gerais Lesão Celular Irreversível = Morte Celular Necrose e Apoptose, Calcificação Patológica Enfermagem/ 2o sem Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Necrose Necrose:
Leia mais14/02/2012 HIPÓXIA ANÓXIA. Ambas são causas muito comuns de lesões e doenças. Didaticamente,as causas das lesões dividem-se em:
Didaticamente,as causas das lesões dividem-se em: É frequente à associação das duas,porém,nem sempre é possível identificar como a lesão ocorreu.neste caso, dizemos que a doença ou lesão é EXÓGENAS Agentes
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade ? Para a manutenção da vida dos animais, pois obtêm nutrientes essenciais para os processos corpóreos a partir
Leia maisTÍTULO: E-CADERINA/CATENINA: COMPLEXO DE ADESÃO CELULAR E SEU PAPEL NA PROGRESSÃO DO CÂNCER GÁSTRICO
TÍTULO: E-CADERINA/CATENINA: COMPLEXO DE ADESÃO CELULAR E SEU PAPEL NA PROGRESSÃO DO CÂNCER GÁSTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisFisiologia Gastrintestinal
2017 CURSO DE EXTENSÃO Fisiologia Gastrintestinal Carlos Henrique Muller ANATOMIA PROCESSOS BÁSICOS DO TGI Ingestão; Secreção; Mistura e propulsão; Digestão; Absorção; Defecação. Organização TGI INERVAÇÃO
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia maisProstaglandinas. Analgésicos. Analgésicos. Anti-inflamatórios. Antiinflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios Não Esteroidais - AINES
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Anti-inflamatórios Não Esteroidais (AINES) Anti-inflamatórios Analgésicos Antipiréticos Antiinflamatórios
Leia maisFISIOLOGIA FISIOLOGIA ANIMAL 4/3/2011 SISTEMAS DO ORGANISMO
FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMAS DO ORGANISMO FISIOLOGIA FUNCIONAMENTO DOS SERES VIVOS INTERPRETAR E DESCREVER FENÔMENOS DESCOBRIR CAUSAS E MECANISMOS CORRELAÇÕES ENTRE OS ÓRGÃOS DEFINIR FUNÇÕES PROF. CLERSON
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem 3 o Período Disciplina: Patologia Geral INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 DISCIPLINA DE
Leia maisANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
Mestrado Integrado de Engenharia Biomédica Daniela Reis, interna do serviço de Gastrenterologia do CHLN 2 novembro 2016 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO APARELHO DIGESTIVO SEROSA SUBMUCOSA MUCOSA
Leia maisCursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Disciplina: Patologia Geral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Conceito
Leia maisAnti-inflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Não. Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais 04/06/2013.
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais
Leia maisHISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS
HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS 1 A histamina é produzida pela descarboxilação do aminoácido histidina pela enzima histidinadescarboxilase, enzima presente nas células de todo organismo, inclusive nas células
Leia maisCromoscopia com corantes - maio 2016 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
Corantes Classificação: 1- Corantes de absorção ou vitais (azul de metileno, violeta de genciana, lugol) 2- Corantes de contraste (índigo carmin) 3- Corantes químicos ou reativos (vermelho-congo, ácido
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisO USO DE ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINEs) E SEUS EFEITOS GASTROINTESTINAIS
O USO DE ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINEs) E SEUS EFEITOS GASTROINTESTINAIS Autora: Amanda Carvalho de Aquino; Co-autores: Elisama de Cavalcante Paiva; Kaio Moreira Couto; Maria das Graças Mendes
Leia maisDra Letícia Guimarães
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Residência em Dermatologia
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia maisDISCIPLINA: RCG FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: RCG 0216 - FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Docentes Responsáveis Prof. Dr.
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisREFLUXO GASTRO- ESOFÁGICO DOENÇAS DO APARELHO GASTRO- ENTÉRICO 10/15/10 INFLAMAÇÃO DA MUCOSA ÚLCERA SANGRAMENTO ADENOCARCINOMA
DOENÇAS DO APARELHO GASTRO- ENTÉRICO REFLUXO GASTRO- ESOFÁGICO Refluxo de ácido gástrico, pepsina e outros componentes do suco gástrico para o esôfago causa uma mudança do epitélio escamoso estratificado
Leia maisProf. Rogério Cardoso de Castro
FARMACOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Rogério Cardoso de Castro DISTÚRBIOS GASTRINTESTINAIS MAIS FREQUENTES FÁRMACOS QUE AFETAM A FUNÇÃO GASTRINTESTINAL ANTIÁCIDOS NEUTRALIZADORES DE H+ AÇÕES MEDIADAS
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Fase S e
Leia mais01. Descreva o modelo de mosaico fluído proposto por Singer e Nicholson para a estrutura da membrana plasmática.
MEMBRANA PLASMATICA 01. Descreva o modelo de mosaico fluído proposto por Singer e Nicholson para a estrutura da membrana plasmática. 02. Em relação às especialidades da membrana, conhecidas como microvilosidades,
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisÚlcera Gástrica. M. João Martins abril 2014
Úlcera Gástrica M. João Martins abril 2014 Normal Histology - Stomach The gastric wall consists of mucosa, submucosa, muscularis propria, and serosa The interior surface of the stomach exhibits coarse
Leia maisFarmacologia. Liga de Gastroenterologia / UFC
Farmacologia Liga de Gastroenterologia / UFC Caso Clínico AF, 64 anos, casado, pardo, comerciante, natural de Aracati e Procedente de Fortaleza. Procurou cuidados médicos para realizar EDA e avaliar doença
Leia maisSistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi
Sistema digestório Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br SISTEMA DIGESTÓRIO Msc. Bruno Aleixo Venturi ? A digestão começa pela boca Funções Mecânica Transporte
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professor(a) Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 O SISTEMA IMUNOLÓGICO Profa Mayra Caires Pires Histórico O que é? Sistema responsável pelo reconhecimento e pela resposta
Leia maisPATOGENICIDADE BACTERIANA
PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em
Leia maisSumário. Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1
Sumário SEÇÃO I Capítulo 1 A resposta integrada a uma refeição Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1 Objetivos / 1 Visão geral do sistema gastrintestinal e de suas
Leia maisPULPOPATIAS 30/08/2011
Funções da polpa PULPOPATIAS Produtora Nutrição Sensorial Protetora Biologicamente, é a dentina que forma a maior parte do dente e mantém íntima relação com a polpa dental, da qual depende para sua formação
Leia maisUnidade Curricular: Processos Patológicos Gerais Período: 3º Currículo: Co-requisito: Grau: Bacharelado EMENTA
COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: Processos Patológicos Gerais Período: 3º Currículo: 2016 Nome do Coordenador de Eixo: Erika Lorena Fonseca Costa
Leia maisProstaglandinas. Analgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Analgésicos e anti-inflamatórios Inibição periférica e central da enzima ciclo-oxigenase com
Leia maisAMEBÍASE E GIARDÍASE
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA As doenças de veiculação hídrica são causadas, principalmente, por micro-organismos de origem entérica (animal e/ou humana), transmitidos basicamente pela rota fecal-oral,
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos
QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:30 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA Aulas de 13:45 Atrofia,
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 Digestão É o conjunto de transformações
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos
QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:00 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:15 Manifestações extradigestivas da infecção pelo Helicobacter
Leia maisDeterminação de parâmetros bioquímicos algumas considerações
Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Como vimos anteriormente, são feitas análises ao sangue porque: papel de transporte através do organismo resposta rápida em termos de flutuações
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química
Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de 2014 Prova de Conhecimentos Gerais em Química Nome do candidato: Instruções: Escreva seu nome de forma legível no espaço acima.
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia mais2 Prova (conjuntivo, sangue, apoptose) Marta 4 Prova para quem faltou alguma prova anterior teórica com toda a matéria. 9 EXAME Marta.
Junho 2012 4 Cels epiteliais e conjuntivas Marta 6 Membrana basal, tecido epitelial revestimento Marta 11 Prova (citoesqueleto e movimento celular, comunicação celular, matriz extracelular e tecido epitelial)
Leia maisDigestão e Absorção de Proteínas
Digestão e Absorção de Proteínas ruifonte@med.up.pt Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina do Porto 1 As proteínas são formadas por resíduos de aminoácidos ligados entre si (numa cadeia linear)
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4)
SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4) INTESTINO DELGADO O intestino delgado de um adulto é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4 cm de diâmetro, e é dividido em três regiões: duodeno (região
Leia maisGiardíase Giardia lamblia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Faringe e esôfago A faringe é uma estrutura que pertence aos sistemas digestório e respiratório, pois se comunica com as cavidades nasais, a boca,
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4 Profª. Lívia Bahia Cervicite por clamídia ou gonococo Cervicite mucopurulenta ou endocervicite é a inflamação da mucosa endocervical
Leia maisFUNDAMENTOS DA FISIOPATOLOGIA DA ÚLCERA PÉPTICA E DO CÂNCER GÁSTRICO CAPÍTULO
27 CAPÍTULO FUNDAMENTOS DA FISIOPATOLOGIA DA ÚLCERA PÉPTICA E DO CÂNCER GÁSTRICO Lucia Libanez Bessa Campelo Braga Gifone Aguiar Rocha Andréia Maria Camargos Rocha Dulciene Maria de Magalhães Queiroz 732
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA I - 1º 2012
Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 27/2/2012 13:30 14:20 08:00 08:50 Acolhimento 10:00 TERCA 28/2/2012 10:50 QUARTA 29/2/2012 13:00 Ralph 304 A Apresentação das Bases Biológicas da Prática
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA
ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA Adaptação Ponto de vista evolutivo Exemplos: gado Zebu X gado europeu Aclimatação Alteração fisiológica, bioquímica ou anatômica a partir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA ABADIA GILDA BUSO MATOSO ADENOMAS DE CÓLON
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA ABADIA GILDA BUSO MATOSO SOROPREVALÊNCIA DE Helicobacter pylori EM PACIENTES COM ADENOMAS DE CÓLON Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação
Leia maisSistema Digestório Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Setembro/2015
Sistema Digestório Disciplina Citologia e Histologia II Docente: Sheila C. Ribeiro Setembro/2015 Sistema Digestório de Ruminantes Definição Vegetais Fibrosos Volumosos Estômago Aglandular Estômago Glandular
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA. Funções SISTEMA DIGESTÓRIO
FISIOLOGIA HUMANA SISTEMA DIGESTÓRIO Funções Fornecer/repor água, eletrólitos/sais minerais, nutrientes/substratos energéticos, vitaminas, para o corpo. 1 Aspectos morfofuncionais Sistema digestório: Trato
Leia maisPIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Leia maisAula 4 Seres Vivos. Prof Lucas Enes. Vírus I Características Gerais SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!
Biologia C Aula 4 Seres Vivos Vírus I Características Gerais Prof Lucas Enes Lembrando da aula passada... Sistemática Filogenética Filogenia Cladograma Conceitos Vírus Histórico 1886 Adolf Mayer doença
Leia maisGASTRITE: O que é importante saber?
GASTRITE: O que é importante saber? Um e-book informativo sobre uma das doenças mais comuns do estômago 1 Índice GASTRITE: O QUE É IMPORTANTE SABER? Introdução... O que é a gastrite?... Gastrite aguda...
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE. Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653 Sistema Tegumentar É composto pela pele e seus anexos: - unhas; -pelos; -glândulas: sudoríparas e sebáceas. Características da pele Funções
Leia maisIngestão; Secreção; Mistura e propulsão; Digestão; Absorção; Defecação; Ingestão de Alimento. Processo Digestivo. Processo Absortivo.
Ingestão; Secreção; Mistura e propulsão; Digestão; Absorção; Defecação; Ingestão de Alimento Processo Digestivo Processo Absortivo Defecação Grandes moléculas Moléculas menores Utilização Resíduos Trato
Leia maisANÁLISE DE PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER GÁSTRICO
ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DE PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER GÁSTRICO ANALYSIS OF HELICOBACTER PYLORI INFECTION PREVALENCE IN PATIENTS WITH GASTRIC
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO. Profª.: Jucimara Rodrigues
SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Profª.: Jucimara Rodrigues Consiste na quebra dos nutrientes em moléculas que são facilmente absorvíveis Etapas do Sistema Digestório - Ingestão - Digestão - Absorção - Eliminação
Leia maisAnatomia Patológica II Aula 6 - Aparelho digestivo (continuação) Estômago (continuação)
Anatomia Patológica II Aula 6 - Aparelho digestivo (continuação) Estômago (continuação) Úlcera péptica É uma solução de continuidade da mucosa, que ultrapassa a muscular da mucosa. (se não ultrapassar
Leia maisSistema Digestório. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Sistema Digestório Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia Estrutura geral do tubo digestivo 1. Camada mucosa: epitélio revestimento + LP (Conjuntivo frouxo) + Muscular da mucosa Funções do epitélio:
Leia mais